2. Oportunidades de investimento da
empresa
Capacidade de levantar empréstimos
Preferência dos acionistas para receita
corrente ou futura
Tributação
4.
Defende que a distribuição ou não de
dividendos não tem qualquer influência
sobre o preço das ações ou custo de
capital das empresas, ou seja, a política
de dividendos das empresas é irrelevante
no tocante aos aspectos.
5.
Segundo M e M, o valor da empresa está
relacionado com a capacidade de seus
ativos gerarem lucro, e não através da
retenção ou distribuição destes lucros.
6.
Baseada em que o investidor é
geralmente avesso ao risco, a prática dos
dividendos
correntes
reduziria
a
incerteza dos investidores, e faria com
que descontassem os ganhos da empresa
a uma taxa menor, e, se mantidas as
outras variáveis constantes, teríamos uma
elevação no preço das ações.
7.
Por outro lado se os dividendos fossem
reduzidos ou não pagos, a incerteza dos
investidores seria maior, e com isso o
retorno
exigido,
trazendo
como
consequência à queda no preço das
ações.
8.
Segundo Gitman, os numerosos estudos
empíricos sobre a relevância dos
dividendos não conseguiram prover
evidências conclusivas deste argumento.
No entanto na prática as atitudes de
administradores
financeiros
e
investidores tendem a sustentar a crença
de que a política de dividendos afeta o
valor da ação.
9.
Segundo M e M, a maioria dos
investidores irá reinvestir os dividendos
recebidos em ações da mesma empresa
ou outra de risco semelhante. E o fluxo
de caixa da empresa para investidores, no
longo prazo, só depende do risco
operacional da empresa, e não de sua
política de dividendos.
10.
Mesmo que os dividendos correntes
fossem menos arriscados do que os
dividendos futuros, os investidores
podem vender parte de suas ações para
obter um caixa equivalente aos
dividendos que queria.
11.
Então, os investidores são capazes de
“fabricar”
dividendos
para
si,
independentemente da política de
dividendos adotada pela empresa.