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SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÂO E PLANEJAMENTO – SEGPLAN
GABINETE ADJUNTO DE GESTÃO
SUPERINTENDÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL – SMI
GERÊNCIA DE ESCRITÓRIO DE PROCESSOS - GEPROC
Palácio Pedro Ludovico Teixeira – Rua 82, nº400 – 7º andar – Setor Sul – Goiânia-Go CEP: 74.015-908
E-mail: escprocessos@segplan.go.gov.br, Telefone: (62) 3201-5720 Site: http://www.segplan.go.gov.br
Versão - 3
MODELAGEM DE PROCESSOS COM
MODELAGEM DE PROCESSOS COM
MODELAGEM DE PROCESSOS COM
MODELAGEM DE PROCESSOS COM
BIZAGI MODELER
BIZAGI MODELER
BIZAGI MODELER
BIZAGI MODELER
Marconi Ferreira Perillo Júnior
GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS
Leonardo Moura Vilela
SECRETÁRIO DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO
Maria Christina de Azeredo Costa Reis
CHEFE DE GABINETE ADJUNTO DE GESTÃO
Janine Almeida Silva Zaiden
SUPERINTENDENTE DE MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL
Keity Bonatti dos Santos
GERENTE DE ESCRITORIO DE PROCESSOS
EQUIPE TÉCNICA
Declieux Crispim Baiocchi de Paula
Deiner da Costa Menezes
Fernando Carlos Pereira
Guilherme Guimarães Corrêa
João Paulo Pires Bittencourt
Sílvia de Brito Teles
Palácio Pedro Ludovico Teixeira
Rua 82 nº400 – 7º andar – Setor Sul – CEP: 74015-908 – Goiânia - GO
Fone: 3201-5720 Fax: 3201-5721 e-mail: escprocessos@segplan.go.gov.br
Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento
Superintendência de Modernização Institucional
SUMÁRIO
PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS UTILIZANDO A FERRAMENTA BIZAGI
MODELER................................................................
1. OBJETIVO ................................
2. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
3. PÚBLICO ALVO ................................
4. O BIZAGI MODELER ................................
5. NOTAÇÃO................................
6. CONFIGURANDO A FERRAMENTA
7. GLOSSÁRIO ................................
7. ELEMENTOS UTILIZADOS NA PADRONIZAÇÃO
7.1. PISCINA/POOL ................................
7.2. RAIA/LANE................................
7.3. CONECTORES................................
7.4. ATIVIDADES ................................
7.5. SUB-PROCESSOS ................................
7.6. CALL ACTIVITY / REUSÁVEL
7.7. EVENTOS................................
7.8. GATEWAYS ................................
7.9. ITEMS E DADOS................................
8. REGRAS DE MODELAGEM
11.1. Processo Completo ................................
11.2. Macroprocesso ................................
11.3. Sub-processo................................
6. REGRAS DE DOCUMENTAÇÃO
12.1. Documentação Básica ................................
12.2. Documentação Estendida
12.3. Documentação Avançada
12.4. Documentação Acionada na Apresentação
10. PUBLICAR OU EXPORTAR?
11. REGRAS DE PUBLICAÇÃO
14.1. Publicação DOC/PDF ................................
14.2. Publicação Web................................
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Gerência de Escritório de Processos
PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS UTILIZANDO A FERRAMENTA BIZAGI
................................................................................................
................................................................................................................................
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................................................
CONFIGURANDO A FERRAMENTA ................................................................
................................................................................................................................
ELEMENTOS UTILIZADOS NA PADRONIZAÇÃO................................................................
................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................
CALL ACTIVITY / REUSÁVEL................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................
REGRAS DE MODELAGEM................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
REGRAS DE DOCUMENTAÇÃO................................................................................................
................................................................................................
Documentação Estendida................................................................................................
Documentação Avançada ................................................................................................
Documentação Acionada na Apresentação................................................................
PUBLICAR OU EXPORTAR?................................................................................................
AÇÃO ................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
3
PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS UTILIZANDO A FERRAMENTA BIZAGI
.......................................................................5
......................................................5
.....................................................5
............................................................................5
..................................................................6
.......................................................6
........................................................................6
..................................................8
............................................10
..........................................................................10
.................................................10
............................................10
..............................................11
......................................................................12
...................................................13
....................................................14
................................................19
........................................................................20
......................................................21
...............................................................21
......................................................................25
.........................................................................26
.............................................28
..........................................................28
....................................................29
....................................................31
.......................................................31
....................................................31
.....................................................31
............................................................32
.....................................................................34
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12. REGRAS DE EXPORTAÇÃO
13. SIMULAÇÃO ................................
16.1. Simulação no Bizagi................................
16.2. Definindo as propriedades do cenário
16.3. Níveis de simulação................................
16.4. Criando novos cenários
16.5. Análise What If................................
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EXPORTAÇÃO................................................................................................
................................................................................................................................
................................................................................................
ndo as propriedades do cenário................................................................
................................................................................................
................................................................................................
................................................................................................
4
....................................................35
................................................35
..............................................................36
...............................................................36
..............................................................37
........................................................43
......................................................................44
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PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS
FERRAMENTA
1. OBJETIVO
a) Ser capaz de compreender os conceitos fundamentais de BPM.
b) Conhecer os principais concei
Notation) em sua versão;
c) Ser capaz de identificar os principais elementos que compõem a notação BPMN;
d) Conhecer a interface do Bizagi e suas principais configurações;
e) Estar habilitados a modelar processos de
ferramenta de modelagem Bizagi Modeler;
f) Conhecer os recursos de documentação dos fluxos modelados no Bizagi, permitindo
um maior detalhamento das atividades inerentes aos processos, contemplando
procedimentos, formulários, legislações, an
g) Conhecer os recursos que permitem a publicação e exportação dos fluxos modelados
no Bizagi;
h) Conhecer os recursos de simulação que subsidiam a capacidade de análise de tempo e
custo dos processos a fim buscar melhorias para os
2. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
a) BPM CBOK®
3.0 – ABPMP
Professionals;
b) Handbook on Business Process Management 1
Ed. Springer, 2010;
c) Handbook on Business Process Management 2
Ed. Springer, 2010;
d) Business Process Model and Notation (BPMN) versão 2.0
(www.omg.org/bpmn/);
e) Padronização do desenho de Fluxogramas no Bizagi
Processos SEGPLAN – 2013. Disponível no site da Segplan (
f) Bizagi Process Modeler User Guide
(http://help.bizagi.com/processmodeler/en
g) Guia para Formação de Analistas de Processos
h) Modelagem de Processos com BPMN
i) Medição de Valor de Processos para BPM
3. PÚBLICO ALVO
Este documento visa atingi
processos de negócio. Em especial, um público que não tenha muita experiência com a
diagramação de fluxos de trabalho utilizando a notação BPMN
Modeler, haja vista que esta não é uma notação muito simples. Buscamos aqui reduzir os
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Gerência de Escritório de Processos
PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS UTILIZANDO
FERRAMENTA BIZAGI MODELER
Ser capaz de compreender os conceitos fundamentais de BPM.
Conhecer os principais conceitos da notação BPMN (Business Process Management
Notation) em sua versão;
Ser capaz de identificar os principais elementos que compõem a notação BPMN;
Conhecer a interface do Bizagi e suas principais configurações;
Estar habilitados a modelar processos de negócio na notação BPMN utilizando a
ferramenta de modelagem Bizagi Modeler;
Conhecer os recursos de documentação dos fluxos modelados no Bizagi, permitindo
um maior detalhamento das atividades inerentes aos processos, contemplando
ios, legislações, anexos, etc;
Conhecer os recursos que permitem a publicação e exportação dos fluxos modelados
Conhecer os recursos de simulação que subsidiam a capacidade de análise de tempo e
custo dos processos a fim buscar melhorias para os mesmos;
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
ABPMP – Association of Business Process Managment
Handbook on Business Process Management 1 – J. Vom Brocke, M. Rosemann,
Handbook on Business Process Management 2 – J. Vom Brocke, M. Rosemann,
Business Process Model and Notation (BPMN) versão 2.0
Padronização do desenho de Fluxogramas no Bizagi versão 2.0
2013. Disponível no site da Segplan (www.segplan.go.gov.br
Bizagi Process Modeler User Guide –
http://help.bizagi.com/processmodeler/en/);
Guia para Formação de Analistas de Processos – Gart Capote, Volume 1, 2011
Modelagem de Processos com BPMN – André L. N. Campos, Ed. Brasport, 2013
Medição de Valor de Processos para BPM – Gart Capote, 2013
visa atingir o público interessado em trabalhar com
processos de negócio. Em especial, um público que não tenha muita experiência com a
diagramação de fluxos de trabalho utilizando a notação BPMN associada
não é uma notação muito simples. Buscamos aqui reduzir os
5
UTILIZANDO A
tos da notação BPMN (Business Process Management
Ser capaz de identificar os principais elementos que compõem a notação BPMN;
negócio na notação BPMN utilizando a
Conhecer os recursos de documentação dos fluxos modelados no Bizagi, permitindo
um maior detalhamento das atividades inerentes aos processos, contemplando
Conhecer os recursos que permitem a publicação e exportação dos fluxos modelados
Conhecer os recursos de simulação que subsidiam a capacidade de análise de tempo e
Association of Business Process Managment
J. Vom Brocke, M. Rosemann,
om Brocke, M. Rosemann,
Business Process Model and Notation (BPMN) versão 2.0 – site da OMG
versão 2.0 - Escritório de
www.segplan.go.gov.br);
site do Bizagi
Gart Capote, Volume 1, 2011;
André L. N. Campos, Ed. Brasport, 2013;
Gart Capote, 2013;
trabalhar com modelagem de
processos de negócio. Em especial, um público que não tenha muita experiência com a
associada à ferramenta Bizagi
não é uma notação muito simples. Buscamos aqui reduzir os
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elementos utilizados dentro da notação, comprovando que é possível realizar a modelagem
de fluxos de trabalho orientado ao negócio,
presentes na notação.
4. O BIZAGI MODELER
Bizagi Modeler é um software
modelagem descritiva, analítica e de execução, de processos de negócio utilizando a notação
BPMN em consonância com toda a disciplina de BPM. Além de perm
fluxos de trabalho, suporta a elaboração de uma documentação bastante rica
processo e permite a publicação de toda esta documentação em alguns formatos diferentes
de arquivo, inclusive no formato Web,
pelas organizações que prezam pela gestão do conhecimento, bem como as organizações
publicas que, além disso, têm que prezar pela transparência dos serviços prestados.
Por fim, o Bizagi Modeler permite a simulação dos flu
análise de melhorias tanto em relação ao tempo quanto em relação ao custo das atividades
desenvolvidas.
5. NOTAÇÃO
A notação adotada para a padronização da diagrama
Business Process Management Notation (
Negócio.
BPMN atua com uma linguagem comum, que permite às organizações descrever seus
fluxos de trabalho de forma a operacionalizar suas tarefas entre todos os stakeholders.
Esta notação foi adotada pela
internacional aberto, sem fins lucrativos, voltado para a padronização de tecnologias.
consórcio que norteou, por vários anos
(BPM).
6. CONFIGURANDO A FERRAMENTA
5.1. Idioma – para alterar o idioma da ferramenta,
no canto superior direito do aplicativo e selecione o idioma desejado. Para que a
1
Bizagi – www.bizagi.com
2
OMG – www.omg.org
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elementos utilizados dentro da notação, comprovando que é possível realizar a modelagem
orientado ao negócio, sem necessariamente utilizar todos os elementos
Bizagi Modeler é um software gratuito, desenvolvido pela empresa
modelagem descritiva, analítica e de execução, de processos de negócio utilizando a notação
BPMN em consonância com toda a disciplina de BPM. Além de perm
fluxos de trabalho, suporta a elaboração de uma documentação bastante rica
processo e permite a publicação de toda esta documentação em alguns formatos diferentes
de arquivo, inclusive no formato Web, visando dar maior publicidade à
pelas organizações que prezam pela gestão do conhecimento, bem como as organizações
publicas que, além disso, têm que prezar pela transparência dos serviços prestados.
Por fim, o Bizagi Modeler permite a simulação dos fluxos de trabalhos a fim de facilitar a
análise de melhorias tanto em relação ao tempo quanto em relação ao custo das atividades
a padronização da diagramação dos fluxos de trabalho
ement Notation (BPMN) – Notação de Gerenciamento de Processos de
BPMN atua com uma linguagem comum, que permite às organizações descrever seus
fluxos de trabalho de forma a operacionalizar suas tarefas entre todos os stakeholders.
pela 2
Object Management Group (OMG) que é um consórcio
internacional aberto, sem fins lucrativos, voltado para a padronização de tecnologias.
por vários anos, a padronização do Business Process Management
NFIGURANDO A FERRAMENTA
alterar o idioma da ferramenta, acesse o menu “Idioma” localizado
no canto superior direito do aplicativo e selecione o idioma desejado. Para que a
6
elementos utilizados dentro da notação, comprovando que é possível realizar a modelagem
utilizar todos os elementos
, desenvolvido pela empresa 1
BIZAGI, para
modelagem descritiva, analítica e de execução, de processos de negócio utilizando a notação
BPMN em consonância com toda a disciplina de BPM. Além de permitir a modelagem dos
fluxos de trabalho, suporta a elaboração de uma documentação bastante rica em relação ao
processo e permite a publicação de toda esta documentação em alguns formatos diferentes
blicidade às atividades praticadas
pelas organizações que prezam pela gestão do conhecimento, bem como as organizações
publicas que, além disso, têm que prezar pela transparência dos serviços prestados.
xos de trabalhos a fim de facilitar a
análise de melhorias tanto em relação ao tempo quanto em relação ao custo das atividades
dos fluxos de trabalho será a
Notação de Gerenciamento de Processos de
BPMN atua com uma linguagem comum, que permite às organizações descrever seus
fluxos de trabalho de forma a operacionalizar suas tarefas entre todos os stakeholders.
Object Management Group (OMG) que é um consórcio
internacional aberto, sem fins lucrativos, voltado para a padronização de tecnologias. Foi este
a padronização do Business Process Management
acesse o menu “Idioma” localizado
no canto superior direito do aplicativo e selecione o idioma desejado. Para que a
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seleção tenha efeito é necessário fechar todas as janelas do Biza
aplicativo novamente.
5.2. Modo – para que todos os
se tornem visíveis na palheta, é necessário selecionar o modo de operação
“Estendido”. Caso não seja feita esta seleção, só estarão visívei
seleção os elementos principais.
5.3. Gradiente e Sombra
necessário desmarcar as opções de “gradiente” e “sombra” existentes na guia
“Visualizar”, grupo “Mostrar”.
5.4. 3
Tamanho dos elementos
para os elementos da notação BPMN, conforme descrito abaixo:
Evento – largura (40 px) e altura (40 px);
Gateway – largura (6
Atividade – largura (90 px) e altura (60 px);
Subprocesso – largura (90 px) e altura (60 px);
Objeto de Dados – largura (40 px) e altura (50 px);
3
Caso a padronização dos tamanhos dos elementos não sej
modelador sejam utilizados em todo o diagrama, evitando que no mesmo diagrama tenhamos elementos de mesmo tipo com
tamanhos diferentes.
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seleção tenha efeito é necessário fechar todas as janelas do Biza
para que todos os elementos de fluxo, dados, artefatos, raias e conectores
se tornem visíveis na palheta, é necessário selecionar o modo de operação
“Estendido”. Caso não seja feita esta seleção, só estarão visívei
principais.
Gradiente e Sombra – para atender aos padrões definidos neste manual, é
necessário desmarcar as opções de “gradiente” e “sombra” existentes na guia
“Visualizar”, grupo “Mostrar”.
Tamanho dos elementos – optamos também por definir um tamanho padrão
para os elementos da notação BPMN, conforme descrito abaixo:
largura (40 px) e altura (40 px);
largura (60 px) e altura (60 px);
largura (90 px) e altura (60 px);
gura (90 px) e altura (60 px);
largura (40 px) e altura (50 px);
Caso a padronização dos tamanhos dos elementos não seja seguida, sugerimos pelo menos que os tamanhos definidos pelo
modelador sejam utilizados em todo o diagrama, evitando que no mesmo diagrama tenhamos elementos de mesmo tipo com
7
seleção tenha efeito é necessário fechar todas as janelas do Bizagi e abrir o
de fluxo, dados, artefatos, raias e conectores
se tornem visíveis na palheta, é necessário selecionar o modo de operação
“Estendido”. Caso não seja feita esta seleção, só estarão visíveis na palheta de
para atender aos padrões definidos neste manual, é
necessário desmarcar as opções de “gradiente” e “sombra” existentes na guia
optamos também por definir um tamanho padrão
para os elementos da notação BPMN, conforme descrito abaixo:
a seguida, sugerimos pelo menos que os tamanhos definidos pelo
modelador sejam utilizados em todo o diagrama, evitando que no mesmo diagrama tenhamos elementos de mesmo tipo com
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7. GLOSSÁRIO
7.1. Processo: descreve uma sequência ou fluxo de atividades em uma organização
com o objetivo de realizar um trabalho. Em BPMN os processos são retratados
como um gráfico de fluxo de elementos, os quais são atividades, eventos, gateways
e fluxos de sequência (conectores) que definem uma semântica finita de execução.
Os processos podem ser definidos em qualquer nível da organização, sendo que
processos de mais baixo
objetivo maior.
O uso dos termos Colaboração e Coreografia
modelagem da interação entre processos. Este assunto não será abordado neste
manual.
7.2. Processo privado:
organização. Existem dois tipos deste processo:
7.2.1. Não executável:
permitindo o descobrimento da
disso, permite a publicação dos m
conhecimento. Por fim, permite
custo com vistas a fomentar possíveis melhorias. Não possui informações ou
mecanismos suficientes para serem executáveis.
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Gerência de Escritório de Processos
descreve uma sequência ou fluxo de atividades em uma organização
realizar um trabalho. Em BPMN os processos são retratados
gráfico de fluxo de elementos, os quais são atividades, eventos, gateways
e fluxos de sequência (conectores) que definem uma semântica finita de execução.
Os processos podem ser definidos em qualquer nível da organização, sendo que
baixo nível podem ser agrupados para juntos alcançarem um
Colaboração e Coreografia são usados quando existe a
modelagem da interação entre processos. Este assunto não será abordado neste
: são processos de negócio internos e específicos de uma
organização. Existem dois tipos deste processo:
Não executável: processo que é modelado para ser documentado,
permitindo o descobrimento da maneira de trabalhar
disso, permite a publicação dos modelos produzidos,
conhecimento. Por fim, permite também a simulação e análise de tempo
custo com vistas a fomentar possíveis melhorias. Não possui informações ou
mecanismos suficientes para serem executáveis.
8
descreve uma sequência ou fluxo de atividades em uma organização
realizar um trabalho. Em BPMN os processos são retratados
gráfico de fluxo de elementos, os quais são atividades, eventos, gateways
e fluxos de sequência (conectores) que definem uma semântica finita de execução.
Os processos podem ser definidos em qualquer nível da organização, sendo que
nível podem ser agrupados para juntos alcançarem um
são usados quando existe a
modelagem da interação entre processos. Este assunto não será abordado neste
de negócio internos e específicos de uma
processo que é modelado para ser documentado,
da organização. Além
odelos produzidos, apoiando a gestão do
a simulação e análise de tempo e
custo com vistas a fomentar possíveis melhorias. Não possui informações ou
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7.2.2. Executável:
detalhes e um propósito de ser executado de acordo com uma semântica
definida. São os processos produtos de automação.
7.3. Processo público: representa a interação
processo ou participa
outros participantes, mais a ordem destas atividades são incluídas em um processo
público. Os outros detalhes não são mostrados, logo,
mundo externo as mensagens e a ordem de
interação entre processo
Os processos públicos podem ser modelados separadamente ou dentro de uma
colaboração que mostra um fluxo de mensagens entre processos e outros
participantes. Também podem ser chama
7.4. Processo descritivo
negócio, com uma documentação resumida do fluxo de trabalho. Omite alguns ou
todos os caminhos de exceção.
organizações.
7.5. Processo analítico:
entanto, mostrando uma descrição precisa do fluxo de atividades
caminhos de exceção.
elementos utilizados na composição do diagrama.
os profissionais de nível técnico e operacional, em especial o dono do processo.
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Gerência de Escritório de Processos
Executável: processo que está sendo modelado com uma riqueza de
detalhes e um propósito de ser executado de acordo com uma semântica
São os processos produtos de automação.
representa a interação entre um processo privado e
processo ou participante. Somente as atividades usadas para comunicar com
outros participantes, mais a ordem destas atividades são incluídas em um processo
público. Os outros detalhes não são mostrados, logo, o processo público mostra ao
mundo externo as mensagens e a ordem destas mensagens necessárias para a
processos/participantes.
Os processos públicos podem ser modelados separadamente ou dentro de uma
colaboração que mostra um fluxo de mensagens entre processos e outros
participantes. Também podem ser chamados de processos abstratos.
descritivo: é o diagrama abstrato, de mais alto nível, orientado ao
negócio, com uma documentação resumida do fluxo de trabalho. Omite alguns ou
todos os caminhos de exceção. Seus principais consumidores são os gestores
: é o diagrama detalhado, também orientado ao negócio, no
uma descrição precisa do fluxo de atividades
Neste nível de modelagem existe uma maior diversidade dos
ementos utilizados na composição do diagrama. Os principais consumidores são
os profissionais de nível técnico e operacional, em especial o dono do processo.
9
e está sendo modelado com uma riqueza de
detalhes e um propósito de ser executado de acordo com uma semântica
entre um processo privado e outro
nte. Somente as atividades usadas para comunicar com
outros participantes, mais a ordem destas atividades são incluídas em um processo
o processo público mostra ao
stas mensagens necessárias para a
Os processos públicos podem ser modelados separadamente ou dentro de uma
colaboração que mostra um fluxo de mensagens entre processos e outros
abstratos.
é o diagrama abstrato, de mais alto nível, orientado ao
negócio, com uma documentação resumida do fluxo de trabalho. Omite alguns ou
Seus principais consumidores são os gestores das
também orientado ao negócio, no
uma descrição precisa do fluxo de atividades, incluindo os
Neste nível de modelagem existe uma maior diversidade dos
Os principais consumidores são
os profissionais de nível técnico e operacional, em especial o dono do processo.
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7. ELEMENTOS UTILIZADOS
Visando simplificar o trabalho de modelagem de fluxos de
desta prática na administração pública do poder executivo estadual, procurou
os elementos fundamentais da notação neste documento de padronização.
Logo abaixo serão descritos todos os elementos sugeridos para ta
7.1. PISCINA/POOL
Container que é a representação gráfica de um participante de um processo
Geralmente um processo de negócio está contido dentro de uma única piscina
não é uma regra. Ou seja, uma piscina pode se referir a um proce
Em determinadas circunstâncias, uma piscina pode representar um caixa preta
(black box), ou seja, a representação de um processo participante/colaborador de outro
processo, cuja modelagem não é representada.
7.2. RAIA/LANE
É uma sub-partição dentro de um
atividades dentro do mesmo
frequentemente utilizadas para
departamentos internos.
7.3. CONECTORES
São elementos utilizados para mostrar a ordem de sequenciamento das atividades
e eventos que ocorrem dentro de um fluxo de trabalho.
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UTILIZADOS NA PADRONIZAÇÃO
simplificar o trabalho de modelagem de fluxos de trabalho
desta prática na administração pública do poder executivo estadual, procurou
os elementos fundamentais da notação neste documento de padronização.
Logo abaixo serão descritos todos os elementos sugeridos para tal padronização:
que é a representação gráfica de um participante de um processo
Geralmente um processo de negócio está contido dentro de uma única piscina
Ou seja, uma piscina pode se referir a um proce
Em determinadas circunstâncias, uma piscina pode representar um caixa preta
(black box), ou seja, a representação de um processo participante/colaborador de outro
processo, cuja modelagem não é representada.
partição dentro de um processo usada para organizar e categorizar
do mesmo. BPMN não especifica o uso de
frequentemente utilizadas para identificar coisas como, papéis internos, sistemas
utilizados para mostrar a ordem de sequenciamento das atividades
e eventos que ocorrem dentro de um fluxo de trabalho.
10
trabalho e aumentar a adoção
desta prática na administração pública do poder executivo estadual, procurou-se usar apenas
os elementos fundamentais da notação neste documento de padronização.
l padronização:
que é a representação gráfica de um participante de um processo.
Geralmente um processo de negócio está contido dentro de uma única piscina, mas isso
Ou seja, uma piscina pode se referir a um processo.
Em determinadas circunstâncias, uma piscina pode representar um caixa preta
(black box), ou seja, a representação de um processo participante/colaborador de outro
processo usada para organizar e categorizar
. BPMN não especifica o uso de raias, mas elas são
coisas como, papéis internos, sistemas e
utilizados para mostrar a ordem de sequenciamento das atividades
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Cada conector tem apenas uma fonte e um alvo. Os conectores podem ser
utilizados para definir o caminho “feliz” de execução de um proces
Os conectores destacados em negrito são os adotados na padronização.
1 – Fluxo de sequência – é usado apenas para mostrar a
ordem em que as atividades serão executadas em um
processo.
2 – Fluxo de mensagem – é usado para mostrar o
mensagens entre dois participantes que estão preparados para
enviar e receber mensagens. Obs: em BPMN, duas piscinas
separadas em um diagrama de colaboração representam os
dois participantes.
3 – Associação – usada para liga
com elementos gráficos do BPMN. Anotações e outros artefatos
podem ser associados com um elemento gráfico por meio deste
conector.
7.4. ATIVIDADES
As atividades representam pontos no processo onde algum trabalho
Uma atividade pode ter múltiplas entradas, no entanto, se não tiver nenhuma
entrada, deverá ser instanciada quando o processo for instanciado.
Se uma instância tem múltiplas entradas, isso é considerado um fluxo
descontrolado. Isso significa
atividade será instanciada e não aguardará a chegada de outros tokens de outros
caminhos. Se outro token chegar, do mesmo ou outro caminho, uma instância separada
da atividade será criada. Se o fluxo pre
para um gateway que precede a atividade.
Uma atividade poderá ter múltiplas saídas e se isso acontecer, significa que um
separador de caminhos paralelos está sendo criado para cada fluxo. Se uma atividade
não tem nenhuma saída, ela marca o fim de um ou mais caminhos de um processo.
Quando uma atividade é o fim e não existem caminhos paralelos então o processo deve
ser completado.
Uma atividade pode ser o alvo ou a fonte de um fluxo de mensagem, podendo ter
uma ou mais entradas e saídas de fluxos de mensagens.
Executor/Performer:
atividade. Pode ser uma pessoa, um grupo, uma posição ou papel de uma organização
ou uma organização.
Tarefa
É uma atividade atômica
realizado não pode ser decomposto em um nível mais fino de detalhamento. Geralmente
são os usuários finais ou aplicações
A identificação das atividades deverá
iniciada com um verbo na terceira pessoa do singular
As tarefas destacadas
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Cada conector tem apenas uma fonte e um alvo. Os conectores podem ser
utilizados para definir o caminho “feliz” de execução de um proces
Os conectores destacados em negrito são os adotados na padronização.
é usado apenas para mostrar a
ordem em que as atividades serão executadas em um
é usado para mostrar o fluxo de
mensagens entre dois participantes que estão preparados para
enviar e receber mensagens. Obs: em BPMN, duas piscinas
separadas em um diagrama de colaboração representam os
usada para ligar informações em artefatos
com elementos gráficos do BPMN. Anotações e outros artefatos
podem ser associados com um elemento gráfico por meio deste
As atividades representam pontos no processo onde algum trabalho
Uma atividade pode ter múltiplas entradas, no entanto, se não tiver nenhuma
entrada, deverá ser instanciada quando o processo for instanciado.
Se uma instância tem múltiplas entradas, isso é considerado um fluxo
descontrolado. Isso significa que quando um dos tokens chega de um dos caminhos, a
atividade será instanciada e não aguardará a chegada de outros tokens de outros
caminhos. Se outro token chegar, do mesmo ou outro caminho, uma instância separada
da atividade será criada. Se o fluxo precisa ser controlado, então ele deverá convergir
para um gateway que precede a atividade.
Uma atividade poderá ter múltiplas saídas e se isso acontecer, significa que um
separador de caminhos paralelos está sendo criado para cada fluxo. Se uma atividade
tem nenhuma saída, ela marca o fim de um ou mais caminhos de um processo.
Quando uma atividade é o fim e não existem caminhos paralelos então o processo deve
Uma atividade pode ser o alvo ou a fonte de um fluxo de mensagem, podendo ter
ou mais entradas e saídas de fluxos de mensagens.
Executor/Performer: define o recurso que será responsável ou executará a
atividade. Pode ser uma pessoa, um grupo, uma posição ou papel de uma organização
atômica dentro do fluxo do processo. É usada quando o trabalho
realizado não pode ser decomposto em um nível mais fino de detalhamento. Geralmente
são os usuários finais ou aplicações, os responsáveis por executar as tarefas.
identificação das atividades deverá ser feita no interior do retângulo e
na terceira pessoa do singular.
destacadas em negrito são as adotadas na padronização.
11
Cada conector tem apenas uma fonte e um alvo. Os conectores podem ser
utilizados para definir o caminho “feliz” de execução de um processo.
Os conectores destacados em negrito são os adotados na padronização.
As atividades representam pontos no processo onde algum trabalho é executado.
Uma atividade pode ter múltiplas entradas, no entanto, se não tiver nenhuma
entrada, deverá ser instanciada quando o processo for instanciado.
Se uma instância tem múltiplas entradas, isso é considerado um fluxo
que quando um dos tokens chega de um dos caminhos, a
atividade será instanciada e não aguardará a chegada de outros tokens de outros
caminhos. Se outro token chegar, do mesmo ou outro caminho, uma instância separada
cisa ser controlado, então ele deverá convergir
Uma atividade poderá ter múltiplas saídas e se isso acontecer, significa que um
separador de caminhos paralelos está sendo criado para cada fluxo. Se uma atividade
tem nenhuma saída, ela marca o fim de um ou mais caminhos de um processo.
Quando uma atividade é o fim e não existem caminhos paralelos então o processo deve
Uma atividade pode ser o alvo ou a fonte de um fluxo de mensagem, podendo ter
define o recurso que será responsável ou executará a
atividade. Pode ser uma pessoa, um grupo, uma posição ou papel de uma organização
dentro do fluxo do processo. É usada quando o trabalho
realizado não pode ser decomposto em um nível mais fino de detalhamento. Geralmente
os responsáveis por executar as tarefas.
ser feita no interior do retângulo e
em negrito são as adotadas na padronização.
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1 - None - tarefa que não tem nenhuma especificidade. Pode também ser
chamada de tarefa abstrata;
2 - Serviço - tarefas que usam algum tipo de serviço, como Web Services ou
aplicações automatizadas;
3 - Envio - tarefa designada para enviar uma mensagem para um participantes
externo. Uma vez a mensagem enviada, a tarefa estará completa.
4 - Recebimento - tarefa designada para aguardar por uma mensagem que
chegará de um participante externo. Uma vez a mensagem recebida, a tarefa
estará completa. É frequentemente utilizada para
5 - Humana - tarefa executada por por pessoa
software e programado por um gerenciador de lista de tarefas;
6 - Manual - tarefa executada sem a ajuda de qualquer mecanismo ou
aplicação. Um exemplo poderia ser a instalação de um telefone no
cliente.
7 - Business Rule - tarefa que provê um mecanismo de entrada de uma regra de
negócio para obter a saída de um cálculo ao qual o processo depende.
8 - Script - tarefa onde o modelador define um script em uma linguagem que
pode ser interpretada. Quando a tarefa a alcançada, inicia
Completada a execução, a tarefa também estará completa.
7.5. SUB-PROCESSOS
É uma atividade que tem em seu interior a modelagem de outras atividades,
gateways, eventos e fluxos de sequência. Também é um objeto gráfico dentro de um
processo, mas pode ser aberto para que enxerguemos seu interior.
conjunto possuem um propósito específico dentro de um processo de negócio e po
ser abstraídas em uma outra unidade de processo e representadas em um processo
maior por um único objeto.
Os sub-processos definem um escopo contextual que pode ser usado para dar
visibilidade, tratamento de exceções e até mesmo um escopo transacional.
Também podem ser úteis para reunir partes de fluxos que podem ser repetidas
em momentos distintos do processo, caracterizando o reuso.
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tarefa que não tem nenhuma especificidade. Pode também ser
tarefas que usam algum tipo de serviço, como Web Services ou
tarefa designada para enviar uma mensagem para um participantes
externo. Uma vez a mensagem enviada, a tarefa estará completa.
tarefa designada para aguardar por uma mensagem que
chegará de um participante externo. Uma vez a mensagem recebida, a tarefa
estará completa. É frequentemente utilizada para iniciar um processo;
tarefa executada por por pessoas com o apoio de um
software e programado por um gerenciador de lista de tarefas;
tarefa executada sem a ajuda de qualquer mecanismo ou
aplicação. Um exemplo poderia ser a instalação de um telefone no
que provê um mecanismo de entrada de uma regra de
negócio para obter a saída de um cálculo ao qual o processo depende.
tarefa onde o modelador define um script em uma linguagem que
pode ser interpretada. Quando a tarefa a alcançada, inicia a execução do script.
Completada a execução, a tarefa também estará completa.
É uma atividade que tem em seu interior a modelagem de outras atividades,
gateways, eventos e fluxos de sequência. Também é um objeto gráfico dentro de um
mas pode ser aberto para que enxerguemos seu interior.
conjunto possuem um propósito específico dentro de um processo de negócio e po
ser abstraídas em uma outra unidade de processo e representadas em um processo
co objeto.
processos definem um escopo contextual que pode ser usado para dar
visibilidade, tratamento de exceções e até mesmo um escopo transacional.
Também podem ser úteis para reunir partes de fluxos que podem ser repetidas
do processo, caracterizando o reuso.
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tarefa que não tem nenhuma especificidade. Pode também ser
tarefas que usam algum tipo de serviço, como Web Services ou
tarefa designada para enviar uma mensagem para um participantes
tarefa designada para aguardar por uma mensagem que
chegará de um participante externo. Uma vez a mensagem recebida, a tarefa
um processo;
s com o apoio de um
tarefa executada sem a ajuda de qualquer mecanismo ou
aplicação. Um exemplo poderia ser a instalação de um telefone no
que provê um mecanismo de entrada de uma regra de
tarefa onde o modelador define um script em uma linguagem que
a execução do script.
É uma atividade que tem em seu interior a modelagem de outras atividades,
gateways, eventos e fluxos de sequência. Também é um objeto gráfico dentro de um
mas pode ser aberto para que enxerguemos seu interior. Tarefas que em
conjunto possuem um propósito específico dentro de um processo de negócio e podem
ser abstraídas em uma outra unidade de processo e representadas em um processo
processos definem um escopo contextual que pode ser usado para dar
visibilidade, tratamento de exceções e até mesmo um escopo transacional.
Também podem ser úteis para reunir partes de fluxos que podem ser repetidas
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Contraído
Tipos de Sub-processos:
1. Embutido - pode estar em uma visão contraída, onde os detalhes ficam
ocultos, ou pode estar em uma visão expandida que mostra os detalhes dentro da visão
do processo em que ele está contido. Eles são
de tratamento de exceção que se aplica a um grupo de atividades.
2. Reusável - na versão
conforme descrito em seção posterior.
sugerimos a utilização apenas dos sub
3. Evento - é um sub
ou outro sub-processo. Não é parte d
entradas nem saídas do fluxo de trabalho.
Este tipo de sub-processo pode ou não ocorrer enquanto o processo pai está
ativo, mas é possível que isso aconteça várias vezes. Diferente do sub
que usa o fluxo do processo pai para acioná
evento de início com um gatilho. Toda vez que o evento de início é acionado enquando o
processo pai está ativo, este sub
Este tipo de sub-processo não
7.6. CALL ACTIVITY / REUSÁVEL
Representa um ponto no processo onde um
ou uma tarefa inteira é usada
ativação de um sub-processo reusável resulta na transfe
chamada ao processo/tarefa
A diferença visual entre um sub
a borda do reusável que é mais grossa que a borda do sub
mais do que isso.
A principal diferença de um sub
embutido, é que o reusável
processo ou atividade independente do processo pai.
Tarefa Inteira/Global Task
que pode ser chamada de dentro de qualquer processo por meio de um Call Activity.
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Expandido
processos:
pode estar em uma visão contraída, onde os detalhes ficam
m uma visão expandida que mostra os detalhes dentro da visão
do processo em que ele está contido. Eles são frequentemente usados
tratamento de exceção que se aplica a um grupo de atividades.
na versão 2.0 do BPMN é conhecido
conforme descrito em seção posterior. Para a padronização da modelagem
sugerimos a utilização apenas dos sub-processos reusáveis.
é um sub-processo especializado, usado dentro de um processo
processo. Não é parte de um fluxo normal do processo pai, além de não ter
entradas nem saídas do fluxo de trabalho.
processo pode ou não ocorrer enquanto o processo pai está
ativo, mas é possível que isso aconteça várias vezes. Diferente do sub
que usa o fluxo do processo pai para acioná-lo, este tipo de sub
evento de início com um gatilho. Toda vez que o evento de início é acionado enquando o
processo pai está ativo, este sub-processo é iniciado.
processo não é suportado pelo Bizagi.
CALL ACTIVITY / REUSÁVEL
epresenta um ponto no processo onde um processo independente e inteiro
é usada, agindo como um invólucro dentro da execução. A
processo reusável resulta na transferência do controle para uma
/tarefa independente.
A diferença visual entre um sub-processo reusável e um sub
a borda do reusável que é mais grossa que a borda do sub-processo embutido, nada
pal diferença de um sub-processo reusável para um sub
reusável permite a criação de raias, uma vez que representa um
processo ou atividade independente do processo pai.
/Global Task - é a definição de uma tarefa atô
que pode ser chamada de dentro de qualquer processo por meio de um Call Activity.
13
pode estar em uma visão contraída, onde os detalhes ficam
m uma visão expandida que mostra os detalhes dentro da visão
usados em um contexto
tratamento de exceção que se aplica a um grupo de atividades.
BPMN é conhecido como Call Activity
Para a padronização da modelagem,
processos reusáveis.
usado dentro de um processo
e um fluxo normal do processo pai, além de não ter
processo pode ou não ocorrer enquanto o processo pai está
ativo, mas é possível que isso aconteça várias vezes. Diferente do sub-processo padrão,
lo, este tipo de sub-processo tem um
evento de início com um gatilho. Toda vez que o evento de início é acionado enquando o
independente e inteiro
, agindo como um invólucro dentro da execução. A
rência do controle para uma
processo reusável e um sub-processo embutido é
processo embutido, nada
processo reusável para um sub-processo
permite a criação de raias, uma vez que representa um
é a definição de uma tarefa atômica e reusável
que pode ser chamada de dentro de qualquer processo por meio de um Call Activity.
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7.7. EVENTOS
Um evento é algo que “acontece” durante o curso do processo afetando o fluxo do
mesmo. Usualmente têm uma causa ou um impacto e em geral requer ou pe
reação. O início de uma atividade, o fim de uma atividade, a mudança de estado de um
documento, uma mensagem que chega, etc, todos podem ser considerados eventos.
Os eventos são divididos em eventos de início, intermediários e final e cada um
será tratado individualmente.
Eventos de início
1. Não são obrigatórios
complexos ou onde a condição de início do processo não é óbvia.
2. Recomendamos a identificação dos eventos de início com um substantivo.
Solicitação de Cotação
3. Caso exista um evento de f
4. Regra geral: todos os elementos que não têm um fluxo de entrada são
instanciados junto com o processo;
5. Podem haver vários eventos de i
6. Podem ser usados em:
a. Processos de alto nível;
b. Sub-processos
c. Processo inteiro /
7. Evento Sub-processo
8. Tipos de eventos de início utilizados na padronização
negrito:
1 - None - não tem nenhum gatilho definido (5.1, 5.2);
2 - Message - uma mensagem chega de um participante e aciona o início do
processo (5.1);
3 - Timer - um momento ou ciclo específico podem ser definidos para iniciar
o processo (5.1);
4 - Conditional - um condição pode ser definida para acionar o início de um processo
(ex. temperatura acima de 300C) (5.1);
5 - Signal - um sinal chega de uma transmissão de um processo para iniciar outro
processo (5.1). Não é um message uma vez que este tem
processos podem ser iniciados de uma mesma transmissão de um único sinal;
4
Não é suportado pelo Bizagi.
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Um evento é algo que “acontece” durante o curso do processo afetando o fluxo do
mesmo. Usualmente têm uma causa ou um impacto e em geral requer ou pe
reação. O início de uma atividade, o fim de uma atividade, a mudança de estado de um
documento, uma mensagem que chega, etc, todos podem ser considerados eventos.
Os eventos são divididos em eventos de início, intermediários e final e cada um
á tratado individualmente.
Não são obrigatórios, mas altamente indicados, principalmente em casos
complexos ou onde a condição de início do processo não é óbvia.
Recomendamos a identificação dos eventos de início com um substantivo.
olicitação de Cotação.
Caso exista um evento de final, deverá haver pelo menos um evento de i
: todos os elementos que não têm um fluxo de entrada são
instanciados junto com o processo;
Podem haver vários eventos de início para um dado processo;
Podem ser usados em:
Processos de alto nível;
processos embutidos (embedded);
inteiro / Call Activity;
processo4
deve ter um evento de início.
de eventos de início utilizados na padronização
não tem nenhum gatilho definido (5.1, 5.2);
uma mensagem chega de um participante e aciona o início do
um momento ou ciclo específico podem ser definidos para iniciar
um condição pode ser definida para acionar o início de um processo
(ex. temperatura acima de 300C) (5.1);
um sinal chega de uma transmissão de um processo para iniciar outro
processo (5.1). Não é um message uma vez que este tem um alvo específico. Vários
processos podem ser iniciados de uma mesma transmissão de um único sinal;
14
Um evento é algo que “acontece” durante o curso do processo afetando o fluxo do
mesmo. Usualmente têm uma causa ou um impacto e em geral requer ou permite uma
reação. O início de uma atividade, o fim de uma atividade, a mudança de estado de um
documento, uma mensagem que chega, etc, todos podem ser considerados eventos.
Os eventos são divididos em eventos de início, intermediários e final e cada um
principalmente em casos
complexos ou onde a condição de início do processo não é óbvia.
Recomendamos a identificação dos eventos de início com um substantivo. Ex:
haver pelo menos um evento de início.
: todos os elementos que não têm um fluxo de entrada são
cesso;
de eventos de início utilizados na padronização estão destacados em
uma mensagem chega de um participante e aciona o início do
um momento ou ciclo específico podem ser definidos para iniciar
um condição pode ser definida para acionar o início de um processo
um sinal chega de uma transmissão de um processo para iniciar outro
um alvo específico. Vários
processos podem ser iniciados de uma mesma transmissão de um único sinal;
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6 - Multiple - há múltiplas formas para acionar um processo sendo que apenas uma
delas é requerida (5.1);
7 - Parallel Multiple - há múltiplas forma
elas são requerida antes de iniciar o processo (5.1);
Eventos de final
1. Indicam o final do processo;
2. Recomendamos a identificação dos eventos de final com um substantivo.
Cotação Final, Cancelamento, etc.
3. Não tem qualquer fluxo de saída, ou seja, nenhum fluxo de saída pode se
conectar a ele;
4. Responsável por consumir
dentro do mesmo nível do processo.
5. Todos os tokens que foram gerados dentro de um processo deve
consumidos por um evento final antes do processo ser terminado.
6. Um processo pode ter vários eventos de final apesar de este ser OPCIONAL;
7. Se existir um evento de início deve have
8. Se o evento de final não for utilizado, t
saída marcam o fim de um caminho do fluxo. No entanto, o processo deverá
finalizar quando todos os caminhos paralelos forem completados;
9. Tipos de eventos de final utilizados na padronização estão destacados em
negrito:
1 - None - não tem um resultado definido;
2 - Message - indica que uma mensagem é enviando para um
conclusão do processo;
3 - Error - indica que um Erro deveria ser gerado. Todas as threads do procesos ou
sub-processo serão finalizados;
4 - Escalation - indica que uma
ativas não serão afetadas e continuarão a execução. (
quando acontece, faz com que o próximo nível mais alto de responsabilidade deverá
ser envolvido). Ex: http://en.bpmn
5 - Cancel - É usado dentro de um Transaction Sub
transação deveria ser cancelada e acionará um Cancel Interm
borda do Sub-Process.
6 - Compensation - indica que uma
preocupado com as etapas de desfazer que já estavam concluídos com êxito, porque
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há múltiplas formas para acionar um processo sendo que apenas uma
há múltiplas formas para acionar um processo sendo que todas
elas são requerida antes de iniciar o processo (5.1);
Indicam o final do processo;
Recomendamos a identificação dos eventos de final com um substantivo.
Cotação Final, Cancelamento, etc.
Não tem qualquer fluxo de saída, ou seja, nenhum fluxo de saída pode se
Responsável por consumir um token que foi gerado por um evento de início
dentro do mesmo nível do processo.
tokens que foram gerados dentro de um processo deve
consumidos por um evento final antes do processo ser terminado.
Um processo pode ter vários eventos de final apesar de este ser OPCIONAL;
Se existir um evento de início deve haver ao menos um evento de final;
Se o evento de final não for utilizado, todos os elementos do fluxo que não têm
saída marcam o fim de um caminho do fluxo. No entanto, o processo deverá
finalizar quando todos os caminhos paralelos forem completados;
de eventos de final utilizados na padronização estão destacados em
não tem um resultado definido;
indica que uma mensagem é enviando para um participante
indica que um Erro deveria ser gerado. Todas as threads do procesos ou
indica que uma Escalation deveria ser acionada. As outras threads
ativas não serão afetadas e continuarão a execução. (Escalation é um evento que
quando acontece, faz com que o próximo nível mais alto de responsabilidade deverá
http://en.bpmn-community.org/tutorials/32/.
É usado dentro de um Transaction Sub-Process indicando que a
transação deveria ser cancelada e acionará um Cancel Intermediate Event atachado à
indica que uma Compensation é necessária. Compensation
preocupado com as etapas de desfazer que já estavam concluídos com êxito, porque
15
há múltiplas formas para acionar um processo sendo que apenas uma
s para acionar um processo sendo que todas
Recomendamos a identificação dos eventos de final com um substantivo. Ex:
Não tem qualquer fluxo de saída, ou seja, nenhum fluxo de saída pode se
um token que foi gerado por um evento de início
tokens que foram gerados dentro de um processo devem ser
consumidos por um evento final antes do processo ser terminado.
Um processo pode ter vários eventos de final apesar de este ser OPCIONAL;
ao menos um evento de final;
odos os elementos do fluxo que não têm
saída marcam o fim de um caminho do fluxo. No entanto, o processo deverá
finalizar quando todos os caminhos paralelos forem completados;
de eventos de final utilizados na padronização estão destacados em
participante na
indica que um Erro deveria ser gerado. Todas as threads do procesos ou
deveria ser acionada. As outras threads
é um evento que
quando acontece, faz com que o próximo nível mais alto de responsabilidade deverá
Process indicando que a
ediate Event atachado à
Compensation está
preocupado com as etapas de desfazer que já estavam concluídos com êxito, porque
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os seus resultados e efeitos colaterais possive
precisa ser revertida. Se uma atividade ainda está ativa, ela não pode ser
compensada mas precisa ser cancelada.
7 - Signal - indica que um sinal será transmitido quando o final tiver sido alcançado.
Lembre-se de que não é uma mensagem pois esta tem um alvo específico;
8 - Terminate - indica que todas as atividades no processo deverão ser
imediatamente finalizadas;
9 - Multiple - significa que haverão múltiplas consequência de finalização do processo.
Eventos intermediários
1. Indicam que algo aconteceu entre o início e final do processo;
2. São usados para:
i. Mostrar onde as mensagens são esperadas ou enviadas dentro do
processo;
ii. Mostrar atrasos que são esperados dentro do processo;
iii. Quebrar o fluxo normal por meio de
iv. Mostrar os trabalhos extra necessários para a
3. Pode ser atachado em qualquer lugar da borda de uma atividade e o fluxo de
saída pode fluir para qualquer direção;
4. Existem duas formas de utilizar os 12 eventos interme
i. Dentro do fluxo normal com um de dois propósitos:
1. responde á captura de um gatilho de um evento;
2. pode ser usado para desligar o lançamento do gatilho de um
evento;
ii. Atachado na borda de uma atividade:
1. usado para capturar o gatilho de um eve
5. Para os eventos intermediário
chega neste evento, uma das
i. Se o evento é usado para acionar
imediatamente e o token será movido para a saída da sequênc
ii. Se o evento é usado para capturar
permanecerá no evento até o gatilho ocorrer.
movido para a saída da sequência do fluxo;
6. Tipos de eventos intermediários utilizados no fluxo normal e utilizado
padronização estão destacados em negrito
1 - None - Só é válido em fluxo normal e não pode ser colocado na borda de uma
atividade. Embora não exista especificado um gatilho para o evento, é definido como
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os seus resultados e efeitos colaterais possivelmente não são mais desejados e
precisa ser revertida. Se uma atividade ainda está ativa, ela não pode ser
compensada mas precisa ser cancelada.
indica que um sinal será transmitido quando o final tiver sido alcançado.
é uma mensagem pois esta tem um alvo específico;
indica que todas as atividades no processo deverão ser
significa que haverão múltiplas consequência de finalização do processo.
ntermediários
que algo aconteceu entre o início e final do processo;
Mostrar onde as mensagens são esperadas ou enviadas dentro do
Mostrar atrasos que são esperados dentro do processo;
Quebrar o fluxo normal por meio de manipulação de exceções ou
Mostrar os trabalhos extra necessários para a Compensation;
Pode ser atachado em qualquer lugar da borda de uma atividade e o fluxo de
saída pode fluir para qualquer direção;
Existem duas formas de utilizar os 12 eventos intermediários no BPMN:
Dentro do fluxo normal com um de dois propósitos:
responde á captura de um gatilho de um evento;
pode ser usado para desligar o lançamento do gatilho de um
evento;
a borda de uma atividade:
usado para capturar o gatilho de um evento;
intermediários colocados em fluxo normal
neste evento, uma das duas coisas acontecem:
Se o evento é usado para acionar um gatilho,
imediatamente e o token será movido para a saída da sequênc
Se o evento é usado para capturar um gatilho,
permanecerá no evento até o gatilho ocorrer. Em seguida, o
movido para a saída da sequência do fluxo;
Tipos de eventos intermediários utilizados no fluxo normal e utilizado
padronização estão destacados em negrito:
Só é válido em fluxo normal e não pode ser colocado na borda de uma
atividade. Embora não exista especificado um gatilho para o evento, é definido como
16
lmente não são mais desejados e
precisa ser revertida. Se uma atividade ainda está ativa, ela não pode ser
indica que um sinal será transmitido quando o final tiver sido alcançado.
é uma mensagem pois esta tem um alvo específico;
indica que todas as atividades no processo deverão ser
significa que haverão múltiplas consequência de finalização do processo.
que algo aconteceu entre o início e final do processo;
Mostrar onde as mensagens são esperadas ou enviadas dentro do
Mostrar atrasos que são esperados dentro do processo;
manipulação de exceções ou
Compensation;
Pode ser atachado em qualquer lugar da borda de uma atividade e o fluxo de
diários no BPMN:
Dentro do fluxo normal com um de dois propósitos:
responde á captura de um gatilho de um evento;
pode ser usado para desligar o lançamento do gatilho de um
em fluxo normal, quando um token
gatilho, este gatilho ocorrerá
imediatamente e o token será movido para a saída da sequência do fluxo;
gatilho, então o token
Em seguida, o token será
Tipos de eventos intermediários utilizados no fluxo normal e utilizados na
Só é válido em fluxo normal e não pode ser colocado na borda de uma
atividade. Embora não exista especificado um gatilho para o evento, é definido como
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um evento de lançamento. São usados para mode
para indicar alguma mudança de estado no processo.
2 - Message - podem ser usados para enviar e receber mensagens. Quando é usado
para lançar é cartinha preenchida e quando usado para capturar, a cartinha não é
preenchida;
3 - Timer - age como um mecanismo de atraso baseado em um date
ou um ciclo específico.
4 - Escalation - levanta uma Escalation
5 - Compensation - indica que uma Compensation é necessária;
6 - Conditional - evento acionado quando uma condição retorna true;
7 – Link
É válido somente em fluxo normal;
Eles não pode ser usados na borda de uma atiividade;
Um link é um mecanismo responsável por conectar duas seções de um processo;
8 - Signal - Usado para enviar e recener
Poder enviar e receber um Signal de um evento é parte de um fluxo normal;
O evento só pode receber um signal quando atachado à borda de uma atividade;
Quando usado para capturar o Signal o evento terá triângulo vazio e quando
usado para acionar um sinal, o triângulo será um triângulo preenchido;
9 - Multiple - Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado
dentro do fluxo normal, pode capturar ou lançar gatilhos. Quando atachado na borda
de um atividade, pode apenas captu
apenas um dos gatilhos assinados é REQUERIDO e o evento tem a marca de vazio.
Quando usado para acionar gatilhos, todos os gatilhos assinados deverão ser
acionados e a marca é preenchida.
10 - Parallel Multiple - Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento.
Se usado dentro do fluxo normal, pode apenas capturar gatilhos. Quando atachado na
borda de um atividade, pode apenas capturar gatilhos. Diferentemente do
todos os gatilhos assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado.
7. Tipos de eventos intermediários utilizados atachados às atividades e utilizados
na padronização estão destacados em negrito
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um evento de lançamento. São usados para modelar metodologias que usam eventos
para indicar alguma mudança de estado no processo.
podem ser usados para enviar e receber mensagens. Quando é usado
para lançar é cartinha preenchida e quando usado para capturar, a cartinha não é
age como um mecanismo de atraso baseado em um date-
levanta uma Escalation
indica que uma Compensation é necessária;
o quando uma condição retorna true;
É válido somente em fluxo normal;
Eles não pode ser usados na borda de uma atiividade;
Um link é um mecanismo responsável por conectar duas seções de um processo;
Usado para enviar e recener sinal;
Poder enviar e receber um Signal de um evento é parte de um fluxo normal;
O evento só pode receber um signal quando atachado à borda de uma atividade;
Quando usado para capturar o Signal o evento terá triângulo vazio e quando
inal, o triângulo será um triângulo preenchido;
Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado
dentro do fluxo normal, pode capturar ou lançar gatilhos. Quando atachado na borda
de um atividade, pode apenas capturar gatilhos. Quando usado para capturar gatilhos
apenas um dos gatilhos assinados é REQUERIDO e o evento tem a marca de vazio.
Quando usado para acionar gatilhos, todos os gatilhos assinados deverão ser
acionados e a marca é preenchida.
Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento.
Se usado dentro do fluxo normal, pode apenas capturar gatilhos. Quando atachado na
borda de um atividade, pode apenas capturar gatilhos. Diferentemente do
assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado.
Tipos de eventos intermediários utilizados atachados às atividades e utilizados
na padronização estão destacados em negrito:
17
lar metodologias que usam eventos
podem ser usados para enviar e receber mensagens. Quando é usado
para lançar é cartinha preenchida e quando usado para capturar, a cartinha não é
-time específico
Um link é um mecanismo responsável por conectar duas seções de um processo;
Poder enviar e receber um Signal de um evento é parte de um fluxo normal;
O evento só pode receber um signal quando atachado à borda de uma atividade;
Quando usado para capturar o Signal o evento terá triângulo vazio e quando
inal, o triângulo será um triângulo preenchido;
Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado
dentro do fluxo normal, pode capturar ou lançar gatilhos. Quando atachado na borda
rar gatilhos. Quando usado para capturar gatilhos
apenas um dos gatilhos assinados é REQUERIDO e o evento tem a marca de vazio.
Quando usado para acionar gatilhos, todos os gatilhos assinados deverão ser
Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento.
Se usado dentro do fluxo normal, pode apenas capturar gatilhos. Quando atachado na
borda de um atividade, pode apenas capturar gatilhos. Diferentemente do Multiple,
assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado.
Tipos de eventos intermediários utilizados atachados às atividades e utilizados
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Message - uma mensagem chega de um participante e aciona o evento. Se
evento de mensagem é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal
para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de mensagem
que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda
e pontilhada.
Timer - um date-time específico ou um ciclo podem ser definidos para acionar uma
evento. Se um evento de timer é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo
normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de timer
que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda
e pontilhada.
Escalation - evento usado para manusear uma
atividade, captura uma Escalation.
atividade a qual está atachada. No entanto, o modelador pode decidir alterar essa
definição:
Se interrompe a atividade, tem a borda sólida;
Se não interrompe a atividade, tem a borda pontilhada;
Error - sempre interrompe a atividade a qual est
Cancel - é usado dentro de um sub
mesmo. Sempre interrompe a atividade a qual está atachado.
Compensation - quando usada na borda de uma atividade, é utilizada para capturar
um evento Compansation. Pode ser acionada depois que a atividade é completada.
Assim, ela não pode interromper a atividade.
Conditional - evento acionado quando a condição (expressão) é verdadeira. Se um
evento condicional é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo n
um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento condicional que
interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e
pontilhada.
Signal - pode receber um sinal quando atachado a borda de uma ativida
evento signal é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um
fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento signal que interrompe a
atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada.
Multiple - indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando atachado a
borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Neste caso apenas
um dos gatilhos assinados precisa ser REQUERIDO e o evento será acionado,
mudando o fluxo normal para um fluxo de exceção. Para um evento multiple que
interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e
pontilhada.
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uma mensagem chega de um participante e aciona o evento. Se
evento de mensagem é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal
para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de mensagem
que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda
time específico ou um ciclo podem ser definidos para acionar uma
evento. Se um evento de timer é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo
normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de timer
interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda
evento usado para manusear uma Escalation. Se atachada na borda a
Escalation. Diferente de uma Error, por padrão não ab
atividade a qual está atachada. No entanto, o modelador pode decidir alterar essa
Se interrompe a atividade, tem a borda sólida;
Se não interrompe a atividade, tem a borda pontilhada;
sempre interrompe a atividade a qual está atachado;
é usado dentro de um sub-processo Transaction atachado a borda do
mesmo. Sempre interrompe a atividade a qual está atachado.
quando usada na borda de uma atividade, é utilizada para capturar
Pode ser acionada depois que a atividade é completada.
Assim, ela não pode interromper a atividade.
evento acionado quando a condição (expressão) é verdadeira. Se um
evento condicional é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo n
um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento condicional que
interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e
pode receber um sinal quando atachado a borda de uma ativida
evento signal é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um
fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento signal que interrompe a
atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada.
indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando atachado a
borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Neste caso apenas
um dos gatilhos assinados precisa ser REQUERIDO e o evento será acionado,
xo normal para um fluxo de exceção. Para um evento multiple que
interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e
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uma mensagem chega de um participante e aciona o evento. Se um
evento de mensagem é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal
para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de mensagem
que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda
time específico ou um ciclo podem ser definidos para acionar uma
evento. Se um evento de timer é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo
normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de timer
interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda
Se atachada na borda a
por padrão não aborta a
atividade a qual está atachada. No entanto, o modelador pode decidir alterar essa
processo Transaction atachado a borda do
quando usada na borda de uma atividade, é utilizada para capturar
Pode ser acionada depois que a atividade é completada.
evento acionado quando a condição (expressão) é verdadeira. Se um
evento condicional é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para
um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento condicional que
interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e
pode receber um sinal quando atachado a borda de uma atividade. Se um
evento signal é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um
fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento signal que interrompe a
atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada.
indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando atachado a
borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Neste caso apenas
um dos gatilhos assinados precisa ser REQUERIDO e o evento será acionado,
xo normal para um fluxo de exceção. Para um evento multiple que
interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e
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Parallel Multiple - indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando
atachado a borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho.
Diferente do Multiple, todos os gatilhos assinados são REQUERIDOS para o evento
ser acionado. Para um evento parallel multiple que interrompe a atividade, a borda é
sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada.
7.8. GATEWAYS
São usados para controlar como o fluxo de sequência seguirá seu caminho
(convergências e devergências). Se não há a necessidade de controlar o fluxo, nenhum
gateway é necessário. Ele funciona como um mecani
passagem do token por um determinado caminho.
Os gateways, como as atividades, são capazes de consumir ou gerar tokens
adicionais, efetivamente controlando a execução semântica de um dado processo. A
principal diferença é que os gateways não representam trabalho sendo feito e devem ser
considerados como não tendo nenhuma influência sobre as medidas operacion
processo (tempo, custo, etc
Gateways podem definir todos os tipos de comportamento do fluxo de trabalho,
decisões/ramificações (exclusivas, inclusivas e complexas) e fusões/junções.
Embora a forma do Gateway seja um lozango, não há obrigatoriedade de que as
entradas e saídas sejam em seus cantos, apesar do Bizagi Modeler obrigar.
Eles podem ter 0, 1 ou mais entra
possui entrada e não existe um evento de início para o processo, ele deve ser executado
quando o processo for instanciado. Além disso, eles podem ter 0, 1 ou mais saídas.
entanto, um gateway deve ter ou múltip
Tipos de gateways utilizados na padronização estão destacados em negrito:
Exclusivo - usado para criar caminhos
dentro do fluxo de trabalho. Neste instante, apenas um caminho poderá
ser seguido. É o que chamamos de um momento de decisão.
Uma decisão pode ser evidenciada quando há um questionamento
em um ponto do processo. Cada resposta associada a este
questionamento poderá ser uma saída para o fluxo de trabalho.
O gateway exclusivo
que quando se opta por uma, esta deverá ser utilizada até o final, não
podendo haver variações.
Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para
que, caso nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa
seguir esse caminho ou haverá um erro de execução.
Inclusivo - usado para criar caminhos
paralelos dentro do fluxo de trabalho. As condições de evolução não são
excludentes, logo, todas as condições verdadeiras serão atravessad
Assim todos os caminhos são considerados independentes e todas as combinações
poderão existir, de zero a todas.
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indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando
borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho.
Diferente do Multiple, todos os gatilhos assinados são REQUERIDOS para o evento
ser acionado. Para um evento parallel multiple que interrompe a atividade, a borda é
atividade, a borda e pontilhada.
usados para controlar como o fluxo de sequência seguirá seu caminho
(convergências e devergências). Se não há a necessidade de controlar o fluxo, nenhum
gateway é necessário. Ele funciona como um mecanismo de porta que permite ou não a
passagem do token por um determinado caminho.
Os gateways, como as atividades, são capazes de consumir ou gerar tokens
adicionais, efetivamente controlando a execução semântica de um dado processo. A
que os gateways não representam trabalho sendo feito e devem ser
considerados como não tendo nenhuma influência sobre as medidas operacion
processo (tempo, custo, etc).
Gateways podem definir todos os tipos de comportamento do fluxo de trabalho,
sões/ramificações (exclusivas, inclusivas e complexas) e fusões/junções.
Embora a forma do Gateway seja um lozango, não há obrigatoriedade de que as
entradas e saídas sejam em seus cantos, apesar do Bizagi Modeler obrigar.
Eles podem ter 0, 1 ou mais entradas do fluxo de trabalho. Se um gateway não
possui entrada e não existe um evento de início para o processo, ele deve ser executado
quando o processo for instanciado. Além disso, eles podem ter 0, 1 ou mais saídas.
entanto, um gateway deve ter ou múltiplas entradas ou múltiplas saídas.
utilizados na padronização estão destacados em negrito:
usado para criar caminhos alternativos exclusivos
dentro do fluxo de trabalho. Neste instante, apenas um caminho poderá
o que chamamos de um momento de decisão.
Uma decisão pode ser evidenciada quando há um questionamento
em um ponto do processo. Cada resposta associada a este
questionamento poderá ser uma saída para o fluxo de trabalho.
tem duas formas, no entanto, recomenda
que quando se opta por uma, esta deverá ser utilizada até o final, não
Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para
que, caso nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa
r esse caminho ou haverá um erro de execução.
usado para criar caminhos alternativos que podem ser
dentro do fluxo de trabalho. As condições de evolução não são
excludentes, logo, todas as condições verdadeiras serão atravessadas pelo token.
Assim todos os caminhos são considerados independentes e todas as combinações
poderão existir, de zero a todas.
19
indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando
borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho.
Diferente do Multiple, todos os gatilhos assinados são REQUERIDOS para o evento
ser acionado. Para um evento parallel multiple que interrompe a atividade, a borda é
usados para controlar como o fluxo de sequência seguirá seu caminho
(convergências e devergências). Se não há a necessidade de controlar o fluxo, nenhum
smo de porta que permite ou não a
Os gateways, como as atividades, são capazes de consumir ou gerar tokens
adicionais, efetivamente controlando a execução semântica de um dado processo. A
que os gateways não representam trabalho sendo feito e devem ser
considerados como não tendo nenhuma influência sobre as medidas operacionais do
Gateways podem definir todos os tipos de comportamento do fluxo de trabalho,
sões/ramificações (exclusivas, inclusivas e complexas) e fusões/junções.
Embora a forma do Gateway seja um lozango, não há obrigatoriedade de que as
entradas e saídas sejam em seus cantos, apesar do Bizagi Modeler obrigar.
das do fluxo de trabalho. Se um gateway não
possui entrada e não existe um evento de início para o processo, ele deve ser executado
quando o processo for instanciado. Além disso, eles podem ter 0, 1 ou mais saídas. No
las entradas ou múltiplas saídas.
utilizados na padronização estão destacados em negrito:
alternativos exclusivos
dentro do fluxo de trabalho. Neste instante, apenas um caminho poderá
Uma decisão pode ser evidenciada quando há um questionamento
em um ponto do processo. Cada resposta associada a este
no entanto, recomenda-se
que quando se opta por uma, esta deverá ser utilizada até o final, não
Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para
que, caso nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa
alternativos que podem ser
dentro do fluxo de trabalho. As condições de evolução não são
as pelo token.
Assim todos os caminhos são considerados independentes e todas as combinações
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Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso
nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa
haverá um erro de execução.
Paralelo - usado para combinar e criar fluxos paralelos. Os
caminhos paralelos são criados sem
saída recebe um token. Para o fluxo de entrada, o gateway aguardará por
todos os tokens de entrada, antes de acionar a continuação do fluxo de
trabalho.
Complexo - usado para modelar o sincronismo de comportamentos
complexos. Uma expressão é usada para descrever o comportamento preciso. Ex:
a expressão pode definir que de c
menos três para que seja acionado o fluxo de saída do gateway.
Baseado em evento -
onde os caminhos alternativos que seguem o gateway são baseados em eventos
que ocorrem.
Um evento específico, usualmente o receptor de uma mensagem,
determina o caminho que será seguido. Basicamente, a decisão é feita por um
outro participante, baseado em dados não visíveis ao processo.
Por exemplo, uma companhia que está aguarda
cliente e executará um grupo de atividades se a resposta for “sim” e outro grupo
de atividades for “não”. Vale ressaltar que neste caso, não é a mesma mensagem
com diferentes valores, mas mensagens distintas. Neste caso, a resposta do
cliente determina o caminho a ser seguido.
7.9. ITEMS E DADOS
Uma necessidade normal da modelagem de processos é a representação dos itens
(físicos e informações) que são criados, manipulados e usados durante a execução do
processo.
Objetos de dados
É a representação de documentos e formulários que são usados e atualizados
durante a execução do processo. Podem ser referências a documentos físicos ou
eletrônicos.
Podem estar contidos em processos e sub
Elemento Único
O ciclo de vida de um objeto de dados está amarrado ao ciclo de vida do processo
ou sub-processo. Quando um processo ou sub
de dados contidos dentro dele também são instanciados. Quando uma instânci
processo ou sub-processo é eliminada, todos os objetos de dados contidos nele também
são eliminados. Nesse ponto os dados dentro da instância não estão disponíveis.
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Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso
nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa seguir esse caminho ou
usado para combinar e criar fluxos paralelos. Os
caminhos paralelos são criados sem checar qualquer condição e
saída recebe um token. Para o fluxo de entrada, o gateway aguardará por
todos os tokens de entrada, antes de acionar a continuação do fluxo de
usado para modelar o sincronismo de comportamentos
complexos. Uma expressão é usada para descrever o comportamento preciso. Ex:
a expressão pode definir que de cinco entradas do gateway, são necessárias pelo
menos três para que seja acionado o fluxo de saída do gateway.
representa um ponto de ramificação no processo
onde os caminhos alternativos que seguem o gateway são baseados em eventos
Um evento específico, usualmente o receptor de uma mensagem,
determina o caminho que será seguido. Basicamente, a decisão é feita por um
outro participante, baseado em dados não visíveis ao processo.
Por exemplo, uma companhia que está aguardando a resposta de um
cliente e executará um grupo de atividades se a resposta for “sim” e outro grupo
de atividades for “não”. Vale ressaltar que neste caso, não é a mesma mensagem
com diferentes valores, mas mensagens distintas. Neste caso, a resposta do
cliente determina o caminho a ser seguido.
Uma necessidade normal da modelagem de processos é a representação dos itens
(físicos e informações) que são criados, manipulados e usados durante a execução do
a representação de documentos e formulários que são usados e atualizados
durante a execução do processo. Podem ser referências a documentos físicos ou
Podem estar contidos em processos e sub-processos.
Coleção de Elementos
O ciclo de vida de um objeto de dados está amarrado ao ciclo de vida do processo
processo. Quando um processo ou sub-processo é instanciado, todos os objetos
de dados contidos dentro dele também são instanciados. Quando uma instânci
processo é eliminada, todos os objetos de dados contidos nele também
são eliminados. Nesse ponto os dados dentro da instância não estão disponíveis.
20
Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso
seguir esse caminho ou
usado para combinar e criar fluxos paralelos. Os
checar qualquer condição e cada
saída recebe um token. Para o fluxo de entrada, o gateway aguardará por
todos os tokens de entrada, antes de acionar a continuação do fluxo de
usado para modelar o sincronismo de comportamentos
complexos. Uma expressão é usada para descrever o comportamento preciso. Ex:
inco entradas do gateway, são necessárias pelo
enta um ponto de ramificação no processo
onde os caminhos alternativos que seguem o gateway são baseados em eventos
Um evento específico, usualmente o receptor de uma mensagem,
determina o caminho que será seguido. Basicamente, a decisão é feita por um
ndo a resposta de um
cliente e executará um grupo de atividades se a resposta for “sim” e outro grupo
de atividades for “não”. Vale ressaltar que neste caso, não é a mesma mensagem
com diferentes valores, mas mensagens distintas. Neste caso, a resposta do
Uma necessidade normal da modelagem de processos é a representação dos itens
(físicos e informações) que são criados, manipulados e usados durante a execução do
a representação de documentos e formulários que são usados e atualizados
durante a execução do processo. Podem ser referências a documentos físicos ou
ção de Elementos
O ciclo de vida de um objeto de dados está amarrado ao ciclo de vida do processo
processo é instanciado, todos os objetos
de dados contidos dentro dele também são instanciados. Quando uma instância de um
processo é eliminada, todos os objetos de dados contidos nele também
são eliminados. Nesse ponto os dados dentro da instância não estão disponíveis.
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A acessibilidade dos objetos de dados é dirigida pelo ciclo de vida do processo ou
sub-processo e os dados dentro do objeto de dados só podem ser acessados quando
existe a garantia da instância do objeto de dados.
Armazenamento de dados
Provê um mecanismo para as atividades recuperarem ou atualizarem informações
armazenadas que persistirão além do escopo do processo.
8. REGRAS DE MODELAGEM
11.1. Processo Completo
11.1.1. Segue abaixo, ilustração de um
11.1.2. É uma modelagem analítica do processo que proporciona uma visão de
todo o fluxo de trabalho
11.1.3. O processo deverá
como título o nome do processo, em caixa alta.
11.1.4. Após a titulação do processo, agora devemos identificar todos os
participantes do processo. Para cada participante,
se possível, seguindo
Vale ressaltar que para cada participante haverá somente uma raia.
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A acessibilidade dos objetos de dados é dirigida pelo ciclo de vida do processo ou
processo e os dados dentro do objeto de dados só podem ser acessados quando
existe a garantia da instância do objeto de dados.
Armazenamento de dados
Provê um mecanismo para as atividades recuperarem ou atualizarem informações
rão além do escopo do processo.
MODELAGEM
Processo Completo
Segue abaixo, ilustração de um processo completo:
É uma modelagem analítica do processo que proporciona uma visão de
todo o fluxo de trabalho do início ao fim.
deverá estar contido em uma única piscina e esta piscina terá
como título o nome do processo, em caixa alta.
Após a titulação do processo, agora devemos identificar todos os
participantes do processo. Para cada participante, inserir uma raia na piscina,
seguindo a ordem cronológica das atividades dentro do processo.
Vale ressaltar que para cada participante haverá somente uma raia.
21
A acessibilidade dos objetos de dados é dirigida pelo ciclo de vida do processo ou
processo e os dados dentro do objeto de dados só podem ser acessados quando
Provê um mecanismo para as atividades recuperarem ou atualizarem informações
É uma modelagem analítica do processo que proporciona uma visão de
estar contido em uma única piscina e esta piscina terá
Após a titulação do processo, agora devemos identificar todos os
inserir uma raia na piscina,
ordem cronológica das atividades dentro do processo.
Vale ressaltar que para cada participante haverá somente uma raia.
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11.1.5. Cada raia também deverá ser identificada com um papel, sistema,
departamento, etc.
uma pessoa.
11.1.6. Os títulos das raias deverão seguir a seguinte regra:
a) Caso tenha apenas
alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo);
b) Caso tenha mais de um
 1º linha ficará
 2º linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante
em caixa baixa (minúsculo);
11.1.7. Identificadas as raias, agora é o momento de inserir o evento de início em
todas as raias onde o processo poderá ser iniciado e co
11.1.8. Formatação do
a) Sempre desenhar os fluxo
direita. Em casos excepcionais,
atividades para revisão, admite
b) Evento de in
Início: a esquerda da atividade.
Final: a direita da última atividade.
c) Objetos de conexão
Saída: a seta
excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode sai
extremidades
Entrada: a seta
excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode entrar pela
outras extremidades
SENTIDO TEMPORAL
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Cada raia também deverá ser identificada com um papel, sistema,
etc. A raia não pode ser identificada com
Os títulos das raias deverão seguir a seguinte regra:
Caso tenha apenas uma linha, a linha terá a primeira letra em caixa
alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo);
Caso tenha mais de uma linha:
1º linha ficará em caixa alta (maiúsculo);
2º linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante
em caixa baixa (minúsculo);
Identificadas as raias, agora é o momento de inserir o evento de início em
todas as raias onde o processo poderá ser iniciado e começar a modelagem.
Formatação do fluxo de atividades:
empre desenhar os fluxos em sentido temporal, da esquerda para a
direita. Em casos excepcionais, como exemplo, o retorno de algumas
atividades para revisão, admite-se o fluxo da direita para a esquerda
Evento de início e final:
Início: a esquerda da atividade.
Final: a direita da última atividade.
Objetos de conexão entre atividades
Saída: a seta sairá do lado direito da
excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode sai
extremidades.
Entrada: a seta entrará pela lateral esquerda da atividade. Em casos
excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode entrar pela
outras extremidades.
SENTIDO TEMPORAL
22
Cada raia também deverá ser identificada com um papel, sistema,
A raia não pode ser identificada com o nome próprio de
Os títulos das raias deverão seguir a seguinte regra:
a linha terá a primeira letra em caixa
alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo);
2º linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante
Identificadas as raias, agora é o momento de inserir o evento de início em
meçar a modelagem.
temporal, da esquerda para a
como exemplo, o retorno de algumas
se o fluxo da direita para a esquerda.
atividade. Em casos
excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode sair das outras
da atividade. Em casos
excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode entrar pelas
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d) Objetos de conexão
Entrada: sempre que possível entrar pelo
Saída: sempre que possível, sair do vértice inferior e superior da
decisão. Em caso de três decisões, sair também pelo vértice direito da
decisão. Além de três decisões, fica a critério do modelador decidir.
e) Alinhamento dos e
Sempre que poss
como referencial o centro da raia.
Sempre que possível, as atividades que saem das decisões devem
estar dispostas paralelamente e alinhadas verticalmente.
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Objetos de conexão nas decisões
Entrada: sempre que possível entrar pelo vértice esquerdo da decisão.
Saída: sempre que possível, sair do vértice inferior e superior da
decisão. Em caso de três decisões, sair também pelo vértice direito da
Além de três decisões, fica a critério do modelador decidir.
Alinhamento dos elementos
Sempre que possível, alinhar os elementos horizontalmente, tendo
como referencial o centro da raia.
Sempre que possível, as atividades que saem das decisões devem
estar dispostas paralelamente e alinhadas verticalmente.
23
vértice esquerdo da decisão.
Saída: sempre que possível, sair do vértice inferior e superior da
decisão. Em caso de três decisões, sair também pelo vértice direito da
Além de três decisões, fica a critério do modelador decidir.
os elementos horizontalmente, tendo
Sempre que possível, as atividades que saem das decisões devem
estar dispostas paralelamente e alinhadas verticalmente.
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11.1.9. Existem situações em qu
processo externo ao processo que está sendo modelado. Para estes casos, o
elemento que representa a atividade ou sub
colorido com a cor preta e o texto com a cor branca, conforme rep
abaixo:
É importante salientar que esta atividade ou sub
representado desta forma,
analisados para a
da modelagem em questão.
11.1.10. Sugestões de particionamento do
a) Concluída a modelagem, c
se separar atividades
contexto/assunto
“etapas”
b) Sempre que possível, sugere
com atividades, evitando
decisão (gateway).
c) As “etapas” que compõem o diagrama completo deverão seguir a
sequência de cores, conforme p
selecionada a tonalidade mais clara de cada cor, iniciando pela 3º
(terceira) coluna de cores,
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Existem situações em que é necessário representar uma atividade ou sub
processo externo ao processo que está sendo modelado. Para estes casos, o
elemento que representa a atividade ou sub-processo externo deve ser
colorido com a cor preta e o texto com a cor branca, conforme rep
É importante salientar que esta atividade ou sub
representado desta forma, uma vez que não são conhecidos e
analisados para a realização da modelagem. Enfim, não faz parte do escopo
da modelagem em questão.
Sugestões de particionamento do diagrama
Concluída a modelagem, caso o processo seja muito extenso, sugere
eparar atividades sequenciais que estão dentro de um mesmo
contexto/assunto, distinguindo-as com cores
” do processo.
Sempre que possível, sugere-se iniciar e finalizar
com atividades, evitando que ela inicie ou finalize em uma tomada de
decisão (gateway).
As “etapas” que compõem o diagrama completo deverão seguir a
sequência de cores, conforme paleta de opções do Bizagi. Sempre será
selecionada a tonalidade mais clara de cada cor, iniciando pela 3º
(terceira) coluna de cores, ignorando a quinta coluna pela
24
e é necessário representar uma atividade ou sub-
processo externo ao processo que está sendo modelado. Para estes casos, o
processo externo deve ser
colorido com a cor preta e o texto com a cor branca, conforme representado
É importante salientar que esta atividade ou sub-processo externo é
uma vez que não são conhecidos e nem mesmo
modelagem. Enfim, não faz parte do escopo
diagrama completo
aso o processo seja muito extenso, sugere-
enciais que estão dentro de um mesmo
as com cores e chamando-as de
iniciar e finalizar cada “etapa” apenas
inicie ou finalize em uma tomada de
As “etapas” que compõem o diagrama completo deverão seguir a
aleta de opções do Bizagi. Sempre será
selecionada a tonalidade mais clara de cada cor, iniciando pela 3º
ignorando a quinta coluna pela
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
Modelagem de processos com Bizagi
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Modelagem de processos com Bizagi

  • 1. SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÂO E PLANEJAMENTO – SEGPLAN GABINETE ADJUNTO DE GESTÃO SUPERINTENDÊNCIA DE MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL – SMI GERÊNCIA DE ESCRITÓRIO DE PROCESSOS - GEPROC Palácio Pedro Ludovico Teixeira – Rua 82, nº400 – 7º andar – Setor Sul – Goiânia-Go CEP: 74.015-908 E-mail: escprocessos@segplan.go.gov.br, Telefone: (62) 3201-5720 Site: http://www.segplan.go.gov.br Versão - 3 MODELAGEM DE PROCESSOS COM MODELAGEM DE PROCESSOS COM MODELAGEM DE PROCESSOS COM MODELAGEM DE PROCESSOS COM BIZAGI MODELER BIZAGI MODELER BIZAGI MODELER BIZAGI MODELER
  • 2. Marconi Ferreira Perillo Júnior GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS Leonardo Moura Vilela SECRETÁRIO DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO Maria Christina de Azeredo Costa Reis CHEFE DE GABINETE ADJUNTO DE GESTÃO Janine Almeida Silva Zaiden SUPERINTENDENTE DE MODERNIZAÇÃO INSTITUCIONAL Keity Bonatti dos Santos GERENTE DE ESCRITORIO DE PROCESSOS EQUIPE TÉCNICA Declieux Crispim Baiocchi de Paula Deiner da Costa Menezes Fernando Carlos Pereira Guilherme Guimarães Corrêa João Paulo Pires Bittencourt Sílvia de Brito Teles Palácio Pedro Ludovico Teixeira Rua 82 nº400 – 7º andar – Setor Sul – CEP: 74015-908 – Goiânia - GO Fone: 3201-5720 Fax: 3201-5721 e-mail: escprocessos@segplan.go.gov.br
  • 3. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional SUMÁRIO PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS UTILIZANDO A FERRAMENTA BIZAGI MODELER................................................................ 1. OBJETIVO ................................ 2. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA 3. PÚBLICO ALVO ................................ 4. O BIZAGI MODELER ................................ 5. NOTAÇÃO................................ 6. CONFIGURANDO A FERRAMENTA 7. GLOSSÁRIO ................................ 7. ELEMENTOS UTILIZADOS NA PADRONIZAÇÃO 7.1. PISCINA/POOL ................................ 7.2. RAIA/LANE................................ 7.3. CONECTORES................................ 7.4. ATIVIDADES ................................ 7.5. SUB-PROCESSOS ................................ 7.6. CALL ACTIVITY / REUSÁVEL 7.7. EVENTOS................................ 7.8. GATEWAYS ................................ 7.9. ITEMS E DADOS................................ 8. REGRAS DE MODELAGEM 11.1. Processo Completo ................................ 11.2. Macroprocesso ................................ 11.3. Sub-processo................................ 6. REGRAS DE DOCUMENTAÇÃO 12.1. Documentação Básica ................................ 12.2. Documentação Estendida 12.3. Documentação Avançada 12.4. Documentação Acionada na Apresentação 10. PUBLICAR OU EXPORTAR? 11. REGRAS DE PUBLICAÇÃO 14.1. Publicação DOC/PDF ................................ 14.2. Publicação Web................................ Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS UTILIZANDO A FERRAMENTA BIZAGI ................................................................................................ ................................................................................................................................ BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................................................ CONFIGURANDO A FERRAMENTA ................................................................ ................................................................................................................................ ELEMENTOS UTILIZADOS NA PADRONIZAÇÃO................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................ CALL ACTIVITY / REUSÁVEL................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................ REGRAS DE MODELAGEM................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ REGRAS DE DOCUMENTAÇÃO................................................................................................ ................................................................................................ Documentação Estendida................................................................................................ Documentação Avançada ................................................................................................ Documentação Acionada na Apresentação................................................................ PUBLICAR OU EXPORTAR?................................................................................................ AÇÃO ................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ 3 PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS UTILIZANDO A FERRAMENTA BIZAGI .......................................................................5 ......................................................5 .....................................................5 ............................................................................5 ..................................................................6 .......................................................6 ........................................................................6 ..................................................8 ............................................10 ..........................................................................10 .................................................10 ............................................10 ..............................................11 ......................................................................12 ...................................................13 ....................................................14 ................................................19 ........................................................................20 ......................................................21 ...............................................................21 ......................................................................25 .........................................................................26 .............................................28 ..........................................................28 ....................................................29 ....................................................31 .......................................................31 ....................................................31 .....................................................31 ............................................................32 .....................................................................34
  • 4. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 12. REGRAS DE EXPORTAÇÃO 13. SIMULAÇÃO ................................ 16.1. Simulação no Bizagi................................ 16.2. Definindo as propriedades do cenário 16.3. Níveis de simulação................................ 16.4. Criando novos cenários 16.5. Análise What If................................ Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos EXPORTAÇÃO................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................ ndo as propriedades do cenário................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ ................................................................................................ 4 ....................................................35 ................................................35 ..............................................................36 ...............................................................36 ..............................................................37 ........................................................43 ......................................................................44
  • 5. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS FERRAMENTA 1. OBJETIVO a) Ser capaz de compreender os conceitos fundamentais de BPM. b) Conhecer os principais concei Notation) em sua versão; c) Ser capaz de identificar os principais elementos que compõem a notação BPMN; d) Conhecer a interface do Bizagi e suas principais configurações; e) Estar habilitados a modelar processos de ferramenta de modelagem Bizagi Modeler; f) Conhecer os recursos de documentação dos fluxos modelados no Bizagi, permitindo um maior detalhamento das atividades inerentes aos processos, contemplando procedimentos, formulários, legislações, an g) Conhecer os recursos que permitem a publicação e exportação dos fluxos modelados no Bizagi; h) Conhecer os recursos de simulação que subsidiam a capacidade de análise de tempo e custo dos processos a fim buscar melhorias para os 2. BIBLIOGRAFIA UTILIZADA a) BPM CBOK® 3.0 – ABPMP Professionals; b) Handbook on Business Process Management 1 Ed. Springer, 2010; c) Handbook on Business Process Management 2 Ed. Springer, 2010; d) Business Process Model and Notation (BPMN) versão 2.0 (www.omg.org/bpmn/); e) Padronização do desenho de Fluxogramas no Bizagi Processos SEGPLAN – 2013. Disponível no site da Segplan ( f) Bizagi Process Modeler User Guide (http://help.bizagi.com/processmodeler/en g) Guia para Formação de Analistas de Processos h) Modelagem de Processos com BPMN i) Medição de Valor de Processos para BPM 3. PÚBLICO ALVO Este documento visa atingi processos de negócio. Em especial, um público que não tenha muita experiência com a diagramação de fluxos de trabalho utilizando a notação BPMN Modeler, haja vista que esta não é uma notação muito simples. Buscamos aqui reduzir os Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos PADRONIZAÇÃO DO DESENHO DE PROCESSOS UTILIZANDO FERRAMENTA BIZAGI MODELER Ser capaz de compreender os conceitos fundamentais de BPM. Conhecer os principais conceitos da notação BPMN (Business Process Management Notation) em sua versão; Ser capaz de identificar os principais elementos que compõem a notação BPMN; Conhecer a interface do Bizagi e suas principais configurações; Estar habilitados a modelar processos de negócio na notação BPMN utilizando a ferramenta de modelagem Bizagi Modeler; Conhecer os recursos de documentação dos fluxos modelados no Bizagi, permitindo um maior detalhamento das atividades inerentes aos processos, contemplando ios, legislações, anexos, etc; Conhecer os recursos que permitem a publicação e exportação dos fluxos modelados Conhecer os recursos de simulação que subsidiam a capacidade de análise de tempo e custo dos processos a fim buscar melhorias para os mesmos; BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ABPMP – Association of Business Process Managment Handbook on Business Process Management 1 – J. Vom Brocke, M. Rosemann, Handbook on Business Process Management 2 – J. Vom Brocke, M. Rosemann, Business Process Model and Notation (BPMN) versão 2.0 Padronização do desenho de Fluxogramas no Bizagi versão 2.0 2013. Disponível no site da Segplan (www.segplan.go.gov.br Bizagi Process Modeler User Guide – http://help.bizagi.com/processmodeler/en/); Guia para Formação de Analistas de Processos – Gart Capote, Volume 1, 2011 Modelagem de Processos com BPMN – André L. N. Campos, Ed. Brasport, 2013 Medição de Valor de Processos para BPM – Gart Capote, 2013 visa atingir o público interessado em trabalhar com processos de negócio. Em especial, um público que não tenha muita experiência com a diagramação de fluxos de trabalho utilizando a notação BPMN associada não é uma notação muito simples. Buscamos aqui reduzir os 5 UTILIZANDO A tos da notação BPMN (Business Process Management Ser capaz de identificar os principais elementos que compõem a notação BPMN; negócio na notação BPMN utilizando a Conhecer os recursos de documentação dos fluxos modelados no Bizagi, permitindo um maior detalhamento das atividades inerentes aos processos, contemplando Conhecer os recursos que permitem a publicação e exportação dos fluxos modelados Conhecer os recursos de simulação que subsidiam a capacidade de análise de tempo e Association of Business Process Managment J. Vom Brocke, M. Rosemann, om Brocke, M. Rosemann, Business Process Model and Notation (BPMN) versão 2.0 – site da OMG versão 2.0 - Escritório de www.segplan.go.gov.br); site do Bizagi Gart Capote, Volume 1, 2011; André L. N. Campos, Ed. Brasport, 2013; Gart Capote, 2013; trabalhar com modelagem de processos de negócio. Em especial, um público que não tenha muita experiência com a associada à ferramenta Bizagi não é uma notação muito simples. Buscamos aqui reduzir os
  • 6. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional elementos utilizados dentro da notação, comprovando que é possível realizar a modelagem de fluxos de trabalho orientado ao negócio, presentes na notação. 4. O BIZAGI MODELER Bizagi Modeler é um software modelagem descritiva, analítica e de execução, de processos de negócio utilizando a notação BPMN em consonância com toda a disciplina de BPM. Além de perm fluxos de trabalho, suporta a elaboração de uma documentação bastante rica processo e permite a publicação de toda esta documentação em alguns formatos diferentes de arquivo, inclusive no formato Web, pelas organizações que prezam pela gestão do conhecimento, bem como as organizações publicas que, além disso, têm que prezar pela transparência dos serviços prestados. Por fim, o Bizagi Modeler permite a simulação dos flu análise de melhorias tanto em relação ao tempo quanto em relação ao custo das atividades desenvolvidas. 5. NOTAÇÃO A notação adotada para a padronização da diagrama Business Process Management Notation ( Negócio. BPMN atua com uma linguagem comum, que permite às organizações descrever seus fluxos de trabalho de forma a operacionalizar suas tarefas entre todos os stakeholders. Esta notação foi adotada pela internacional aberto, sem fins lucrativos, voltado para a padronização de tecnologias. consórcio que norteou, por vários anos (BPM). 6. CONFIGURANDO A FERRAMENTA 5.1. Idioma – para alterar o idioma da ferramenta, no canto superior direito do aplicativo e selecione o idioma desejado. Para que a 1 Bizagi – www.bizagi.com 2 OMG – www.omg.org Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos elementos utilizados dentro da notação, comprovando que é possível realizar a modelagem orientado ao negócio, sem necessariamente utilizar todos os elementos Bizagi Modeler é um software gratuito, desenvolvido pela empresa modelagem descritiva, analítica e de execução, de processos de negócio utilizando a notação BPMN em consonância com toda a disciplina de BPM. Além de perm fluxos de trabalho, suporta a elaboração de uma documentação bastante rica processo e permite a publicação de toda esta documentação em alguns formatos diferentes de arquivo, inclusive no formato Web, visando dar maior publicidade à pelas organizações que prezam pela gestão do conhecimento, bem como as organizações publicas que, além disso, têm que prezar pela transparência dos serviços prestados. Por fim, o Bizagi Modeler permite a simulação dos fluxos de trabalhos a fim de facilitar a análise de melhorias tanto em relação ao tempo quanto em relação ao custo das atividades a padronização da diagramação dos fluxos de trabalho ement Notation (BPMN) – Notação de Gerenciamento de Processos de BPMN atua com uma linguagem comum, que permite às organizações descrever seus fluxos de trabalho de forma a operacionalizar suas tarefas entre todos os stakeholders. pela 2 Object Management Group (OMG) que é um consórcio internacional aberto, sem fins lucrativos, voltado para a padronização de tecnologias. por vários anos, a padronização do Business Process Management NFIGURANDO A FERRAMENTA alterar o idioma da ferramenta, acesse o menu “Idioma” localizado no canto superior direito do aplicativo e selecione o idioma desejado. Para que a 6 elementos utilizados dentro da notação, comprovando que é possível realizar a modelagem utilizar todos os elementos , desenvolvido pela empresa 1 BIZAGI, para modelagem descritiva, analítica e de execução, de processos de negócio utilizando a notação BPMN em consonância com toda a disciplina de BPM. Além de permitir a modelagem dos fluxos de trabalho, suporta a elaboração de uma documentação bastante rica em relação ao processo e permite a publicação de toda esta documentação em alguns formatos diferentes blicidade às atividades praticadas pelas organizações que prezam pela gestão do conhecimento, bem como as organizações publicas que, além disso, têm que prezar pela transparência dos serviços prestados. xos de trabalhos a fim de facilitar a análise de melhorias tanto em relação ao tempo quanto em relação ao custo das atividades dos fluxos de trabalho será a Notação de Gerenciamento de Processos de BPMN atua com uma linguagem comum, que permite às organizações descrever seus fluxos de trabalho de forma a operacionalizar suas tarefas entre todos os stakeholders. Object Management Group (OMG) que é um consórcio internacional aberto, sem fins lucrativos, voltado para a padronização de tecnologias. Foi este a padronização do Business Process Management acesse o menu “Idioma” localizado no canto superior direito do aplicativo e selecione o idioma desejado. Para que a
  • 7. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional seleção tenha efeito é necessário fechar todas as janelas do Biza aplicativo novamente. 5.2. Modo – para que todos os se tornem visíveis na palheta, é necessário selecionar o modo de operação “Estendido”. Caso não seja feita esta seleção, só estarão visívei seleção os elementos principais. 5.3. Gradiente e Sombra necessário desmarcar as opções de “gradiente” e “sombra” existentes na guia “Visualizar”, grupo “Mostrar”. 5.4. 3 Tamanho dos elementos para os elementos da notação BPMN, conforme descrito abaixo: Evento – largura (40 px) e altura (40 px); Gateway – largura (6 Atividade – largura (90 px) e altura (60 px); Subprocesso – largura (90 px) e altura (60 px); Objeto de Dados – largura (40 px) e altura (50 px); 3 Caso a padronização dos tamanhos dos elementos não sej modelador sejam utilizados em todo o diagrama, evitando que no mesmo diagrama tenhamos elementos de mesmo tipo com tamanhos diferentes. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos seleção tenha efeito é necessário fechar todas as janelas do Biza para que todos os elementos de fluxo, dados, artefatos, raias e conectores se tornem visíveis na palheta, é necessário selecionar o modo de operação “Estendido”. Caso não seja feita esta seleção, só estarão visívei principais. Gradiente e Sombra – para atender aos padrões definidos neste manual, é necessário desmarcar as opções de “gradiente” e “sombra” existentes na guia “Visualizar”, grupo “Mostrar”. Tamanho dos elementos – optamos também por definir um tamanho padrão para os elementos da notação BPMN, conforme descrito abaixo: largura (40 px) e altura (40 px); largura (60 px) e altura (60 px); largura (90 px) e altura (60 px); gura (90 px) e altura (60 px); largura (40 px) e altura (50 px); Caso a padronização dos tamanhos dos elementos não seja seguida, sugerimos pelo menos que os tamanhos definidos pelo modelador sejam utilizados em todo o diagrama, evitando que no mesmo diagrama tenhamos elementos de mesmo tipo com 7 seleção tenha efeito é necessário fechar todas as janelas do Bizagi e abrir o de fluxo, dados, artefatos, raias e conectores se tornem visíveis na palheta, é necessário selecionar o modo de operação “Estendido”. Caso não seja feita esta seleção, só estarão visíveis na palheta de para atender aos padrões definidos neste manual, é necessário desmarcar as opções de “gradiente” e “sombra” existentes na guia optamos também por definir um tamanho padrão para os elementos da notação BPMN, conforme descrito abaixo: a seguida, sugerimos pelo menos que os tamanhos definidos pelo modelador sejam utilizados em todo o diagrama, evitando que no mesmo diagrama tenhamos elementos de mesmo tipo com
  • 8. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 7. GLOSSÁRIO 7.1. Processo: descreve uma sequência ou fluxo de atividades em uma organização com o objetivo de realizar um trabalho. Em BPMN os processos são retratados como um gráfico de fluxo de elementos, os quais são atividades, eventos, gateways e fluxos de sequência (conectores) que definem uma semântica finita de execução. Os processos podem ser definidos em qualquer nível da organização, sendo que processos de mais baixo objetivo maior. O uso dos termos Colaboração e Coreografia modelagem da interação entre processos. Este assunto não será abordado neste manual. 7.2. Processo privado: organização. Existem dois tipos deste processo: 7.2.1. Não executável: permitindo o descobrimento da disso, permite a publicação dos m conhecimento. Por fim, permite custo com vistas a fomentar possíveis melhorias. Não possui informações ou mecanismos suficientes para serem executáveis. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos descreve uma sequência ou fluxo de atividades em uma organização realizar um trabalho. Em BPMN os processos são retratados gráfico de fluxo de elementos, os quais são atividades, eventos, gateways e fluxos de sequência (conectores) que definem uma semântica finita de execução. Os processos podem ser definidos em qualquer nível da organização, sendo que baixo nível podem ser agrupados para juntos alcançarem um Colaboração e Coreografia são usados quando existe a modelagem da interação entre processos. Este assunto não será abordado neste : são processos de negócio internos e específicos de uma organização. Existem dois tipos deste processo: Não executável: processo que é modelado para ser documentado, permitindo o descobrimento da maneira de trabalhar disso, permite a publicação dos modelos produzidos, conhecimento. Por fim, permite também a simulação e análise de tempo custo com vistas a fomentar possíveis melhorias. Não possui informações ou mecanismos suficientes para serem executáveis. 8 descreve uma sequência ou fluxo de atividades em uma organização realizar um trabalho. Em BPMN os processos são retratados gráfico de fluxo de elementos, os quais são atividades, eventos, gateways e fluxos de sequência (conectores) que definem uma semântica finita de execução. Os processos podem ser definidos em qualquer nível da organização, sendo que nível podem ser agrupados para juntos alcançarem um são usados quando existe a modelagem da interação entre processos. Este assunto não será abordado neste de negócio internos e específicos de uma processo que é modelado para ser documentado, da organização. Além odelos produzidos, apoiando a gestão do a simulação e análise de tempo e custo com vistas a fomentar possíveis melhorias. Não possui informações ou
  • 9. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 7.2.2. Executável: detalhes e um propósito de ser executado de acordo com uma semântica definida. São os processos produtos de automação. 7.3. Processo público: representa a interação processo ou participa outros participantes, mais a ordem destas atividades são incluídas em um processo público. Os outros detalhes não são mostrados, logo, mundo externo as mensagens e a ordem de interação entre processo Os processos públicos podem ser modelados separadamente ou dentro de uma colaboração que mostra um fluxo de mensagens entre processos e outros participantes. Também podem ser chama 7.4. Processo descritivo negócio, com uma documentação resumida do fluxo de trabalho. Omite alguns ou todos os caminhos de exceção. organizações. 7.5. Processo analítico: entanto, mostrando uma descrição precisa do fluxo de atividades caminhos de exceção. elementos utilizados na composição do diagrama. os profissionais de nível técnico e operacional, em especial o dono do processo. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos Executável: processo que está sendo modelado com uma riqueza de detalhes e um propósito de ser executado de acordo com uma semântica São os processos produtos de automação. representa a interação entre um processo privado e processo ou participante. Somente as atividades usadas para comunicar com outros participantes, mais a ordem destas atividades são incluídas em um processo público. Os outros detalhes não são mostrados, logo, o processo público mostra ao mundo externo as mensagens e a ordem destas mensagens necessárias para a processos/participantes. Os processos públicos podem ser modelados separadamente ou dentro de uma colaboração que mostra um fluxo de mensagens entre processos e outros participantes. Também podem ser chamados de processos abstratos. descritivo: é o diagrama abstrato, de mais alto nível, orientado ao negócio, com uma documentação resumida do fluxo de trabalho. Omite alguns ou todos os caminhos de exceção. Seus principais consumidores são os gestores : é o diagrama detalhado, também orientado ao negócio, no uma descrição precisa do fluxo de atividades Neste nível de modelagem existe uma maior diversidade dos ementos utilizados na composição do diagrama. Os principais consumidores são os profissionais de nível técnico e operacional, em especial o dono do processo. 9 e está sendo modelado com uma riqueza de detalhes e um propósito de ser executado de acordo com uma semântica entre um processo privado e outro nte. Somente as atividades usadas para comunicar com outros participantes, mais a ordem destas atividades são incluídas em um processo o processo público mostra ao stas mensagens necessárias para a Os processos públicos podem ser modelados separadamente ou dentro de uma colaboração que mostra um fluxo de mensagens entre processos e outros abstratos. é o diagrama abstrato, de mais alto nível, orientado ao negócio, com uma documentação resumida do fluxo de trabalho. Omite alguns ou Seus principais consumidores são os gestores das também orientado ao negócio, no uma descrição precisa do fluxo de atividades, incluindo os Neste nível de modelagem existe uma maior diversidade dos Os principais consumidores são os profissionais de nível técnico e operacional, em especial o dono do processo.
  • 10. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 7. ELEMENTOS UTILIZADOS Visando simplificar o trabalho de modelagem de fluxos de desta prática na administração pública do poder executivo estadual, procurou os elementos fundamentais da notação neste documento de padronização. Logo abaixo serão descritos todos os elementos sugeridos para ta 7.1. PISCINA/POOL Container que é a representação gráfica de um participante de um processo Geralmente um processo de negócio está contido dentro de uma única piscina não é uma regra. Ou seja, uma piscina pode se referir a um proce Em determinadas circunstâncias, uma piscina pode representar um caixa preta (black box), ou seja, a representação de um processo participante/colaborador de outro processo, cuja modelagem não é representada. 7.2. RAIA/LANE É uma sub-partição dentro de um atividades dentro do mesmo frequentemente utilizadas para departamentos internos. 7.3. CONECTORES São elementos utilizados para mostrar a ordem de sequenciamento das atividades e eventos que ocorrem dentro de um fluxo de trabalho. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos UTILIZADOS NA PADRONIZAÇÃO simplificar o trabalho de modelagem de fluxos de trabalho desta prática na administração pública do poder executivo estadual, procurou os elementos fundamentais da notação neste documento de padronização. Logo abaixo serão descritos todos os elementos sugeridos para tal padronização: que é a representação gráfica de um participante de um processo Geralmente um processo de negócio está contido dentro de uma única piscina Ou seja, uma piscina pode se referir a um proce Em determinadas circunstâncias, uma piscina pode representar um caixa preta (black box), ou seja, a representação de um processo participante/colaborador de outro processo, cuja modelagem não é representada. partição dentro de um processo usada para organizar e categorizar do mesmo. BPMN não especifica o uso de frequentemente utilizadas para identificar coisas como, papéis internos, sistemas utilizados para mostrar a ordem de sequenciamento das atividades e eventos que ocorrem dentro de um fluxo de trabalho. 10 trabalho e aumentar a adoção desta prática na administração pública do poder executivo estadual, procurou-se usar apenas os elementos fundamentais da notação neste documento de padronização. l padronização: que é a representação gráfica de um participante de um processo. Geralmente um processo de negócio está contido dentro de uma única piscina, mas isso Ou seja, uma piscina pode se referir a um processo. Em determinadas circunstâncias, uma piscina pode representar um caixa preta (black box), ou seja, a representação de um processo participante/colaborador de outro processo usada para organizar e categorizar . BPMN não especifica o uso de raias, mas elas são coisas como, papéis internos, sistemas e utilizados para mostrar a ordem de sequenciamento das atividades
  • 11. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional Cada conector tem apenas uma fonte e um alvo. Os conectores podem ser utilizados para definir o caminho “feliz” de execução de um proces Os conectores destacados em negrito são os adotados na padronização. 1 – Fluxo de sequência – é usado apenas para mostrar a ordem em que as atividades serão executadas em um processo. 2 – Fluxo de mensagem – é usado para mostrar o mensagens entre dois participantes que estão preparados para enviar e receber mensagens. Obs: em BPMN, duas piscinas separadas em um diagrama de colaboração representam os dois participantes. 3 – Associação – usada para liga com elementos gráficos do BPMN. Anotações e outros artefatos podem ser associados com um elemento gráfico por meio deste conector. 7.4. ATIVIDADES As atividades representam pontos no processo onde algum trabalho Uma atividade pode ter múltiplas entradas, no entanto, se não tiver nenhuma entrada, deverá ser instanciada quando o processo for instanciado. Se uma instância tem múltiplas entradas, isso é considerado um fluxo descontrolado. Isso significa atividade será instanciada e não aguardará a chegada de outros tokens de outros caminhos. Se outro token chegar, do mesmo ou outro caminho, uma instância separada da atividade será criada. Se o fluxo pre para um gateway que precede a atividade. Uma atividade poderá ter múltiplas saídas e se isso acontecer, significa que um separador de caminhos paralelos está sendo criado para cada fluxo. Se uma atividade não tem nenhuma saída, ela marca o fim de um ou mais caminhos de um processo. Quando uma atividade é o fim e não existem caminhos paralelos então o processo deve ser completado. Uma atividade pode ser o alvo ou a fonte de um fluxo de mensagem, podendo ter uma ou mais entradas e saídas de fluxos de mensagens. Executor/Performer: atividade. Pode ser uma pessoa, um grupo, uma posição ou papel de uma organização ou uma organização. Tarefa É uma atividade atômica realizado não pode ser decomposto em um nível mais fino de detalhamento. Geralmente são os usuários finais ou aplicações A identificação das atividades deverá iniciada com um verbo na terceira pessoa do singular As tarefas destacadas Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos Cada conector tem apenas uma fonte e um alvo. Os conectores podem ser utilizados para definir o caminho “feliz” de execução de um proces Os conectores destacados em negrito são os adotados na padronização. é usado apenas para mostrar a ordem em que as atividades serão executadas em um é usado para mostrar o fluxo de mensagens entre dois participantes que estão preparados para enviar e receber mensagens. Obs: em BPMN, duas piscinas separadas em um diagrama de colaboração representam os usada para ligar informações em artefatos com elementos gráficos do BPMN. Anotações e outros artefatos podem ser associados com um elemento gráfico por meio deste As atividades representam pontos no processo onde algum trabalho Uma atividade pode ter múltiplas entradas, no entanto, se não tiver nenhuma entrada, deverá ser instanciada quando o processo for instanciado. Se uma instância tem múltiplas entradas, isso é considerado um fluxo descontrolado. Isso significa que quando um dos tokens chega de um dos caminhos, a atividade será instanciada e não aguardará a chegada de outros tokens de outros caminhos. Se outro token chegar, do mesmo ou outro caminho, uma instância separada da atividade será criada. Se o fluxo precisa ser controlado, então ele deverá convergir para um gateway que precede a atividade. Uma atividade poderá ter múltiplas saídas e se isso acontecer, significa que um separador de caminhos paralelos está sendo criado para cada fluxo. Se uma atividade tem nenhuma saída, ela marca o fim de um ou mais caminhos de um processo. Quando uma atividade é o fim e não existem caminhos paralelos então o processo deve Uma atividade pode ser o alvo ou a fonte de um fluxo de mensagem, podendo ter ou mais entradas e saídas de fluxos de mensagens. Executor/Performer: define o recurso que será responsável ou executará a atividade. Pode ser uma pessoa, um grupo, uma posição ou papel de uma organização atômica dentro do fluxo do processo. É usada quando o trabalho realizado não pode ser decomposto em um nível mais fino de detalhamento. Geralmente são os usuários finais ou aplicações, os responsáveis por executar as tarefas. identificação das atividades deverá ser feita no interior do retângulo e na terceira pessoa do singular. destacadas em negrito são as adotadas na padronização. 11 Cada conector tem apenas uma fonte e um alvo. Os conectores podem ser utilizados para definir o caminho “feliz” de execução de um processo. Os conectores destacados em negrito são os adotados na padronização. As atividades representam pontos no processo onde algum trabalho é executado. Uma atividade pode ter múltiplas entradas, no entanto, se não tiver nenhuma entrada, deverá ser instanciada quando o processo for instanciado. Se uma instância tem múltiplas entradas, isso é considerado um fluxo que quando um dos tokens chega de um dos caminhos, a atividade será instanciada e não aguardará a chegada de outros tokens de outros caminhos. Se outro token chegar, do mesmo ou outro caminho, uma instância separada cisa ser controlado, então ele deverá convergir Uma atividade poderá ter múltiplas saídas e se isso acontecer, significa que um separador de caminhos paralelos está sendo criado para cada fluxo. Se uma atividade tem nenhuma saída, ela marca o fim de um ou mais caminhos de um processo. Quando uma atividade é o fim e não existem caminhos paralelos então o processo deve Uma atividade pode ser o alvo ou a fonte de um fluxo de mensagem, podendo ter define o recurso que será responsável ou executará a atividade. Pode ser uma pessoa, um grupo, uma posição ou papel de uma organização dentro do fluxo do processo. É usada quando o trabalho realizado não pode ser decomposto em um nível mais fino de detalhamento. Geralmente os responsáveis por executar as tarefas. ser feita no interior do retângulo e em negrito são as adotadas na padronização.
  • 12. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 1 - None - tarefa que não tem nenhuma especificidade. Pode também ser chamada de tarefa abstrata; 2 - Serviço - tarefas que usam algum tipo de serviço, como Web Services ou aplicações automatizadas; 3 - Envio - tarefa designada para enviar uma mensagem para um participantes externo. Uma vez a mensagem enviada, a tarefa estará completa. 4 - Recebimento - tarefa designada para aguardar por uma mensagem que chegará de um participante externo. Uma vez a mensagem recebida, a tarefa estará completa. É frequentemente utilizada para 5 - Humana - tarefa executada por por pessoa software e programado por um gerenciador de lista de tarefas; 6 - Manual - tarefa executada sem a ajuda de qualquer mecanismo ou aplicação. Um exemplo poderia ser a instalação de um telefone no cliente. 7 - Business Rule - tarefa que provê um mecanismo de entrada de uma regra de negócio para obter a saída de um cálculo ao qual o processo depende. 8 - Script - tarefa onde o modelador define um script em uma linguagem que pode ser interpretada. Quando a tarefa a alcançada, inicia Completada a execução, a tarefa também estará completa. 7.5. SUB-PROCESSOS É uma atividade que tem em seu interior a modelagem de outras atividades, gateways, eventos e fluxos de sequência. Também é um objeto gráfico dentro de um processo, mas pode ser aberto para que enxerguemos seu interior. conjunto possuem um propósito específico dentro de um processo de negócio e po ser abstraídas em uma outra unidade de processo e representadas em um processo maior por um único objeto. Os sub-processos definem um escopo contextual que pode ser usado para dar visibilidade, tratamento de exceções e até mesmo um escopo transacional. Também podem ser úteis para reunir partes de fluxos que podem ser repetidas em momentos distintos do processo, caracterizando o reuso. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos tarefa que não tem nenhuma especificidade. Pode também ser tarefas que usam algum tipo de serviço, como Web Services ou tarefa designada para enviar uma mensagem para um participantes externo. Uma vez a mensagem enviada, a tarefa estará completa. tarefa designada para aguardar por uma mensagem que chegará de um participante externo. Uma vez a mensagem recebida, a tarefa estará completa. É frequentemente utilizada para iniciar um processo; tarefa executada por por pessoas com o apoio de um software e programado por um gerenciador de lista de tarefas; tarefa executada sem a ajuda de qualquer mecanismo ou aplicação. Um exemplo poderia ser a instalação de um telefone no que provê um mecanismo de entrada de uma regra de negócio para obter a saída de um cálculo ao qual o processo depende. tarefa onde o modelador define um script em uma linguagem que pode ser interpretada. Quando a tarefa a alcançada, inicia a execução do script. Completada a execução, a tarefa também estará completa. É uma atividade que tem em seu interior a modelagem de outras atividades, gateways, eventos e fluxos de sequência. Também é um objeto gráfico dentro de um mas pode ser aberto para que enxerguemos seu interior. conjunto possuem um propósito específico dentro de um processo de negócio e po ser abstraídas em uma outra unidade de processo e representadas em um processo co objeto. processos definem um escopo contextual que pode ser usado para dar visibilidade, tratamento de exceções e até mesmo um escopo transacional. Também podem ser úteis para reunir partes de fluxos que podem ser repetidas do processo, caracterizando o reuso. 12 tarefa que não tem nenhuma especificidade. Pode também ser tarefas que usam algum tipo de serviço, como Web Services ou tarefa designada para enviar uma mensagem para um participantes tarefa designada para aguardar por uma mensagem que chegará de um participante externo. Uma vez a mensagem recebida, a tarefa um processo; s com o apoio de um tarefa executada sem a ajuda de qualquer mecanismo ou aplicação. Um exemplo poderia ser a instalação de um telefone no que provê um mecanismo de entrada de uma regra de tarefa onde o modelador define um script em uma linguagem que a execução do script. É uma atividade que tem em seu interior a modelagem de outras atividades, gateways, eventos e fluxos de sequência. Também é um objeto gráfico dentro de um mas pode ser aberto para que enxerguemos seu interior. Tarefas que em conjunto possuem um propósito específico dentro de um processo de negócio e podem ser abstraídas em uma outra unidade de processo e representadas em um processo processos definem um escopo contextual que pode ser usado para dar visibilidade, tratamento de exceções e até mesmo um escopo transacional. Também podem ser úteis para reunir partes de fluxos que podem ser repetidas
  • 13. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional Contraído Tipos de Sub-processos: 1. Embutido - pode estar em uma visão contraída, onde os detalhes ficam ocultos, ou pode estar em uma visão expandida que mostra os detalhes dentro da visão do processo em que ele está contido. Eles são de tratamento de exceção que se aplica a um grupo de atividades. 2. Reusável - na versão conforme descrito em seção posterior. sugerimos a utilização apenas dos sub 3. Evento - é um sub ou outro sub-processo. Não é parte d entradas nem saídas do fluxo de trabalho. Este tipo de sub-processo pode ou não ocorrer enquanto o processo pai está ativo, mas é possível que isso aconteça várias vezes. Diferente do sub que usa o fluxo do processo pai para acioná evento de início com um gatilho. Toda vez que o evento de início é acionado enquando o processo pai está ativo, este sub Este tipo de sub-processo não 7.6. CALL ACTIVITY / REUSÁVEL Representa um ponto no processo onde um ou uma tarefa inteira é usada ativação de um sub-processo reusável resulta na transfe chamada ao processo/tarefa A diferença visual entre um sub a borda do reusável que é mais grossa que a borda do sub mais do que isso. A principal diferença de um sub embutido, é que o reusável processo ou atividade independente do processo pai. Tarefa Inteira/Global Task que pode ser chamada de dentro de qualquer processo por meio de um Call Activity. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos Expandido processos: pode estar em uma visão contraída, onde os detalhes ficam m uma visão expandida que mostra os detalhes dentro da visão do processo em que ele está contido. Eles são frequentemente usados tratamento de exceção que se aplica a um grupo de atividades. na versão 2.0 do BPMN é conhecido conforme descrito em seção posterior. Para a padronização da modelagem sugerimos a utilização apenas dos sub-processos reusáveis. é um sub-processo especializado, usado dentro de um processo processo. Não é parte de um fluxo normal do processo pai, além de não ter entradas nem saídas do fluxo de trabalho. processo pode ou não ocorrer enquanto o processo pai está ativo, mas é possível que isso aconteça várias vezes. Diferente do sub que usa o fluxo do processo pai para acioná-lo, este tipo de sub evento de início com um gatilho. Toda vez que o evento de início é acionado enquando o processo pai está ativo, este sub-processo é iniciado. processo não é suportado pelo Bizagi. CALL ACTIVITY / REUSÁVEL epresenta um ponto no processo onde um processo independente e inteiro é usada, agindo como um invólucro dentro da execução. A processo reusável resulta na transferência do controle para uma /tarefa independente. A diferença visual entre um sub-processo reusável e um sub a borda do reusável que é mais grossa que a borda do sub-processo embutido, nada pal diferença de um sub-processo reusável para um sub reusável permite a criação de raias, uma vez que representa um processo ou atividade independente do processo pai. /Global Task - é a definição de uma tarefa atô que pode ser chamada de dentro de qualquer processo por meio de um Call Activity. 13 pode estar em uma visão contraída, onde os detalhes ficam m uma visão expandida que mostra os detalhes dentro da visão usados em um contexto tratamento de exceção que se aplica a um grupo de atividades. BPMN é conhecido como Call Activity Para a padronização da modelagem, processos reusáveis. usado dentro de um processo e um fluxo normal do processo pai, além de não ter processo pode ou não ocorrer enquanto o processo pai está ativo, mas é possível que isso aconteça várias vezes. Diferente do sub-processo padrão, lo, este tipo de sub-processo tem um evento de início com um gatilho. Toda vez que o evento de início é acionado enquando o independente e inteiro , agindo como um invólucro dentro da execução. A rência do controle para uma processo reusável e um sub-processo embutido é processo embutido, nada processo reusável para um sub-processo permite a criação de raias, uma vez que representa um é a definição de uma tarefa atômica e reusável que pode ser chamada de dentro de qualquer processo por meio de um Call Activity.
  • 14. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 7.7. EVENTOS Um evento é algo que “acontece” durante o curso do processo afetando o fluxo do mesmo. Usualmente têm uma causa ou um impacto e em geral requer ou pe reação. O início de uma atividade, o fim de uma atividade, a mudança de estado de um documento, uma mensagem que chega, etc, todos podem ser considerados eventos. Os eventos são divididos em eventos de início, intermediários e final e cada um será tratado individualmente. Eventos de início 1. Não são obrigatórios complexos ou onde a condição de início do processo não é óbvia. 2. Recomendamos a identificação dos eventos de início com um substantivo. Solicitação de Cotação 3. Caso exista um evento de f 4. Regra geral: todos os elementos que não têm um fluxo de entrada são instanciados junto com o processo; 5. Podem haver vários eventos de i 6. Podem ser usados em: a. Processos de alto nível; b. Sub-processos c. Processo inteiro / 7. Evento Sub-processo 8. Tipos de eventos de início utilizados na padronização negrito: 1 - None - não tem nenhum gatilho definido (5.1, 5.2); 2 - Message - uma mensagem chega de um participante e aciona o início do processo (5.1); 3 - Timer - um momento ou ciclo específico podem ser definidos para iniciar o processo (5.1); 4 - Conditional - um condição pode ser definida para acionar o início de um processo (ex. temperatura acima de 300C) (5.1); 5 - Signal - um sinal chega de uma transmissão de um processo para iniciar outro processo (5.1). Não é um message uma vez que este tem processos podem ser iniciados de uma mesma transmissão de um único sinal; 4 Não é suportado pelo Bizagi. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos Um evento é algo que “acontece” durante o curso do processo afetando o fluxo do mesmo. Usualmente têm uma causa ou um impacto e em geral requer ou pe reação. O início de uma atividade, o fim de uma atividade, a mudança de estado de um documento, uma mensagem que chega, etc, todos podem ser considerados eventos. Os eventos são divididos em eventos de início, intermediários e final e cada um á tratado individualmente. Não são obrigatórios, mas altamente indicados, principalmente em casos complexos ou onde a condição de início do processo não é óbvia. Recomendamos a identificação dos eventos de início com um substantivo. olicitação de Cotação. Caso exista um evento de final, deverá haver pelo menos um evento de i : todos os elementos que não têm um fluxo de entrada são instanciados junto com o processo; Podem haver vários eventos de início para um dado processo; Podem ser usados em: Processos de alto nível; processos embutidos (embedded); inteiro / Call Activity; processo4 deve ter um evento de início. de eventos de início utilizados na padronização não tem nenhum gatilho definido (5.1, 5.2); uma mensagem chega de um participante e aciona o início do um momento ou ciclo específico podem ser definidos para iniciar um condição pode ser definida para acionar o início de um processo (ex. temperatura acima de 300C) (5.1); um sinal chega de uma transmissão de um processo para iniciar outro processo (5.1). Não é um message uma vez que este tem um alvo específico. Vários processos podem ser iniciados de uma mesma transmissão de um único sinal; 14 Um evento é algo que “acontece” durante o curso do processo afetando o fluxo do mesmo. Usualmente têm uma causa ou um impacto e em geral requer ou permite uma reação. O início de uma atividade, o fim de uma atividade, a mudança de estado de um documento, uma mensagem que chega, etc, todos podem ser considerados eventos. Os eventos são divididos em eventos de início, intermediários e final e cada um principalmente em casos complexos ou onde a condição de início do processo não é óbvia. Recomendamos a identificação dos eventos de início com um substantivo. Ex: haver pelo menos um evento de início. : todos os elementos que não têm um fluxo de entrada são cesso; de eventos de início utilizados na padronização estão destacados em uma mensagem chega de um participante e aciona o início do um momento ou ciclo específico podem ser definidos para iniciar um condição pode ser definida para acionar o início de um processo um sinal chega de uma transmissão de um processo para iniciar outro um alvo específico. Vários processos podem ser iniciados de uma mesma transmissão de um único sinal;
  • 15. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 6 - Multiple - há múltiplas formas para acionar um processo sendo que apenas uma delas é requerida (5.1); 7 - Parallel Multiple - há múltiplas forma elas são requerida antes de iniciar o processo (5.1); Eventos de final 1. Indicam o final do processo; 2. Recomendamos a identificação dos eventos de final com um substantivo. Cotação Final, Cancelamento, etc. 3. Não tem qualquer fluxo de saída, ou seja, nenhum fluxo de saída pode se conectar a ele; 4. Responsável por consumir dentro do mesmo nível do processo. 5. Todos os tokens que foram gerados dentro de um processo deve consumidos por um evento final antes do processo ser terminado. 6. Um processo pode ter vários eventos de final apesar de este ser OPCIONAL; 7. Se existir um evento de início deve have 8. Se o evento de final não for utilizado, t saída marcam o fim de um caminho do fluxo. No entanto, o processo deverá finalizar quando todos os caminhos paralelos forem completados; 9. Tipos de eventos de final utilizados na padronização estão destacados em negrito: 1 - None - não tem um resultado definido; 2 - Message - indica que uma mensagem é enviando para um conclusão do processo; 3 - Error - indica que um Erro deveria ser gerado. Todas as threads do procesos ou sub-processo serão finalizados; 4 - Escalation - indica que uma ativas não serão afetadas e continuarão a execução. ( quando acontece, faz com que o próximo nível mais alto de responsabilidade deverá ser envolvido). Ex: http://en.bpmn 5 - Cancel - É usado dentro de um Transaction Sub transação deveria ser cancelada e acionará um Cancel Interm borda do Sub-Process. 6 - Compensation - indica que uma preocupado com as etapas de desfazer que já estavam concluídos com êxito, porque Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos há múltiplas formas para acionar um processo sendo que apenas uma há múltiplas formas para acionar um processo sendo que todas elas são requerida antes de iniciar o processo (5.1); Indicam o final do processo; Recomendamos a identificação dos eventos de final com um substantivo. Cotação Final, Cancelamento, etc. Não tem qualquer fluxo de saída, ou seja, nenhum fluxo de saída pode se Responsável por consumir um token que foi gerado por um evento de início dentro do mesmo nível do processo. tokens que foram gerados dentro de um processo deve consumidos por um evento final antes do processo ser terminado. Um processo pode ter vários eventos de final apesar de este ser OPCIONAL; Se existir um evento de início deve haver ao menos um evento de final; Se o evento de final não for utilizado, todos os elementos do fluxo que não têm saída marcam o fim de um caminho do fluxo. No entanto, o processo deverá finalizar quando todos os caminhos paralelos forem completados; de eventos de final utilizados na padronização estão destacados em não tem um resultado definido; indica que uma mensagem é enviando para um participante indica que um Erro deveria ser gerado. Todas as threads do procesos ou indica que uma Escalation deveria ser acionada. As outras threads ativas não serão afetadas e continuarão a execução. (Escalation é um evento que quando acontece, faz com que o próximo nível mais alto de responsabilidade deverá http://en.bpmn-community.org/tutorials/32/. É usado dentro de um Transaction Sub-Process indicando que a transação deveria ser cancelada e acionará um Cancel Intermediate Event atachado à indica que uma Compensation é necessária. Compensation preocupado com as etapas de desfazer que já estavam concluídos com êxito, porque 15 há múltiplas formas para acionar um processo sendo que apenas uma s para acionar um processo sendo que todas Recomendamos a identificação dos eventos de final com um substantivo. Ex: Não tem qualquer fluxo de saída, ou seja, nenhum fluxo de saída pode se um token que foi gerado por um evento de início tokens que foram gerados dentro de um processo devem ser consumidos por um evento final antes do processo ser terminado. Um processo pode ter vários eventos de final apesar de este ser OPCIONAL; ao menos um evento de final; odos os elementos do fluxo que não têm saída marcam o fim de um caminho do fluxo. No entanto, o processo deverá finalizar quando todos os caminhos paralelos forem completados; de eventos de final utilizados na padronização estão destacados em participante na indica que um Erro deveria ser gerado. Todas as threads do procesos ou deveria ser acionada. As outras threads é um evento que quando acontece, faz com que o próximo nível mais alto de responsabilidade deverá Process indicando que a ediate Event atachado à Compensation está preocupado com as etapas de desfazer que já estavam concluídos com êxito, porque
  • 16. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional os seus resultados e efeitos colaterais possive precisa ser revertida. Se uma atividade ainda está ativa, ela não pode ser compensada mas precisa ser cancelada. 7 - Signal - indica que um sinal será transmitido quando o final tiver sido alcançado. Lembre-se de que não é uma mensagem pois esta tem um alvo específico; 8 - Terminate - indica que todas as atividades no processo deverão ser imediatamente finalizadas; 9 - Multiple - significa que haverão múltiplas consequência de finalização do processo. Eventos intermediários 1. Indicam que algo aconteceu entre o início e final do processo; 2. São usados para: i. Mostrar onde as mensagens são esperadas ou enviadas dentro do processo; ii. Mostrar atrasos que são esperados dentro do processo; iii. Quebrar o fluxo normal por meio de iv. Mostrar os trabalhos extra necessários para a 3. Pode ser atachado em qualquer lugar da borda de uma atividade e o fluxo de saída pode fluir para qualquer direção; 4. Existem duas formas de utilizar os 12 eventos interme i. Dentro do fluxo normal com um de dois propósitos: 1. responde á captura de um gatilho de um evento; 2. pode ser usado para desligar o lançamento do gatilho de um evento; ii. Atachado na borda de uma atividade: 1. usado para capturar o gatilho de um eve 5. Para os eventos intermediário chega neste evento, uma das i. Se o evento é usado para acionar imediatamente e o token será movido para a saída da sequênc ii. Se o evento é usado para capturar permanecerá no evento até o gatilho ocorrer. movido para a saída da sequência do fluxo; 6. Tipos de eventos intermediários utilizados no fluxo normal e utilizado padronização estão destacados em negrito 1 - None - Só é válido em fluxo normal e não pode ser colocado na borda de uma atividade. Embora não exista especificado um gatilho para o evento, é definido como Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos os seus resultados e efeitos colaterais possivelmente não são mais desejados e precisa ser revertida. Se uma atividade ainda está ativa, ela não pode ser compensada mas precisa ser cancelada. indica que um sinal será transmitido quando o final tiver sido alcançado. é uma mensagem pois esta tem um alvo específico; indica que todas as atividades no processo deverão ser significa que haverão múltiplas consequência de finalização do processo. ntermediários que algo aconteceu entre o início e final do processo; Mostrar onde as mensagens são esperadas ou enviadas dentro do Mostrar atrasos que são esperados dentro do processo; Quebrar o fluxo normal por meio de manipulação de exceções ou Mostrar os trabalhos extra necessários para a Compensation; Pode ser atachado em qualquer lugar da borda de uma atividade e o fluxo de saída pode fluir para qualquer direção; Existem duas formas de utilizar os 12 eventos intermediários no BPMN: Dentro do fluxo normal com um de dois propósitos: responde á captura de um gatilho de um evento; pode ser usado para desligar o lançamento do gatilho de um evento; a borda de uma atividade: usado para capturar o gatilho de um evento; intermediários colocados em fluxo normal neste evento, uma das duas coisas acontecem: Se o evento é usado para acionar um gatilho, imediatamente e o token será movido para a saída da sequênc Se o evento é usado para capturar um gatilho, permanecerá no evento até o gatilho ocorrer. Em seguida, o movido para a saída da sequência do fluxo; Tipos de eventos intermediários utilizados no fluxo normal e utilizado padronização estão destacados em negrito: Só é válido em fluxo normal e não pode ser colocado na borda de uma atividade. Embora não exista especificado um gatilho para o evento, é definido como 16 lmente não são mais desejados e precisa ser revertida. Se uma atividade ainda está ativa, ela não pode ser indica que um sinal será transmitido quando o final tiver sido alcançado. é uma mensagem pois esta tem um alvo específico; indica que todas as atividades no processo deverão ser significa que haverão múltiplas consequência de finalização do processo. que algo aconteceu entre o início e final do processo; Mostrar onde as mensagens são esperadas ou enviadas dentro do Mostrar atrasos que são esperados dentro do processo; manipulação de exceções ou Compensation; Pode ser atachado em qualquer lugar da borda de uma atividade e o fluxo de diários no BPMN: Dentro do fluxo normal com um de dois propósitos: responde á captura de um gatilho de um evento; pode ser usado para desligar o lançamento do gatilho de um em fluxo normal, quando um token gatilho, este gatilho ocorrerá imediatamente e o token será movido para a saída da sequência do fluxo; gatilho, então o token Em seguida, o token será Tipos de eventos intermediários utilizados no fluxo normal e utilizados na Só é válido em fluxo normal e não pode ser colocado na borda de uma atividade. Embora não exista especificado um gatilho para o evento, é definido como
  • 17. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional um evento de lançamento. São usados para mode para indicar alguma mudança de estado no processo. 2 - Message - podem ser usados para enviar e receber mensagens. Quando é usado para lançar é cartinha preenchida e quando usado para capturar, a cartinha não é preenchida; 3 - Timer - age como um mecanismo de atraso baseado em um date ou um ciclo específico. 4 - Escalation - levanta uma Escalation 5 - Compensation - indica que uma Compensation é necessária; 6 - Conditional - evento acionado quando uma condição retorna true; 7 – Link É válido somente em fluxo normal; Eles não pode ser usados na borda de uma atiividade; Um link é um mecanismo responsável por conectar duas seções de um processo; 8 - Signal - Usado para enviar e recener Poder enviar e receber um Signal de um evento é parte de um fluxo normal; O evento só pode receber um signal quando atachado à borda de uma atividade; Quando usado para capturar o Signal o evento terá triângulo vazio e quando usado para acionar um sinal, o triângulo será um triângulo preenchido; 9 - Multiple - Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado dentro do fluxo normal, pode capturar ou lançar gatilhos. Quando atachado na borda de um atividade, pode apenas captu apenas um dos gatilhos assinados é REQUERIDO e o evento tem a marca de vazio. Quando usado para acionar gatilhos, todos os gatilhos assinados deverão ser acionados e a marca é preenchida. 10 - Parallel Multiple - Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado dentro do fluxo normal, pode apenas capturar gatilhos. Quando atachado na borda de um atividade, pode apenas capturar gatilhos. Diferentemente do todos os gatilhos assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado. 7. Tipos de eventos intermediários utilizados atachados às atividades e utilizados na padronização estão destacados em negrito Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos um evento de lançamento. São usados para modelar metodologias que usam eventos para indicar alguma mudança de estado no processo. podem ser usados para enviar e receber mensagens. Quando é usado para lançar é cartinha preenchida e quando usado para capturar, a cartinha não é age como um mecanismo de atraso baseado em um date- levanta uma Escalation indica que uma Compensation é necessária; o quando uma condição retorna true; É válido somente em fluxo normal; Eles não pode ser usados na borda de uma atiividade; Um link é um mecanismo responsável por conectar duas seções de um processo; Usado para enviar e recener sinal; Poder enviar e receber um Signal de um evento é parte de um fluxo normal; O evento só pode receber um signal quando atachado à borda de uma atividade; Quando usado para capturar o Signal o evento terá triângulo vazio e quando inal, o triângulo será um triângulo preenchido; Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado dentro do fluxo normal, pode capturar ou lançar gatilhos. Quando atachado na borda de um atividade, pode apenas capturar gatilhos. Quando usado para capturar gatilhos apenas um dos gatilhos assinados é REQUERIDO e o evento tem a marca de vazio. Quando usado para acionar gatilhos, todos os gatilhos assinados deverão ser acionados e a marca é preenchida. Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado dentro do fluxo normal, pode apenas capturar gatilhos. Quando atachado na borda de um atividade, pode apenas capturar gatilhos. Diferentemente do assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado. Tipos de eventos intermediários utilizados atachados às atividades e utilizados na padronização estão destacados em negrito: 17 lar metodologias que usam eventos podem ser usados para enviar e receber mensagens. Quando é usado para lançar é cartinha preenchida e quando usado para capturar, a cartinha não é -time específico Um link é um mecanismo responsável por conectar duas seções de um processo; Poder enviar e receber um Signal de um evento é parte de um fluxo normal; O evento só pode receber um signal quando atachado à borda de uma atividade; Quando usado para capturar o Signal o evento terá triângulo vazio e quando inal, o triângulo será um triângulo preenchido; Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado dentro do fluxo normal, pode capturar ou lançar gatilhos. Quando atachado na borda rar gatilhos. Quando usado para capturar gatilhos apenas um dos gatilhos assinados é REQUERIDO e o evento tem a marca de vazio. Quando usado para acionar gatilhos, todos os gatilhos assinados deverão ser Significa que existem vários gatilhos assinados para o evento. Se usado dentro do fluxo normal, pode apenas capturar gatilhos. Quando atachado na borda de um atividade, pode apenas capturar gatilhos. Diferentemente do Multiple, assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado. Tipos de eventos intermediários utilizados atachados às atividades e utilizados
  • 18. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional Message - uma mensagem chega de um participante e aciona o evento. Se evento de mensagem é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de mensagem que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada. Timer - um date-time específico ou um ciclo podem ser definidos para acionar uma evento. Se um evento de timer é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de timer que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada. Escalation - evento usado para manusear uma atividade, captura uma Escalation. atividade a qual está atachada. No entanto, o modelador pode decidir alterar essa definição: Se interrompe a atividade, tem a borda sólida; Se não interrompe a atividade, tem a borda pontilhada; Error - sempre interrompe a atividade a qual est Cancel - é usado dentro de um sub mesmo. Sempre interrompe a atividade a qual está atachado. Compensation - quando usada na borda de uma atividade, é utilizada para capturar um evento Compansation. Pode ser acionada depois que a atividade é completada. Assim, ela não pode interromper a atividade. Conditional - evento acionado quando a condição (expressão) é verdadeira. Se um evento condicional é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo n um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento condicional que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada. Signal - pode receber um sinal quando atachado a borda de uma ativida evento signal é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento signal que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada. Multiple - indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando atachado a borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Neste caso apenas um dos gatilhos assinados precisa ser REQUERIDO e o evento será acionado, mudando o fluxo normal para um fluxo de exceção. Para um evento multiple que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos uma mensagem chega de um participante e aciona o evento. Se evento de mensagem é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de mensagem que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda time específico ou um ciclo podem ser definidos para acionar uma evento. Se um evento de timer é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de timer interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda evento usado para manusear uma Escalation. Se atachada na borda a Escalation. Diferente de uma Error, por padrão não ab atividade a qual está atachada. No entanto, o modelador pode decidir alterar essa Se interrompe a atividade, tem a borda sólida; Se não interrompe a atividade, tem a borda pontilhada; sempre interrompe a atividade a qual está atachado; é usado dentro de um sub-processo Transaction atachado a borda do mesmo. Sempre interrompe a atividade a qual está atachado. quando usada na borda de uma atividade, é utilizada para capturar Pode ser acionada depois que a atividade é completada. Assim, ela não pode interromper a atividade. evento acionado quando a condição (expressão) é verdadeira. Se um evento condicional é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo n um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento condicional que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pode receber um sinal quando atachado a borda de uma ativida evento signal é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento signal que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada. indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando atachado a borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Neste caso apenas um dos gatilhos assinados precisa ser REQUERIDO e o evento será acionado, xo normal para um fluxo de exceção. Para um evento multiple que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e 18 uma mensagem chega de um participante e aciona o evento. Se um evento de mensagem é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de mensagem que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda time específico ou um ciclo podem ser definidos para acionar uma evento. Se um evento de timer é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento de timer interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda Se atachada na borda a por padrão não aborta a atividade a qual está atachada. No entanto, o modelador pode decidir alterar essa processo Transaction atachado a borda do quando usada na borda de uma atividade, é utilizada para capturar Pode ser acionada depois que a atividade é completada. evento acionado quando a condição (expressão) é verdadeira. Se um evento condicional é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento condicional que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pode receber um sinal quando atachado a borda de uma atividade. Se um evento signal é atachada a borda da atividade, isso mudará o fluxo normal para um fluxo de exceção que está sendo acionado. Para um evento signal que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada. indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando atachado a borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Neste caso apenas um dos gatilhos assinados precisa ser REQUERIDO e o evento será acionado, xo normal para um fluxo de exceção. Para um evento multiple que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e
  • 19. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional Parallel Multiple - indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando atachado a borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Diferente do Multiple, todos os gatilhos assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado. Para um evento parallel multiple que interrompe a atividade, a borda é sólida. Se não interrompe a atividade, a borda e pontilhada. 7.8. GATEWAYS São usados para controlar como o fluxo de sequência seguirá seu caminho (convergências e devergências). Se não há a necessidade de controlar o fluxo, nenhum gateway é necessário. Ele funciona como um mecani passagem do token por um determinado caminho. Os gateways, como as atividades, são capazes de consumir ou gerar tokens adicionais, efetivamente controlando a execução semântica de um dado processo. A principal diferença é que os gateways não representam trabalho sendo feito e devem ser considerados como não tendo nenhuma influência sobre as medidas operacion processo (tempo, custo, etc Gateways podem definir todos os tipos de comportamento do fluxo de trabalho, decisões/ramificações (exclusivas, inclusivas e complexas) e fusões/junções. Embora a forma do Gateway seja um lozango, não há obrigatoriedade de que as entradas e saídas sejam em seus cantos, apesar do Bizagi Modeler obrigar. Eles podem ter 0, 1 ou mais entra possui entrada e não existe um evento de início para o processo, ele deve ser executado quando o processo for instanciado. Além disso, eles podem ter 0, 1 ou mais saídas. entanto, um gateway deve ter ou múltip Tipos de gateways utilizados na padronização estão destacados em negrito: Exclusivo - usado para criar caminhos dentro do fluxo de trabalho. Neste instante, apenas um caminho poderá ser seguido. É o que chamamos de um momento de decisão. Uma decisão pode ser evidenciada quando há um questionamento em um ponto do processo. Cada resposta associada a este questionamento poderá ser uma saída para o fluxo de trabalho. O gateway exclusivo que quando se opta por uma, esta deverá ser utilizada até o final, não podendo haver variações. Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa seguir esse caminho ou haverá um erro de execução. Inclusivo - usado para criar caminhos paralelos dentro do fluxo de trabalho. As condições de evolução não são excludentes, logo, todas as condições verdadeiras serão atravessad Assim todos os caminhos são considerados independentes e todas as combinações poderão existir, de zero a todas. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Diferente do Multiple, todos os gatilhos assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado. Para um evento parallel multiple que interrompe a atividade, a borda é atividade, a borda e pontilhada. usados para controlar como o fluxo de sequência seguirá seu caminho (convergências e devergências). Se não há a necessidade de controlar o fluxo, nenhum gateway é necessário. Ele funciona como um mecanismo de porta que permite ou não a passagem do token por um determinado caminho. Os gateways, como as atividades, são capazes de consumir ou gerar tokens adicionais, efetivamente controlando a execução semântica de um dado processo. A que os gateways não representam trabalho sendo feito e devem ser considerados como não tendo nenhuma influência sobre as medidas operacion processo (tempo, custo, etc). Gateways podem definir todos os tipos de comportamento do fluxo de trabalho, sões/ramificações (exclusivas, inclusivas e complexas) e fusões/junções. Embora a forma do Gateway seja um lozango, não há obrigatoriedade de que as entradas e saídas sejam em seus cantos, apesar do Bizagi Modeler obrigar. Eles podem ter 0, 1 ou mais entradas do fluxo de trabalho. Se um gateway não possui entrada e não existe um evento de início para o processo, ele deve ser executado quando o processo for instanciado. Além disso, eles podem ter 0, 1 ou mais saídas. entanto, um gateway deve ter ou múltiplas entradas ou múltiplas saídas. utilizados na padronização estão destacados em negrito: usado para criar caminhos alternativos exclusivos dentro do fluxo de trabalho. Neste instante, apenas um caminho poderá o que chamamos de um momento de decisão. Uma decisão pode ser evidenciada quando há um questionamento em um ponto do processo. Cada resposta associada a este questionamento poderá ser uma saída para o fluxo de trabalho. tem duas formas, no entanto, recomenda que quando se opta por uma, esta deverá ser utilizada até o final, não Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa r esse caminho ou haverá um erro de execução. usado para criar caminhos alternativos que podem ser dentro do fluxo de trabalho. As condições de evolução não são excludentes, logo, todas as condições verdadeiras serão atravessadas pelo token. Assim todos os caminhos são considerados independentes e todas as combinações poderão existir, de zero a todas. 19 indica que tem múltiplos gatilhos assinados ao evento. Quando borda de uma atividade o evento pode apenas captura o gatilho. Diferente do Multiple, todos os gatilhos assinados são REQUERIDOS para o evento ser acionado. Para um evento parallel multiple que interrompe a atividade, a borda é usados para controlar como o fluxo de sequência seguirá seu caminho (convergências e devergências). Se não há a necessidade de controlar o fluxo, nenhum smo de porta que permite ou não a Os gateways, como as atividades, são capazes de consumir ou gerar tokens adicionais, efetivamente controlando a execução semântica de um dado processo. A que os gateways não representam trabalho sendo feito e devem ser considerados como não tendo nenhuma influência sobre as medidas operacionais do Gateways podem definir todos os tipos de comportamento do fluxo de trabalho, sões/ramificações (exclusivas, inclusivas e complexas) e fusões/junções. Embora a forma do Gateway seja um lozango, não há obrigatoriedade de que as entradas e saídas sejam em seus cantos, apesar do Bizagi Modeler obrigar. das do fluxo de trabalho. Se um gateway não possui entrada e não existe um evento de início para o processo, ele deve ser executado quando o processo for instanciado. Além disso, eles podem ter 0, 1 ou mais saídas. No las entradas ou múltiplas saídas. utilizados na padronização estão destacados em negrito: alternativos exclusivos dentro do fluxo de trabalho. Neste instante, apenas um caminho poderá Uma decisão pode ser evidenciada quando há um questionamento em um ponto do processo. Cada resposta associada a este no entanto, recomenda-se que quando se opta por uma, esta deverá ser utilizada até o final, não Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa alternativos que podem ser dentro do fluxo de trabalho. As condições de evolução não são as pelo token. Assim todos os caminhos são considerados independentes e todas as combinações
  • 20. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa haverá um erro de execução. Paralelo - usado para combinar e criar fluxos paralelos. Os caminhos paralelos são criados sem saída recebe um token. Para o fluxo de entrada, o gateway aguardará por todos os tokens de entrada, antes de acionar a continuação do fluxo de trabalho. Complexo - usado para modelar o sincronismo de comportamentos complexos. Uma expressão é usada para descrever o comportamento preciso. Ex: a expressão pode definir que de c menos três para que seja acionado o fluxo de saída do gateway. Baseado em evento - onde os caminhos alternativos que seguem o gateway são baseados em eventos que ocorrem. Um evento específico, usualmente o receptor de uma mensagem, determina o caminho que será seguido. Basicamente, a decisão é feita por um outro participante, baseado em dados não visíveis ao processo. Por exemplo, uma companhia que está aguarda cliente e executará um grupo de atividades se a resposta for “sim” e outro grupo de atividades for “não”. Vale ressaltar que neste caso, não é a mesma mensagem com diferentes valores, mas mensagens distintas. Neste caso, a resposta do cliente determina o caminho a ser seguido. 7.9. ITEMS E DADOS Uma necessidade normal da modelagem de processos é a representação dos itens (físicos e informações) que são criados, manipulados e usados durante a execução do processo. Objetos de dados É a representação de documentos e formulários que são usados e atualizados durante a execução do processo. Podem ser referências a documentos físicos ou eletrônicos. Podem estar contidos em processos e sub Elemento Único O ciclo de vida de um objeto de dados está amarrado ao ciclo de vida do processo ou sub-processo. Quando um processo ou sub de dados contidos dentro dele também são instanciados. Quando uma instânci processo ou sub-processo é eliminada, todos os objetos de dados contidos nele também são eliminados. Nesse ponto os dados dentro da instância não estão disponíveis. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso nenhuma das condições seja verdadeira, o processo possa seguir esse caminho ou usado para combinar e criar fluxos paralelos. Os caminhos paralelos são criados sem checar qualquer condição e saída recebe um token. Para o fluxo de entrada, o gateway aguardará por todos os tokens de entrada, antes de acionar a continuação do fluxo de usado para modelar o sincronismo de comportamentos complexos. Uma expressão é usada para descrever o comportamento preciso. Ex: a expressão pode definir que de cinco entradas do gateway, são necessárias pelo menos três para que seja acionado o fluxo de saída do gateway. representa um ponto de ramificação no processo onde os caminhos alternativos que seguem o gateway são baseados em eventos Um evento específico, usualmente o receptor de uma mensagem, determina o caminho que será seguido. Basicamente, a decisão é feita por um outro participante, baseado em dados não visíveis ao processo. Por exemplo, uma companhia que está aguardando a resposta de um cliente e executará um grupo de atividades se a resposta for “sim” e outro grupo de atividades for “não”. Vale ressaltar que neste caso, não é a mesma mensagem com diferentes valores, mas mensagens distintas. Neste caso, a resposta do cliente determina o caminho a ser seguido. Uma necessidade normal da modelagem de processos é a representação dos itens (físicos e informações) que são criados, manipulados e usados durante a execução do a representação de documentos e formulários que são usados e atualizados durante a execução do processo. Podem ser referências a documentos físicos ou Podem estar contidos em processos e sub-processos. Coleção de Elementos O ciclo de vida de um objeto de dados está amarrado ao ciclo de vida do processo processo. Quando um processo ou sub-processo é instanciado, todos os objetos de dados contidos dentro dele também são instanciados. Quando uma instânci processo é eliminada, todos os objetos de dados contidos nele também são eliminados. Nesse ponto os dados dentro da instância não estão disponíveis. 20 Um caminho padrão poderá, opcionalmente, ser identificado para que, caso seguir esse caminho ou usado para combinar e criar fluxos paralelos. Os checar qualquer condição e cada saída recebe um token. Para o fluxo de entrada, o gateway aguardará por todos os tokens de entrada, antes de acionar a continuação do fluxo de usado para modelar o sincronismo de comportamentos complexos. Uma expressão é usada para descrever o comportamento preciso. Ex: inco entradas do gateway, são necessárias pelo enta um ponto de ramificação no processo onde os caminhos alternativos que seguem o gateway são baseados em eventos Um evento específico, usualmente o receptor de uma mensagem, determina o caminho que será seguido. Basicamente, a decisão é feita por um ndo a resposta de um cliente e executará um grupo de atividades se a resposta for “sim” e outro grupo de atividades for “não”. Vale ressaltar que neste caso, não é a mesma mensagem com diferentes valores, mas mensagens distintas. Neste caso, a resposta do Uma necessidade normal da modelagem de processos é a representação dos itens (físicos e informações) que são criados, manipulados e usados durante a execução do a representação de documentos e formulários que são usados e atualizados durante a execução do processo. Podem ser referências a documentos físicos ou ção de Elementos O ciclo de vida de um objeto de dados está amarrado ao ciclo de vida do processo processo é instanciado, todos os objetos de dados contidos dentro dele também são instanciados. Quando uma instância de um processo é eliminada, todos os objetos de dados contidos nele também são eliminados. Nesse ponto os dados dentro da instância não estão disponíveis.
  • 21. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional A acessibilidade dos objetos de dados é dirigida pelo ciclo de vida do processo ou sub-processo e os dados dentro do objeto de dados só podem ser acessados quando existe a garantia da instância do objeto de dados. Armazenamento de dados Provê um mecanismo para as atividades recuperarem ou atualizarem informações armazenadas que persistirão além do escopo do processo. 8. REGRAS DE MODELAGEM 11.1. Processo Completo 11.1.1. Segue abaixo, ilustração de um 11.1.2. É uma modelagem analítica do processo que proporciona uma visão de todo o fluxo de trabalho 11.1.3. O processo deverá como título o nome do processo, em caixa alta. 11.1.4. Após a titulação do processo, agora devemos identificar todos os participantes do processo. Para cada participante, se possível, seguindo Vale ressaltar que para cada participante haverá somente uma raia. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos A acessibilidade dos objetos de dados é dirigida pelo ciclo de vida do processo ou processo e os dados dentro do objeto de dados só podem ser acessados quando existe a garantia da instância do objeto de dados. Armazenamento de dados Provê um mecanismo para as atividades recuperarem ou atualizarem informações rão além do escopo do processo. MODELAGEM Processo Completo Segue abaixo, ilustração de um processo completo: É uma modelagem analítica do processo que proporciona uma visão de todo o fluxo de trabalho do início ao fim. deverá estar contido em uma única piscina e esta piscina terá como título o nome do processo, em caixa alta. Após a titulação do processo, agora devemos identificar todos os participantes do processo. Para cada participante, inserir uma raia na piscina, seguindo a ordem cronológica das atividades dentro do processo. Vale ressaltar que para cada participante haverá somente uma raia. 21 A acessibilidade dos objetos de dados é dirigida pelo ciclo de vida do processo ou processo e os dados dentro do objeto de dados só podem ser acessados quando Provê um mecanismo para as atividades recuperarem ou atualizarem informações É uma modelagem analítica do processo que proporciona uma visão de estar contido em uma única piscina e esta piscina terá Após a titulação do processo, agora devemos identificar todos os inserir uma raia na piscina, ordem cronológica das atividades dentro do processo. Vale ressaltar que para cada participante haverá somente uma raia.
  • 22. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 11.1.5. Cada raia também deverá ser identificada com um papel, sistema, departamento, etc. uma pessoa. 11.1.6. Os títulos das raias deverão seguir a seguinte regra: a) Caso tenha apenas alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo); b) Caso tenha mais de um 1º linha ficará 2º linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo); 11.1.7. Identificadas as raias, agora é o momento de inserir o evento de início em todas as raias onde o processo poderá ser iniciado e co 11.1.8. Formatação do a) Sempre desenhar os fluxo direita. Em casos excepcionais, atividades para revisão, admite b) Evento de in Início: a esquerda da atividade. Final: a direita da última atividade. c) Objetos de conexão Saída: a seta excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode sai extremidades Entrada: a seta excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode entrar pela outras extremidades SENTIDO TEMPORAL Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos Cada raia também deverá ser identificada com um papel, sistema, etc. A raia não pode ser identificada com Os títulos das raias deverão seguir a seguinte regra: Caso tenha apenas uma linha, a linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo); Caso tenha mais de uma linha: 1º linha ficará em caixa alta (maiúsculo); 2º linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo); Identificadas as raias, agora é o momento de inserir o evento de início em todas as raias onde o processo poderá ser iniciado e começar a modelagem. Formatação do fluxo de atividades: empre desenhar os fluxos em sentido temporal, da esquerda para a direita. Em casos excepcionais, como exemplo, o retorno de algumas atividades para revisão, admite-se o fluxo da direita para a esquerda Evento de início e final: Início: a esquerda da atividade. Final: a direita da última atividade. Objetos de conexão entre atividades Saída: a seta sairá do lado direito da excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode sai extremidades. Entrada: a seta entrará pela lateral esquerda da atividade. Em casos excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode entrar pela outras extremidades. SENTIDO TEMPORAL 22 Cada raia também deverá ser identificada com um papel, sistema, A raia não pode ser identificada com o nome próprio de Os títulos das raias deverão seguir a seguinte regra: a linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante em caixa baixa (minúsculo); 2º linha terá a primeira letra em caixa alta (maiúsculo) e o restante Identificadas as raias, agora é o momento de inserir o evento de início em meçar a modelagem. temporal, da esquerda para a como exemplo, o retorno de algumas se o fluxo da direita para a esquerda. atividade. Em casos excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode sair das outras da atividade. Em casos excepcionais, para maior harmonia do desenho, pode entrar pelas
  • 23. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional d) Objetos de conexão Entrada: sempre que possível entrar pelo Saída: sempre que possível, sair do vértice inferior e superior da decisão. Em caso de três decisões, sair também pelo vértice direito da decisão. Além de três decisões, fica a critério do modelador decidir. e) Alinhamento dos e Sempre que poss como referencial o centro da raia. Sempre que possível, as atividades que saem das decisões devem estar dispostas paralelamente e alinhadas verticalmente. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos Objetos de conexão nas decisões Entrada: sempre que possível entrar pelo vértice esquerdo da decisão. Saída: sempre que possível, sair do vértice inferior e superior da decisão. Em caso de três decisões, sair também pelo vértice direito da Além de três decisões, fica a critério do modelador decidir. Alinhamento dos elementos Sempre que possível, alinhar os elementos horizontalmente, tendo como referencial o centro da raia. Sempre que possível, as atividades que saem das decisões devem estar dispostas paralelamente e alinhadas verticalmente. 23 vértice esquerdo da decisão. Saída: sempre que possível, sair do vértice inferior e superior da decisão. Em caso de três decisões, sair também pelo vértice direito da Além de três decisões, fica a critério do modelador decidir. os elementos horizontalmente, tendo Sempre que possível, as atividades que saem das decisões devem estar dispostas paralelamente e alinhadas verticalmente.
  • 24. Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Superintendência de Modernização Institucional 11.1.9. Existem situações em qu processo externo ao processo que está sendo modelado. Para estes casos, o elemento que representa a atividade ou sub colorido com a cor preta e o texto com a cor branca, conforme rep abaixo: É importante salientar que esta atividade ou sub representado desta forma, analisados para a da modelagem em questão. 11.1.10. Sugestões de particionamento do a) Concluída a modelagem, c se separar atividades contexto/assunto “etapas” b) Sempre que possível, sugere com atividades, evitando decisão (gateway). c) As “etapas” que compõem o diagrama completo deverão seguir a sequência de cores, conforme p selecionada a tonalidade mais clara de cada cor, iniciando pela 3º (terceira) coluna de cores, Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento Gabinete Adjunto de Gestão Superintendência de Modernização Institucional Gerência de Escritório de Processos Existem situações em que é necessário representar uma atividade ou sub processo externo ao processo que está sendo modelado. Para estes casos, o elemento que representa a atividade ou sub-processo externo deve ser colorido com a cor preta e o texto com a cor branca, conforme rep É importante salientar que esta atividade ou sub representado desta forma, uma vez que não são conhecidos e analisados para a realização da modelagem. Enfim, não faz parte do escopo da modelagem em questão. Sugestões de particionamento do diagrama Concluída a modelagem, caso o processo seja muito extenso, sugere eparar atividades sequenciais que estão dentro de um mesmo contexto/assunto, distinguindo-as com cores ” do processo. Sempre que possível, sugere-se iniciar e finalizar com atividades, evitando que ela inicie ou finalize em uma tomada de decisão (gateway). As “etapas” que compõem o diagrama completo deverão seguir a sequência de cores, conforme paleta de opções do Bizagi. Sempre será selecionada a tonalidade mais clara de cada cor, iniciando pela 3º (terceira) coluna de cores, ignorando a quinta coluna pela 24 e é necessário representar uma atividade ou sub- processo externo ao processo que está sendo modelado. Para estes casos, o processo externo deve ser colorido com a cor preta e o texto com a cor branca, conforme representado É importante salientar que esta atividade ou sub-processo externo é uma vez que não são conhecidos e nem mesmo modelagem. Enfim, não faz parte do escopo diagrama completo aso o processo seja muito extenso, sugere- enciais que estão dentro de um mesmo as com cores e chamando-as de iniciar e finalizar cada “etapa” apenas inicie ou finalize em uma tomada de As “etapas” que compõem o diagrama completo deverão seguir a aleta de opções do Bizagi. Sempre será selecionada a tonalidade mais clara de cada cor, iniciando pela 3º ignorando a quinta coluna pela