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Um Plano de
Investimento para
chamar de seu
INICIAMOS EM BREVE
Liberdade
Financeira
Estratégias Economia
Plano de
Investimento
O amadurecimento de uma
aposentadoria segura e com
liberdade financeira
Um Plano de
Aposentadoria para
chamar de seu
Leandro Strasser
Mestrado em Economia, MBA em Derivativos, CFP@
Que ideias você precisa absorver?
4
2
3
Passos e critérios que precisa usar para ter um bom plano
O que ter em mente para definir o Plano de Aposentadoria
Como encaixar metas de curto prazo nos seus planos
Autoavaliação do seu comportamento como investidor
1
COMO VOCÊ AGE CONCRETAMENTE PARA REALIZAR
SEUS OBJETIVOS?
VOCÊ MONTA UM
PLANO DE INVESTIMENTOS
01
0304
06
02
Defina os objetivos
financeiros e prazos
Sele com AMORE
Defina o valor e
periodicidade do
investimento
Escolha da Instituição
Financeira
Critérios da escolha entre
Bancos e Corretoras
Propósito é tudo
Alocação de recursos e
realocações
Veja sua vida de investimento
como carteiras
Riscos e perdas
Invista e valorize a
educação
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financeira e de investimentos
Comportamento como
investidor
05
Plano de Investimento. Siga estes passos
1º Passo
Que critérios você leva em
consideração para escolher a
instituição financeira?
Bancos X Corretoras
1 2 3 4 5
Acesso aos
produtos de
investimento
Educação
Financeira
Assessoria
para
investimentos
Custos Segurança
1
Por que o acesso a
produtos de
investimento é
importante
para você?
Consequências
Liberdade e Disponibilidade
Rentabilidade
Diversificação
Meta que mata
Comodidade,decisão e custo
2
Por que será que os bancos
investem tão pouco em
educação financeira e
começaram tarde?
Cursos, Palestras,
Webinars, Workshops....
3
Assessoria de
investimentos,
como avaliar? Nível de
personalização do
atendimento
Qualidade dos
profissionais e
tempo dedicado aos
seus investimentos
Serviços como
simuladores e
acompanhamento
periódico
4 e 5
Custos e
segurança
A. Quem é mais barato
em média?
Os custos na ponta
do lápis
Atuação regular
Reputação e
transparência da
instituição
B. É mais seguro construir sua
carteira de aposentadoria em
bancos ou corretoras?
Registro dos
investimentos
Produtos financeiros
e falência
2º e 3º Passos
 Determine o motivo
para economizar
(Propósito é Tudo)
 Decida quanto você
vai economizar
 Tenha poucos objetivos
 Garanta que eles sejam AMORE
4. Objetivos de Longo Prazo
 Poucos e bons objetivos são os que mudam
nossa vida
3. Superação de adiamentos
 Metas de curto prazo nos motivam a agir porque são mais
simples e nos entregam resultados rápidos como precisamos
2. Avaliação contínua do progresso
 Limites de curto prazo são ótimos porque
fornecem um feedback imediato de como estamos indo
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1. Foco e direção
 Difícil manter o foco quando o objetivo está muito
distante no tempo
 Marcos de curto prazo vão nos motivar e direcionar nossa
concentração e ação no que temos de fazer
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diferente de dizer "vou
correr 15 min depois do
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Faça uma lista
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parcela mensal do valor destinado aos objetivos de longo prazo
1ª Estratégia: Motivação
$
2ª Estratégia: Gatilho para ações
Por que pode ser difícil manter
nosso plano?
4º Passo
Tomada de Decisão
Decidir PERCEBER (coletar informações / colocar-se na situação)
+
AVALIAR (pertinente / real / experiência / probabilidade)
+
ESCOLHER ( síntese dos elementos envolvidos)
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Ilusões cognitivas, atalhos mentais
e vieses interferem em nosso
processo de tomada de decisão
Escolha sob risco são
racionais?
Atalhos mentais, ilusões e ciladas
emocionais podem levar a decisões
econômicas sistematicamente
tendenciosas
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repetição. Gera erros sistemáticos.
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Funciona no curto prazo / situações familiares / reações rápidas.
MAS O PIOR PARA A RACIONALIDADE DE MERCADO
Inconsciente: Não pode ser desligado!
Sistemas em choque
Efeito disposição
Tendência a não realizar perdas
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Quanto mais fácil lembrar de um
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a avaliação subjetiva que damos a ele.
Pode gerar otimismo ou pessimismo
excessivos.
 Concentramos nossa atenção em um
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Disponibilidade
Padrão Sistemático de Sobrerreação
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anuais, que superaram as
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desproporcionalmente e elevam o
preço das ações. Passados alguns
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acima do seu preço antes da
divulgação dos resultados.
DisponibilidadeMedo de
Arrependimento
Grandes Perdas de
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Efeito Manada
 Grande gestora americana
registrou que cerca de 25% dos
investidores que tinham posições
compradas em ações as
venderam e não voltaram mais
ao mercado após o fim da crise
de 2008.
 Nossa tomada de decisão nunca
é “limpa”. Toda decisão de
investimento envolve alguma
subjetividade, compreensível do
ponto de vista da economia
comportamental.
Exemplo de 2008
2001 a 2008 2008 a 2017 % Mudança
Por Renda Familiar Anual
Menos de US$ 30 mil 27% 21% -6%
De US$ 30 mil a US$ 75 mil 67% 54% -13%
De US$ 75 mil a US$ 100 mil 85% 75% -10%
A partir de US$ 100 mil 88% 89% 1%
Por Idade
18 a 29 42% 31% -11%
30 a 49 71% 62% -9%
50 a 64 69% 62% -7%
Mais de 64 53% 54% 1%
Sexo
Homens 65% 56% -9%
Mulheres 59% 52% -7%
Curso Superior
Sim 83% 78% -5%
Não 53% 43% -10%
Casado
Sim 75% 69% -6%
Não 48% 38% -10%
Com filhos menores de 18 anos
Sim 67% 58% -9%
Não 59% 52% -7%
Pesquisa Gallup 2017
62% 54% -8%
Famílias / adultos americanos
com ações em suas carteiras
Somos mais sensíveis a perdas
1. Se perco R$ 50 : fico mais chateado
2. Se ganho R$ 50 : fico contente , mas
nem tanto
Ok, teoria da utilidade
Contraria teoria da utilidade
Acompanhe comigo...
O que pode explicar esse
comportamento?
AversãoaoRisco
AversãoàPerda
AversãoàAmbiguidade
1. Somos muito mais sensíveis a
perdas do que a ganhos de mesma
magnitude.
2. A perda nos dói mais do que o
prazer do ganho, e pior, ela se
acumula. Ou seja, nos tornamos
ainda mais avessos às perdas
quanto maior o número de perdas
experimentadas.
3. Isso nos leva a não aceitar
apostas que, na ausência de perdas
anteriores, aceitaríamos.
1. Precisamos nos sentir capazes de
atribuir probabilidade a resultados
futuros.
2. Preferimos seguir um caminho de
baixíssima chance de sucesso ao
assumir posição com probabilidade
vencedora, mas ambígua.
3. “We prefer the devil that we know”,
ou seja, “nós preferimos o demônio
que já conhecemos”.
4. Quanto menos transparente forem as
situações que envolvem uma crise ou
maior o número de análises dúbias de
formadores de opinião, menos
competentes nos sentimos em atribuir
probabilidade e mais afastados do
mercado. Isso ampliará vendas de
ativos de maior risco como ações.
1. Expostos à incerteza, tentamos
reduzi-la.
2. Hesitação em situações de
recompensa desconhecida,
preferência por ganhos
previsíveis.
3. Investidor avesso ao risco
escolhe aplicar seu dinheiro a
taxa de juros baixa, mas
garantida, em vez de comprar
ações que podem ter retornos
esperados elevados, mas também
envolve chance de perder o valor.
A natureza fazendo seu trabalho
Homens e mulheres pensam diferente quando investem?
TENDÊNCIAS
E em geral isso
importa
Nem todos os
comportamentos de
investimento ligados ao
gênero vão aparecer na
mesma pessoa
Gênero potencializa a
personalidade
Não são
características
absolutas de
cada investidor
SIM CADA UM, CADA UM
Horizonte de
Investimento
Estratégia de
Investimento
Disciplina
Tolerância
Riscos
Aconselhamento
Profissional
Aprendizado
Confiança
Autoavaliação
MULHERES
HOMENS
03
01
04
02
MULHERES
HOMENS
07
05
08
06
Tolerância Riscos
Autoavaliação
Aprendizado
Aconselhamento
Confiança
Horizonte Investimento
Estratégia Investimento
Disciplina
COMBUSTÍVEL PARA
Viés de Confirmação
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1. Descrições favoráveis  Previsão favorável
2. Descrições medíocres  Previsão não favorável
Independente da confiabilidade
das descrições
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(relaxa não precisa “pensar”). Concordo.
ANTÍDOTOS
1. Procure aconselhamento contrário
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Homem mais sujeito
Os hormônios desempenhar um papel
nisso. Níveis mais altos de testosterona,
por exemplo, tendem a tornar as
pessoas mais impulsivas
Pensar que sabemos mais do
que realmente sabemos
Gera excesso de confiança
(característica mais presente no homem)
Nos faz pensar que nossa análise é mais precisa do
que o que pode ser, dadas as informações que temos
GERA DESAPREÇO PELO
EXAME DO CONSULTOR
COMBUSTÍVEL PARA
Ilusão do Conhecimento
Homem mais sujeito
Em geral a maior impaciência dos homens
quando se trata de ver o retorno de seu
investimento os torna mais propensos a
tentar acertar o timing do mercado. O
excesso de confiança o expõe a vieses
comportamentais e bolhas de ativos
Mulheres adquirem uma tendência de não
escolha, de terceirizar a decisão
https://www.bbc.com/worklife/article/20190801-the-trick-that-
makes-you-overspend
Gastando muito e
não sabe por quê?
1. Objetivo: Aposentadoria / R$ 1,0 milhão
/ 28 anos de idade
2. Investimento mensal: R$ 1.000,00/mês
3. Taxa Retorno Conservadora LP: 7% aa
combinando títulos públicos e privados, o
que representa hoje cerca de 116% do CDI.
 Nos primeiros anos a ajuda do retorno
de 7% da carteira é menor.
 Os primeiros R$ 100 mil conquistados
dependem proporcionalmente mais de
sua disciplina no controle do seu
orçamento para fazer sobrar renda e
investi-la.
Educação para Investimento
Disciplina supera messianismo financeiro
5º Passo
Educação Financeira e para
Investimentos
Libertadora
 Carteira leva quase 20 anos
para acumular um
patrimônio de R$ 499,8 mil,
50% do nosso objetivo.
 Mas apenas 8,3 anos, a partir
daí, para somar a ela os
outros R$ 505,8 mil.
 A jornada começa intensa.
Gastamos cerca de 24% de
todo o tempo para acumular
somente os primeiros R$ 100
mil, mas depois as coisas
melhoram.
Em economia e finanças acreditar em varinhas mágicas
que transformam alguns trocados em milhões costuma
cobrar preços altos.
Cuidado com profetas do messianismo financeiro
 A tabela mostra o esforço de
economia inicial para cada etapa
de R$ 100 mil com base em
diferentes taxas anuais de retorno.
 Após o primeiro milhão, suas
economias não representarão mais
de 20% do total do crescimento de
sua riqueza para qualquer taxa de
retorno que consideramos. Isso é
ótimo, a rentabilidade da carteira
está fazendo o trabalho duro.
% da Economia Mensal no Total do Patrimônio
Investidor
Gestão
Financeira
Gestão de
Riscos
Gestão de
Ativos
Planejamento
Sucessório
Plano de
Aposentadoria
Planejamento
Tributário
Etapas do
planejamento
financeiro
Investidor
Avaliação
Contínua
Coleta dos
dados
Qualitativa e
Quantitativa
Alternativas/
Simulações
Síntese/
Implementação
Processo do
planejamento da
aposentadoria
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Vamos criar seu plano de
aposentadoria?
6º Passo
Será que existem tipos de carteira
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Descubra amanhã em nosso
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Um Plano de Investimento para chamar de seu

  • 1. Um Plano de Investimento para chamar de seu INICIAMOS EM BREVE
  • 2.
  • 3. Liberdade Financeira Estratégias Economia Plano de Investimento O amadurecimento de uma aposentadoria segura e com liberdade financeira
  • 4. Um Plano de Aposentadoria para chamar de seu Leandro Strasser Mestrado em Economia, MBA em Derivativos, CFP@
  • 5. Que ideias você precisa absorver? 4 2 3 Passos e critérios que precisa usar para ter um bom plano O que ter em mente para definir o Plano de Aposentadoria Como encaixar metas de curto prazo nos seus planos Autoavaliação do seu comportamento como investidor 1
  • 6. COMO VOCÊ AGE CONCRETAMENTE PARA REALIZAR SEUS OBJETIVOS? VOCÊ MONTA UM PLANO DE INVESTIMENTOS
  • 7. 01 0304 06 02 Defina os objetivos financeiros e prazos Sele com AMORE Defina o valor e periodicidade do investimento Escolha da Instituição Financeira Critérios da escolha entre Bancos e Corretoras Propósito é tudo Alocação de recursos e realocações Veja sua vida de investimento como carteiras Riscos e perdas Invista e valorize a educação Potencial de mudar sua vida financeira e de investimentos Comportamento como investidor 05 Plano de Investimento. Siga estes passos
  • 8. 1º Passo Que critérios você leva em consideração para escolher a instituição financeira? Bancos X Corretoras
  • 9. 1 2 3 4 5 Acesso aos produtos de investimento Educação Financeira Assessoria para investimentos Custos Segurança
  • 10. 1 Por que o acesso a produtos de investimento é importante para você? Consequências Liberdade e Disponibilidade Rentabilidade Diversificação Meta que mata Comodidade,decisão e custo
  • 11. 2 Por que será que os bancos investem tão pouco em educação financeira e começaram tarde? Cursos, Palestras, Webinars, Workshops....
  • 12. 3 Assessoria de investimentos, como avaliar? Nível de personalização do atendimento Qualidade dos profissionais e tempo dedicado aos seus investimentos Serviços como simuladores e acompanhamento periódico
  • 13. 4 e 5 Custos e segurança A. Quem é mais barato em média? Os custos na ponta do lápis Atuação regular Reputação e transparência da instituição B. É mais seguro construir sua carteira de aposentadoria em bancos ou corretoras? Registro dos investimentos Produtos financeiros e falência
  • 14. 2º e 3º Passos  Determine o motivo para economizar (Propósito é Tudo)  Decida quanto você vai economizar
  • 15.  Tenha poucos objetivos  Garanta que eles sejam AMORE
  • 16. 4. Objetivos de Longo Prazo  Poucos e bons objetivos são os que mudam nossa vida 3. Superação de adiamentos  Metas de curto prazo nos motivam a agir porque são mais simples e nos entregam resultados rápidos como precisamos 2. Avaliação contínua do progresso  Limites de curto prazo são ótimos porque fornecem um feedback imediato de como estamos indo  Indicam ajustes no plano e onde melhorar o que estamos fazendo 1. Foco e direção  Difícil manter o foco quando o objetivo está muito distante no tempo  Marcos de curto prazo vão nos motivar e direcionar nossa concentração e ação no que temos de fazer Eu ”quero perder 30 Kg" é diferente de dizer "vou correr 15 min depois do trabalho” Afinal para que servem as metas de curto prazo?
  • 17. Estimulo Extra Faça uma lista do que te motiva Aperto nos gastos correntes do dia a dia ou de uma pequena parcela mensal do valor destinado aos objetivos de longo prazo 1ª Estratégia: Motivação $
  • 18. 2ª Estratégia: Gatilho para ações
  • 19. Por que pode ser difícil manter nosso plano? 4º Passo
  • 20. Tomada de Decisão Decidir PERCEBER (coletar informações / colocar-se na situação) + AVALIAR (pertinente / real / experiência / probabilidade) + ESCOLHER ( síntese dos elementos envolvidos) Economia Comportamental Ilusões cognitivas, atalhos mentais e vieses interferem em nosso processo de tomada de decisão
  • 21. Escolha sob risco são racionais? Atalhos mentais, ilusões e ciladas emocionais podem levar a decisões econômicas sistematicamente tendenciosas A maior parte do nosso conteúdo mental é inconsciente Desejo é soberano TIPO de pensamento (dia começa bem ou mal) SE OCORRERÁ pensamento (tamanho da ira / otimismo) Emoções determinam Emoções são a matriz dos pensamentos Processo evolutivo do cérebro 23h59min45s : Impulso, instinto, emoções 15s : Racionalidade Emoções que eu vivi...
  • 22. Processo Inconsciente  Simples, regido pelo princípio do prazer, determinante para julgamentos, responsável pela ação.  Intolerância a frustração para reduzir tensão. Fábrica de ilusões.  Opera no piloto automático. Parcial e de repetição. Gera erros sistemáticos.  No lugar de pensar a mente se livra de conteúdos desprazerosos por isso é difícil aprender com experiência. Processo Consciente  Princípio da realidade. Mais lento, depende de esforço, reação depressiva / capacidade de tolerar frustração Sistemas em choque
  • 23. O Consciente dá cheque em branco para Inconsciente Isso funciona bem pois minimiza o esforço (não dá para levar em consideração sempre todas as alternativas possíveis) Funciona no curto prazo / situações familiares / reações rápidas. MAS O PIOR PARA A RACIONALIDADE DE MERCADO Inconsciente: Não pode ser desligado! Sistemas em choque
  • 24. Efeito disposição Tendência a não realizar perdas Mantenho ações menos rentáveis  “Não quero sofrer” Vendo ações com boa performance  “Sou bom nisso” Ilusão do Conhecimento Gera excessiva confiança. Acertos recentes por acaso conduzem a perdas pela aceitação de risco Contabilidade Mental Separação do patrimônio em caixas diferentes Empréstimo (40%aa) / Aplicação (10% aa) Medo de Arrependimento Sentimento dominante e forte Fuga da Bolsa: mostra os vencedores e perdedores na hora Se todos perderem vendendo, eu “posso” fazer o mesmo (único mané ???) Ciladas e Vieses Comuns
  • 25. Viés de Memória Quanto mais fácil lembrar de um evento (registro é emocional), melhor é a avaliação subjetiva que damos a ele. Pode gerar otimismo ou pessimismo excessivos.  Concentramos nossa atenção em um fato particular, as vezes raros, e não no todo. Disponibilidade Padrão Sistemático de Sobrerreação (Overreaction) Empresa divulga seus resultados anuais, que superaram as expectativas dos analistas por pouco. Investidores, no entanto, reagem desproporcionalmente e elevam o preço das ações. Passados alguns dias o preço da ação cai para pouco acima do seu preço antes da divulgação dos resultados.
  • 27.  Grande gestora americana registrou que cerca de 25% dos investidores que tinham posições compradas em ações as venderam e não voltaram mais ao mercado após o fim da crise de 2008.  Nossa tomada de decisão nunca é “limpa”. Toda decisão de investimento envolve alguma subjetividade, compreensível do ponto de vista da economia comportamental. Exemplo de 2008 2001 a 2008 2008 a 2017 % Mudança Por Renda Familiar Anual Menos de US$ 30 mil 27% 21% -6% De US$ 30 mil a US$ 75 mil 67% 54% -13% De US$ 75 mil a US$ 100 mil 85% 75% -10% A partir de US$ 100 mil 88% 89% 1% Por Idade 18 a 29 42% 31% -11% 30 a 49 71% 62% -9% 50 a 64 69% 62% -7% Mais de 64 53% 54% 1% Sexo Homens 65% 56% -9% Mulheres 59% 52% -7% Curso Superior Sim 83% 78% -5% Não 53% 43% -10% Casado Sim 75% 69% -6% Não 48% 38% -10% Com filhos menores de 18 anos Sim 67% 58% -9% Não 59% 52% -7% Pesquisa Gallup 2017 62% 54% -8% Famílias / adultos americanos com ações em suas carteiras
  • 28. Somos mais sensíveis a perdas 1. Se perco R$ 50 : fico mais chateado 2. Se ganho R$ 50 : fico contente , mas nem tanto Ok, teoria da utilidade Contraria teoria da utilidade Acompanhe comigo...
  • 29. O que pode explicar esse comportamento?
  • 30. AversãoaoRisco AversãoàPerda AversãoàAmbiguidade 1. Somos muito mais sensíveis a perdas do que a ganhos de mesma magnitude. 2. A perda nos dói mais do que o prazer do ganho, e pior, ela se acumula. Ou seja, nos tornamos ainda mais avessos às perdas quanto maior o número de perdas experimentadas. 3. Isso nos leva a não aceitar apostas que, na ausência de perdas anteriores, aceitaríamos. 1. Precisamos nos sentir capazes de atribuir probabilidade a resultados futuros. 2. Preferimos seguir um caminho de baixíssima chance de sucesso ao assumir posição com probabilidade vencedora, mas ambígua. 3. “We prefer the devil that we know”, ou seja, “nós preferimos o demônio que já conhecemos”. 4. Quanto menos transparente forem as situações que envolvem uma crise ou maior o número de análises dúbias de formadores de opinião, menos competentes nos sentimos em atribuir probabilidade e mais afastados do mercado. Isso ampliará vendas de ativos de maior risco como ações. 1. Expostos à incerteza, tentamos reduzi-la. 2. Hesitação em situações de recompensa desconhecida, preferência por ganhos previsíveis. 3. Investidor avesso ao risco escolhe aplicar seu dinheiro a taxa de juros baixa, mas garantida, em vez de comprar ações que podem ter retornos esperados elevados, mas também envolve chance de perder o valor. A natureza fazendo seu trabalho
  • 31. Homens e mulheres pensam diferente quando investem?
  • 32. TENDÊNCIAS E em geral isso importa Nem todos os comportamentos de investimento ligados ao gênero vão aparecer na mesma pessoa Gênero potencializa a personalidade Não são características absolutas de cada investidor SIM CADA UM, CADA UM
  • 35. COMBUSTÍVEL PARA Viés de Confirmação Qual o valor de uma ação daqui 2 meses? 1. Descrições favoráveis  Previsão favorável 2. Descrições medíocres  Previsão não favorável Independente da confiabilidade das descrições Processo Mental: se “casar” com o que já penso (relaxa não precisa “pensar”). Concordo. ANTÍDOTOS 1. Procure aconselhamento contrário 2. Desafie seu ponto de vista Homem mais sujeito
  • 36. Os hormônios desempenhar um papel nisso. Níveis mais altos de testosterona, por exemplo, tendem a tornar as pessoas mais impulsivas
  • 37. Pensar que sabemos mais do que realmente sabemos Gera excesso de confiança (característica mais presente no homem) Nos faz pensar que nossa análise é mais precisa do que o que pode ser, dadas as informações que temos GERA DESAPREÇO PELO EXAME DO CONSULTOR COMBUSTÍVEL PARA Ilusão do Conhecimento Homem mais sujeito
  • 38. Em geral a maior impaciência dos homens quando se trata de ver o retorno de seu investimento os torna mais propensos a tentar acertar o timing do mercado. O excesso de confiança o expõe a vieses comportamentais e bolhas de ativos Mulheres adquirem uma tendência de não escolha, de terceirizar a decisão
  • 40. 1. Objetivo: Aposentadoria / R$ 1,0 milhão / 28 anos de idade 2. Investimento mensal: R$ 1.000,00/mês 3. Taxa Retorno Conservadora LP: 7% aa combinando títulos públicos e privados, o que representa hoje cerca de 116% do CDI.  Nos primeiros anos a ajuda do retorno de 7% da carteira é menor.  Os primeiros R$ 100 mil conquistados dependem proporcionalmente mais de sua disciplina no controle do seu orçamento para fazer sobrar renda e investi-la. Educação para Investimento Disciplina supera messianismo financeiro
  • 41. 5º Passo Educação Financeira e para Investimentos Libertadora
  • 42.  Carteira leva quase 20 anos para acumular um patrimônio de R$ 499,8 mil, 50% do nosso objetivo.  Mas apenas 8,3 anos, a partir daí, para somar a ela os outros R$ 505,8 mil.  A jornada começa intensa. Gastamos cerca de 24% de todo o tempo para acumular somente os primeiros R$ 100 mil, mas depois as coisas melhoram. Em economia e finanças acreditar em varinhas mágicas que transformam alguns trocados em milhões costuma cobrar preços altos. Cuidado com profetas do messianismo financeiro
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  • 44.  A tabela mostra o esforço de economia inicial para cada etapa de R$ 100 mil com base em diferentes taxas anuais de retorno.  Após o primeiro milhão, suas economias não representarão mais de 20% do total do crescimento de sua riqueza para qualquer taxa de retorno que consideramos. Isso é ótimo, a rentabilidade da carteira está fazendo o trabalho duro. % da Economia Mensal no Total do Patrimônio
  • 45. Investidor Gestão Financeira Gestão de Riscos Gestão de Ativos Planejamento Sucessório Plano de Aposentadoria Planejamento Tributário Etapas do planejamento financeiro
  • 47. Plano de Aposentadoria: em que precisamos pensar?
  • 48. Vamos criar seu plano de aposentadoria?
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  • 58. 6º Passo Será que existem tipos de carteira aposentadoria diferentes? Descubra amanhã em nosso próximo curso