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MANANCIAIS E APP
são as fontes de água, superficiais ou subterrâneas, utilizadas para
abastecimento humano e manutenção de atividades econômicas.
As áreas de mananciais compreendem as porções do território
percorridas e drenadas pelos cursos d´água, desde as nascentes até
os rios e represas.
As nascentes ou mananciais se
formam quando um aquífero
atinge a superfície e,
conseqüentemente, a água
armazenada nele começa a
brotar. Sob o aspecto ambiental,
nascente é uma área onde há a
exsudação natural de água
subterrânea de forma a
possibilitar a formação e a
sustentabilidade de uma
biocenose associada à água que
disponibiliza. É comum
caracterizar o acúmulo de água
em determinadas áreas como
nascente ou olho d'água, no
entanto se a água disponível
procedente do subsolo não for
suficiente à manutenção do
ecossistema ao qual se associa,
esta área não caracteriza-se
como nascente
A Câmara do Deputados aprovou por 273 a 182 votos que cada Estado vai definir quais as áreas
de preservação permanente que cada proprietário de terras terá que preservar, principalmente
nas laterais de rios, nascentes de água, várzeas e morros.

                                           A nova lei diz que:
  A lei vigente diz que:                   Preservação dos rios: Reduz de 30 para 15
  São obrigados a preservar uma            metros de preservação para os rios de até
  margem de mata nativa de no              10 metros de largura.
  mínimo      30     metros    para        Morros e encostas acima de 1.800 metros:
  pequenos rios e córregos de até          Libera o uso dos topos de morros para
  10 metros de largura e para rios         pastagens e algumas culturas.
  maiores vai subindo, como rios
                                           Pensava que a nova Lei de Preservação
  de mais de 500 metros de
                                           Permanente vinha para ter uma maior
  largura, a preservação será de
                                           abrangência e maior controle nas áreas
  no mínimo 500 metros em cada
                                           preservadas e recuperação de áreas
  margem.
                                           degradadas, mas, fica claro, pelo quadro
  Proibido de derrubar florestas           abaixo, que ela vem para amolecer um
  nas encostas e morros acima de           pouco e deixar brechas abertas, como
  1.800 metros de altitude e               diminuição de área preservada nas laterais
  inclinação de 25 a 45 graus.             dos rios e uso dos topos de morros para
                                           exploração de pastagens e até plantios de
                                           algumas culturas, que quer dizer, libera
                                           para mais desmatamentos.
Veja como é:
Veja como fica:
Veja como é:
Veja como fica:
Veja como é:
Veja como fica:
Córrego do Bugre nasce no antigo sítio do Sr. Dário Cerione, após junção de
três pequenos córregos, no bairro do Itararé. O mesmo atravessa a linha férrea
da FEPASA, passa pela Associação Atlética Alumínio, pelo centro, SENAI,
Prefeitura e pela Vila Brasília atravessando a Rodovia Raposo Tavares no km
75,5. Após atravessar a rodovia e percorrer 200 metros, encontra-se como
córrego do Varjão que vai ao encontro do rio Pirajibu em Sorocaba, no bairro do
Éden, deságua no Rio Sorocaba. Suas Águas já foram utilizadas para geração
de energia. No bairro do Itararé, no campo de Associação Atlética Alumínio e na
V. Brasilina existiam usinas geradoras de energia.
28/07/2004 - SP: vazamento de soda cáustica contamina rios de Alumínio

O vazamento de 900 mil litros de uma solução de soda cáustica contaminou o córrego do Bugre e os rios
Piragibu e Sorocaba em Alumínio. O vazamento foi provocado pelo rompimento de uma tubulação da
Companhia Brasileira de Alumínio. A soda cáustica é usada pela empresa no tratamento da bauxita.

Os moradores da zona rural de Alumínio perceberam a mudança na cor do córrego do Bugre na manhã de
sábado. O caseiro Celso Paula da Silva disse que se assustou com a tonalidade alaranjada da água e
chamou imediatamente o dono do sítio. O gado foi confinado no curral na parte alta da propriedade para
evitar contato com a água. Técnicos da Cetesb estiveram no local no domingo e constataram que o PH da
água estava acima do recomendável.

Nesta segunda-feira, os técnicos voltaram ao córrego do Bugre e constataram que o nível do PH ainda
está alto. Mas nos rios Piragibu e Sorocaba o PH já está normalizado. A companhia ainda está avaliando
os danos ambientais para definir se vai notificar ou multar a empresa. A informação da Cetesb é de que a
empresa fez os reparos na tubulação para conter o vazamento. Os dois rios e o córrego do Bugre vão
continuar sendo monitorados.( Jornal Cruzeiro do Sul ).
Coréia do Sul - Rio Cheonggvecheon

Dois anos e três meses. Esse foi o tempo necessário para que a cidade de
Seul, capital da Coréia do Sul, passasse por uma verdadeira revolução
ambiental, social e visual. Com 10 milhões de habitantes condensados em
uma área de 600 km2 – o equivalente a menos da metade do tamanho da
capital paulista – Seul orgulha-se hoje de ter como cartão postal um
córrego que já foi, no início do século XX, foco de transmissão de doenças
e de estímulo à criminalidade, e, até o final dos anos 1990, uma grande
avenida de concreto. Trata-se do Córrego Cheong Gye Cheon, de 13 km de
extensão, cuja recuperação levou o responsável pela iniciativa a ganhar a
eleição para a Prefeitura de Seul e, em dezembro de 2008, a Presidência da
Coréia do Sul.
A bem-sucedida história do renascimento do córrego em Seul motivou a
criação do projeto Rios de São Paulo.
VIDEO:
 A remoção da antiga
 Cheonggye Expressway
 em Seul foi concluída
 em agosto de 2003. No
 entanto, três dos seus
 pilares de sustentação
 foram deixados no local
 como um símbolo da
 industrialização do país.
 A mensagem implícita é
 clara:     ela    procura
 significar     para     as
 futuras     gerações     a
 importância      histórica
 desta restauração.
Estudos Ambientais aplicados a Arquitetura e
                          Urbanismo

                       Erick Ferreira Monteiro               nº08
                       Felipe Mattavelli                     n°12
                       Fabio Teodoro                          s/n
                       Lucimara Garcia                       nº22


                                         Setembro/2011
Bibliografia:
http://.www.mananciais.org.br/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Manancial
http://sigam.ambiente.sp.gov.br

Código Florestal - LEI Nº 4.771, DE 15 DE SETEMBRO DE 1965.

Vídeos:
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Manaciais e app

  • 2. são as fontes de água, superficiais ou subterrâneas, utilizadas para abastecimento humano e manutenção de atividades econômicas. As áreas de mananciais compreendem as porções do território percorridas e drenadas pelos cursos d´água, desde as nascentes até os rios e represas.
  • 3. As nascentes ou mananciais se formam quando um aquífero atinge a superfície e, conseqüentemente, a água armazenada nele começa a brotar. Sob o aspecto ambiental, nascente é uma área onde há a exsudação natural de água subterrânea de forma a possibilitar a formação e a sustentabilidade de uma biocenose associada à água que disponibiliza. É comum caracterizar o acúmulo de água em determinadas áreas como nascente ou olho d'água, no entanto se a água disponível procedente do subsolo não for suficiente à manutenção do ecossistema ao qual se associa, esta área não caracteriza-se como nascente
  • 4. A Câmara do Deputados aprovou por 273 a 182 votos que cada Estado vai definir quais as áreas de preservação permanente que cada proprietário de terras terá que preservar, principalmente nas laterais de rios, nascentes de água, várzeas e morros. A nova lei diz que: A lei vigente diz que: Preservação dos rios: Reduz de 30 para 15 São obrigados a preservar uma metros de preservação para os rios de até margem de mata nativa de no 10 metros de largura. mínimo 30 metros para Morros e encostas acima de 1.800 metros: pequenos rios e córregos de até Libera o uso dos topos de morros para 10 metros de largura e para rios pastagens e algumas culturas. maiores vai subindo, como rios Pensava que a nova Lei de Preservação de mais de 500 metros de Permanente vinha para ter uma maior largura, a preservação será de abrangência e maior controle nas áreas no mínimo 500 metros em cada preservadas e recuperação de áreas margem. degradadas, mas, fica claro, pelo quadro Proibido de derrubar florestas abaixo, que ela vem para amolecer um nas encostas e morros acima de pouco e deixar brechas abertas, como 1.800 metros de altitude e diminuição de área preservada nas laterais inclinação de 25 a 45 graus. dos rios e uso dos topos de morros para exploração de pastagens e até plantios de algumas culturas, que quer dizer, libera para mais desmatamentos.
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  • 13. Córrego do Bugre nasce no antigo sítio do Sr. Dário Cerione, após junção de três pequenos córregos, no bairro do Itararé. O mesmo atravessa a linha férrea da FEPASA, passa pela Associação Atlética Alumínio, pelo centro, SENAI, Prefeitura e pela Vila Brasília atravessando a Rodovia Raposo Tavares no km 75,5. Após atravessar a rodovia e percorrer 200 metros, encontra-se como córrego do Varjão que vai ao encontro do rio Pirajibu em Sorocaba, no bairro do Éden, deságua no Rio Sorocaba. Suas Águas já foram utilizadas para geração de energia. No bairro do Itararé, no campo de Associação Atlética Alumínio e na V. Brasilina existiam usinas geradoras de energia.
  • 14. 28/07/2004 - SP: vazamento de soda cáustica contamina rios de Alumínio O vazamento de 900 mil litros de uma solução de soda cáustica contaminou o córrego do Bugre e os rios Piragibu e Sorocaba em Alumínio. O vazamento foi provocado pelo rompimento de uma tubulação da Companhia Brasileira de Alumínio. A soda cáustica é usada pela empresa no tratamento da bauxita. Os moradores da zona rural de Alumínio perceberam a mudança na cor do córrego do Bugre na manhã de sábado. O caseiro Celso Paula da Silva disse que se assustou com a tonalidade alaranjada da água e chamou imediatamente o dono do sítio. O gado foi confinado no curral na parte alta da propriedade para evitar contato com a água. Técnicos da Cetesb estiveram no local no domingo e constataram que o PH da água estava acima do recomendável. Nesta segunda-feira, os técnicos voltaram ao córrego do Bugre e constataram que o nível do PH ainda está alto. Mas nos rios Piragibu e Sorocaba o PH já está normalizado. A companhia ainda está avaliando os danos ambientais para definir se vai notificar ou multar a empresa. A informação da Cetesb é de que a empresa fez os reparos na tubulação para conter o vazamento. Os dois rios e o córrego do Bugre vão continuar sendo monitorados.( Jornal Cruzeiro do Sul ).
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  • 17. Coréia do Sul - Rio Cheonggvecheon Dois anos e três meses. Esse foi o tempo necessário para que a cidade de Seul, capital da Coréia do Sul, passasse por uma verdadeira revolução ambiental, social e visual. Com 10 milhões de habitantes condensados em uma área de 600 km2 – o equivalente a menos da metade do tamanho da capital paulista – Seul orgulha-se hoje de ter como cartão postal um córrego que já foi, no início do século XX, foco de transmissão de doenças e de estímulo à criminalidade, e, até o final dos anos 1990, uma grande avenida de concreto. Trata-se do Córrego Cheong Gye Cheon, de 13 km de extensão, cuja recuperação levou o responsável pela iniciativa a ganhar a eleição para a Prefeitura de Seul e, em dezembro de 2008, a Presidência da Coréia do Sul. A bem-sucedida história do renascimento do córrego em Seul motivou a criação do projeto Rios de São Paulo.
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  • 20. VIDEO: A remoção da antiga Cheonggye Expressway em Seul foi concluída em agosto de 2003. No entanto, três dos seus pilares de sustentação foram deixados no local como um símbolo da industrialização do país. A mensagem implícita é clara: ela procura significar para as futuras gerações a importância histórica desta restauração.
  • 21. Estudos Ambientais aplicados a Arquitetura e Urbanismo  Erick Ferreira Monteiro nº08  Felipe Mattavelli n°12  Fabio Teodoro s/n  Lucimara Garcia nº22 Setembro/2011 Bibliografia: http://.www.mananciais.org.br/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Manancial http://sigam.ambiente.sp.gov.br Código Florestal - LEI Nº 4.771, DE 15 DE SETEMBRO DE 1965. Vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=_WZ9JfST_6w&feature .