O documento discute a indústria naval brasileira, incluindo sua produção atual de navipeças, desafios de competitividade como custos tributários e câmbio, e oportunidades de expansão para atender a demanda da Petrobras e do setor de embarcações de apoio no Brasil.
Fórum Brasilianas.org "Indústria Naval" - Cesar Prata, da Abimaq
1. Políticas públicas para a consolidação do setor naval brasileiro
São Paulo, 14 de agosto de 2014
2. Nossa História
Fundação: 1937 (77 anos)
Representa uma classe com cerca de 6.800 indústrias
Sede nacional em São Paulo;
Sedes Regionais: RS, SC, PR, PE, MG, RJ, Piracicaba (SP), Rib. Preto (SP), S. J. Campos (SP) e escritório em Brasília;
9. AMARRAS
ÂNCORAS
ÂNCORAS TORPEDO
ÁRVORE DE NATAL MOLHADA (Pequena e grande profundidades)
AQUECEDORES
BALEEIRAS
BOMBAS DE CARGA
BOMBAS DE CARGA SUBMERSÍVEIS
BOMBAS DE PRAÇA DE MÁQUINAS
CABOS ELÉTRICOS
CALDEIRAS
CARDANS
COMPRESSORES
HÉLICES (ATÉ 3 M)
INVERSORES DE FREQUÊNCIA
LINHA DE EIXO (ATÉ DIÂMETRO 300 Mm)
MANCAIS DE LINHA DE EIXO (ATÉ DIÂMETRO 300 Mm)
NAVIPEÇAS – Produção local existente
10. NAVIPEÇAS – Produção local existente
MATERIAIS DE FORRAÇÃO E ISOLAMENTO
MOBILIÁRIO
MOLINETES , GUINCHOS E GUINDASTES
MOTORES DIESEL ATÉ 1230 Kw
MOTORES ELÉTRICOS
PORTAS E ESCOTILHAS
PROPULSÃO AZIMUTAL DE PEQUENO PORTE
QUADROS ELÉTRICOS
RISERS FLEXÍVEIS
RISERS RÍGIDOS
SISTEMA DE ALARME PARA MONITORAÇÃO DAS MÁQUINAS
SISTEMA DE CONTROLE DE CARGA ELÉTRICA
SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE ENERGIA
SISTEMA DE PROPULSÃO ELÉTRICA PARA PSV’S ATÉ 2000 Kw
SISTEMAS DE AR CONDICIONADO
SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE
SISTEMAS DE ESCORVA E STRIPPING
11. NAVIPEÇAS – Produção local existente
SISTEMAS DE COMBATE A INCÊNDIO
SISTEMAS SUBSEA
SOFT STARTERS
TINTAS E SOLVENTES
TROCADORES DE CALOR
TUBULAÇÕES E ACESSÓRIOS
UMBILICAIS
VÁLVULAS
12. NAVIPEÇAS – Produção local inexistente
BLOCOS FORJADOS DE GRANDE PORTE P/ ÁRVORE DE NATAL MOLHADA
HÉLICES GRANDES / PASSO VARIÁVEL
MOTORES AUXILIARES
MOTORES PRINCIPAIS
PONTES INTEGRADAS DE NAVEGAÇÃO
PROPULSÃO AZIMUTAL DE GRANDE PORTE
RADARES
RECUPERAÇÃO OLEO DERRAMADO
SISTEMAS DE CONTROLE SUBSEA
SISTEMAS DE LIMPEZA DE TANQUES
SISTEMAS DE PERFURAÇÃO DE GRANDE PORTE
TROCADORES DE CALOR A PLACA (Pequeno porte / grande eficiência)
TURBINAS GRANDE PORTE
TURBOCOMPRESSORES GRANDES
TURBOEXPANSOR
VOYAGE DATA RECORDERS
AÇO SUPER-DUPLEX (falta escala)
13. Brasil
Rússia
Venezuela
Reino Unido
Nigéria
Noruega
Líbia
Angola
China
Política de Conteúdo Local no mundo
14. Estes são os oito itens que compõe o estudo “Custo Brasil” e que são apresentados na ordem decrescente de seu impacto, sempre em p.p. - pontos percentuais da RLV – Receita líquida de vendas.
Em 2012 o “custo Brasil”, ou seja, o custo adicional para se produzir no Brasil, comparado com a Alemanha e/ou Estados Unidos, foi de 37 p.p. da RLV acima do custo de nossos concorrentes usados como referência.
Custo Brasil 2012 = 37,0 p.p. da RLV
Ano base
2012
Custo Brasil - Δ entre Brasil e EUA/Alemanha
37,0
1 Custos dos insumos
20,5
2 Impacto dos juros sob o capital de giro
6,5
3 Impostos não recuperáveis na cadeia produtiva
4,7*
4 Logística
3,2
5 Encargos sociais e trabalhistas
1,0*
6 Burocracia e custos de regulamentação
0,5
7 Custos dos investimentos
0,4
8 Custos de energia
0,2
Entraves a Competitividade do Setor de Navipeças Brasileiro
19. Presidente da ASVAC Bombas Industriais e Navais, desde 1983
Vice-presidente eleito da ABIMAQ– Associação Brasileira da industria de máquinas e equipamentos
Diretor Conselheiro eleito da ABIMAQ para o período 2014-2018.
Vice- presidente eleito da CSEN - Câmara Setorial de Equipamentos Navais e de Offshore
da ABIMAQ
Diretor do Conselho de Óleo e Gás da ABIMAQ na área de Transporte Marítimo, desde 2008.
Diretor do Conselho de Mineração e Metalurgia da ABIMAQ.
Membro do Conselho de Competitividade Setorial de Defesa - Ministério da Defesa
Membro do Conselho Superior da Sociedade Brasileira de Engenharia Naval – SOBENA
Obrigado!
Cesar Prata