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Autómatos Programáveis
O que é um autómato e qual a sua
funcionalidade?
O Autómato Programável, denominado também por Controlador Lógico Programável,
é destinado ao controle de processos industriais,tendo como função básica,substituir a
lógica feita por relés através de uma lógica armazenada em memória de programa.
É um sistema de controlo de estado sólido,com memória programável para
armazenamento de instruções para controlo lógico.
CLP ou PLC
CLP-Controlador Lógico Programável
PLC-Programmable Logic Controller
Em que época surgiram os AP´s?
Quem desenvolveu o primeiro AP?
Os CLP‘s foram desenvolvidos na década de 60, nos Estados Unidos, com a finalidade
de substituir painéis de relés.
A GM (General Motors) tinha dificuldade em atualizar os sistemas automáticos de
montagem, pois sempre que mudava um modelo de automóvel ou método de
produção, os técnicos passavam horas e até mesmo semanas a fazer alterações em
painéis de controle, mudar a fiação e instalar mais relés algo que trazia à empresa
grande ociosidade e baixa produtividade. Diante desses e outros inconvenientes, e
com a evolução dos processadores, a GM desenvolveu o primeiro projeto de CLP para
automatizar de forma eficiente os processos em sua linha de montagem.
As principais vantagens.
Redução do custo- em razão do grande número de relés e da necessidade de
manutenção os CLP’s tornam-se uma opção mais viável.
Imunidade a ruídos eletromagnéticos-o CLP conta com um sistema de isolamento
contra ruídos elétricos.
Facilmente configurável- com racks modulares, é possível trocar módulos de entrada
e saída de acordo com uma necessidade específica.
Facilmente programável- as linguagens utilizadas (Ladder e Blocos de Funções[1], por
exemplo) são de fácil aprendizagem e utilização facilitando a construção da lógica de
controle.
Grande flexibilidade-em razão das linguagens utilizadas torna-se mais simples modificar a
lógica do processo.
Maior controle- por ser um equipamento microprocessado, traz ao usuário a facilidade de
interação com o hardware via software, assim se torna muito prática e fácil a localização de
falhas.
Monitoramento on-line:podemos ter vários controladores conectados mantendo uma
comunicação, e através dessa conexão podemos monitorar em tempo real os processos.
Manutenção simples- muitas vezes o próprio CLP indica a existência de erros, como ausência
de um sinal de entrada, por exemplo.
Recursos para processamento em tempo real e multitarefa- o controle em tempo real permite
uma exatidão muito maior na execução das tarefas.
OMRON
SIEMENS
SCHNEIDER
Especificações do CP1L
Tensão de alimentação-24VDC ou 230VAC
L com 10 I/O
Entradas Digitais-6
Entradas Digitais-4
Saídas- relés ou transístor
Entradas/Saídas do PLC
No CLP, existe um componente que é tão fundamental quanto o processador e a
memória, este componente é chamado de módulo de entradas e saídas. Este
módulo pode ser separado em duas partes: a parte das entradas de sinais e a parte
das saídas de sinais e cada uma dessas duas partes pode ainda ser subdividida em
dois grupos: o módulo específico que trata dos dados digitais, e o módulo específico
que trata das informações analógicas.
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APs 40

  • 2. O que é um autómato e qual a sua funcionalidade? O Autómato Programável, denominado também por Controlador Lógico Programável, é destinado ao controle de processos industriais,tendo como função básica,substituir a lógica feita por relés através de uma lógica armazenada em memória de programa. É um sistema de controlo de estado sólido,com memória programável para armazenamento de instruções para controlo lógico.
  • 3. CLP ou PLC CLP-Controlador Lógico Programável PLC-Programmable Logic Controller
  • 4. Em que época surgiram os AP´s? Quem desenvolveu o primeiro AP? Os CLP‘s foram desenvolvidos na década de 60, nos Estados Unidos, com a finalidade de substituir painéis de relés. A GM (General Motors) tinha dificuldade em atualizar os sistemas automáticos de montagem, pois sempre que mudava um modelo de automóvel ou método de produção, os técnicos passavam horas e até mesmo semanas a fazer alterações em painéis de controle, mudar a fiação e instalar mais relés algo que trazia à empresa grande ociosidade e baixa produtividade. Diante desses e outros inconvenientes, e com a evolução dos processadores, a GM desenvolveu o primeiro projeto de CLP para automatizar de forma eficiente os processos em sua linha de montagem.
  • 5. As principais vantagens. Redução do custo- em razão do grande número de relés e da necessidade de manutenção os CLP’s tornam-se uma opção mais viável. Imunidade a ruídos eletromagnéticos-o CLP conta com um sistema de isolamento contra ruídos elétricos. Facilmente configurável- com racks modulares, é possível trocar módulos de entrada e saída de acordo com uma necessidade específica.
  • 6. Facilmente programável- as linguagens utilizadas (Ladder e Blocos de Funções[1], por exemplo) são de fácil aprendizagem e utilização facilitando a construção da lógica de controle. Grande flexibilidade-em razão das linguagens utilizadas torna-se mais simples modificar a lógica do processo. Maior controle- por ser um equipamento microprocessado, traz ao usuário a facilidade de interação com o hardware via software, assim se torna muito prática e fácil a localização de falhas.
  • 7. Monitoramento on-line:podemos ter vários controladores conectados mantendo uma comunicação, e através dessa conexão podemos monitorar em tempo real os processos. Manutenção simples- muitas vezes o próprio CLP indica a existência de erros, como ausência de um sinal de entrada, por exemplo. Recursos para processamento em tempo real e multitarefa- o controle em tempo real permite uma exatidão muito maior na execução das tarefas.
  • 11. Especificações do CP1L Tensão de alimentação-24VDC ou 230VAC L com 10 I/O Entradas Digitais-6 Entradas Digitais-4 Saídas- relés ou transístor
  • 12. Entradas/Saídas do PLC No CLP, existe um componente que é tão fundamental quanto o processador e a memória, este componente é chamado de módulo de entradas e saídas. Este módulo pode ser separado em duas partes: a parte das entradas de sinais e a parte das saídas de sinais e cada uma dessas duas partes pode ainda ser subdividida em dois grupos: o módulo específico que trata dos dados digitais, e o módulo específico que trata das informações analógicas.