O documento discute os planos e investimentos da Petrobras para exploração e produção de petróleo e gás no Brasil até 2013, incluindo o pré-sal. Serão investidos US$ 174 bilhões em novas sondas, plataformas, refinarias, gasodutos e geração de energia para aumentar a produção e processamento de petróleo e gás. O documento também discute parcerias com universidades e órgãos governamentais para pesquisa e desenvolvimento tecnológico.
1. José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente A Petrobras e o Desenvolvimento Nacional Pré-sal e áreas estratégicas Rio de Janeiro, 21/10/09 - Clube Militar
2. AVISO Aviso aos Investidores Norte-Americanos: As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos “antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros. A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados reservas provadas que a Companhia tenha comprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais como descobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.
3. 2º ciclo de investimentos (2011 em diante) + 307 km de gasodutos + novas estações de compressão + 2 term. de GNL (Terminal Regás-Flex) + usinas a Gás Natural Plano de Negócios 2009 / 2013 8,8% a.a. 2.400 2.308 6% a.a. 7,5% a.a. 3.655 2.757 Plano de negócios 2009-2013 US$174,4 Bilhões E&P RTC G&E Petroquímica Biocombustíveis Distribuição Corporativo US$ 174,4 bilhões 104,6 (*) 43,4 11,8 5,6 3.0 2.8 3.2 (*) US$ 17,0 bilhões destinados a Exploração Premium I 600 mil bpd e Premium II 300 mil bpd GÁS E ENERGIA PRODUÇÃO PETRÓLEO E GÁS 2010: 43 MIL BPD 2011:255 MIL BPD 2012: 150 MIL BPD CAPACIDADE DE REFINO 5.729 3.012 2.270 1.791 1.779 1º ciclo de investimentos (até 2010) + 2. 332 km de gasodutos + 19 novas usinas de energia + 1.236 MW + Term. de GNL - Baía de Guanabara
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5. COMPRA DE NOVOS EQUIPAMENTOS 1,700 un Cabeças de Poço Terrestres 1,700 un Árvores de Natal Seca 2,200 km Umbilicais 42,000 t Tubos de Rev. e Produção 30 un Manifolds 4,000 km Dutos Flexíveis 500 un Cabeças de Poço 500 un Árvores de Natal Molhadas TOTAL Un. Itens 940,000 t Aço estrutural 350 un Turbinas 1,000 un Motores de Combustão 200 un Guindastes 450 un Guinchos 700 un Compressores 8,000 un Bombas TOTAL Un. Itens 550 un Torres 1,800 un Tanques de Armazenamento 50 un Separadores de água e óleo 280 un Reatores TOTAL Un. Itens 500 un Geradores 30 un Queimadores (Flares) 300 un Filtros TOTAL Un. Itens
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7. PROMINP - NOVA DEMANDA DE RECURSOS HUMANOS – PN 2009-2013 48.330 Profissionais Qualificados 207.643 Lacunas de Recursos Humanos PN 2009-13 Afretamento 19 Navios Refinaria Premium I 28 Sondas 146 Barcos de Apoio Novas Plataformas de Produção Promef II Refinaria Premium II Plano de Negócios 2008 – 2012 29.862 Profissionais Selecionados 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
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10. Novas Fronteiras Exploratorias Modelagemde bacias Águas profundas Refino Recuperação avançada Pré-sal CENPES: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA PARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS Programas Tecnológicos Parceria com mais de 120 universidades e centros de pesquisa no Brasil e 70 instituições no exterior. Investimentos em Tecnologia 2009-2013 1.9 0.2 1.0 0.9 US$ 4,0 bilhões PRO-CO ² Otimização & confiabilidade Inovação em combustíveis Transporte Bio Combustíveis Meio ambiente Mudanças Climáticas Gás natural Óleos Pesados
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12. REDE TEMÁTICA DE VISUALIZAÇÃO CIENTÍFICA GRADE-BR Investimento Previsto R$ 76 Milhões (infraestrutura) R$ 39 Milhões (projetos P&D) Instituições Cluster de computadores : UFAL, ITA, USP, PUC-RJ, UFRJ Demais participantes: UFAM, UFMA, UFC, UFRN, UFPE, LNCC, INPE, UNICAMP, FURG Abrangência 22 diferentes linhas de pesquisas 260 pesquisadores Objetivo Parcerias entre instituições nacionais de pesquisas voltadas para pesquisas na área de óleo, gás e energia com uso de computação científica e visualização, adotando técnicas no estado da arte em nível mundial Instalação do maior cluster de computadores operando em grade no hemisfério sul
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16. Modernização das instalações e novos equipamentos em 2 navios oceanográficos - plataforma continental e mar profundo CHM / Emgepron - R$ 7,9 milhões ATRAVÉS DA REDE TEMÁTICA MONITORAMENTO AMBIENTAL MARINHO NOc. Antares - H 40 NOc.Amorim do Valle - H 35 CONVÊNIO CENTRO DE HIDROGRAFIA DA MARINHA / EMGEPRON
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20. AMAZÔNIA AZUL 12 milhas Mar territorial Amazônia Azul 4.411.000 (42% do território) ZEE + Extensão da Plataforma Continental 911.000 Extensão da Plataforma Continental 3.500.000 Zona econômica Exclusiva 8.500.000 Território Área Km² Brasil
23. NOVO MARCO REGULATÓRIO Até 5 bilhões boe Petrobras 100% Petrobras Operadora Terceiros por Licitação Outras Áreas Mantém-se o Regime de Concessões Atual Não haverá mudança para as Áreas já concedidas, inclusive no Pré-Sal Pré-Sal e Áreas Estratégicas Cessão Onerosa Partilha de Produção
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26. VANTAGEM COMPETITIVA EM ÁGUAS PROFUNDAS Fonte: PFC Energy | Nota: Os volumes estimados acima representam o que cada operador é responsável por produzir, não o que eles detêm como participação. Águas profundas são consideradas acima de 300 m de lâmina d’ água; os 11 operadores apresentados acima representam 94% da produção mundial em águas profundas em 2007 Petrobras opera 22% da produção global em águas profundas e possui o maior número de unidades de produção (FPS e navios). 2008 produção mundial em águas profundas por operador Operadores FPS Navios Contratados (Total de 252)
27. A PETROBRAS COMO OPERADORA ÚNICA DO PRÉ-SAL Planejamento integrado das aquisições de bens e serviços Atuação pró-ativa na contratação junto ao mercado nacional Padronização dos requisitos técnicos dos materiais e equipamentos Alianças tecnológicas com centros de pesquisa e fornecedores nacionais
28. A PETROBRAS COMO OPERADORA ÚNICA DO PRÉ-SAL Contratação e treinamento de pessoal qualificado a planejar e executar as atividades Contratação e execução de serviços especializados Contratação da construção dos bens de capital necessários Desenvolvimento das tecnologias necessárias para a condução das atividades Garante-se que as decisões estratégicas serão tomadas por brasileiros, no Brasil
IMPORTANTE TER SEMPRE EM MENTE QUE O DESAFIO DA COMPETITIVIDADE, CONFORME DEFINIDO CONTEMPORÂNEAMENTE, REQUER ÊXITO NAS TRÊS DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE: O EIXO DA CRIAÇÃO DA PROSPERIDADE – O DO IMPACTO ECONÔMICO O EIXO DA CRIAÇÃO DA EQUIDADE E COMUNIDADE – O DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL O EIXO DO RESPEITO À NATUREZA – O DO IMPACTO AMBIENTAL A OBTENÇÃO DO ADEQUADO EQUILÍBRIO ENTRE ESSAS DIMENSÕES É O QUE GARANTE O SUCESSO DE UM DETERMINADO EMPREENDIMENTO NO LONGO PRAZO.
Adicionalmente, o acesso aos recursos naturais (reservas) e tecnologia própria são fatores cada vez mais difíceis de serem conciliados na industria, gerando gargalos para crescimentos de empresas/países. A vantagem competitiva do Brasil pode ser destacada neste contexto, uma vez que o país desenvolveu tecnologia e conhecimento para operar em águas profundas, vivenciou as descobertas recentes das grandes reservas da região do pré-sal , alem de desfrutar de um ambiente de estabilidade econômica e política, economia em crescimento e regras de mercado bem definidas.
Adicionalmente, o acesso aos recursos naturais (reservas) e tecnologia própria são fatores cada vez mais difíceis de serem conciliados na industria, gerando gargalos para crescimentos de empresas/países. A vantagem competitiva do Brasil pode ser destacada neste contexto, uma vez que o país desenvolveu tecnologia e conhecimento para operar em águas profundas, vivenciou as descobertas recentes das grandes reservas da região do pré-sal , alem de desfrutar de um ambiente de estabilidade econômica e política, economia em crescimento e regras de mercado bem definidas.
Adicionalmente, o acesso aos recursos naturais (reservas) e tecnologia própria são fatores cada vez mais difíceis de serem conciliados na industria, gerando gargalos para crescimentos de empresas/países. A vantagem competitiva do Brasil pode ser destacada neste contexto, uma vez que o país desenvolveu tecnologia e conhecimento para operar em águas profundas, vivenciou as descobertas recentes das grandes reservas da região do pré-sal , alem de desfrutar de um ambiente de estabilidade econômica e política, economia em crescimento e regras de mercado bem definidas.
Adicionalmente, o acesso aos recursos naturais (reservas) e tecnologia própria são fatores cada vez mais difíceis de serem conciliados na industria, gerando gargalos para crescimentos de empresas/países. A vantagem competitiva do Brasil pode ser destacada neste contexto, uma vez que o país desenvolveu tecnologia e conhecimento para operar em águas profundas, vivenciou as descobertas recentes das grandes reservas da região do pré-sal , alem de desfrutar de um ambiente de estabilidade econômica e política, economia em crescimento e regras de mercado bem definidas.
O governo fortalece o planejamento do uso dos recursos naturais brasileiros. Segurança energética para o país : Garantia da auto-suficiência petrolífera por muitos anos mais. Estabilidade econômica. Blindagem quanto à eventuais crises energéticas mundiais, quer por flutuações de preços, quer por crises no abastecimento (eliminação definitiva de importações). Geração de divisas com exportação, seja de excedentes de petróleo bruto, seja por exportação de produtos refinados, aumentando o superávit da balança comercial brasileira. Maior desenvolvimento do parque industrial do país, por aumento nas encomendas de equipamentos e serviços. Oportunidade de criação de novos empregos, com possível melhoria da renda nacional (Aumento da renda “per capita”).