2. Aposentadoria + Economia
Aposentadoria +
Liberdade Financeira
Para poder escolher seu caminho
Aposentadoria +
Plano de
Investimentos
Um plano de aposentadoria para chamar de seu
Aposentadoria +
Estratégias
Estratégias de carteiras pré e pós-aposentadoria
4. 4
2
3
Como os prêmios de risco/retorno de inflação acontecem
Como os prêmio de risco/retorno de crescimento econômico
acontecem
1
Que ideias você precisa absorver?
Como operar a taxa de juros para carteira aposentadoria
Como os prêmios de risco/retorno de taxa de juros acontecem
5. Taxa Livre de Risco
Prêmio Taxa de Juros
Prêmio Inflação
Prêmio Risco de Crédito
Prêmio Risco de Investimento Exterior
Prêmio Risco de Crescimento Econômico
Ações
Ações
Exterior
Classes
Títulos
Empresas
Exterior
Títulos
Pré/Nominais
Títulos
Inflação
Caixa
Títulos
Empresas
Maior Retorno
Esperado
Menor Retorno
Esperado
LR LR LR LR LR LR
Pr TJ Pr TJ Pr TJ Pr TJ
Pr TJ Pr TJ
Pr Inf Pr Inf Pr Inf
Pr Inf Pr Inf
Pr Cred
Pr Cred
Pr Ext
Pr Ext
Pr Econ Pr Econ
LR
Porque na verdade as classes de
ativos são compostas por macro
fatores de risco
%
Factor Investing
Macro Fatores - Prêmios de Risco e Retornos Esperados
6. Baixa, estável e previsível
Melhor contribuição da política monetária para
o crescimento sustentável
Alta e instável
Gera distorções e encurta o planejamento da
aposentadoria
Aumenta riscos e reduz rentabilidade de longo
prazo
Prêmio de Inflação
Banco Central está do lado de nossa carteira de aposentadoria
7. Risco de redução da inflação
O nível de ociosidade elevado da economia pode continuar
produzindo trajetória futura abaixo do esperado
Riscos de elevação da inflação
Uma eventual frustração das expectativas sobre a continuidade das
reformas e ajustes necessários na economia brasileira pode afetar
prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação
Reversão do cenário externo benigno para economias emergentes
Política Monetária – Riscos para o cenário básico
8.
9.
10. * Pesquisa Focus realizada pelo Banco Central do Brasil.
**Inclui preços administrados pelo governo federal (serviços de telefonia,
derivativos do petróleo, eletricidade, planos de saúde)
13. ... mas precisamos prestar atenção a inflação de
serviços médicos e hospitalares
14. Prêmio de Taxa de Juros
Pressão de baixa no prêmio de juros (liquidez e duration)
Os principais bancos centrais indicaram claramente a disposição
de fornecer estímulos monetários adicionais em caso de
necessidade (riscos desaceleração do crescimento global)
Politica fiscal revista e construção do caminho para recuperação
do superávit primário
• A sustentabilidade fiscal é fundamental para reduzir as incertezas,
aumentar a confiança e o investimento e, consequentemente, fomentar
o crescimento econômico de longo prazo
15.
16. Prêmio de Taxa de Juros
Amortecedores macroeconômicos do Brasil
• Um sistema financeiro interno sólido
• Uma robusta posição no balanço de pagamentos (IDE em torno de 5,2%
do PIB, quase sete vezes o déficit em conta corrente)
• Um regime de taxa de câmbio flutuante
• Um nível adequado de reservas internacionais (cerca de 20% do PIB)
• Uma inflação baixa e um cenário bem ancorado de expectativas de
inflação
• Reformas em andamento
20. A taxa de juros nominal no longo prazo
Taxa de Juros Nominal =
Taxa de Juros Real + Centro da Meta de Inflação
Na decomposição acima é importante entendermos como é
formada a taxa de juros real e, deste modo, utilizarmos esta
informação para comprar ativos das classes que são impactadas
pelo prêmio de juros
Composição da taxa de juros nominal brasileira
%
Tempo
CENTRODAMETADEINFLAÇÃO
TAXADEJUROSREAL
21. Taxa de Juros Natural =
Taxa de Juros Real Internacional + Prêmios de Riscos
A taxa de juros natural é a componente de tendência da taxa de juros real
%
Tempo
PRÊMIODERISCOSOBERANO
PRÊMIODERISCODECÂMBIO
TAXAREALDEJUROS INTERNACIONAL
Composição da taxa de juros nominal brasileira
No longo prazo em uma economia aberta pequena, como no caso
brasileiro onde a corrente de comércio (importações +
exportações) totaliza apenas e aproximadamente 18% do PIB, a
taxa de juros natural será:
22. A taxa natural alimenta ciclos de juros médios e longos.
A soma dos fatores abaixo nos permite calcular a taxa natural:
A. Taxa de juros real internacional: Fed Fund Effective Rate ou Libor
B. Prêmio de Risco Soberano + Geopolítico (EMBI + Brazil ou CDS)
C. Prêmio de Risco de Câmbio (Cupom Cambial de 1 ano)
O acompanhamento da taxa natural é no longo prazo indicativo de desvios,
que podem se configurar excessivos, e mostrem pontos de entrada e saída
em ciclos de queda e alta de juros
E como achar a taxa de juros natural?
24. Vamos operar o ciclo de juros para
nossa carteira de aposentadoria?
25. Pontos de compra e venda de juros no ciclo
Comparando-se a taxa natural com a resposta efetiva a função de reação do
Banco Central (Policy Stance – Selic)
Vamos ver o gráfico abaixo e a círculo verde um momento de aperto monetário
ou contracionista da autoridade monetária. Onde:
Taxa de Juros Natural Brasileira < Taxa Selic Real Efetiva Ex-Post
Com o auxilio modelos de estimação é possível determinar um momento próximo
do máximo em que se poderia operar o mercado, seja em títulos públicos ou juros
futuros (Contrato Depósito Interfinanceiro – DI), em que se ganhe com o retorno
da Selic / juro para próximo do spread histórico em relação a sua taxa natural.
26. Vamos ver o gráfico abaixo e a círculo vermelha, um momento de afrouxamento
monetário ou expansionista da autoridade monetária. Onde:
Taxa de Juros Natural Brasileira > Taxa Selic Real Efetiva Ex-Post
Com o auxilio modelos de estimação é possível determinar um momento próximo
do mínimo local em que se poderia operar o mercado, seja em títulos públicos ou
juros futuros (Contrato Depósito Interfinanceiro – DI), em que se ganhe com o
retorno da Selic / juro para próximo do spread histórico em relação a sua taxa
natural.
Pontos de compra e venda de juros no ciclo
27.
28. Operação 1
• Compra Taxa Selic e/ou
• Compra Taxa DI
Operação 2
• Compra Pré (LTN_NTN-F) e/ou
• Vende Taxa DI / Taxa Selic
Operação 1
Operação 2
29. A continuidade do processo de reformas e ajustes
necessários na economia brasileira
É essencial para a queda da taxa de juros estrutural
30. Estratégia Mercados Variáveis Observadas Notação
Operação de Ciclo DIs e LTNs Taxa Natural e Selic Usar a taxa natural como base de decisão de
entradas e saídas
Operação Defasagem
Causalidade
DIs LTNs
DIs Selic
DI, LTNs e Selic Com a causalidade definida, explorar a
defasagem temporal para se posicionar
Operação de Nível da Curva DIs e LTNs Expectativa de Inflação,
médias móveis, LTNs ou DIs
Devemos carregar juros nominais / reais maiores
ou menores que os atuais?
Operação de Inclinação da Curva DIs e LTNs
Duration Neutra
EMBI + Brazil Variações históricas das inclinações entre vértices;
efeito das variáveis é diferente para cada
maturidade
Operação Variáveis Cíclicas DIs e LTNs Hiato do Produto e
Variação Cambial
Os efeitos das variações das expectativas e do
recente histórico nas variáveis
Operações de Forwards DIs
Duration Ativo
DIs Aposta sobre juros médio entre dois períodos /
taxa a termo
Operações de Inflação Implícita NTNBs, DIs – Zero
Coupon Bonds
Expectativas de Inflação
Implícita
Aposta na diferença de rentabilidade entre títulos
atrelados a inflação e zero coupon bonds
Síntese das principais estratégias
31. Prêmio de Crescimento Econômico
Perspectivas de futuras reformas estruturais
• Impactos potencialmente altos na produtividade e no crescimento a
longo prazo
32. Prêmio de Crescimento Econômico
Dados recentes sobre a atividade econômica indicam uma parada
no processo de recuperação econômica nos últimos trimestres,
com expectativa de retomada gradual
39. Diversificação
A carteira “Alocação de ativos” implica os seguintes pesos: 10% em renda variável América Latina, 5% em renda variável ME Ásia, 5% em
renda variável MD, 10% em high yield global, 5% em grau de investimento global, 40% em soberanos moeda local América Latina, 15% em soberanos
US$ América Latina, 5% em dívida soberana de ME em dólares e 5% em caixa.
Todos os retornos de classe de ativos são sem hedge e em dólares.
41. Alocação tática – ciclos econômicos
Base métricas fundamentalistas e técnicas (absoluta e relativas)
42. Ciclos Inflacionários: Ibovespa x Renda Pós Fixada
Períodos Retorno Real Anualizado Meses
Per I - Jan/99 a Nov/99 56,56% 11
Per II - Jan/01 a Abr/03 -8,75% 28
Per III - Nov/06 a Set/08 -12,16% 23
Per IV - Out/09 a Ago/11 -11,02% 23
Per V - Jun/12 a Dez/15 -11,24% 43
Per VI - Ago/17 até hoje 23,78% 5
Taxa Media ao Ano Real -5,38% 133
Inflação em Alta - Ibovespa
Períodos Retorno Real Anualizado Meses
Per I - Jul/94 a Dez/98 8,12% 54
Per II - Dez/99 a Dez/00 -13,84% 13
Per III - Mai/03 a Out/06 29,22% 42
Per IV - Out/08 a Set/09 61,09% 12
Per V - Set/11 a Mai/12 -9,62% 9
Per VI - Jan/16 a Jul/17 28,12% 19
Taxa Media ao Ano Real 16,35% 149
Inflação em Baixa - Ibovespa
16,35%
-5,38%
6,44%
13,06%
5,64%
9,89%
-10,00%
-5,00%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
Inflação em Baixa Inflação em Alta Todo Período
RetornoReal Anualizado
Período Junho94a Abril 18
Ibovespa CDI
Alocação tática – ciclos econômicos
43. Ciclos de Crescimento do PIB
Aurora Meio-Ciclo Tardia Recessiva
1. Melhora nos índices de atividade
como PIB, renda e prod. industrial
1. Crescimento e lucros
corporativos atingem picos
1. Atividade se modera
colocando lucros sob pressão
1. Atividade com crescimento
negativo
2. Expansão inicial do crédito
2. Crédito atinge crescimento
forte
2. Bancos apertam concessão de
crédito
2. Crédito altamente restrito
3. Lucros corporativos crescentes
3. Políitca monetária torna-se
mais neutra
3. Políitca monetária
contracionista
3. Lucros e vendas caem com
aumento dos estoques
4. Política monetária/juros
estimulante
4. Equilíbrio entre estoques e
vendas
4. Perda de equilíbrio entre
vendas e estoque
5. Estoques caindo, vendas no varejo
subindo
Contração
Verde = Forte
Ciclo Econômico Típico
Crescimento Econômico
Fases
Performance de Ativos
Sensíveis Economicamente
Inflação
Vermelho = Alta
Recuperação / Expansão
Alocação tática – ciclos econômicos
44. Ciclos de Crescimento do PIB
x Classes de Ativos
-10,00%
-5,00%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
Classe Ações Classe Renda Fixa Classe Caixa
Performance das Classes de Ativos
Fases doCicloEconômico
1950-2010
Aurora Meio-Ciclo Tardia Recessão
Ciclo Econômico Fases Períodos
A. Expansão Jan/09 até Mar/14
Aurora Jan/09 à Jun/11
Meio-Ciclo Jul/11 à Dez/12
Tardia Jan/12 à Mar/14
B. Recessão Mar/14 até Mar/16
A. Expansão Jun/16* até Agora
Aurora Jun/16* até Agora
* Provável dat aç ão de final de rec essão
1
2
1
Classe Ações: carteira composta por 33,3% constantes em Ibrx 50, Ibovespa e Índice Dividendos (IDIV)
2
Classe Renda Fixa: carteira composta por 25% constantes em: IMA-B 5 e IMA-B 5+, IRF-M 1 e IRF-M 1+
3
Commodities: Índice de Materiais Básicos (Imat)
4
Fundos Imobiliários: Índice de Fundos Imobiliários (IFIX)
-20,00%
-10,00%
0,00%
10,00%
20,00%
30,00%
40,00%
50,00%
60,00%
Classe Ações Classe Renda Fixa Classe Caixa Classe Commodities Classe Imóveis Classe Ouro
Performancedas Classes deAtivos
Fases doCiclo Econômico
2009 -2017
1. Aurora 1. Meio-Ciclo 1. Tardia 1. Recessão 2. Aurora
Alocação tática – ciclos econômicos