1. Profa. Dra. Lidiana Costa
UNIDADE I
Propedêutica e Processos de
Cuidar da Saúde da Criança
e do Adolescente
2. Crescimento e desenvolvimento da criança
Crianças não possuem recursos para enfrentar o mundo.
Portanto...
...necessitam do apoio dos adultos, dispostos a alimentar, ensinar, cuidar e
compartilhar alegrias e momentos difíceis.
Adultos: pais, professores, cuidadores, profissionais de saúde.
Fonte: FATHER-AND-SON-2258681_960_720.JPG.
<https://cdn.pixabay.com/photo/2017/04/25/06/15/father-and-son-
2258681_960_720.jpg>.
Acesso em: 28 maio 2018.
3. Crescimento e desenvolvimento da criança
Necessidades
Físicas, biológicas, emocionais, segurança emocional, disciplina, independência
e autoestima.
Fonte: autoria própria
4. Crescimento e desenvolvimento da criança
Pode-se considerar como a soma das diversas mudanças que ocorrem durante a
vida de um indivíduo.
Esse processo é dinâmico e engloba várias dimensões inter-relacionadas.
Fonte: BRASIL. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e
desenvolvimento infantil. Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Série Cadernos de
Atenção Básica, n. 11.
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/crescimento_desenvolvimento.pdf>.
Acesso em: 7 jun. 2018, p. 14.
2 meses fetal 6 meses fetal Recém-nascido 6 anos
2 anos 12 anos 25 anos
5. Crescimento e desenvolvimento da criança
A criança deve ser acompanhada, avaliada e monitorada por profissionais
qualificados, desde seu nascimento, quanto à condição e à evolução de seu
crescimento e desenvolvimento, independentemente da situação socioeconômica e
origem étnica.
Fonte: POOR-2463625_960_720.JPG.
<https://cdn.pixabay.com/photo/2017/07/
02/07/40/poor-2463625_960_720.jpg>.
Enfermeiro
6. O papel do enfermeiro na vigilância do crescimento e do
desenvolvimento da criança e do adolescente
Durante toda a longa trajetória da criança, desde seu nascimento até a idade
adulta, existem fases e peculiaridades específicas.
O enfermeiro deve compreender as especificidades de cada período etário do
desenvolvimento e do crescimento e os métodos de avaliação e vigilância, para
que a criança possa crescer e se desenvolver com a qualidade máxima esperada,
exposta e com acesso aos melhores recursos disponíveis.
7. Crescimento e desenvolvimento da criança
Alguns fatores de risco devem ser considerados para o monitoramento do
crescimento e do desenvolvimento da criança:
baixo peso ao nascer;
baixa escolaridade materna;
idades maternas extremas (< 19 anos e > 35 anos);
gemelaridade;
intervalo intergestacional curto (inferior a dois anos);
criança indesejada;
desmame precoce, mortalidade em crianças menores de
5 anos na família;
condições inadequadas de moradia, baixa renda e
desestruturação familiar (BRASIL, 2002).
8. Crescimento e desenvolvimento da criança
A criança
segue o mesmo padrão de
desenvolvimento e maturação
Porém...
Sua constituição hereditária, cultura e
experiências fazem de cada criança um
ser distinto.
Fonte: CHILDREN-538868_960_720.JPG.
<https://cdn.pixabay.com/photo/2014/11/20/10/25/children-
538868_960_720.jpg>.
9. Crescimento e desenvolvimento da criança
Sua constituição hereditária, cultura e experiências
fazem de cada criança um ser distinto.
Fonte: MOTHER-434355_960_720.JPG.
<https://cdn.pixabay.com/photo/2014/09/03/12/43/
mother-434355_960_720.jpg>. Acesso em: 28
maio 2018.
Fonte:
imagem cedida pela própria autora
Fonte:
imagem cedida pela própria autora
Fonte:
imagem cedida pela própria autora
10. Crescimento
Aumento físico do corpo, como um todo, ou em suas partes.
Medido em centímetros ou metros.
Traduz o aumento do número das células
(hiperplasia) e do seu tamanho (hipertrofia).
Fonte: MONKS-1306504_960_720.JPG.
<https://cdn.pixabay.com/photo/2016/04/04/09/25/monks-
1306504_960_720.jpg>. Acesso em: 28 maio 2018.
13. Crescimento e desenvolvimento
Resposta: SIM
Exemplo1: Acondroplasia: desenvolvimento normal, crescimento alterado.
Exemplo 2: Síndrome de Down: crescimento normal e desenvolvimento alterado.
14. Tendências de crescimento e desenvolvimento
Existem padrões de crescimento e desenvolvimento esperados, que
denominamos de tendências.
De forma geral, as crianças seguem um mesmo padrão de desenvolvimento
e maturação, influenciadas pelas informações genéticas da sua constituição
hereditária, da cultura da sociedade e das experiências que será exposta,
que fazem de cada criança um ser distinto.
15. Tendências de crescimento e desenvolvimento
Padrões de crescimento e desenvolvimento
1. Tendências direcionais:
O crescimento e desenvolvimento progridem segundo direções ou gradientes
regulares relacionados e refletem o desenvolvimento e maturação física das
funções neuromusculares.
São bilaterais e diretas: céfalo-caudal e próximo-distal
16. Tendências de crescimento e desenvolvimento
Padrões de crescimento e desenvolvimento
1. Tendências direcionais:
Primeiro padrão: céfalo-caudal
A extremidade cefálica (ampla e complexa) do organismo desenvolve-se primeiro.
A extremidade caudal é pequena e desenvolve-se tardiamente.
Ex.: lactentes desenvolvem o controle estrutural da
cabeça, antes do tronco e das extremidades, mantém o
tronco ereto, depois sentam-se, controlam as mão e
depois os pés, e utilizam os olhos antes das mãos.
17. Tendências de crescimento e desenvolvimento
Padrões de crescimento e desenvolvimento
1. Tendências direcionais:
Segundo padrão: próximo-distal: do mais próximo para o mais distante.
Linha média para a periferia.
Ex. 1: Desenvolvimento embrionário: primeiro aparecem
os botões dos membros e depois os dedos.
Ex. 2: Sistema nervoso: central- periférico.
18. Tendências de crescimento e desenvolvimento
Padrões de crescimento e desenvolvimento
1. Tendências sequenciais: definida, previsível e inalterada.
Ex.: sentar antes de engatinhar; engatinhar antes de andar;
Referências: A) CHILD-3268266_960_720.JPG. Disponível em:
<https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/28/04/59/child-3268266_960_720.jpg>
B) FEET-619399_960_720.JPG. Disponível em:
<https://cdn.pixabay.com/photo/2015/02/01/12/31/feet-619399_960_720.jpg>.
A
B
19. Tendências de crescimento e desenvolvimento
Padrões de crescimento e desenvolvimento
Os períodos de crescimento e desenvolvimento devem ser sensibilizados e
estimulados durante todo o processo.
O potencial de crescimento e desenvolvimento esperados à idade dependerão da
interação com um meio ambiente particular, podendo ser fatores de influências:
benéficos ou nocivos.
SAIGON-53144_960_720.JPG. Disponível em:
<https://cdn.pixabay.com/photo/2012/07/27/14/59/saigon-53144_960_720.jpg>
20. Crescimento
O potencial máximo de crescimento da criança sofre influências de diversos fatores:
fatores intrínsecos: genéticos. Ex.: crianças, filhas de pais com estatura alta, terão
maior chance de serem mais altas se comparadas àquelas filhas de pais mais
baixos.
fatores extrínsecos: são fatores externos, que poderão influenciar o potencial
genético do crescimento da criança de forma positiva ou negativa.
Ex.: alimentação, condições de higiene e de saneamento
básico, condições socioeconômicas e de educação das
pessoas de vínculo, problemas de saúde adquiridas
intraútero ou na infância, maus tratos, entre outros.
21. Crescimento
Durante a consulta da criança, na entrevista, o enfermeiro deverá investigar as
condições dos cuidados que estão sendo ofertados à criança, levando em
consideração os fatores intrínsecos, porém sempre avaliando e corrigindo
quando possível os extrínsecos.
22. Crescimento – peso e estatura
A relação entre as medidas de peso e de estatura, conhecidas como medidas
antropométricas, são primordiais para acompanhamento do crescimento, pois
permitem detectar o estado nutricional da criança, seja apontando as deficiências
recentes de peso, a desnutrição, bem como sobrepeso e obesidade.
Os parâmetros de crescimento físico incluem, além do peso e da estatura, as
espessuras das dobras cutâneas, circunferências: do braço e cefálica.
Foto: GIRLS-3273200_960_720.PNG. Disponível em:
<https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/29/18/49/girls-3273200_960_720.png>
23. Crescimento – estatura
Avalia o crescimento linear da criança, medindo a criança no sentido longitudinal:
Comprimento/Altura.
Centímetros (mais comum em crianças).
Menos variável que o peso.
Idade da criança e gênero.
Foto: Imagem cedida pela própria autora
24. Crescimento – peso
Avaliar o estado nutricional (um dos parâmetros);
Identificar algumas doenças;
Acompanhar a evolução de crescimento;
Medido em gramas;
Determinante variável, porém de rápida detecção.
Ao nascer:
Menina: 3.050 g.
Menino: 3.250 g
Foto: Imagem cedida pela própria autora
25. Crescimento – peso
Fotos: Imagens cedidas pela própria autora
Balança Eletrônica (até 15.000g ou 15K)
Ao nascer: Menina: 3.050 g. Menino: 3.250 g
Balança Mecânica
Foto: BRASIL, 2002 p.56.Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acompanham
ento_crescimento_desenvolvimento_infantil_cab11.pdf
26. Classificação do RN de acordo com o peso de nascimento
A avaliação do peso do recém-nascido, verificada logo ao nascer, recebe uma
classificação, fundamentais para o acompanhamento da evolução de crescimento
da criança.
Pesos ao nascer menores que 2.500 g, podem ser decorrentes de prematuridade
e/ou déficit de crescimento intrauterino.
27. Classificação do RN de acordo com o peso de nascimento
Classificação específica para o peso do recém-nascido:
Pequeno para a idade gestacional (PIG) = < 10º do
percentil da Curva de Crescimento Intra Uterina- CCIU*
Peso adequado p/a idade gestacional (AIG) =
entre 10º e 90º da CCIU.
Grande para a idade gestacional (GIG) = >
90º do percentil da CCIU.
*Curva de Crescimento Intrauterino
Fonte: HOCKENBERRY e WILSON, 2014; p. 185.
28. Crescimento – circunferência do braço e espessura da prega cutânea
As verificações do peso e da estatura não podem diferenciar tecido adiposo de
músculo.
A circunferência do braço indica uma medida indireta da massa muscular do braço.
A espessura da prega cutânea está baseada na relação entre gordura subcutânea,
gordura interna e densidade corporal.
Os locais mais comuns para se medir a espessura da prega cutânea:
região do tríceps (mais utilizada),
subescapular, supra-ilíaca
e parte superior da coxa.
29. Crescimento – Perímetro Cefálico – PC
Permite avaliar o tamanho da cabeça e do cérebro.
Acompanhamento do PC deve ser feito nas crianças de 0 a 24 meses,
período de maior crescimento pós-natal da cabeça e cérebro (BRASIL, 2002).
O PC é maior que o perímetro torácico (PT) até aproximadamente os dois anos
de idade. Entre o primeiro e o segundo ano de idade o PC e O PT são iguais.
Posteriormente, o PT ultrapassa o PC em torno de 5 a 7 cm.
Foto: Imagem cedida pela própria autora
30. Interatividade
Para se avaliar o crescimento linear da criança, utiliza-se verificar a estatura, medindo
a criança no sentido longitudinal, podendo ser em centímetros ou em metros, de acordo
com a medida obtida. Sobre a avaliação do crescimento linear da criança, assinale a
alternativa incorreta:
a) O crescimento linear da criança é considerado como um dos melhores indicadores
de saúde da criança, pois possibilita que o profissional da saúde identifique ou
suspeite de falhas nos cuidados desejáveis à sua saúde, que de forma significativa
influenciarão diretamente no seu crescimento.
b) As falhas de crescimento podem estar relacionadas à
alimentação inadequada, ocorrência de doenças, cuidados
gerais e de higiene insatisfatórios, condições de habitação
e saneamento básico comprometidos, inacessibilidade aos
serviços de saúde, refletindo, assim, as condições de vida
da criança, no passado e no presente.
31. Interatividade
c) Para se verificar a estatura, o enfermeiro deverá levar em consideração a idade
da criança, ou seja, é aconselhável que a estatura da criança até os 2 anos (ou
até os 3 anos, dependendo da indicação do gráfico que será usado para o
registro), seja feita com a criança em decúbito dorsal e no sentido céfalo-caudal.
d) A verificação do comprimento, conhecida também como comprimento em
decúbito dorsal é assim denominada quando é verificada com a criança em
decúbito dorsal.
e) Quando avaliamos a estatura da criança na posição vertical, chamamos de
verificação de espessura.
32. Resposta
Para se avaliar o crescimento linear da criança, utiliza-se verificar a estatura, medindo
a criança no sentido longitudinal, podendo ser em centímetros ou em metros, de
acordo com a medida obtida. Sobre a avaliação do crescimento linear da criança,
assinale a alternativa incorreta:
e) Quando avaliamos a estatura da criança na posição vertical, chamamos de
verificação de espessura.
33. O acompanhamento do crescimento: estruturando a atenção à
saúde da criança
“A avaliação periódica do ganho de peso permite o acompanhamento do progresso
individual de cada criança, identificando aquelas de maior risco de morbi/mortalidade,
sinalizando o alarme precoce para a desnutrição, causa básica da instalação ou do
agravamento da maior parte dos problemas de saúde infantil”.
BRASIL, 2002
34. O acompanhamento do crescimento: estruturando a atenção à
saúde da criança
Fatores de risco:
Baixo peso ao nascer, baixa escolaridade materna, idades maternas extremas
(<19 anos e >35 anos), gemelaridade, intervalo intergestacional curto (inferior a dois
anos), criança indesejada, desmame precoce, mortalidade em crianças menores de
5 anos na família, condições inadequadas de moradia, baixa renda e
desestruturação familiar [...]
[...] Exigem um acompanhamento especial, pois aumentam a probabilidade da
existência de doença perinatal e infantil [...]
BRASIL, 2002
35. O acompanhamento do crescimento: gráficos de avaliação
peso e estatura
As curvas de referências recomendadas em 2006 pela Organização Mundial
da Saúde (OMS), foram criadas a partir de estudos multicêntricos, com a
participação de crianças sadias de várias partes do mundo, inclusive do Brasil.
(OMS, 2006)
Fonte: GIRLS-3273200_960_720.PNG.
<https://cdn.pixabay.com/photo/2018/03/29/18/49/girls-3273200_960_720.png>
36. O acompanhamento do crescimento: gráficos de avaliação
peso e estatura
Existem várias curvas de referências, de acordo com os índices desejados para
avaliação.
A OMS recomendou curvas de índices:
Faixa etária, gênero e peso.
Faixa etária, gênero e altura.
Faixa etária, gênero e Índice de Massa Corporal (IMC), entre outros.
(BRASIL, 2018)
37. O acompanhamento do crescimento: gráficos de avaliação da estatura
de acordo com o gênero (menino/menina) e idade (0-5 anos)
B- Foto: BRASIL. Ministério da Saúde. Portal de Departamento de Atenção Básica (DAB). Secretaria de Atenção
à Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional. Curvas de Crescimento da Organização Mundial da Saúde – OMS,
2018. Disponível em: http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/131209104419oms2006_2007.pdf.
A B
A- Foto: BRASIL. Ministério da Saúde. Portal de Departamento de Atenção Básica (DAB). Secretaria de Atenção
à Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional. Curvas de Crescimento da Organização Mundial da Saúde – OMS,
2018. Disponível em: http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/131209104419oms2006_2007.pdf .
38. O acompanhamento do crescimento: gráficos de avaliação da estatura
de acordo com o gênero (menino) e idade (0-5 anos)
B- Foto: BRASIL. Ministério da Saúde. Portal de Departamento de Atenção Básica (DAB). Secretaria de Atenção
à Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional. Curvas de Crescimento da Organização Mundial da Saúde – OMS,
2018. Disponível em: http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/131209104419oms2006_2007.pdf.
39. O acompanhamento do crescimento: gráficos de avaliação da peso
de acordo com o gênero (menino/menina) e idade (0-5 anos)
B- Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Portal de Departamento de Atenção Básica (DAB). Secretaria de
Atenção à Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional. Curvas de Crescimento da Organização Mundial da
Saúde – OMS, 2018. Disponível em:
http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/131209104419oms2006_2007.pdf
A- Foto: BRASIL. Ministério da Saúde. Portal de Departamento de Atenção Básica (DAB). Secretaria de
Atenção à Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional. Curvas de Crescimento da Organização Mundial da
Saúde – OMS, 2018. Disponível em:
http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/131209104419oms2006_2007.pdf
A B
40. O acompanhamento do crescimento: gráficos de avaliação do peso
de acordo com o gênero (menino/menina) e idade (0-5 anos)
Foto: BRASIL. Ministério da Saúde. Portal de Departamento de Atenção Básica (DAB). Secretaria de Atenção à Saúde.
Vigilância Alimentar e Nutricional. Curvas de Crescimento da Organização Mundial da Saúde – OMS, 2018. Disponível
em: http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/131209104419oms2006_2007.pdf
Não é possível recuperar
uma informação
antropométrica retroativa,
pois o marco de seu
crescimento não consegue
se reproduzir em
decorrência de que o tempo
evolui e, com ele, o
crescimento da criança.
41. O acompanhamento do crescimento: gráficos de avaliação do peso
de acordo com o gênero (menino/menina) e idade (0-5 anos)
Foto: BRASIL. Ministério da Saúde. Portal de Departamento de Atenção Básica (DAB). Secretaria de
Atenção à Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional. Curvas de Crescimento da Organização Mundial da
Saúde – OMS, 2018. Disponível em:
http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/131209104419oms2006_2007.pdf
Peso
42. O acompanhamento do crescimento: gráficos de avaliação de acordo
com o gênero (menino/menina) e idade (0-5 anos) – modelos
Foto: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_crianca_menino.pdf e
http://portalms.saude.gov.br/saude-para-voce/saude-da-crianca/pre-natal-e-
parto/caderneta-de-saude-da-crianca
Peso
43. Demonstração dos pontos de corte de peso para estatura para crianças
de 0 a 5 anos
Valores críticos Diagnóstico nutricional
< P* 0,1 Magreza acentuada
> ou = P 0,1 e P3 Magro
> ou = P3 e < ou = P85 Eutrófico
> P85 e < ou = P97 Risco de sobrepeso
> ou = P97 e < ou = P99,9 Sobrepeso
> P 99,9 Obeso
(adaptado de BRASIL, 2002 e OMS, 2006)
44. Características de peso e altura em relação ao período etário da criança
Do nascimento até 6 meses de idade
• Peso: ganho semanal entre 140 e 200 g.
• O peso de nascimento duplica ao término do 4º até o 7º mês
de idade.
• Altura: ganho mensal: 2,5 cm
De 6 a 12 meses de idade
• Peso: aumento de 15 g/dia, ou seja, 85 à 140 g/semana.
• O peso de nascimento é triplicado no final do primeiro ano.
• Altura: ganho mensal de 1,25 cm. Aumento em 50% ao final
do 1º ano.
De 12 meses a 24 meses de idade
• Peso: o peso de nascimento quadriplica em torno de 2,5
anos.
• Ganho anual: 2 a 3 Kg.
• Altura: a altura aos dois anos é de aproximadamente ½ da
altura da fase adulta. Ganho anual em torno de 12 cm.
Fotos: Imagens cedidas pela própria autora
45. Interatividade
O gráfico abaixo mostra a curva de peso de uma menina. Após interpretar o gráfico
abaixo, leia as afirmativas abaixo e depois assinale a correta:
I. A menina que inicialmente encontrava-se no P15
para o peso, apresentou aumento do peso
chegando ao P85 entre os 9 e 10 meses de idade.
II. Os últimos registros do peso demonstram que
ocorreu declínio do peso, voltando ao P15.
III. A menina perdeu peso aos 6 meses de idade,
indicando o estado de magreza.
a) Apenas a afirmação III está correta.
b) Apenas as afirmações I e II estão corretas.
c) Apenas as afirmações II e III estão corretas.
d) Apenas as afirmações I e III estão corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
46. Resposta
O gráfico abaixo mostra a curva de peso de uma menina. Após interpretar o gráfico
abaixo, leia as afirmativas abaixo e depois assinale a correta:
I. A menina que inicialmente encontrava-se no P15
para o peso, apresentou aumento do peso
chegando ao P85 entre os 9 e 10 meses de idade.
II. Os últimos registros do peso demonstram que
ocorreu declínio do peso, voltando ao P15.
III. A menina perdeu peso aos 6 meses de idade,
indicando o estado de magreza.
a) Apenas a afirmação III está correta.
b) Apenas as afirmações I e II estão corretas.
c) Apenas as afirmações II e III estão corretas.
d) Apenas as afirmações I e III estão corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
47. Maturação neurológica
Cresce proporcionalmente mais rápido antes do nascimento
Crescimento acelerado dos neurônios:
de 15 á 20 semanas (vida fetal);
na 30ª semana (vida fetal) até o primeiro ano de idade.
48. Maturação neurológica
Acredita-se que nenhuma célula nervosa nova surja após o 6º mês de vida fetal;
Após o nascimento, as células nervosas ganham volume no citoplasma e a
complexidade das comunicações intracelulares;
Movimentos e comportamentos gradativamente se tornam mais requintados;
Lactente e início da infância: acelerado;
Durante a infância até adolescência: gradual lentificação.
49. Tecidos linfoides
Estão contidos no:
Timo.
Baço.
Adenoides.
Tonsilas.
Linfócitos sanguíneos.
com 6 anos: tecidos do tamanho de
um adulto
com 12 anos: dobra o tamanho de um
adulto
Ao término da adolescência: declínio
- tamanho normal ao de um adulto
50. Metabolismo
Taxa metabólica basal – TMB: velocidade do metabolismo quando o corpo está
em repouso.
Taxa de metabolismo: determina os requisitos calóricos da criança.
Mais elevada no neonato.
Diminui progressivamente em ambos os gêneros, conforme avança a maturidade.
Ex.: Necessidades energéticas.
lactente: 108kcal/Kg de peso/dia.
40 a 45kcal/Kg de peso/dia quando na maturidade.
51. Metabolismo
Necessidades hídricas: 1,5 ml/caloria de energia despendida (durante toda a vida).
Necessidades energéticas e hídricas: produção de tecidos.
Dependerão das idades;
Maior necessidade: doenças (longos períodos), exercícios (curtos períodos).
Avaliar cada caso
*cada grau de temperatura durante a febre,
aumenta o metabolismo basal em 10%,
com exigência correspondente de líquidos
52. Sono e repouso
Função protetora dos organismos;
Permite a reparação e recuperação dos tecidos após atividades;
Variações em relação a quantidade (vezes) e tempo de acordo com as idades.
53. Sono e repouso
Neonato: dorme a maior parte do tempo em que não está se alimentando;
Lactentes: conforme ganham idade o tempo do sono vai diminuindo durante o dia
gradualmente; permanecem acordados mais tempo durante o dia e as noites de
sono são mais longas;
1º ano (final): dormem durante toda a noite e tiram uns cochilos durante o dia;
54. Períodos etários de desenvolvimento
Pré-natal: da concepção até o nascimento da criança.
Lactente: subdividido em:
Neonatal: do nascimento até 28 dias de vida.
Lactente: (propriamente dito) de 28 dias a 2 anos de vida.
Inicial da infância: subdividido em:
Período de Infantes ou Toddlers: entre 2 e 3 anos de idade;
Período Pré-escolar: entre 3 e 6 anos de idade.
Intermediário da infância (idade escolar): de 6 anos a 11
anos (ou 12 anos, de acordo com alguns autores).
Tardio da infância: subdividido em:
Pré-púbere ou Pré-adolescência: de 10 a 13 anos.
Adolescência: de 13 a 18 anos (OMS) ou até 21 anos de
idade (Sociedade Brasileira de Pediatria).
55. Períodos etários de desenvolvimento
1) Período pré-natal: concepção ao nascimento
Subdividido em germinativo (concepção a 2 semanas), embrionário (2 a 8
semanas), fetal (8 a 40 semanas);
Relaciona-se à saúde materna;
Rápida velocidade de crescimento;
Dependência total;
Pré-natal adequado e assistido.
Foto: Disponível em: https://morguefile.com/quest/%23pregnancyphotos/1
56. Períodos etários de desenvolvimento
2) Período de lactente:
neonatal: nascimento até 28 dias;
lactente: acima de 28 dias até 24 meses;
desenvolvimento motor, cognitivo e social acelerados;
estabelece um vínculo com o cuidador (pai/ mãe) e a confiança básica no mundo
e fundamentos para futuros relacionamentos interpessoais;
1° mês de vida – crítico; adaptações da família e a vida extra-uterina;
Fotos: Imagens cedidas
pela própria autora
57. Períodos etários de desenvolvimento
3) Fase inicial da infância: de 01 à 06 anos
infantes – toddlers: 1 a 3 anos
pré-escolar: 3 a 6 anos
Estende-se do momento em que a criança
atinge a posição ereta até o do início escolar;
Descobertas e atividades intensas;
Acentuado desenvolvimento físico e da personalidade;
Desenvolvimento motor;
Linguagem e desenvolvimento social amplos;
Adquirem autocontrole e domínio;
Consciência da dependência e independência;
(autoconceito).
Foto: Imagens cedidas pela própria autora
58. Períodos etários de desenvolvimento
3) Fase intermediária da infância (idade escolar): de 6 anos a 11 (ou 12 anos)
Dirigida para fora do grupo familiar;
Centralizada ao redor do mundo;
Relacionamento com colegas;
Avanço no desenvolvimento físico, mental
e social;
Ênfase no desenvolvimento da
competência das habilidades;
Desenvolvimento moral;
Foto: KIDS-2237119_960_720.JPG. Disponível em:
<https://cdn.pixabay.com/photo/2017/04/17/10/26/kids-2237119_960_720.jpg>.
59. Períodos etários de desenvolvimento
4) Período tardio da infância:
Pré-púbere: de 10 a 13 anos
Adolescência: de 13 a 18 anos
Tumultuado período de maturação
(biológicas e de personalidade);
Alterações rápidas;
Desordem física e emocional;
Redefinição do autoconceito;
Ao final do período o jovem concentra-se em uma
identidade individual;
Foto: Imagem cedida pela própria autora
60. Interatividade
As linhas orientadoras de desenvolvimento aplicam-se a grande parte das crianças
em cada fase de desenvolvimento, denominadas de faixas etárias do
desenvolvimento da criança. Uma criança com 5 anos de idade encontra-se no
período:
a) Lactente: à partir de 28 dias até 5 anos de idade.
b) Infantes: também conhecidos como Toddlers, entre 2 a 5 anos de idade.
c) Neonatal: do nascimento até 5 anos de idade.
d) Período pré-escolar: entre 3 a 6 anos de idade.
e) Intermediário da infância (idade escolar):
de 4 anos a 10 anos de idade.
61. Resposta
As linhas orientadoras de desenvolvimento aplicam-se a grande parte das crianças
em cada fase de desenvolvimento, denominadas de faixas etárias do
desenvolvimento da criança. Uma criança com 5 anos de idade encontra-se no
período:
a) Lactente: à partir de 28 dias até 5 anos de idade.
b) Infantes: também conhecidos como Toddlers, entre 2 a 5 anos de idade.
c) Neonatal: do nascimento até 5 anos de idade.
d) Período pré-escolar: entre 3 a 6 anos de idade.
e) Intermediário da infância (idade escolar):
de 4 anos a 10 anos de idade.
62. Desenvolvimento
Problemas de desenvolvimento
Genéticos: Ex.: Síndrome de Down.
Biológicos: Ex.: prematuridade, hipóxia
neonatal, meningites, hormonais.
Ambientais: Ex.: fatores familiares
(privação emocional, maus tratos),
de ambiente físico, fatores sociais.
(OPAS, 2005)
Linguagem
Motor
Social
Cognitivo
63. Avaliação do desenvolvimento da criança
O acompanhamento do desenvolvimento deve
fazer parte da consulta da criança.
O enfermeiro deve prestar atenção à forma como
a mãe lida com o seu filho, se conversa com ele,
se está atenta ao desenvolvimento.
A sequência do desenvolvimento pode ser feita
pela verificação das referências esperadas de
acordo com a idade: (marcos do
desenvolvimento).
Linguagem
Motor
Social
Cognitivo
64. Avaliação do desenvolvimento – período neonatal
Decúbito ventral – mantém-se fletido, gira a cabeça de um lado para o outro;
Decúbito dorsal: membros fletidos e rígidos, geralmente;
Fixa um ponto de luz.
Fotos: Imagens cedidas pela autora
65. Avaliação do desenvolvimento – período neonatal
Tem alguma discriminação olfativa.
Percebe alguns sabores (tendo predileção pelo doce).
Capaz da percepção de alguns sons.
Fase crítica: adaptações extra-uterinas, além da imaturidade (renal, hepática,
gastrointestinal) e imunidade sendo desenvolvida.
Foto: Imagem cedida pela autora
66. Período neonatal e os reflexos primitivos
Alguns reflexos primitivos estão presentes ao nascimento e inibidos ao longo dos
primeiros meses, quando surgem os reflexos posturais.
Principais reflexos: de Moro, Preensão, Busca, Babinski, Marcha.
Foto: Imagem cedida pela autora
67. Avaliação do desenvolvimento – período lactente
de 29 dias a 2 anos de idade
16 semanas (4º mês)
decúbito ventral: eleva a cabeça e o tórax, com os braços estendidos, a cabeça
acima do plano do corpo (eixo vertical);
decúbito dorsal: estende as mãos para apanhar os objetos, conseguindo pegá-los;
Trás os objetos até a boca; quando o objeto cai não consegue apanhá-lo;
Sustentação da coluna cervical;
desaparece a resposta do reflexo de Moro;
Foto: Imagem cedida pela autora
68. Avaliação do desenvolvimento – período lactente
de 29 dias a 2 anos de idade
28 semanas (7º mês)
Decúbito ventral: rola o corpo, podendo girar em torno
do próprio eixo.
Senta-se momentaneamente com o apoio da pelve.
Posição vertical: permanece sustentando o peso do
corpo, em pé com apoio; pula com apoio; pode iniciar,
com a intenção de se deslocar, a se rastejar.
Foto: Imagem cedida pela autora
69. Avaliação do desenvolvimento – período lactente
de 29 dias a 2 anos de idade
40 semanas (10 mês)
Pode mudar do decúbito ventral para a posição sentada;
Senta-se sozinha e sem apoio, com o dorso permanecendo reto;
Permanece em pé na posição ereta, e levanta um dos pés, como iniciando e
treinando para dar um passo;
Pode engatinhar;
Procura o objeto que abandonou a algum tempo no local;
Entende e demonstra comportamento perante um comando: “não”.
Foto: Imagem cedida pela autora
70. Avaliação do desenvolvimento – período lactente
de 29 dias a 2 anos de idade
1º ano
Caminha com uma das mãos segura ou sozinha;
Consegue segurar um objeto com polegar e indicador, descobre brinquedos
escondidos;
Vira as páginas de um livro (muitas de uma só vez);
Fala das primeiras palavras: “papai, mamãe, papá”;
Entende as sentenças simples: “pega a boneca”.
Foto: Imagem cedida pela autora
71. Avaliação do desenvolvimento – período lactente
de 29 dias a 2 anos de idade
2º ano
Aprendizado linguístico acelerado: capaz de nomear 300
objetos;
Brinca de faz de conta;
Começa a desenvolver o controle dos esfíncteres, podendo
começar aos poucos a retirar o uso das fraldas.
Fotos: Imagens cedidas pela autora
72. Avaliação do desenvolvimento – Período inicial da infância:
Período de infantes – ou Toddlers (2 a 3 anos) e
Período pré-escolar (3 a 6 anos)
Marcado por descobertas e atividades intensas;
Acentuado desenvolvimento físico e da personalidade;
Amplos desenvolvimentos: motor, da linguagem e social;
É esperado que adquiram autocontrole, consciência
de dependência e independência.
Fotos: Imagens cedidas pela autora
73. Avaliação do desenvolvimento – período intermediário da infância
(idade escolar)
Buscam o convívio fora do grupo familiar (amigos).
Avanço no desenvolvimento físico, mental e social, principalmente as habilidades,
(Ex.: esporte, música e arte).
O desenvolvimento moral também é verificado.
74. Avaliação do desenvolvimento – Período tardio da infância:
Período Pré-púbere: de 10 a 13 anos e Adolescência: de 13 a 18 anos;
Tumultuado período de maturação (biológicas e de personalidade);
Alterações físicas rápidas, desordem física e emocional;
Busca concentrada de uma identidade individual, própria;
Maturação sexual.
75. Avaliação do desenvolvimento – período tardio da infância
No período pré-púbere ocorrem as modificações biológicas decorrentes de ação
hormonal (do eixo neuro-hipofisário).
Na adolescência (processo de maior duração) além dos fenômenos físicos da
puberdade ocorrem as transformações psicossociais em que o indivíduo passa
no auge do seu processo maturativo.
(BRASIL, 1993).
76. Avaliação do desenvolvimento – período tardio da infância
As principais características do período pré-púbere são:
o estirão de crescimento (mais cedo nas meninas);
o desenvolvimento das gônadas;
o surgimento dos caracteres sexuais secundários;
mudanças na composição corporal (principalmente na quantidade e distribuição
de gorduras em associação com o crescimento do esqueleto e músculos);
desenvolvimento dos sistemas respiratório e circulatório.
77. Avaliação do desenvolvimento – período tardio da infância
Adolescência:
Movimento de conquista de independência da personalidade e da autonomia.
O jovem volta-se para o meio social e apoia-se no seu grupo.
As regras costumam ser questionadas e até mesmo contestadas por ele,
o que é necessário para o desenvolvimento da sua identidade.
78. Avaliação do desenvolvimento da criança
Presença das respostas esperadas para a idade:
a criança está se desenvolvendo bem; enfermeiro
deve seguir o calendário de consulta.
Falha em alcançar algum marco do desenvolvimento
para a idade: antecipar a consulta seguinte,
investigar a situação ambiental da criança, a relação
com a mãe, a oferta de estímulos (ambientais e
emocionais).
Persistência do atraso por mais de duas consultas:
encaminhar a criança para referência ou serviço de
maior complexidade.
(BRASIL, 2002)
Linguagem
Motor
Social
Cognitivo
79. Interatividade
“A adolescência é o período da vida humana onde ocorrem profundas mudanças
biopsicossociais e o evento físico que a inaugura é a puberdade. Os eventos
(biopsicossociais) ocorrem de modo sequencial, mas não necessariamente ao
mesmo tempo e/ou na mesma ordem”. (Carvalho, ES; Carvalho, WB, 2000;
Hockenberry, MJ; Winkelstein, ML; Wilson, 2014.) Sobre esse período,
assinale a alternativa incorreta:
a) Os estágios de desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários e da
genitália foram definidos como guia para estimativa da maturação sexual na
adolescência.
b) A crise do desenvolvimento na adolescência leva a
formação de um senso de identidade e maturidade.
80. Interatividade
c) Ocorrem mudanças no padrão do comportamento do adolescente fazendo parte
do seu cotidiano a instabilidade, desequilíbrio, sentimentos de estranheza,
insatisfação com a desproporcionalidade do próprio corpo.
d) Nas meninas, dentre os eventos que ocorrem pode-se citar: aumento da
velocidade do crescimento, ganho de peso e menarca.
e) Nos meninos os eventos que ocorrem são aumento do
volume testicular, acompanhado por adelgaçamento,
rubor e afrouxamento do escroto, aparecimentos dos
pelos pubianos, aumento do volume do pênis, menarca,
mudança do timbre da voz.
81. Resposta
“A adolescência é o período da vida humana onde ocorrem profundas mudanças
biopsicossociais e o evento físico que a inaugura é a puberdade. Os eventos
(biopsicossociais) ocorrem de modo sequencial, mas não necessariamente ao
mesmo tempo e/ou na mesma ordem”. (Carvalho, ES; Carvalho, WB, 2000;
Hockenberry, MJ; Winkelstein, ML; Wilson, 2014.) Sobre esse período,
assinale a alternativa incorreta:
e) Nos meninos os eventos que ocorrem são aumento do
volume testicular, acompanhado por adelgaçamento,
rubor e afrouxamento do escroto, aparecimentos dos
pelos pubianos, aumento do volume do pênis, menarca,
mudança do timbre da voz.