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Mercado de
Trabalho para o
cirurgião-dentista no
Estado do Ceará
Marlio Ximenes Carlos
Constituição Federal/1988
 Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,
garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do
risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às
ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
 Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada
 § 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar
do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de
direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e
as sem fins lucrativos.
O sistema de saúde brasileiro é composto por
dois subsistemas:
– PÚBLICO:
• Sistema Único de Saúde (SUS).
– PRIVADO:
• Saúde Suplementar:
– Planos e seguro saúde.
• Particulares autônomos.
6
MERCADO DA SAÚDE NO
BRASIL
Sistemas de Saúde no Brasil
SUS
 Público;
 Financiado através de impostos;
 Mandatório;
 Universal;
 Cobertura Integral.
Suplementar
 Privado;
 Financiado através de contribuições de
indivíduos e empresas;
 Voluntário;
 Excludente;
 Regulado pelo Estado.
Jornal Escanteio, 2013
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Suplementar
Caderno de Informação da Saúde Suplementar – Dez/2013
PLANO
DE
VIDA
• Um documento que especifica as condições do mercado no geral e
do segmento da saúde bucal, as características do serviço prestado,
do cliente, dos concorrentes e dos fornecedores; identifica os custos
e as projeções de lucros e ajuda a construir cenários.
• Cumpre a função de propiciar o entendimento do negócio,
apontando riscos e oportunidades; ao oferecer informações de
maneira organizada, o plano contribui para a construção de uma
postura profissional mais empresarial e mais adaptável às inevitáveis
mudanças que o meio econômico impõe.
• Nos permite errar no papel.
Maria Cristina Sanches Amorim e Eduardo Perillo
Plano de negócios
O que vamos produzir? (Produto)
Como vamos produzir? (Processos)
Para quem vamos produzir? (Segmentação)
O que consideramos serviços de qualidade? (Padrões)
Quanto custa produzir? (Custos)
Temos procura para a produção? (Demanda)
Os processos apresentam resultados? (Controles)
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Ricardo Massayuki Assada
Obras – construção, arquitetura (decoração de
interiores)
Recursos humanos (contratação e treinamento)
Financeiro (cobrança, financiamento, investimentos,
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Fiscal e contábil
Legal (certidões, contratos, leis, prontuários)
Tecnologia (manutenção)
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Sazonalidade
"Um mercado encontra-se em estado de
demanda negativa quando uma parcela
significativa dele não gosta do produto e até
mesmo o evita - vacinas, serviços
odontológicos, vasectomias e operações de
vesícula, por exemplo."
KOTLER
Ricardo Massayuki Assada
Concorrência indireta são os bens de demanda
positiva. O que é isto? É aquilo que espontaneamente
o cliente deseja, pelo qual está disposto a gastar o
seu dinheiro.
A concorrência direta somente aparece quando
a concorrência indireta for vencida, quando você não
pode mais expandir o seu número de clientes sem
tirar clientes de outro cirurgião-dentista.
Roberto Caproni
Sempre que atuamos em um determinado setor da
atividade econômica, existem forças que governam a competição:
 a ameaça de novas empresas que entram neste
setor;
 o poder de negociação dos fornecedores;
 o poder de negociação dos clientes e
 a existência e acesso a produtos ou serviços
substitutos.
A habilidade das empresas em conviver e se antecipar a
estas forças, bem como o equilíbrio das mesmas, é o que
determina o sucesso e a vantagem das empresas em relação aos
seus competidores.
Bernardino Marques de Figueiredo Filho
Clientes internos
Clientes externos
Clientes ocultos
No Brasil, a imensa maioria da indústria e do
comércio já está inserida na Era do Cliente. Os
profissionais de saúde continuam ignorando esta
revolução que mudou o poder para as mãos dos
clientes em todo o mundo civilizado. A Era do Paciente
está morta!
Roberto Caproni
A decisão de um cliente é sempre tomada em
cima da relação custo/benefício, e não apenas sobre
o preço, como se pensa. O preço também faz parte
dos custos. Mas o preço não é o único fator gerador
de custo para o cliente.
Roberto Caproni
Vários fatores influem na decisão do cliente para
iniciar um trabalho: comprometimento estético e/ou
funcional; presença de dor; limitação da comunicação;
grau de conhecimento técnico do paciente; complexidade
do trabalho a ser realizado; tempo para execução do
serviço; confiança no profissional; atendimento gentil e
personalizado.
Júlio César Freitas Vicente
Clientes
Transacionais
X
Clientes Consultivos
O preço seleciona os clientes. Defina
primeiramente o tipo de público que você deseja
ter. Classes sócio-econômicas mais altas estão
dispostas a pagar mais por seu nome e pela
ostentação de seu consultório. De alguma forma,
já esperam que o seu preço seja superior à
média. Por outro lado, classes mais simples
esperam preços mais acessíveis e segundo nossas
pesquisas, 73% delas estão dispostas a trocar de
profissional se os preços aumentarem.
Plínio Augusto Rehse Tomaz
Plínio Augusto Rehse Tomaz
A guerra de preços faz ainda menos
sentido quando o seu público-alvo for
predominantemente da classe sócio-econômica
A e B. Segundo um levantamento que fiz no ano
passado, apenas 21% dos entrevistados destas
classes disseram que se houvesse aumento nos
preços mudaria de profissional. Os outros 80%
não apontaram isso como algo significativo. Em
outras palavras: ficar abaixando os preços não
apenas retira sua margem de lucro, como
desqualifica a categoria como um todo e o
torna profissionalmente fraco perante o seu
cliente.
Steven D. Levitt
Stephen J. Dubner
Boa parte das pesquisas de cunho
psicológico e econômico revelou que as
pessoas se dispõem a pagar preços
diferenciados pela mesma coisa dependendo
de quem a fornece.
O serviço odontológico é, no geral, invisível
ao cliente, e o que conta em sua mente é a parte
visível, vivenciada e avaliada em cada detalhe. Ele
dificilmente percebe a qualidade técnica ou a
tecnologia empregada no serviço, mas sim a
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  • 1. Mercado de Trabalho para o cirurgião-dentista no Estado do Ceará Marlio Ximenes Carlos
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Constituição Federal/1988  Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.  Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada  § 1º - As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
  • 6. O sistema de saúde brasileiro é composto por dois subsistemas: – PÚBLICO: • Sistema Único de Saúde (SUS). – PRIVADO: • Saúde Suplementar: – Planos e seguro saúde. • Particulares autônomos. 6 MERCADO DA SAÚDE NO BRASIL
  • 7. Sistemas de Saúde no Brasil SUS  Público;  Financiado através de impostos;  Mandatório;  Universal;  Cobertura Integral. Suplementar  Privado;  Financiado através de contribuições de indivíduos e empresas;  Voluntário;  Excludente;  Regulado pelo Estado.
  • 8.
  • 9. Jornal Escanteio, 2013 Quem é nosso povo ?
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
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  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31. Caderno de Informação da Saúde Suplementar – Dez/2013
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 37. • Um documento que especifica as condições do mercado no geral e do segmento da saúde bucal, as características do serviço prestado, do cliente, dos concorrentes e dos fornecedores; identifica os custos e as projeções de lucros e ajuda a construir cenários. • Cumpre a função de propiciar o entendimento do negócio, apontando riscos e oportunidades; ao oferecer informações de maneira organizada, o plano contribui para a construção de uma postura profissional mais empresarial e mais adaptável às inevitáveis mudanças que o meio econômico impõe. • Nos permite errar no papel. Maria Cristina Sanches Amorim e Eduardo Perillo Plano de negócios
  • 38. O que vamos produzir? (Produto) Como vamos produzir? (Processos) Para quem vamos produzir? (Segmentação) O que consideramos serviços de qualidade? (Padrões) Quanto custa produzir? (Custos) Temos procura para a produção? (Demanda) Os processos apresentam resultados? (Controles) Quanto podemos produzir? (Capacidade instalada) Ricardo Massayuki Assada
  • 39. Obras – construção, arquitetura (decoração de interiores) Recursos humanos (contratação e treinamento) Financeiro (cobrança, financiamento, investimentos, compras) Fiscal e contábil Legal (certidões, contratos, leis, prontuários) Tecnologia (manutenção) Imagem (propaganda, publicidade) Consciência social
  • 40. Plínio Augusto Rehse Tomaz Sazonalidade
  • 41. "Um mercado encontra-se em estado de demanda negativa quando uma parcela significativa dele não gosta do produto e até mesmo o evita - vacinas, serviços odontológicos, vasectomias e operações de vesícula, por exemplo." KOTLER Ricardo Massayuki Assada
  • 42. Concorrência indireta são os bens de demanda positiva. O que é isto? É aquilo que espontaneamente o cliente deseja, pelo qual está disposto a gastar o seu dinheiro. A concorrência direta somente aparece quando a concorrência indireta for vencida, quando você não pode mais expandir o seu número de clientes sem tirar clientes de outro cirurgião-dentista. Roberto Caproni
  • 43.
  • 44. Sempre que atuamos em um determinado setor da atividade econômica, existem forças que governam a competição:  a ameaça de novas empresas que entram neste setor;  o poder de negociação dos fornecedores;  o poder de negociação dos clientes e  a existência e acesso a produtos ou serviços substitutos. A habilidade das empresas em conviver e se antecipar a estas forças, bem como o equilíbrio das mesmas, é o que determina o sucesso e a vantagem das empresas em relação aos seus competidores. Bernardino Marques de Figueiredo Filho
  • 45. Clientes internos Clientes externos Clientes ocultos No Brasil, a imensa maioria da indústria e do comércio já está inserida na Era do Cliente. Os profissionais de saúde continuam ignorando esta revolução que mudou o poder para as mãos dos clientes em todo o mundo civilizado. A Era do Paciente está morta! Roberto Caproni
  • 46. A decisão de um cliente é sempre tomada em cima da relação custo/benefício, e não apenas sobre o preço, como se pensa. O preço também faz parte dos custos. Mas o preço não é o único fator gerador de custo para o cliente. Roberto Caproni Vários fatores influem na decisão do cliente para iniciar um trabalho: comprometimento estético e/ou funcional; presença de dor; limitação da comunicação; grau de conhecimento técnico do paciente; complexidade do trabalho a ser realizado; tempo para execução do serviço; confiança no profissional; atendimento gentil e personalizado. Júlio César Freitas Vicente
  • 48. O preço seleciona os clientes. Defina primeiramente o tipo de público que você deseja ter. Classes sócio-econômicas mais altas estão dispostas a pagar mais por seu nome e pela ostentação de seu consultório. De alguma forma, já esperam que o seu preço seja superior à média. Por outro lado, classes mais simples esperam preços mais acessíveis e segundo nossas pesquisas, 73% delas estão dispostas a trocar de profissional se os preços aumentarem. Plínio Augusto Rehse Tomaz
  • 49. Plínio Augusto Rehse Tomaz A guerra de preços faz ainda menos sentido quando o seu público-alvo for predominantemente da classe sócio-econômica A e B. Segundo um levantamento que fiz no ano passado, apenas 21% dos entrevistados destas classes disseram que se houvesse aumento nos preços mudaria de profissional. Os outros 80% não apontaram isso como algo significativo. Em outras palavras: ficar abaixando os preços não apenas retira sua margem de lucro, como desqualifica a categoria como um todo e o torna profissionalmente fraco perante o seu cliente.
  • 50. Steven D. Levitt Stephen J. Dubner Boa parte das pesquisas de cunho psicológico e econômico revelou que as pessoas se dispõem a pagar preços diferenciados pela mesma coisa dependendo de quem a fornece.
  • 51. O serviço odontológico é, no geral, invisível ao cliente, e o que conta em sua mente é a parte visível, vivenciada e avaliada em cada detalhe. Ele dificilmente percebe a qualidade técnica ou a tecnologia empregada no serviço, mas sim a qualidade funcional (relacionada ao processo), dependendo muito da percepção dos profissionais. De nada adianta um profissional brilhante tecnicamente se ele não entende as percepções dos clientes, pois a qualidade é qualquer coisa que os clientes afirmam ser, qualquer coisa que o cliente perceba como tal. Ricardo Massayuki Assada