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INTRODUÇÃO
Nesta lição, estudaremos a história de uma
família que enfrentou a crise da fome, do luto
e da desesperança. É a história de três
viúvas: Noemi, Orfa e Rute. Elas enfrentaram
momentos terríveis. Porém, duas delas não
se deixaram abater pelas dificuldades. Com
fé, inteligência, lealdade, persistência e
esperança, venceram dificuldades. É uma
história de trabalho, provisão e resgate.
1. Fome na "casa do pão". Belém de Judá estava
enfrentando uma terrível crise econômica. A fome
tomou uma proporção gigantesca, obrigando as
pessoas a deixarem a região. A escassez era
resultado do mau governo dos últimos juízes de
Israel. Estes haviam abandonado ao Senhor. Belém,
que significa "casa de pão", estava com fome. A
cidade deixou de ser um celeiro de grãos para ser
um lugar de escassez. Neste caso, a fome era
resultado da disciplina divina (Lv 26.18-20). Israel
afastou-se da comunhão com Deus, adorando ídolos
pagãos. Nem todos agiam de modo pecaminoso,
mas a disciplina era para todos.
2. A crise alcança uma família (Rt 1.1,2). Elimeleque,
Noemi e seus filhos, Malom e Quiliom são atingidos
pela crise. A escassez obrigou Elimeleque a deixar,
juntamente com a família, a sua terra. Naquele
momento de crise, eles fizeram o que parecia ser o
melhor para toda a família, ou seja, seguiram para
Moabe. Ao chegarem a Moabe, ao invés de encontrar
pão, encontraram a doença e a morte. Elimeleque e
seus dois filhos morreram em Moabe. Noemi ficou
sozinha com suas duas noras. Naquele tempo não
havia previdência social. As viúvas eram sustentadas
pelos filhos, em especial o primogênito. Logo, perder o
marido e os filhos era uma situação terrível.
3. Três viúvas. Essas mulheres,
desprotegidas, sofreram enormes dificuldades
para sobreviver. Mas Deus não abandona seus
filhos nem os desampara. O Senhor já tinha
um plano de redenção e bênção preparado
para Noemi e Rute. Em momentos de crises,
muitas vezes achamos que Deus está
silencioso e distante. Parece não haver saída,
mas Ele está trabalhando em nosso favor. Por
isso, não tenha medo. Deus não vai
desamparar você.
1. Noemi enfrenta a crise. Noemi tornou-se
uma mulher amarga, triste e sem esperança.
Parecia não existir solução para a crise que
estava vivendo. As dificuldades podem embaçar
a nossa visão e tirar toda a nossa expectativa.
Se você está enfrentando uma situação que
não parece ter solução, não se desespere.
Tenha fé no Deus de toda a provisão. Noemi foi
dominada pela amargura e dor. Seus
sentimentos tornaram-se amargos. Ela não
esperava mais nada da vida, senão a morte.
2. O retorno para sua terra. Noemi tomou a decisão
de retornar para Belém, a sua terra natal. Porém,
antes ela decidiu liberar suas noras, Orfa e Rute,
para que voltassem às suas famílias. Orfa aceitou a
liberação de sua sogra e retornou para sua
família. Mas Rute não quis abandonar a sogra.
Talvez, Noemi estivesse pensando que Deus a
estava castigando com todos aqueles sofrimentos.
Ela não podia imaginar o plano de Deus em todas
aquelas adversidades. Aprendemos com a Palavra
de Deus que [...]"todas as coisas contribuem
juntamente para o bem daqueles que amam a Deus
[...]" (Rm 8.28).
3. Rute e o Deus de Israel. Rute declarou:
"[...] O teu Deus é o meu Deus"(Rt 1.16). Sua
sogra, embora atravessando um momento
difícil, deu um excelente testemunho. A
convivência com Noemi levou Rute a ter uma
experiência pessoal com Deus. Rute se
apegou à sua sogra. Tal gesto de amor e
generosidade nos mostra que é possível o
bom relacionamento entre noras e sogras.
1. Noemi e Rute chegam à terra do pão. A
chegada de duas mulheres viúvas à cidade deve
ter chamado a atenção das pessoas,
especialmente daquelas que haviam conhecido
Noemi antes de sua partida. Noemi agora se
encontrava com a alma amargurada. Por isso,
pede para ser chamada não mais de Noemi, que
significa "agradável", mas "Mara", isto é,
"amarga". Noemi retornou à sua cidade sem
marido, sem filhos e sem bens. Ela acreditava
que todo aquele sofrimento vinha de Deus, como
uma forma de punição (Rt 1.21).
2. Rute ajuda Noemi. Elas chegaram a
Belém no "principio da sega das cevadas" (Rt
1.22), ou seja, quando a colheita estava
começando. Se em Moabe a situação era
precária, agora em Belém, havia esperança,
pois havia trabalho na colheita da cevada.
Vencemos as crises com a ajuda de Deus e
com muito trabalho. O trabalho é bênção de
Deus, pois é do nosso salário que tiramos a
provisão para nossas famílias.
3. Rute trabalha apanhando espigas. Rute vai para
um campo de cevada que pertencia a um parente de
Elimeleque. Ali, ajunta as espigas que os segadores
deixavam para trás. Essa prática era permitida pela Lei
Mosaica para ajudar os necessitados (Dt 24.19-21).
Nosso país vive um momento de crise econômica, e a
falta de emprego é uma realidade que tem atingido
milhões de pessoas. Muitos que perderam seus
empregos buscam qualquer serviço que lhes dê
condições de sobrevivência. Siga o exemplo de Rute,
não fique de braços cruzados. Ela trabalhou todo o dia
no campo até ajuntar cevada suficiente para si e sua
sogra. Sua diligência no trabalho chamou a atenção do
dono do campo, Boaz.
O trabalho dignifica o trabalhador, e Rute
demonstrou sua lealdade e beneficência para com
sua sogra.
Ao dispor-se a trabalhar no campo, Rute descobriu
que Boaz era parente de Elimeleque e, por lei ele
poderia se casar com ela e redimi-la. Boaz fez tudo
conforme orientava a lei. Ele é um tipo de Cristo, o
nosso Redentor, que sendo rico se fez pobre para
nos fazer herdeiros das suas riquezas (2 Co 8.9).
Boaz casa com Rute e ela dá à luz a um filho, o
qual recebeu o nome de Obede. Mais tarde Obede
se tornou o avô de Davi. Deus honrou a decisão, a
atitude e o trabalho de Rute.
CONCLUSÃO
Rute teve algumas perdas em sua vida;
perdeu o sogro, o cunhado e o marido. Além
dessas perdas, teve que cuidar de uma sogra
triste e desamparada. Mas o Deus da provisão
não desamparou Rute nem Noemi. Temos um
Deus que nos ajuda e abençoa-nos com o
trabalho e a sua provisão. Confie!
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A história de fé e superação de Rute e Noemi

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  • 8. INTRODUÇÃO Nesta lição, estudaremos a história de uma família que enfrentou a crise da fome, do luto e da desesperança. É a história de três viúvas: Noemi, Orfa e Rute. Elas enfrentaram momentos terríveis. Porém, duas delas não se deixaram abater pelas dificuldades. Com fé, inteligência, lealdade, persistência e esperança, venceram dificuldades. É uma história de trabalho, provisão e resgate.
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  • 10. 1. Fome na "casa do pão". Belém de Judá estava enfrentando uma terrível crise econômica. A fome tomou uma proporção gigantesca, obrigando as pessoas a deixarem a região. A escassez era resultado do mau governo dos últimos juízes de Israel. Estes haviam abandonado ao Senhor. Belém, que significa "casa de pão", estava com fome. A cidade deixou de ser um celeiro de grãos para ser um lugar de escassez. Neste caso, a fome era resultado da disciplina divina (Lv 26.18-20). Israel afastou-se da comunhão com Deus, adorando ídolos pagãos. Nem todos agiam de modo pecaminoso, mas a disciplina era para todos.
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  • 12. 2. A crise alcança uma família (Rt 1.1,2). Elimeleque, Noemi e seus filhos, Malom e Quiliom são atingidos pela crise. A escassez obrigou Elimeleque a deixar, juntamente com a família, a sua terra. Naquele momento de crise, eles fizeram o que parecia ser o melhor para toda a família, ou seja, seguiram para Moabe. Ao chegarem a Moabe, ao invés de encontrar pão, encontraram a doença e a morte. Elimeleque e seus dois filhos morreram em Moabe. Noemi ficou sozinha com suas duas noras. Naquele tempo não havia previdência social. As viúvas eram sustentadas pelos filhos, em especial o primogênito. Logo, perder o marido e os filhos era uma situação terrível.
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  • 14. 3. Três viúvas. Essas mulheres, desprotegidas, sofreram enormes dificuldades para sobreviver. Mas Deus não abandona seus filhos nem os desampara. O Senhor já tinha um plano de redenção e bênção preparado para Noemi e Rute. Em momentos de crises, muitas vezes achamos que Deus está silencioso e distante. Parece não haver saída, mas Ele está trabalhando em nosso favor. Por isso, não tenha medo. Deus não vai desamparar você.
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  • 19. 1. Noemi enfrenta a crise. Noemi tornou-se uma mulher amarga, triste e sem esperança. Parecia não existir solução para a crise que estava vivendo. As dificuldades podem embaçar a nossa visão e tirar toda a nossa expectativa. Se você está enfrentando uma situação que não parece ter solução, não se desespere. Tenha fé no Deus de toda a provisão. Noemi foi dominada pela amargura e dor. Seus sentimentos tornaram-se amargos. Ela não esperava mais nada da vida, senão a morte.
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  • 21. 2. O retorno para sua terra. Noemi tomou a decisão de retornar para Belém, a sua terra natal. Porém, antes ela decidiu liberar suas noras, Orfa e Rute, para que voltassem às suas famílias. Orfa aceitou a liberação de sua sogra e retornou para sua família. Mas Rute não quis abandonar a sogra. Talvez, Noemi estivesse pensando que Deus a estava castigando com todos aqueles sofrimentos. Ela não podia imaginar o plano de Deus em todas aquelas adversidades. Aprendemos com a Palavra de Deus que [...]"todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus [...]" (Rm 8.28).
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  • 23. 3. Rute e o Deus de Israel. Rute declarou: "[...] O teu Deus é o meu Deus"(Rt 1.16). Sua sogra, embora atravessando um momento difícil, deu um excelente testemunho. A convivência com Noemi levou Rute a ter uma experiência pessoal com Deus. Rute se apegou à sua sogra. Tal gesto de amor e generosidade nos mostra que é possível o bom relacionamento entre noras e sogras.
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  • 26. 1. Noemi e Rute chegam à terra do pão. A chegada de duas mulheres viúvas à cidade deve ter chamado a atenção das pessoas, especialmente daquelas que haviam conhecido Noemi antes de sua partida. Noemi agora se encontrava com a alma amargurada. Por isso, pede para ser chamada não mais de Noemi, que significa "agradável", mas "Mara", isto é, "amarga". Noemi retornou à sua cidade sem marido, sem filhos e sem bens. Ela acreditava que todo aquele sofrimento vinha de Deus, como uma forma de punição (Rt 1.21).
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  • 28. 2. Rute ajuda Noemi. Elas chegaram a Belém no "principio da sega das cevadas" (Rt 1.22), ou seja, quando a colheita estava começando. Se em Moabe a situação era precária, agora em Belém, havia esperança, pois havia trabalho na colheita da cevada. Vencemos as crises com a ajuda de Deus e com muito trabalho. O trabalho é bênção de Deus, pois é do nosso salário que tiramos a provisão para nossas famílias.
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  • 33. 3. Rute trabalha apanhando espigas. Rute vai para um campo de cevada que pertencia a um parente de Elimeleque. Ali, ajunta as espigas que os segadores deixavam para trás. Essa prática era permitida pela Lei Mosaica para ajudar os necessitados (Dt 24.19-21). Nosso país vive um momento de crise econômica, e a falta de emprego é uma realidade que tem atingido milhões de pessoas. Muitos que perderam seus empregos buscam qualquer serviço que lhes dê condições de sobrevivência. Siga o exemplo de Rute, não fique de braços cruzados. Ela trabalhou todo o dia no campo até ajuntar cevada suficiente para si e sua sogra. Sua diligência no trabalho chamou a atenção do dono do campo, Boaz.
  • 34. O trabalho dignifica o trabalhador, e Rute demonstrou sua lealdade e beneficência para com sua sogra. Ao dispor-se a trabalhar no campo, Rute descobriu que Boaz era parente de Elimeleque e, por lei ele poderia se casar com ela e redimi-la. Boaz fez tudo conforme orientava a lei. Ele é um tipo de Cristo, o nosso Redentor, que sendo rico se fez pobre para nos fazer herdeiros das suas riquezas (2 Co 8.9). Boaz casa com Rute e ela dá à luz a um filho, o qual recebeu o nome de Obede. Mais tarde Obede se tornou o avô de Davi. Deus honrou a decisão, a atitude e o trabalho de Rute.
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  • 37. CONCLUSÃO Rute teve algumas perdas em sua vida; perdeu o sogro, o cunhado e o marido. Além dessas perdas, teve que cuidar de uma sogra triste e desamparada. Mas o Deus da provisão não desamparou Rute nem Noemi. Temos um Deus que nos ajuda e abençoa-nos com o trabalho e a sua provisão. Confie!