SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Arco Continental
Andes (oceano-
continente)
Composição do Grupo
1. Musa Maria Nogueira Gomes;
2
2. Vinicius Rodrigues de Oliveira.
Introdução
● Zonas de subducção são criadas quando duas placas litosféricas vão
de encontro, movendo se uma sob a outra através do processo de
subducção.
● Um dos exemplos de zona de subducção são as Cordilheira dos
Andes, localizado ao oeste da América do Sul , onde a placa de Nazca
mergulha sob a América do Sul, sendo uma cadeia montanhosa com
disposição Longitudinal e grande extensão Latitudinal;
3
Localização
4
5
Visão aérea da
Cordilheira dos Andes
OBJETIVO
Apresentar o modelo esquemático (tectônica do ambiente); os
tipos de rochas, textura e composição geoquímica existente; e
as rochas aflorantes no estado de Goiás do mesmo ambiente
do Arco Continental da Cordilheira dos Andes.
6
1.
Modelo esquemático
7
8
● Em limites convergentes, as placas colidem e uma delas é puxada para o
manto e posteriormente reciclada;
● Gênese: tipo de atividade tectônica;
● Cadeias montanhosas - são subprodutos da tectônica de placas, ,
decorrente de forças endógenas (Colisão de grandes placas);
● Placa de Nazca (Oceânica e densa, com composição Basáltica) mergulha /
Placa Sul-Americana (menos densa) sobe.
9
Tipos de rochas, Aspectos petrológicos e
texturais
encontradas nos andes
10
2.
Andesito: Rocha Ígnea de granulação fina, normalmente mesocrática composta sobretudo por
plagioclásio + um ou mais minerais máficos; na maioria das vezes os andesitos são porfiríticos com
fenocristais de plagioclásio os quais normalmente exibem zonação oscilatória .
Texturas e microestruturas
Estrutura compacta ou fluidal. Rocha holovítrea, hipovítrea a hipocristalina, afanítica a
subfanerítica, com granulação vítrea a média, equigranular ou porfirítica, hipidiomórfica, com
contatos irregulares entre os cristais, com trama comumente hialofítica a pilotaxítica. A maioria
dos andesitos são rochas porfiríticas com massa fundamental pilotaxítica a hialofítica, e em alguns
casos vitrofíricas. São os correspondentes vulcânicos dos dioritos.
11
12
Dacito: O dacito é uma rocha vulcânica efusiva, cujos correspondentes intrusivos são o
granodiorito e o tonalito. Trata-se de uma rocha ácida, supersaturada, sódico-cálcica,
metaluminosa a peralcalina, de caráter subalcalino (cálcio – alcalino ou toleítico) ou alcalino
(equirítica).
Texturas e microestruturas
Estrutura: vesicular, amigdaloidal, fluidal ou compacta. A textura pode ser hipovítrea a
holocristalina, afanítica a vitrofírica, com granulometria vítrea a fina, equigranular ou porfirítica. A
relação geométrica entre os cristais é normalmente xenomórfica a hipidiomórfica, com articulação
entre os cristais irregular e trama que pode ser do tipo sal e pimenta, aplítica, maculada, fluidal,
feltro ou hialoporfirítica.
Riolito: Utilizado como termo genérico para rochas vulcânicas silicáticas porfiríticas, com
fenocristais de quartzo e feldspatos alcalinos em massa microcristalina ou vítrea. Quimicamente
correspondente ao granito.
Rocha ácida, supersaturada, potássica, metaluminosa ou peralcalina, subalcalina (cálcio-alcalina)
ou alcalina (equirítica).
Texturas e microestruturas:
Estrutura pode ser compacta, fluidal, hialofítica ou pilotaxítica. Textura holovítrea a hipovítrea,
afanítica microcristalina ou vítrea, de granulação vítrea a fina, porfirítica ou vitrofírica, xenomórfica
com articulação irregular entre os cristais e trama granofírica, hialofilítica ou pilotaxítica.
13
3.
Geoquímica das rochas
14
15
16
17
18
4.
Rochas no estado de
goiás
19
20
21
“
Somos pequenos grãos de areia
em meio essa imensidão.
Sanchez, J.
22
23
Agradecimentos
Em primeiro lugar, agradecemos a todos pela atenção que nos foi
dada, e também, às professoras pela oportunidade que nos foi
concedida de apresentar este seminário.
24
Referências Bibliográficas
● Best, M. G. Igneous and metamorphic petrology. 2003. 2nd ed. Oxford: Blackwell Publ.
● Formação da Cordilheira dos Andes. Disponível em: <
https://www.youtube.com/watch?v=c93j8n8PykM&feature=youtu.be>. Acesso em: 20 de
novembro de 2020.
● John D. Winter. Igneous and Metamorphic Petrology 2ed.
● Gill, R. Rochas e Processos Ígneos – um guia prático. 2014. Bookman (Porto Alegre),
● Subducção. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=kAwZ5hI9TTQ>. Acesso em:
20 de novembro de 2020.
● Zonas de Subducção: formação dos Andes. Discponível
em:<https://www.youtube.com/watch?v=ZxRk2eWG6d0>. Acesso em: 20 de novembro de
2020.
25

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Seminário Ignea arcos continentais andes

Ap 2 rochas, arquivos da h da terra
Ap 2   rochas, arquivos da h  da terraAp 2   rochas, arquivos da h  da terra
Ap 2 rochas, arquivos da h da terraessg
 
Estrutura e rochas
Estrutura e rochasEstrutura e rochas
Estrutura e rochasProfessor
 
Ciclo rochas
Ciclo rochasCiclo rochas
Ciclo rochassmnr
 
O Sítio AP CA 18: uma análise mineralógica do zigurate calçoenense
O Sítio AP CA 18: uma análise mineralógica do zigurate calçoenenseO Sítio AP CA 18: uma análise mineralógica do zigurate calçoenense
O Sítio AP CA 18: uma análise mineralógica do zigurate calçoenenseSamuel Rodrigues
 
Estruturaerochas
EstruturaerochasEstruturaerochas
EstruturaerochasProfessor
 
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasCaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasArminda Malho
 
Momento de Estudo de Ciências - Caio
Momento de Estudo de Ciências - CaioMomento de Estudo de Ciências - Caio
Momento de Estudo de Ciências - Caioveroleal
 
Momento de Estudos de Ciências - Caio
Momento de Estudos de Ciências - CaioMomento de Estudos de Ciências - Caio
Momento de Estudos de Ciências - Caioveroleal
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggMauriceia Santana
 
Geologia estrutural foliações em rochas
Geologia estrutural   foliações em rochasGeologia estrutural   foliações em rochas
Geologia estrutural foliações em rochasmarciotecsoma
 
Tipos de-paisagensrochas1-1223387005443626-8
Tipos de-paisagensrochas1-1223387005443626-8Tipos de-paisagensrochas1-1223387005443626-8
Tipos de-paisagensrochas1-1223387005443626-8Pelo Siro
 
SLIDES - GEO DE ENGENHARUA.pdf
SLIDES  - GEO DE ENGENHARUA.pdfSLIDES  - GEO DE ENGENHARUA.pdf
SLIDES - GEO DE ENGENHARUA.pdfWanderson Moraes
 

Semelhante a Seminário Ignea arcos continentais andes (20)

Ap 2 rochas, arquivos da h da terra
Ap 2   rochas, arquivos da h  da terraAp 2   rochas, arquivos da h  da terra
Ap 2 rochas, arquivos da h da terra
 
Estrutura e rochas
Estrutura e rochasEstrutura e rochas
Estrutura e rochas
 
Ciclo rochas
Ciclo rochasCiclo rochas
Ciclo rochas
 
O Sítio AP CA 18: uma análise mineralógica do zigurate calçoenense
O Sítio AP CA 18: uma análise mineralógica do zigurate calçoenenseO Sítio AP CA 18: uma análise mineralógica do zigurate calçoenense
O Sítio AP CA 18: uma análise mineralógica do zigurate calçoenense
 
Texturas magmaticas
Texturas magmaticasTexturas magmaticas
Texturas magmaticas
 
Estruturaerochas
EstruturaerochasEstruturaerochas
Estruturaerochas
 
Eras geologicas placas_tectonicas
Eras geologicas placas_tectonicasEras geologicas placas_tectonicas
Eras geologicas placas_tectonicas
 
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicasCaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
CaracteríSticas Das Rochas MagmáTicas
 
Momento de Estudo de Ciências - Caio
Momento de Estudo de Ciências - CaioMomento de Estudo de Ciências - Caio
Momento de Estudo de Ciências - Caio
 
Momento de Estudos de Ciências - Caio
Momento de Estudos de Ciências - CaioMomento de Estudos de Ciências - Caio
Momento de Estudos de Ciências - Caio
 
Ficha resumo rochas
Ficha resumo rochasFicha resumo rochas
Ficha resumo rochas
 
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 ggAula rochas ígneas 2012.2 gg
Aula rochas ígneas 2012.2 gg
 
Paisagens geológicas
Paisagens geológicasPaisagens geológicas
Paisagens geológicas
 
Rochas metamorficas
Rochas metamorficasRochas metamorficas
Rochas metamorficas
 
Rochas metamorficas
Rochas metamorficasRochas metamorficas
Rochas metamorficas
 
Geologia estrutural foliações em rochas
Geologia estrutural   foliações em rochasGeologia estrutural   foliações em rochas
Geologia estrutural foliações em rochas
 
Rochas e solos
Rochas e solosRochas e solos
Rochas e solos
 
Tipos de-paisagensrochas1-1223387005443626-8
Tipos de-paisagensrochas1-1223387005443626-8Tipos de-paisagensrochas1-1223387005443626-8
Tipos de-paisagensrochas1-1223387005443626-8
 
Pesquisa Mineral
Pesquisa MineralPesquisa Mineral
Pesquisa Mineral
 
SLIDES - GEO DE ENGENHARUA.pdf
SLIDES  - GEO DE ENGENHARUA.pdfSLIDES  - GEO DE ENGENHARUA.pdf
SLIDES - GEO DE ENGENHARUA.pdf
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

Seminário Ignea arcos continentais andes

  • 2. Composição do Grupo 1. Musa Maria Nogueira Gomes; 2 2. Vinicius Rodrigues de Oliveira.
  • 3. Introdução ● Zonas de subducção são criadas quando duas placas litosféricas vão de encontro, movendo se uma sob a outra através do processo de subducção. ● Um dos exemplos de zona de subducção são as Cordilheira dos Andes, localizado ao oeste da América do Sul , onde a placa de Nazca mergulha sob a América do Sul, sendo uma cadeia montanhosa com disposição Longitudinal e grande extensão Latitudinal; 3
  • 6. OBJETIVO Apresentar o modelo esquemático (tectônica do ambiente); os tipos de rochas, textura e composição geoquímica existente; e as rochas aflorantes no estado de Goiás do mesmo ambiente do Arco Continental da Cordilheira dos Andes. 6
  • 8. 8 ● Em limites convergentes, as placas colidem e uma delas é puxada para o manto e posteriormente reciclada; ● Gênese: tipo de atividade tectônica; ● Cadeias montanhosas - são subprodutos da tectônica de placas, , decorrente de forças endógenas (Colisão de grandes placas); ● Placa de Nazca (Oceânica e densa, com composição Basáltica) mergulha / Placa Sul-Americana (menos densa) sobe.
  • 9. 9
  • 10. Tipos de rochas, Aspectos petrológicos e texturais encontradas nos andes 10 2.
  • 11. Andesito: Rocha Ígnea de granulação fina, normalmente mesocrática composta sobretudo por plagioclásio + um ou mais minerais máficos; na maioria das vezes os andesitos são porfiríticos com fenocristais de plagioclásio os quais normalmente exibem zonação oscilatória . Texturas e microestruturas Estrutura compacta ou fluidal. Rocha holovítrea, hipovítrea a hipocristalina, afanítica a subfanerítica, com granulação vítrea a média, equigranular ou porfirítica, hipidiomórfica, com contatos irregulares entre os cristais, com trama comumente hialofítica a pilotaxítica. A maioria dos andesitos são rochas porfiríticas com massa fundamental pilotaxítica a hialofítica, e em alguns casos vitrofíricas. São os correspondentes vulcânicos dos dioritos. 11
  • 12. 12 Dacito: O dacito é uma rocha vulcânica efusiva, cujos correspondentes intrusivos são o granodiorito e o tonalito. Trata-se de uma rocha ácida, supersaturada, sódico-cálcica, metaluminosa a peralcalina, de caráter subalcalino (cálcio – alcalino ou toleítico) ou alcalino (equirítica). Texturas e microestruturas Estrutura: vesicular, amigdaloidal, fluidal ou compacta. A textura pode ser hipovítrea a holocristalina, afanítica a vitrofírica, com granulometria vítrea a fina, equigranular ou porfirítica. A relação geométrica entre os cristais é normalmente xenomórfica a hipidiomórfica, com articulação entre os cristais irregular e trama que pode ser do tipo sal e pimenta, aplítica, maculada, fluidal, feltro ou hialoporfirítica.
  • 13. Riolito: Utilizado como termo genérico para rochas vulcânicas silicáticas porfiríticas, com fenocristais de quartzo e feldspatos alcalinos em massa microcristalina ou vítrea. Quimicamente correspondente ao granito. Rocha ácida, supersaturada, potássica, metaluminosa ou peralcalina, subalcalina (cálcio-alcalina) ou alcalina (equirítica). Texturas e microestruturas: Estrutura pode ser compacta, fluidal, hialofítica ou pilotaxítica. Textura holovítrea a hipovítrea, afanítica microcristalina ou vítrea, de granulação vítrea a fina, porfirítica ou vitrofírica, xenomórfica com articulação irregular entre os cristais e trama granofírica, hialofilítica ou pilotaxítica. 13
  • 15. 15
  • 16. 16
  • 17. 17
  • 18. 18
  • 19. 4. Rochas no estado de goiás 19
  • 20. 20
  • 21. 21
  • 22. “ Somos pequenos grãos de areia em meio essa imensidão. Sanchez, J. 22
  • 23. 23 Agradecimentos Em primeiro lugar, agradecemos a todos pela atenção que nos foi dada, e também, às professoras pela oportunidade que nos foi concedida de apresentar este seminário.
  • 24. 24 Referências Bibliográficas ● Best, M. G. Igneous and metamorphic petrology. 2003. 2nd ed. Oxford: Blackwell Publ. ● Formação da Cordilheira dos Andes. Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=c93j8n8PykM&feature=youtu.be>. Acesso em: 20 de novembro de 2020. ● John D. Winter. Igneous and Metamorphic Petrology 2ed. ● Gill, R. Rochas e Processos Ígneos – um guia prático. 2014. Bookman (Porto Alegre), ● Subducção. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=kAwZ5hI9TTQ>. Acesso em: 20 de novembro de 2020. ● Zonas de Subducção: formação dos Andes. Discponível em:<https://www.youtube.com/watch?v=ZxRk2eWG6d0>. Acesso em: 20 de novembro de 2020.
  • 25. 25