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As dores da
Alma
A obra aborda
os seguinte
temas:
CRUELDADE
AUTOCRUELDADE CRUELDADE
Condição primeira
Orgulho
Orgulho
Irresponsabilidade
Orgulho
Irresponsabilidade
Crítica
Crítica
Ilusão
Somos os únicos responsáveis
pela qualidade de vida que
experimentamos aqui e agora.
Não culpe ninguém por isso
Ilusão
Jean-Paul Sartre
Ilusão
Medo
Medo
- “Não ver” resulta em
“Não ter”
- Somos diversidade de
emoções:
frieza/sensualidade,
avareza/desperdício,
egoísmo/desinteresse,
dominação/submissão
,
lassidão/impetuosidad
e
- Arrependimento =
conscientizar-se
(despertar)
- Medo
indefinido=repressão
de impulsos
Medo
- Fobia SOCIAL
1. Receio de ser
avaliado e julgado
pelos outros.
2. Incerteza de nosso
valor pessoal e as
crenças de baixa
autoestima que
possuímos.
3. Inferioridade é a
grande dificuldade
dos relacionamentos
seguros e sadios.
4. Quanto mais
forçamos os outros a
nos aceitar mais a
insegurança se
avoluma.
5. Evitamos os outros
para que não
entendam que nós
somos.
Preocupação Os preocupados vivem entorpecidos no hoje por quererem controlar,
com seus pensamentos e com sua imaginação, os fatos do amanhã.
Por que condenar os atos e atitudes de alguém que o próprio
“Criador do Universo” deixou livre para decidir? Porque sofrer
ou preocupar-se com isso”
Toda vida em nós e fora de nós está em constante ritmicidade. Por
que, então, desrespeitar os mecanismos de que se utilizam as leis
divinas na evolução? Por que nos afligirmos e tentarmos mudar o
imutável?
Há um tempo para tudo! Os ritmos que nos governam são
inerentes à vida.
O planejamento divino nada faz sem um desígnio proveitoso; tudo
tem sua razão de ser. Não é preciso desespero, nem preocupação;
tudo acontece como tem que acontecer.
A maneira de
começar é para
de falar e
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Resumo
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As dores da Alma: temas como crueldade, orgulho e medo

  • 2. A obra aborda os seguinte temas:
  • 12. Ilusão Somos os únicos responsáveis pela qualidade de vida que experimentamos aqui e agora. Não culpe ninguém por isso
  • 15. Medo
  • 16. Medo - “Não ver” resulta em “Não ter” - Somos diversidade de emoções: frieza/sensualidade, avareza/desperdício, egoísmo/desinteresse, dominação/submissão , lassidão/impetuosidad e - Arrependimento = conscientizar-se (despertar) - Medo indefinido=repressão de impulsos
  • 17. Medo - Fobia SOCIAL 1. Receio de ser avaliado e julgado pelos outros. 2. Incerteza de nosso valor pessoal e as crenças de baixa autoestima que possuímos. 3. Inferioridade é a grande dificuldade dos relacionamentos seguros e sadios. 4. Quanto mais forçamos os outros a nos aceitar mais a insegurança se avoluma. 5. Evitamos os outros para que não entendam que nós somos.
  • 18. Preocupação Os preocupados vivem entorpecidos no hoje por quererem controlar, com seus pensamentos e com sua imaginação, os fatos do amanhã. Por que condenar os atos e atitudes de alguém que o próprio “Criador do Universo” deixou livre para decidir? Porque sofrer ou preocupar-se com isso” Toda vida em nós e fora de nós está em constante ritmicidade. Por que, então, desrespeitar os mecanismos de que se utilizam as leis divinas na evolução? Por que nos afligirmos e tentarmos mudar o imutável? Há um tempo para tudo! Os ritmos que nos governam são inerentes à vida. O planejamento divino nada faz sem um desígnio proveitoso; tudo tem sua razão de ser. Não é preciso desespero, nem preocupação; tudo acontece como tem que acontecer.
  • 19. A maneira de começar é para de falar e começar a fazer.

Notas do Editor

  1. Quando nos modelamos segundo o critério dos outros estabelecemos metas ilusórias para nós mesmos. Esquecemos que nossas experiências são únicas e as nossas reações também. E nessa loucura de agradar o outro ou de se modelar ao que ele quer, entramos no estado de desencontro. Um ex. disso é quando comparamos as atitudes de um filho em relação ao outro, gera um sentimento de tentar agradar do comparado, o que nunca vai acontecer, por isso alguns jovens não se encontram, não conseguem se achar dentro deste modelo pré-estabelecido. O mesmo com as mulheres ou homens que são comparados com outros pelos seus pares. Usamos mecanismos de fuga da nossa verdade, negando que somos desta forma, e a cada sinal de que não estamos satisfazendo o outro nos sentimos derrotados, perdidos. 2 – Uma outra ilusão é a que podemos controlar a vida de parentes e amigos, difícil é diferenciar a ilusão de controlar e a realidade de amar e compreender. Controle sufoca, e acaba gerando, em algumas situações relacionamentos por conveniência e não por carinho e prazer. 3- Quando temos ilusões ambiciosas podemos acabar agindo com Segundas intenções, por acreditar que um ou outro podem nos trazer vantagens e acabamos criando vínculo por causa disso e quando percebida nossas intenções e ocorre os rompimentos de amizade, trabalho, amorosos, nos sentimos indignados com a atitude de quem estávamos tentando sugar. 4 -É sobre relacionamento, nos relacionamos com pessoas e criamos as expectativas que não podem ser cumpridas pelo outro, porque ele não é nós.
  2. As ilusões que criamos servem de certa forma de defesa para nossas realidades amargas. Tem um pensador chamado Sartre que diz essa frase: Sartre foi filósofo, escritor e crítico francês, representante do existencialismo. O que era o existencialismo?  Deus não existe, portanto o homem nasce despido de tudo, qual seja um ser que existe antes de poder ser definido por qualquer conceito, e que este ser é o homem, o que significa que o homem primeiramente existe, se descobre, surge no mundo; e que só depois se define.
  3. As ilusões que criamos servem de certa forma de defesa para nossas realidades amargas. Tem um pensador chamado Sartre que diz essa frase:
  4. Quanto maior o estado de consciência do indivíduo maior a capacidade dele perceber a vida. Se focarmos em calamidades e desastres mais nos parece que da vida só podemos esperar isso. Quando estamos no meio de um problema, qual a solução? Ficar focado nele ou voltar para a solução dele?
  5. Nós somos sombra e luz!
  6. ~Deus fez o homem para viver em sociedade. Não lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras faculdades, para viver em isolamento.