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OS SENTIDOS
MORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
PROFº JULIANO KARVAT
AULA #5
Estímulo
• Energia física
Receptor
sensorial
• transdutor
Mudança no
potencial de
membrana
Potenciais
de ação
S.N.C.
TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS
QUIMIORECEPTOR
• Oxigênio, pH, diversas
moléculas orgânicas
MECANORRECEPTORES
• Pressão, estiramento celular,
vibração, aceleração, som
FOTORRECEPTORES
• Fótons de luz
TERMORRECEPTORES
• Graus variados de calor
VIAS
SENSORIAIS
NO CÉREBRO
VIAS SENSORIAIS
MODULAÇÃO INIBITÓRIA
Neurônios secundários
Neurônios superiores
A modulação inibitória pode ser interrompida e o
cérebro consciente procura recuperar e lembrar
o som de entrada recente
CAMPOS RECEPTIVOS DE NEURÔNIOS SENSORIAIS
● A convergência dos neurônios sensoriais primários permite que estímulos subliminares
simultâneos se somem no neurônio sensorial secundário e iniciem um potencial de ação
SENTIDOS
TATO
SENSIBILIDADE
SOMÁTICA
TATO
PROPRIOCEPÇÃO
TEMPERATURA
NOCICEPÇÃO
12
AS VIAS SENSORIAIS CRUZAM A
LINHA MÉDIA DO CORPO
CÓRTEX
SOMATOSSENSORIAL
Olha eu aqui
de novo!
CÓRTEX
SOMATOSSENSORIAL
CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL
● Se uma parte do corpo em particular é mais utilizada, sua região topográfica no córtex se expandir
● Na perda de um membro a porção do córtex destinada para a estrutura que falta começa a ser
assumida pelos campos sensoriais das estruturas adjacentes.
Dor do membro fantasma
Sistema Braille
RECEPTORES TÁTEIS DA PELE
TERMORRECEPTORES
TERMINAÇÕES NERVOSAS LIVRES
Receptores para frio (maior quantidade)
Receptores para calor
TERMORRECEPTORES
● Receptores para frio
○ Sensíveis a temperaturas mais baixas do que a
do corpo
● Receptores para calor
○ Estimulados entre 37ºC – 45ºC
○ °C ↑ - ativa receptores de dor
● Campo receptivo de 1mm
● Se adaptam lentamente entre 20 e 40°C
○ ↑ Dano tecidual
NOCICEPTORES
• Respondem a estímulos nocivos que causam ou têm
potencial de causar danos aos tecidos
• Sua ativação inicia respostas adaptativas protetoras
• Não são limitados à pele
• Músculos e articulações
• Dor e prurido (coceira)
DOR
● Percepção subjetiva
● Extremamente individual
● Pode variar com o estado emocional
Dor Rápida
Aguda e localizada, é
rapidamente transmitida
para o SNC por fibras
mielinizadas pequenas do
tipo Aδ
Dor Lenta
Imprecisa, contínua e de
pouca intensidade, é
transmitida por fibras
pequenas não mielinizadas
DOR
As fibras Aδ fazem sinapse nos
interneurônios inibitórios e aumentam a
atividade inibitória nos mesmos.
O estímulo tátil ativa as fibras Aδ e ajuda
diminuir a sensação de dor
• A dor nos órgãos internos frequentemente é
sentida na superfície do corpo.
• Nociceptores de diversas localizações
convergem para um único trato ascendente
na medula espinal
• Os sinais de dor a partir da pele são mais
comuns do que a dor dos órgãos internos
• O cérebro associa a ativação da via com a dor
na pele
DOR REFERIDA
AUDIÇÃO
AUDIÇÃO
● Orelha:
○ Receptores para onda sonora
○ Receptores para equilíbrio
AUDIÇÃO
EQUILÍBRIO
● ORELHA EXTERNA
● ORELHA MÉDIA
● ORELHA INTERNA
26
ORELHA EXTERNA
● Capta as ondas sonoras;
● Direciona as ondas
sonoras para a membrana
timpânica;
27
PAVILHÃO AUDITIVO DIFERENCIADO EM
MAMÍFEROS, CONDIZENTES COM FUNÇÕES
ESPECÍFICAS À ADAPTAÇÕES
FISIOLÓGICAS E AMBIENTAIS
28
ORELHA MÉDIA
● Transmite e amplifica as vibrações da
membrana timpânica para a janela do
vestíbulo
● Equaliza a pressão do ar nos dois lados
da membrana
MARTELO BIGORNA ESTRIBO
TRANSDUÇÃO DO SOM
● A audição é um sentido complexo que envolve múltiplas
transduções
● Energia proveniente das ondas sonoras:
○ Vibração mecânica
○ Ondas líquidas na cóclea, que abrem canais iônicos gerando
sinais elétricos
○ Liberação de neurotransmissores
○ Geram potenciais de ação nos neurônios auditivos primários
31
PERILINFA: LÍQUIDO DAS RAMPAS DO TÍMPANO E
DO VESTÍBULO
ENDOLINFA: LÍQUIDO DO DUCTO COCLEAR –
ALTAS [ ] K+ E BAIXAS [ ] Na+
33
• CÉLULAS PILOSAS – RECEPTORAS NÃO NEURAIS
• ESTEREOCÍLIOS
• CINOCÍLIO – INSERIDO NA MEMBRANA TECTÓRICA
34
MEMBRANA BASILAR
• A frequência da onda sonora determina o
deslocamento da membrana basilar.
• A localização das células ciliadas ativas cria
um código que o cérebro traduz como
informação sobre o tom do som
IMPLANTE COCLEAR
E
QUI
BRIO
LÍ
EQUILÍBRIO
● Dois componentes:
○ Dinâmico: fornece informações sobre
nosso movimento no espaço
○ Estático: relata se a cabeça está na
posição vertical normal
● ORELHA INTERNA
● Articulações
● Músculos
● Visão
38
EQUILÍBRIO
● Vestíbulo
○ Sáculo
○ Utrículo
■ Informam sobre a aceleração
linear e a posição da cabeça
○ Canais semicirculares
■ Aceleração rotacional em
várias direções
39
40
EQUILÍBRIO
41
EQUILÍBRIO
• Ampolas
▫ Contém cristas
 Formada por cúpula – massa gelatinosa
 Formada por células pilosas
42
EQUILÍBRIO
• Utrículo e Sáculo
• Detectar forças lineares
• Estruturas
▫ Mácula → células ciliadas
▫ Membrana otolítica → massa gelatinosa
▫ Otólitos → partículas de proteínas e
carbonato de cálcio
Se a gravidade ou aceleração faz com que
os otólitos deslizem para frente ou para trás,
a membrana otolítica desliza com eles,
inclinando os cílios das células ciliadas e
produzindo um sinal
43
EQUILÍBRIO
44
EQUILÍBRIO
VISÃO
VISÃO
● O olho é um receptor sensorial que funciona como uma câmera fotográfica.
● A visão é o processo pelo qual a luz refletida nos objetos em nosso meio
externo é transformada em uma imagem mental.
● Processo dividido em três etapas:
1. A luz entra no olho e é focalizada na retina pela
lente (cristalino)
2. Os fotorreceptores presentes na retina
traduzem a energia luminosa em um sinal elétrico
3. As vias neurais da retina até o cérebro
processam os sinais elétricos em imagens visuais
VISÃO
● Olho:
○ Protegido pela órbita
○ Seis músculos extrínsecos
■ Movimento
○ Pálpebras
■ Superior
■ Inferior
○ Aparelho lacrimal
■ Mantém fluxo contínuo de lágrimas
que lavam a superfície exposta
VISÃO
VISÃO
49
• Vias neurais da visão e o
reflexo pupilar
• Vias colaterais fazem
sinapse no mesencéfalo
e controlam a constrição
das pupilas.
Profundidade de campo
50
ÓPTICA
DO OLHO
51
ÓPTICA DO OLHO
• Alterações na forma da lente são controladas
pelos músculos ciliares
PROBLEMAS
DE
VISÃO
RETINA -
FOTORRECEPTORES
RETINA -
FOTORRECEPTORES
55
FOTORRECEPTORES –
CONES E BASTONETES
• O epitélio pigmentado escuro
absorve o excesso de luz e impede
que a luz seja refletida de volta
causando distorção da imagem.
• A transdução da luz ocorre no
segmento externo do fotorreceptor.
• Modificações no potencial de
membrana do fotorreceptor alteram
a liberação de neurotransmissores
nas células bipolares
OLFATO
OLFATO
• O sistema olfatório humano
consiste em neurônios olfatórios
primários (células receptoras
olfatórias) e seus axônios formam
o nervo olfatório
Língua Paladar & Olfato
LÍNGUA PALADAR & OLFATO
VIA
OLFATÓRIA
PALADAR
PALADAR
• Ligado ao olfato
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• Salgado - Na+
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• Umami – alimentos nutritivos
• Amargo - toxinas
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LÍNGUA ANATOMIA
Tonsila
palatina
Língua Botão Gustativo
 Estruturas sensoriais da língua
 Responsáveis pela percepção dos sabores
ONDE EU
ENCONTRO MAIS?
• SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma
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• CAPÍTULO 10

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  • 1. OS SENTIDOS MORFOFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO PROFº JULIANO KARVAT AULA #5
  • 2.
  • 3. Estímulo • Energia física Receptor sensorial • transdutor Mudança no potencial de membrana Potenciais de ação S.N.C.
  • 4. TIPOS DE RECEPTORES SENSORIAIS QUIMIORECEPTOR • Oxigênio, pH, diversas moléculas orgânicas MECANORRECEPTORES • Pressão, estiramento celular, vibração, aceleração, som FOTORRECEPTORES • Fótons de luz TERMORRECEPTORES • Graus variados de calor
  • 6. VIAS SENSORIAIS MODULAÇÃO INIBITÓRIA Neurônios secundários Neurônios superiores A modulação inibitória pode ser interrompida e o cérebro consciente procura recuperar e lembrar o som de entrada recente
  • 7. CAMPOS RECEPTIVOS DE NEURÔNIOS SENSORIAIS ● A convergência dos neurônios sensoriais primários permite que estímulos subliminares simultâneos se somem no neurônio sensorial secundário e iniciem um potencial de ação
  • 8.
  • 10. TATO
  • 12. 12 AS VIAS SENSORIAIS CRUZAM A LINHA MÉDIA DO CORPO
  • 14. Olha eu aqui de novo! CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL
  • 15. CÓRTEX SOMATOSSENSORIAL ● Se uma parte do corpo em particular é mais utilizada, sua região topográfica no córtex se expandir ● Na perda de um membro a porção do córtex destinada para a estrutura que falta começa a ser assumida pelos campos sensoriais das estruturas adjacentes. Dor do membro fantasma Sistema Braille
  • 17. TERMORRECEPTORES TERMINAÇÕES NERVOSAS LIVRES Receptores para frio (maior quantidade) Receptores para calor
  • 18. TERMORRECEPTORES ● Receptores para frio ○ Sensíveis a temperaturas mais baixas do que a do corpo ● Receptores para calor ○ Estimulados entre 37ºC – 45ºC ○ °C ↑ - ativa receptores de dor ● Campo receptivo de 1mm ● Se adaptam lentamente entre 20 e 40°C ○ ↑ Dano tecidual
  • 19. NOCICEPTORES • Respondem a estímulos nocivos que causam ou têm potencial de causar danos aos tecidos • Sua ativação inicia respostas adaptativas protetoras • Não são limitados à pele • Músculos e articulações • Dor e prurido (coceira)
  • 20. DOR ● Percepção subjetiva ● Extremamente individual ● Pode variar com o estado emocional Dor Rápida Aguda e localizada, é rapidamente transmitida para o SNC por fibras mielinizadas pequenas do tipo Aδ Dor Lenta Imprecisa, contínua e de pouca intensidade, é transmitida por fibras pequenas não mielinizadas
  • 21. DOR As fibras Aδ fazem sinapse nos interneurônios inibitórios e aumentam a atividade inibitória nos mesmos. O estímulo tátil ativa as fibras Aδ e ajuda diminuir a sensação de dor
  • 22. • A dor nos órgãos internos frequentemente é sentida na superfície do corpo. • Nociceptores de diversas localizações convergem para um único trato ascendente na medula espinal • Os sinais de dor a partir da pele são mais comuns do que a dor dos órgãos internos • O cérebro associa a ativação da via com a dor na pele DOR REFERIDA
  • 24. AUDIÇÃO ● Orelha: ○ Receptores para onda sonora ○ Receptores para equilíbrio AUDIÇÃO EQUILÍBRIO
  • 25. ● ORELHA EXTERNA ● ORELHA MÉDIA ● ORELHA INTERNA
  • 26. 26 ORELHA EXTERNA ● Capta as ondas sonoras; ● Direciona as ondas sonoras para a membrana timpânica;
  • 27. 27 PAVILHÃO AUDITIVO DIFERENCIADO EM MAMÍFEROS, CONDIZENTES COM FUNÇÕES ESPECÍFICAS À ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS E AMBIENTAIS
  • 28. 28 ORELHA MÉDIA ● Transmite e amplifica as vibrações da membrana timpânica para a janela do vestíbulo ● Equaliza a pressão do ar nos dois lados da membrana
  • 30. TRANSDUÇÃO DO SOM ● A audição é um sentido complexo que envolve múltiplas transduções ● Energia proveniente das ondas sonoras: ○ Vibração mecânica ○ Ondas líquidas na cóclea, que abrem canais iônicos gerando sinais elétricos ○ Liberação de neurotransmissores ○ Geram potenciais de ação nos neurônios auditivos primários
  • 31. 31
  • 32. PERILINFA: LÍQUIDO DAS RAMPAS DO TÍMPANO E DO VESTÍBULO ENDOLINFA: LÍQUIDO DO DUCTO COCLEAR – ALTAS [ ] K+ E BAIXAS [ ] Na+
  • 33. 33 • CÉLULAS PILOSAS – RECEPTORAS NÃO NEURAIS • ESTEREOCÍLIOS • CINOCÍLIO – INSERIDO NA MEMBRANA TECTÓRICA
  • 34. 34
  • 35. MEMBRANA BASILAR • A frequência da onda sonora determina o deslocamento da membrana basilar. • A localização das células ciliadas ativas cria um código que o cérebro traduz como informação sobre o tom do som
  • 38. EQUILÍBRIO ● Dois componentes: ○ Dinâmico: fornece informações sobre nosso movimento no espaço ○ Estático: relata se a cabeça está na posição vertical normal ● ORELHA INTERNA ● Articulações ● Músculos ● Visão 38
  • 39. EQUILÍBRIO ● Vestíbulo ○ Sáculo ○ Utrículo ■ Informam sobre a aceleração linear e a posição da cabeça ○ Canais semicirculares ■ Aceleração rotacional em várias direções 39
  • 41. 41 EQUILÍBRIO • Ampolas ▫ Contém cristas  Formada por cúpula – massa gelatinosa  Formada por células pilosas
  • 42. 42 EQUILÍBRIO • Utrículo e Sáculo • Detectar forças lineares • Estruturas ▫ Mácula → células ciliadas ▫ Membrana otolítica → massa gelatinosa ▫ Otólitos → partículas de proteínas e carbonato de cálcio Se a gravidade ou aceleração faz com que os otólitos deslizem para frente ou para trás, a membrana otolítica desliza com eles, inclinando os cílios das células ciliadas e produzindo um sinal
  • 46. VISÃO ● O olho é um receptor sensorial que funciona como uma câmera fotográfica. ● A visão é o processo pelo qual a luz refletida nos objetos em nosso meio externo é transformada em uma imagem mental. ● Processo dividido em três etapas: 1. A luz entra no olho e é focalizada na retina pela lente (cristalino) 2. Os fotorreceptores presentes na retina traduzem a energia luminosa em um sinal elétrico 3. As vias neurais da retina até o cérebro processam os sinais elétricos em imagens visuais
  • 47. VISÃO ● Olho: ○ Protegido pela órbita ○ Seis músculos extrínsecos ■ Movimento ○ Pálpebras ■ Superior ■ Inferior ○ Aparelho lacrimal ■ Mantém fluxo contínuo de lágrimas que lavam a superfície exposta
  • 49. VISÃO 49 • Vias neurais da visão e o reflexo pupilar • Vias colaterais fazem sinapse no mesencéfalo e controlam a constrição das pupilas. Profundidade de campo
  • 51. 51 ÓPTICA DO OLHO • Alterações na forma da lente são controladas pelos músculos ciliares
  • 55. 55 FOTORRECEPTORES – CONES E BASTONETES • O epitélio pigmentado escuro absorve o excesso de luz e impede que a luz seja refletida de volta causando distorção da imagem. • A transdução da luz ocorre no segmento externo do fotorreceptor. • Modificações no potencial de membrana do fotorreceptor alteram a liberação de neurotransmissores nas células bipolares
  • 57. OLFATO • O sistema olfatório humano consiste em neurônios olfatórios primários (células receptoras olfatórias) e seus axônios formam o nervo olfatório
  • 58.
  • 63. PALADAR • Ligado ao olfato • 5 sensações básicas: • Azedo (ácido) – H+ • Salgado - Na+ • Doce – alimentos nutritivos • Umami – alimentos nutritivos • Amargo - toxinas
  • 64. epiglote papilas filiformes papilas fungiformes papilas circunvaladas papilas folhadas LÍNGUA ANATOMIA Tonsila palatina
  • 65. Língua Botão Gustativo  Estruturas sensoriais da língua  Responsáveis pela percepção dos sabores
  • 66.
  • 67. ONDE EU ENCONTRO MAIS? • SILVERTHORN, D. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada, 7ª Edição, Artmed, 2017. • CAPÍTULO 10