3. 10º
AL 1.2 Teste de chama
3
• Cada elemento tem o seu espetro de emissão característico, que é
diferente dos outros elementos e que é sempre o mesmo, quer esteja
isolado ou combinado com outros elementos em diferentes compostos
químicos.
• A análise espetral é o conjunto de técnicas que possibilitam a
identificação dos elementos químicos constituintes de um dado composto,
através da análise dos espetros obtidos.
Espetro de emissão descontínuo do sódio (Na)
Espetroscópio
4. 10º
AL 1.2 Teste de chama
4
• Os sais, quando sujeitos a elevadas temperaturas, emitem radiações de cores
características sob a forma de chama colorida (zona do visível).
• Se o sal que está a ser analisado contiver catiões sódio, a chama amarela de
sódio pode sobrepor-se à chama de outros sais. Para evitar esta situação, deve
olhar-se para a chama através de vidro azul de cobalto.
6. 10º
AL 1.2 Teste de chama
Material – 1.º procedimento
6
• Cadinhos de porcelana
• Pipeta
• Fósforos
• Espetroscópio
• Vidro azul de cobalto
• Espátula
1
3
4
5
1
4
3
2
2
5
6
6
7. 10º
AL 1.2 Teste de chama
As amostras de sais utilizadas nesta
atividade poderão ser cloreto de sódio,
cloreto de lítio, cloreto de cálcio, cloreto
de cobre (II) e cloreto de potássio.
7
A-cloreto de sódio; B-cloreto de cobre (II)
A
B
8. 10º
AL 1.2 Teste de chama
Procedimento experimental
8
1.º procedimento (combustão do álcool e do sal a analisar)
• Colocar num cadinho de porcelana 10 mL de etanol com o auxílio de uma
pipeta.
• Adicionar ao álcool um pouco do sal a analisar.
• Provocar a combustão da mistura etanol e sal utilizando, por exemplo, um
fósforo aceso.
• Registar a cor observada.
• Observar e registar o esptro da chama com o auxilio de um espetrocópio.
• Repetir os procedimentos anteriores para os restantes sais.
Em alternativa, pode inflamar-se primeiro o etanol e só depois adicionar ao
etanol em combustão o sal a analisar.
9. 10º
AL 1.2 Teste de chama
Material – 2.º procedimento
9
• Fósforos
• Ansa de crómio-níquel
• Espetroscópio
• Lamparina
• Vidro azul de cobalto
• Espátula
• Pipeta
• Cadinho de porcelana
1
3
4
5
1
4
3
2
2
5
6
6
7
8
7
8
10. 10º
AL 1.2 Teste de chama
10
Procedimento experimental
2.º procedimento (recurso à lamparina ou
dispositivo de gás)
• Levar o fio de platina com a solução ácida
e levá-lo a chama da lamparina ou
dispositivo de gás.
• Repetir este procedimento até o fio não
provocar chama colorida.
• Tocar com a extremidade do fio de platina
lavado na amostra a analisar e levá-la à
chama da lamparina ou dispositivo de gás.
11. 10º
AL 1.2 Teste de chama
11
Procedimento experimental
2.º procedimento (recurso à lamparina ou dispositivo de gás)
• Registar a cor da chama.
• Observar o espetro correspondente com o espetrocópio.
• Repetir os procedimentos anteriores para os restantes sais.
Informação:
• O fio de platina deve ser bem limpo com ácido cloridrico em cada ensaio.
• Nas observações da chama de sais de potássio e cobre (II) deve ser utilizado
um vidro azul de cobalto.
13. 10º
AL 1.2 Teste de chama
Questões teórico-práticas
13
Sais do mesmo metal darão cor idêntica à chama?
Sais da mesma cor, mas de metais diferentes, darão cor idêntica à chama?
Quais as limitações do uso do teste de chama na identificação dos elementos?
A que se devem as cores do fogo de artifício?
Sabendo que o fenómeno das auroras boreais se deve a violentas colisões
entre as partículas do vento solar e as partículas da atmosfera terrestre,
explique as diferentes colorações que as auroras boreais podem apresentar.
1.
2.
3.
4.
5.
14. 10º
AL 1.2 Teste de chama
14
Sim. Cada metal (catião metálico) tem uma cor de chama própria. A sua análise
revelará, em qualquer situação, as riscas caraterísticas do elemento.
Não. A cor da chama depende do catião metálico presente no sal e não da cor
deste. Catiões diferentes apresentam cores diferentes.
O teste da chama terá de ser sempre complementado com uma análise espetral,
porque existem metais que possuem diferentes elementos e cujas as chamas
são parecidas ou podem encontra-se sobrepostas.
Devido à presença de catiões metálicos no material da combustão.
A cor das auroras boreiais depende do tipo de partículas que sofre as excitações
e as desexcitações.
Questões teórico-práticas - Resolução
1.
2.
3.
4.
5.