2. Especiação é o nome dado ao processo de
surgimento de novas espécies a partir de uma
espécie ancestral.
Importância: Todas as espécies de seres vivos
que conhecemos hoje foram geradas pelos
processos de especiação.
“Se me mostrarem um único ser vivo que não
tenha ancestral, minha teoria poderá ser
enterrada.”
Charles Darwin (1809-1882)
3. Conceito de espécie
Espécie é um grupo de indivíduos
semelhantes, com capacidade real ou
potencial de intercruzamento, resultando na
formação de descendentes férteis.
Os seres de uma espécie são
reprodutivamente isolados.
Unidade que se mantém através da
reprodução de seus membros.
4. Na especiação
alopátrica
(cladogênese), as
espécies formam-se
a partir de grupos
que se isolam
geograficamente da
população original e
se adaptam em
diferentes regiões.
Especiação Alopátrica
5. Um grupo habita uma região. Barreira geográfica intransponível.
Isolamento geográfico.
Diferenças acentuadas pelas
mutações e seleção natural
diferencial.
A barreira geográfica é desfeita e
os descendentes dos grupos
originais se reúnem.
6. A barreira geográfica é desfeita e os
descendentes dos grupos originais se
reúnem.
Se houver cruzamento e
produzirem descendentes férteis,
ainda são da mesma espécie.
São raças ou variedades.
São espécies diferentes.
10. O isolamento reprodutivo corresponde a um
mecanismo que bloqueia a troca de genes
entre as populações das diferentes espécies
existentes na natureza.
15. Irradiação adaptativa
Uma população ou espécie é capaz de se
dispersar para áreas diferentes a que vivem
a princípio - dispersão ecológica.
Nesse cenário, uma única espécie pode dar
origem a uma grande variedade de formas,
cada uma adaptada a explorar certo
conjunto de condições ambientais (nicho
ecológico).
Para essa diversificação de formas
originadas a partir de uma espécie
chamamos de irradiação adaptativa.
16. Como diferentes ambientes exercem
diferentes pressões seletivas, logo teremos
uma diversificação das espécies em regiões
diferentes.
Com o tempo, cada população tende a se
adaptar cada vez melhor a seu ambiente
específico, divergindo crescentemente do
ancestral original (Divergência adaptativa).
17.
18. Ancestral comum.
Barreira física.
Ambientes diferentes (pressões seletivas diferentes).
Espécies com semelhanças internas.
19. Órgãos homólogos
Apresentam o mesmo plano
anatômico-estrutural e a mesma
origem embriológica, podem ou não
desempenhar a mesma função.
Traduzem a existência de um
ancestral comum que, sujeito a
pressões seletivas diferentes, evolui
de forma a originar diversidade de
indivíduos/grupos – evolução
divergente .
20.
21. Na especiação simpátrica
(anagênese) ocorre a
formação de novas
espécies no mesmo
ambiente.
Explorar novo nicho
ecológico.
Seleção natural a favor
de certas características.
Isolamento reprodutivo.
25. Convergência adaptativa
Diferentes seres vivos podem viver em um
mesmo ambiente e são submetidos a
pressões seletivas similares.
Com o tempo, formam-se espécies que
apresentam semelhanças externas, mas não
têm parentesco evolutivo recente.
26. • Ancestrais diferentes
• Mesmo ambiente (mesma pressão seletiva)
•Espécies com semelhanças externas
27. Órgãos análogos
Não apresentam o mesmo plano
estrutural nem a mesma origem
embriológica, mas desempenham a
mesma função.
Realçam que pressões seletivas
idênticas favorecem, a partir de
estruturas anatomicamente diferentes,
a aquisição de formas semelhantes
para desempenho das mesmas
funções – evolução convergente.