SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Baixar para ler offline
Cultura digital:
5ª COMPETÊNCIA DA
BNCC NAS ESCOLAS
Quais os desafios
e como aplicá-la
O futuro também chegou
para a educação
As escolas estão preparadas para essa nova realidade?
A presença de laboratórios e salas de informática conferem à escola o
título de “tecnológica”? Os professores estão preparados para o uso da
tecnologia dentro da sala de aula?
Atualmente todos - escola, educadores, família e estudantes -
reconhecem o gap em relação ao mundo digital e sua importância no
processo educacional como um meio para aprendizagem. Porém,
muitas escolas não sabem como aproveitar adequadamente os
recursos tecnológicos a favor da educação.
Em contrapartida, a BNCC estabelece como um dos seus objetivos o
desenvolvimento e inserção da tecnologia na vida dos estudantes.
COMEÇAR?
POR ONDE
O mundo mudou de uma forma acelerada nos últimos meses. A mudança impõe novas
maneiras de aprender, trabalhar e se relacionar. Trabalho remoto e reuniões virtuais,
por exemplo, não eram uma realidade há muito pouco tempo.
Para responder a todas essas questões, a APDZ e a
ClipEscola prepararam este ebook para dividir com as
escolas dicas e orientações a respeito do tema e apoiá-las
em seu processo de digitalização.
A 5ª competência da BNCC
e o papel fundamental da
tecnologia
Segundo a 5ª competência da BNCC, o aluno deve
“compreender, utilizar e criar tecnologias digitais
de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo as escolares) para se comunicar,
acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e exercer
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva”.
Isso é o que a BNCC reconhece como cultura
digital. Estabelece que o estudante deve
dominar o universo digital, sendo capaz de
fazer um uso qualificado e ético das
diversas ferramentas existentes e de
compreender o pensamento computacional e
os impactos da tecnologia na vida das pessoas
e da sociedade.
A escola, responsável pelo desenvolvimento do
processo de aprendizagem dos alunos, tem a
missão de trazer a tecnologia para dentro de
seu processo de ensino-aprendizagem de
forma natural e eficiente. Mas de que forma
isto deve ser inserido?
A escola digital
Além de atuar diretamente no processo de aprendizagem, também
é preciso enxergar a tecnologia como uma aliada na transformação
digital e otimização de diferentes processos que compõem a escola.
A escola precisa então tornar os processos internos eficientes e
automatizados para se concentrar no que é mais importante: o
processo de aprendizagem de seus alunos.
Isto compreende transformar digitalmente e centralizar a
comunicação da instituição, oferecer um ambiente de aprendizagem
virtual, criar um único canal para recebimento e entrega de materiais
didáticos, promover matrícula online e assinatura digital de
documentos, entre outras iniciativas.
Todos esses aspectos compõem a transformação digital,
normalizando a tecnologia dentro do ambiente escolar para todos.
Esse é o novo mindset do século XXI para a educação.
Afinal, uma escola transformada digitalmente requer
não somente inserir e normalizar a tecnologia na
vida dos estudantes, mas também de toda a
comunidade escolar.
Professores: o
desafio da formação
de mentores no
universo digital
Nesse contexto, existem duas necessidades de
formação distintas quando falamos de tecnologia.
O professor tem um papel fundamental como mentor do
desenvolvimento do aluno também no universo digital. Para isso, é
preciso que ele saiba como navegar nesse universo, o suficiente para
orientar caminhos e criar ambientes de aprendizagem desafiadores.
Como o professor pode ser esse mentor, uma vez que ele não
conhece e talvez não tenha vivência nesse universo digital? Esse é o
desafio da escola!
#01
O funcionamento
do universo digital
A primeira formação trata do
entendimento de como esse universo
funciona e como podemos utilizá-lo
para expandir nossos limites no que
se refere à aprendizagem.
Para que os professores tenham
aderência, é necessário que a escola
promova conversas sobre tecnologia
reunindo todo o corpo docente,
indique webinares e livros sobre
tecnologia na educação, entre outras
iniciativas de inclusão.
É preciso considerar que o professor,
assim como qualquer outra pessoa,
teme aquilo que desconhece. Sendo
assim, quanto mais familiarizado com
a tecnologia, mais estará adepto. Por
consequência, mais facilitadas serão
suas rotinas em função da tecnologia.
#02
As ferramentas
tecnológicas a
serviço do ensino
e aprendizagem
A segunda formação remete ao
conhecimento técnico desse universo.
O professor não precisa ser o
detentor do conhecimento técnico
sobre o uso das ferramentas
disponíveis, mas sim o mediador que
vai auxiliar os estudantes na reflexão
sobre o melhor uso possível das
diferentes tecnologias.
Nesse contexto, surgem as
Tecnologias Digitais da Informação e
Comunicação (TDICs).
TDICs como
objeto essencial
de aprendizagem
As Tecnologias Digitais da Informação e
Comunicação (TDICs) têm alterado nossa
forma de trabalhar, de se comunicar, de
se relacionar e de aprender. Elas são
incorporadas às práticas docentes como
meio para promover aprendizagens mais
significativas.
Portanto, incorporar as TDICs nas práticas
pedagógicas e no currículo como objeto de
aprendizagem requer atenção especial e não
pode mais ser um fator negligenciado pelas
escolas. É preciso repensar os projetos
pedagógicos com o olhar de utilização das
tecnologias e recursos digitais tanto como
meio, quanto como um fim.
Isso requer revisitar a proposta pedagógica
da escola, investir na formação continuada
de professores, em ferramentas que
valorizem esses conhecimentos e que deem
agilidade a processos que, muitas vezes, são
obstáculos para um maior foco no aluno.
Ou seja, é necessário que haja um itinerário
formativo que privilegie a formação de
funcionários e professores em tecnologia.
O objetivo é apoiar os professores na
implementação de metodologias de ensino
ativas, alinhando o processo de ensino-
aprendizagem à realidade dos estudantes e
despertando maior interesse e engajamento
dos alunos em todas as etapas da educação.
Alfabetização, letramento e inclusão digital
As razões pelas quais as tecnologias e recursos digitais
devem cada vez mais estar presentes no cotidiano das
escolas não se esgotam por aí. É necessário promover a
alfabetização e o letramento digital, tornando acessíveis
as tecnologias e as informações que circulam nos meios
digitais e oportunizando a inclusão digital.
Letramento digital é a capacidade de ler as relações
humanas mediadas por tecnologias e comunicações por
meio digital, sendo o aluno capaz de escrever nesses
meios a partir de conhecimentos e práticas da
computação, o que envolve sistematizar, representar,
analisar e resolver problemas. Este conceito se tornou
ainda mais relevante após o distanciamento social
provocado pela pandemia do Coronavírus. Portanto,
alfabetização e inclusão digital têm tudo a ver.
A inclusão digital, que vem com o letramento digital, é
a alfabetização de ontem. Ou seja, é preciso olhar para o
letramento digital como um processo semelhante ao
letramento tradicional.
A educação digital é determinante
para a formação de cidadãos capazes
de construir o futuro que queremos
É um erro afirmar que os nascidos nesse mundo
digital não precisam aprender mais sobre ele.
O universo digital é multifacetado e com níveis
de profundidade diferentes. A maioria dos
nativos digitais transitam apenas por uma fatia
pequena desse universo com infinitas e distintas
possibilidades.
Por isso, é preciso articular os dois processos,
alfabetização e letramento, nos dois universos e
em todas as suas dimensões. Se isso não for
feito, poderemos criar um problema de imensas
proporções para as futuras gerações.
O que queremos para o nosso futuro? Uma
legião de seguidores ou uma legião de
pensadores e autores?
Precisamos de autores e pensadores que irão
aplicar os conhecimentos tecnológicos adquiridos
nas suas criações, soluções, carreiras e nas
próprias vidas. Assim, teremos a possibilidade de
realmente transformar o mundo.
Além da tecnologia:
é preciso promover
experiências
A formação de professores no universo digital e a
incorporação das TDICs são o suficiente para a
digitalização do processo de ensino e aprendizagem?
Isso atende às demandas impostas pela BNCC?
A aprendizagem é um processo que deve
acompanhar as transformações ocorridas na
sociedade em que o indivíduo está inserido para que
ele seja capaz de atuar nas diferentes situações que o
meio poderá lhe impor.
A preocupação em preparar um indivíduo capaz de
participar mais ativamente - e de forma criativa - no
mundo em que vive encoraja as instituições de
ensino na busca de estratégias que estimulem os
alunos a solucionarem os desafios do cotidiano e a
desenvolverem outras habilidades consideradas
essenciais no século XXI.
Está cada vez mais presente a discussão sobre quais competências e habilidades
que os alunos precisam desenvolver durante o período escolar. Não existe mais
dúvida de que o futuro da educação tem como base a experiência. O foco das
atenções atualmente é o aprender fazendo projetos em grupo, colocando a
mão na massa, compartilhando conhecimentos e habilidades e buscando
soluções conjuntas para problemas reais. Nesse contexto surge a cultura
maker na educação.
Cultura maker:
atividades “mão
na massa”
A essência da cultura maker tem como
princípio a crença de que qualquer um
pode modificar, criar ou mesmo consertar
coisas com suas as mãos. A educação
também está inserida no movimento que
coloca a “mão na massa” como centro da
aprendizagem.
A cultura maker torna o aprendizado
mais significativo para os alunos,
permitindo que construam invenções e
aprendam fazendo, em vez de serem
receptores de informação.
Acreditamos que todos os alunos possam ser
makers. Por isso, o objetivo da APDZ e da
ClipEscola é fornecer ferramentas e criar ambientes
de aprendizagem para que os alunos aprofundem
seu espírito maker, se tornando assim exploradores
reflexivos, autores e produtores de conhecimento.
A cultura maker pode e deve ser aplicada também
no ambiente digital, promovendo experiências
diferenciadas a partir do uso de tecnologias em
ações que possibilitem a construção de projetos, a
fabricação de objetos, a criatividade, o
compartilhamento e a colaboração.
Participam da preparação de
cidadãos para o futuro
A importância das ferramentas e
plataformas digitais adequadas
Do ponto de vista da trilha digital dos alunos, é necessário
que haja um ambiente de aprendizagem no qual o aluno
possa navegar por todos os aspectos necessários para sua
formação como um autor no universo digital. Por isso, a
escolha correta das ferramentas tecnológicas e das
plataformas digitais assume grande importância.
Uma dica é procurar por ferramentas e plataformas
já testadas pelo mercado.
Faça benchmark, converse com colegas de outras
instituições de ensino, solicite demonstrações comercias
às empresas fornecedoras e busque por soluções que
atendam necessidades específicas da sua escola. Tudo
para evitar ferramentas amadoras ou que proponham
“gambiarras tecnológicas”.
Inclusão digital e o
desenvolvimento
Pode parecer complexo, mas, com as ferramentas e
plataformas apropriadas, o processo de inclusão
digital das instituições e dos alunos pode ser mais
simples do que se imagina.
A 5ª competência da BNCC nos instiga a pensar em
como podemos usar a tecnologia para potencializar
a aprendizagem, pois ela nos traz ferramentas que
estendem nossos poderes: ajudam na memória, no
processamento de informações, na percepção
amplificada e análise de objetos ou situações, no
desenvolvimento de processos de aprendizagem
pela metacognição, entre outros benefícios.
A tecnologia é um meio para nos
desenvolvermos melhor e mais rápido.
Mãos à obra!
Busque ferramentas e plataformas
digitais adequadas para agilizar os
processos escolares, centralizando todas
as informações em uma única plataforma
Escolha o material didático e tecnológico
adequado que tenha por trás um
currículo robusto com o objetivo de
proporcionar uma experiência completa
no ambiente digital
Adeque o planejamento pedagógico das
áreas de estudo com o planejamento do
ambiente de aprendizagem digital
Planeje e inicie a formação continuada
dos professores
Dê suporte aos professores para que sua
caminhada seja bem-sucedida nesse
universo digital, oferecendo dicas
valiosas e canais de assessoria
Agora que você já conheceu algumas premissas
importantes para promover a transformação digital da
sua escola, preparamos um resumo com os principais
pontos que não podem ficar de fora desse processo:
Estaremos com
você, lado a lado,
nessa jornada!
+
HORA DE ARREGAÇAR AS
MANGAS E SEGUIR DE
FORMA ESTRUTURADA
RUMO AO GRANDE
PONTO DE VIRADA
DA SUA ESCOLA
Dicas de leitura
Dicas de leitura
@apdzeducacao
Há 25 anos trabalhando a inovação dentro da sala de aula,
a APDZ é uma empresa de tecnologia educacional que atua
na educação básica com foco em educação tecnológica.
A proposta da APDZ é oferecer às suas instituições
parceiras e aos estudantes um ensino tecnológico que faça
sentido à realidade do aluno, baseado em vivências.
As soluções oferecidas buscam ampliar a sala de aula para
acelerar e aprofundar a aprendizagem dos alunos da
educação infantil até a 3ª série do ensino médio.
Tudo com base na Cultura Maker, na metodologia STEAM,
na Neuropsicopedagogia e na 5ª competência da BNCC,
pilares fundamentais para todas as soluções APDZ.
É com toda esta proposta que a APDZ segue inovando
hoje para conquistar o amanhã.
apdz.com.br
A APDZ
SOBRE
@clipescola
A ClipEscola é uma plataforma de transformação digital
para as escolas, unificando soluções de comunicação,
ambiente virtual de aprendizado, marketing e meios de
pagamento.
Desenvolvemos soluções para simplificar, automatizar e
unificar as tarefas do dia a dia das escolas. Com a
ClipEscola, você pode otimizar mais de DUZENTAS
atividades de todos os departamentos da sua instituição de
ensino, migrando do analógico para o digital, de maneira
simples, organizada e gradual. Com isso, a sua escola
economiza tempo, reduz custos e melhora o engajamento
de pais e alunos com a instituição de ensino.
clipescola.com
A CLIPESCOLA
SOBRE
Cultura digital:
5ª COMPETÊNCIA DA
BNCC NAS ESCOLAS
Quais os desafios
e como aplicá-la

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Cultura digital na educação: desafios e aplicação da 5a competência da BNCC

Projeto E.B.M. SANTA MARIA GORETTI
Projeto E.B.M. SANTA MARIA GORETTIProjeto E.B.M. SANTA MARIA GORETTI
Projeto E.B.M. SANTA MARIA GORETTIEDRIANESANDRABRAZZO
 
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E OS USOS POTENCIAIS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM E...
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E OS USOS POTENCIAIS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM E...A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E OS USOS POTENCIAIS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM E...
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E OS USOS POTENCIAIS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM E...Wilou Hudson
 
Aprendizado em rede e o aluno mundo atual
Aprendizado em rede e o aluno mundo atualAprendizado em rede e o aluno mundo atual
Aprendizado em rede e o aluno mundo atualDilceia Paiva
 
Comunicação mediada pela tecnologia
Comunicação mediada pela tecnologiaComunicação mediada pela tecnologia
Comunicação mediada pela tecnologiaVanessa Bartoski
 
Fotos tics na educação
Fotos  tics na educaçãoFotos  tics na educação
Fotos tics na educaçãopulittadilva
 
Fotos tics na educação
Fotos  tics na educaçãoFotos  tics na educação
Fotos tics na educaçãoelizalehnen
 
Tecnologias tambem servem_para_fazer_educacao
Tecnologias tambem servem_para_fazer_educacaoTecnologias tambem servem_para_fazer_educacao
Tecnologias tambem servem_para_fazer_educacaoPedro Henrique
 
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...Mauricio Maulaz
 
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...Wilker Bueno de Freitas Rosa
 

Semelhante a Cultura digital na educação: desafios e aplicação da 5a competência da BNCC (20)

Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
Projeto E.B.M. SANTA MARIA GORETTI
Projeto E.B.M. SANTA MARIA GORETTIProjeto E.B.M. SANTA MARIA GORETTI
Projeto E.B.M. SANTA MARIA GORETTI
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
Projeto
ProjetoProjeto
Projeto
 
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E OS USOS POTENCIAIS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM E...
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E OS USOS POTENCIAIS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM E...A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E OS USOS POTENCIAIS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM E...
A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES E OS USOS POTENCIAIS DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS EM E...
 
Aprendizado em rede e o aluno mundo atual
Aprendizado em rede e o aluno mundo atualAprendizado em rede e o aluno mundo atual
Aprendizado em rede e o aluno mundo atual
 
Comunicação mediada pela tecnologia
Comunicação mediada pela tecnologiaComunicação mediada pela tecnologia
Comunicação mediada pela tecnologia
 
Fotos tics na educação
Fotos  tics na educaçãoFotos  tics na educação
Fotos tics na educação
 
Fotos tics na educação
Fotos  tics na educaçãoFotos  tics na educação
Fotos tics na educação
 
2
22
2
 
Tecnologias tambem servem_para_fazer_educacao
Tecnologias tambem servem_para_fazer_educacaoTecnologias tambem servem_para_fazer_educacao
Tecnologias tambem servem_para_fazer_educacao
 
Tecnologia educacional
Tecnologia educacionalTecnologia educacional
Tecnologia educacional
 
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
As inovações tecnológicas e os sistemas educacionais: os impactos, limites, d...
 
Leonice
LeoniceLeonice
Leonice
 
andreia projeto
andreia projetoandreia projeto
andreia projeto
 
Seminario[1]
Seminario[1]Seminario[1]
Seminario[1]
 
Tics na Educação
Tics na EducaçãoTics na Educação
Tics na Educação
 
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
O USO PEDAGÓGICO DAS TDIC PARA O FORTALECIMENTO DE ESTRATÉGIAS QUE BUSCAM A M...
 
Seminario
SeminarioSeminario
Seminario
 

Último

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptxCompartilhadoFACSUFA
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxlvaroSantos51
 

Último (20)

CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
Em tempo de Quaresma .
Em tempo de Quaresma                            .Em tempo de Quaresma                            .
Em tempo de Quaresma .
 
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptxSEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL -  PPGEEA - FINAL.pptx
SEMINÁRIO QUIMICA AMBIENTAL - PPGEEA - FINAL.pptx
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptxANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
ANATOMIA-EM-RADIOLOGIA_light.plçkjkjiptx
 

Cultura digital na educação: desafios e aplicação da 5a competência da BNCC

  • 1. Cultura digital: 5ª COMPETÊNCIA DA BNCC NAS ESCOLAS Quais os desafios e como aplicá-la
  • 2. O futuro também chegou para a educação As escolas estão preparadas para essa nova realidade? A presença de laboratórios e salas de informática conferem à escola o título de “tecnológica”? Os professores estão preparados para o uso da tecnologia dentro da sala de aula? Atualmente todos - escola, educadores, família e estudantes - reconhecem o gap em relação ao mundo digital e sua importância no processo educacional como um meio para aprendizagem. Porém, muitas escolas não sabem como aproveitar adequadamente os recursos tecnológicos a favor da educação. Em contrapartida, a BNCC estabelece como um dos seus objetivos o desenvolvimento e inserção da tecnologia na vida dos estudantes. COMEÇAR? POR ONDE O mundo mudou de uma forma acelerada nos últimos meses. A mudança impõe novas maneiras de aprender, trabalhar e se relacionar. Trabalho remoto e reuniões virtuais, por exemplo, não eram uma realidade há muito pouco tempo. Para responder a todas essas questões, a APDZ e a ClipEscola prepararam este ebook para dividir com as escolas dicas e orientações a respeito do tema e apoiá-las em seu processo de digitalização.
  • 3. A 5ª competência da BNCC e o papel fundamental da tecnologia Segundo a 5ª competência da BNCC, o aluno deve “compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva”. Isso é o que a BNCC reconhece como cultura digital. Estabelece que o estudante deve dominar o universo digital, sendo capaz de fazer um uso qualificado e ético das diversas ferramentas existentes e de compreender o pensamento computacional e os impactos da tecnologia na vida das pessoas e da sociedade. A escola, responsável pelo desenvolvimento do processo de aprendizagem dos alunos, tem a missão de trazer a tecnologia para dentro de seu processo de ensino-aprendizagem de forma natural e eficiente. Mas de que forma isto deve ser inserido?
  • 4. A escola digital Além de atuar diretamente no processo de aprendizagem, também é preciso enxergar a tecnologia como uma aliada na transformação digital e otimização de diferentes processos que compõem a escola. A escola precisa então tornar os processos internos eficientes e automatizados para se concentrar no que é mais importante: o processo de aprendizagem de seus alunos. Isto compreende transformar digitalmente e centralizar a comunicação da instituição, oferecer um ambiente de aprendizagem virtual, criar um único canal para recebimento e entrega de materiais didáticos, promover matrícula online e assinatura digital de documentos, entre outras iniciativas. Todos esses aspectos compõem a transformação digital, normalizando a tecnologia dentro do ambiente escolar para todos. Esse é o novo mindset do século XXI para a educação. Afinal, uma escola transformada digitalmente requer não somente inserir e normalizar a tecnologia na vida dos estudantes, mas também de toda a comunidade escolar.
  • 5. Professores: o desafio da formação de mentores no universo digital Nesse contexto, existem duas necessidades de formação distintas quando falamos de tecnologia. O professor tem um papel fundamental como mentor do desenvolvimento do aluno também no universo digital. Para isso, é preciso que ele saiba como navegar nesse universo, o suficiente para orientar caminhos e criar ambientes de aprendizagem desafiadores. Como o professor pode ser esse mentor, uma vez que ele não conhece e talvez não tenha vivência nesse universo digital? Esse é o desafio da escola!
  • 6. #01 O funcionamento do universo digital A primeira formação trata do entendimento de como esse universo funciona e como podemos utilizá-lo para expandir nossos limites no que se refere à aprendizagem. Para que os professores tenham aderência, é necessário que a escola promova conversas sobre tecnologia reunindo todo o corpo docente, indique webinares e livros sobre tecnologia na educação, entre outras iniciativas de inclusão. É preciso considerar que o professor, assim como qualquer outra pessoa, teme aquilo que desconhece. Sendo assim, quanto mais familiarizado com a tecnologia, mais estará adepto. Por consequência, mais facilitadas serão suas rotinas em função da tecnologia. #02 As ferramentas tecnológicas a serviço do ensino e aprendizagem A segunda formação remete ao conhecimento técnico desse universo. O professor não precisa ser o detentor do conhecimento técnico sobre o uso das ferramentas disponíveis, mas sim o mediador que vai auxiliar os estudantes na reflexão sobre o melhor uso possível das diferentes tecnologias. Nesse contexto, surgem as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs).
  • 7. TDICs como objeto essencial de aprendizagem As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDICs) têm alterado nossa forma de trabalhar, de se comunicar, de se relacionar e de aprender. Elas são incorporadas às práticas docentes como meio para promover aprendizagens mais significativas. Portanto, incorporar as TDICs nas práticas pedagógicas e no currículo como objeto de aprendizagem requer atenção especial e não pode mais ser um fator negligenciado pelas escolas. É preciso repensar os projetos pedagógicos com o olhar de utilização das tecnologias e recursos digitais tanto como meio, quanto como um fim. Isso requer revisitar a proposta pedagógica da escola, investir na formação continuada de professores, em ferramentas que valorizem esses conhecimentos e que deem agilidade a processos que, muitas vezes, são obstáculos para um maior foco no aluno. Ou seja, é necessário que haja um itinerário formativo que privilegie a formação de funcionários e professores em tecnologia. O objetivo é apoiar os professores na implementação de metodologias de ensino ativas, alinhando o processo de ensino- aprendizagem à realidade dos estudantes e despertando maior interesse e engajamento dos alunos em todas as etapas da educação.
  • 8. Alfabetização, letramento e inclusão digital As razões pelas quais as tecnologias e recursos digitais devem cada vez mais estar presentes no cotidiano das escolas não se esgotam por aí. É necessário promover a alfabetização e o letramento digital, tornando acessíveis as tecnologias e as informações que circulam nos meios digitais e oportunizando a inclusão digital. Letramento digital é a capacidade de ler as relações humanas mediadas por tecnologias e comunicações por meio digital, sendo o aluno capaz de escrever nesses meios a partir de conhecimentos e práticas da computação, o que envolve sistematizar, representar, analisar e resolver problemas. Este conceito se tornou ainda mais relevante após o distanciamento social provocado pela pandemia do Coronavírus. Portanto, alfabetização e inclusão digital têm tudo a ver. A inclusão digital, que vem com o letramento digital, é a alfabetização de ontem. Ou seja, é preciso olhar para o letramento digital como um processo semelhante ao letramento tradicional.
  • 9. A educação digital é determinante para a formação de cidadãos capazes de construir o futuro que queremos É um erro afirmar que os nascidos nesse mundo digital não precisam aprender mais sobre ele. O universo digital é multifacetado e com níveis de profundidade diferentes. A maioria dos nativos digitais transitam apenas por uma fatia pequena desse universo com infinitas e distintas possibilidades. Por isso, é preciso articular os dois processos, alfabetização e letramento, nos dois universos e em todas as suas dimensões. Se isso não for feito, poderemos criar um problema de imensas proporções para as futuras gerações. O que queremos para o nosso futuro? Uma legião de seguidores ou uma legião de pensadores e autores? Precisamos de autores e pensadores que irão aplicar os conhecimentos tecnológicos adquiridos nas suas criações, soluções, carreiras e nas próprias vidas. Assim, teremos a possibilidade de realmente transformar o mundo.
  • 10. Além da tecnologia: é preciso promover experiências A formação de professores no universo digital e a incorporação das TDICs são o suficiente para a digitalização do processo de ensino e aprendizagem? Isso atende às demandas impostas pela BNCC? A aprendizagem é um processo que deve acompanhar as transformações ocorridas na sociedade em que o indivíduo está inserido para que ele seja capaz de atuar nas diferentes situações que o meio poderá lhe impor. A preocupação em preparar um indivíduo capaz de participar mais ativamente - e de forma criativa - no mundo em que vive encoraja as instituições de ensino na busca de estratégias que estimulem os alunos a solucionarem os desafios do cotidiano e a desenvolverem outras habilidades consideradas essenciais no século XXI. Está cada vez mais presente a discussão sobre quais competências e habilidades que os alunos precisam desenvolver durante o período escolar. Não existe mais dúvida de que o futuro da educação tem como base a experiência. O foco das atenções atualmente é o aprender fazendo projetos em grupo, colocando a mão na massa, compartilhando conhecimentos e habilidades e buscando soluções conjuntas para problemas reais. Nesse contexto surge a cultura maker na educação.
  • 11. Cultura maker: atividades “mão na massa” A essência da cultura maker tem como princípio a crença de que qualquer um pode modificar, criar ou mesmo consertar coisas com suas as mãos. A educação também está inserida no movimento que coloca a “mão na massa” como centro da aprendizagem. A cultura maker torna o aprendizado mais significativo para os alunos, permitindo que construam invenções e aprendam fazendo, em vez de serem receptores de informação. Acreditamos que todos os alunos possam ser makers. Por isso, o objetivo da APDZ e da ClipEscola é fornecer ferramentas e criar ambientes de aprendizagem para que os alunos aprofundem seu espírito maker, se tornando assim exploradores reflexivos, autores e produtores de conhecimento. A cultura maker pode e deve ser aplicada também no ambiente digital, promovendo experiências diferenciadas a partir do uso de tecnologias em ações que possibilitem a construção de projetos, a fabricação de objetos, a criatividade, o compartilhamento e a colaboração. Participam da preparação de cidadãos para o futuro
  • 12. A importância das ferramentas e plataformas digitais adequadas Do ponto de vista da trilha digital dos alunos, é necessário que haja um ambiente de aprendizagem no qual o aluno possa navegar por todos os aspectos necessários para sua formação como um autor no universo digital. Por isso, a escolha correta das ferramentas tecnológicas e das plataformas digitais assume grande importância. Uma dica é procurar por ferramentas e plataformas já testadas pelo mercado. Faça benchmark, converse com colegas de outras instituições de ensino, solicite demonstrações comercias às empresas fornecedoras e busque por soluções que atendam necessidades específicas da sua escola. Tudo para evitar ferramentas amadoras ou que proponham “gambiarras tecnológicas”.
  • 13. Inclusão digital e o desenvolvimento Pode parecer complexo, mas, com as ferramentas e plataformas apropriadas, o processo de inclusão digital das instituições e dos alunos pode ser mais simples do que se imagina. A 5ª competência da BNCC nos instiga a pensar em como podemos usar a tecnologia para potencializar a aprendizagem, pois ela nos traz ferramentas que estendem nossos poderes: ajudam na memória, no processamento de informações, na percepção amplificada e análise de objetos ou situações, no desenvolvimento de processos de aprendizagem pela metacognição, entre outros benefícios. A tecnologia é um meio para nos desenvolvermos melhor e mais rápido.
  • 14. Mãos à obra! Busque ferramentas e plataformas digitais adequadas para agilizar os processos escolares, centralizando todas as informações em uma única plataforma Escolha o material didático e tecnológico adequado que tenha por trás um currículo robusto com o objetivo de proporcionar uma experiência completa no ambiente digital Adeque o planejamento pedagógico das áreas de estudo com o planejamento do ambiente de aprendizagem digital Planeje e inicie a formação continuada dos professores Dê suporte aos professores para que sua caminhada seja bem-sucedida nesse universo digital, oferecendo dicas valiosas e canais de assessoria Agora que você já conheceu algumas premissas importantes para promover a transformação digital da sua escola, preparamos um resumo com os principais pontos que não podem ficar de fora desse processo: Estaremos com você, lado a lado, nessa jornada! + HORA DE ARREGAÇAR AS MANGAS E SEGUIR DE FORMA ESTRUTURADA RUMO AO GRANDE PONTO DE VIRADA DA SUA ESCOLA
  • 17. @apdzeducacao Há 25 anos trabalhando a inovação dentro da sala de aula, a APDZ é uma empresa de tecnologia educacional que atua na educação básica com foco em educação tecnológica. A proposta da APDZ é oferecer às suas instituições parceiras e aos estudantes um ensino tecnológico que faça sentido à realidade do aluno, baseado em vivências. As soluções oferecidas buscam ampliar a sala de aula para acelerar e aprofundar a aprendizagem dos alunos da educação infantil até a 3ª série do ensino médio. Tudo com base na Cultura Maker, na metodologia STEAM, na Neuropsicopedagogia e na 5ª competência da BNCC, pilares fundamentais para todas as soluções APDZ. É com toda esta proposta que a APDZ segue inovando hoje para conquistar o amanhã. apdz.com.br A APDZ SOBRE
  • 18. @clipescola A ClipEscola é uma plataforma de transformação digital para as escolas, unificando soluções de comunicação, ambiente virtual de aprendizado, marketing e meios de pagamento. Desenvolvemos soluções para simplificar, automatizar e unificar as tarefas do dia a dia das escolas. Com a ClipEscola, você pode otimizar mais de DUZENTAS atividades de todos os departamentos da sua instituição de ensino, migrando do analógico para o digital, de maneira simples, organizada e gradual. Com isso, a sua escola economiza tempo, reduz custos e melhora o engajamento de pais e alunos com a instituição de ensino. clipescola.com A CLIPESCOLA SOBRE
  • 19. Cultura digital: 5ª COMPETÊNCIA DA BNCC NAS ESCOLAS Quais os desafios e como aplicá-la