1. Estimados irmãos e irmãs,
a todos vós uma saudação afetuosa
no Senhor nosso, Jesus Cristo.
No último dia 11 de outubro, o Santo
Padre, o Papa Bento XVI, presidiu a solene
Missa de abertura do ANO DA FÉ, na Praça de São
Pedro em Roma que se estenderá até a festa de
Cristo Rei do Universo em novembro do próximo
ano.
Este é um grande acontecimento para
toda a Igreja, pois recorda os 50 anos do início
do Concílio Vaticano II e os 20 anos da
publicação do Catecismo da Igreja Católica.
Em sua Carta Apostólica em forma de
Motu Proprio, intitulada Porta fidei, o Santo Padre
diz, na primeira linha, que “A PORTA DA FÉ (cf.
At 14,27), que introduz na vida de comunhão
com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está
sempre aberta para nós. É possível cruzar este
limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e
o coração se deixa plasmar pela graça que
transforma” (cf. Porta fidei, 1).
O Ano da Fé será para todos nós um
convite para uma autêntica e renovada
conversão ao Senhor (Porta fidei, 6), cujo
caminho já iniciamos com o Batismo. Nele, fomos
sepultados com Cristo na morte para, como Ele
ressuscitou e renovou a vida, caminhemos nessa
vida nova (Rm 6,4).
A fé que recebemos no Batismo,
acontece em nossas vidas através do amor
(Gl 5,6) e torna-se um novo critério de
entendimento e de ação para a vida de todos.
Este amor, que é o amor de Cristo em nossos
corações, nos impele a evangelizar. Nestes
tempos, como Igreja de Cristo, faz-se necessário
maior empenho e convicção que efetive uma
nova evangelização para descobrirmos de novo a
alegria de crer e o entusiasmo para comunicar a
fé.
Respondendo ao chamado do Santo
Padre, em nossa Arquidiocese, com suas
Paróquias, Comunidades, Famílias Religiosas,
Movimentos, Associações e todas as suas forças
vivas, queremos celebrar este Ano da Fé de
forma digna e fecunda.
Vamos intensificar nossa reflexão sobre a
fé, para ajudar todos os que creem no Cristo a
tornarem mais consciente e revigorarem a sua
adesão ao Evangelho, sobretudo neste tempo de
profundas mudanças.
Durante este Ano da Fé, teremos muitas
oportunidades de confessar a fé no Senhor
Ressuscitado na nossa catedral e nas igrejas de
nossa Arquidiocese, nas nossas casas e no meio
das nossas famílias. Isso possibilitará que cada
pessoa sinta fortemente a exigência de conhecer
melhor e de transmitir às gerações futuras a fé
que recebemos.
Neste Ano da Fé, buscaremos formas de
fazer publicamente nossa profissão de Fé com
renovada convicção, confiança e esperança.
Será também um ano especial e próprio
para intensificarmos a celebração da fé na
“liturgia, particularmente na Eucaristia, que é «a
meta para a qual se encaminha a ação da Igreja
e a fonte de onde promana toda a sua
força» (Porta fidei, 9)”.
No mundo de hoje, não podemos nos
esconder ou esconder o que cremos. Nossa fé,
por ser um ato da nossa liberdade, exige assumir
a responsabilidade social daquilo que se
acredita. Nossa profissão de fé é um ato pessoal
e ao mesmo tempo comunitário.
O Ano da Fé será uma ótima ocasião
para darmos também nosso testemunho cristão
através da caridade. O Apóstolo São Paulo nos
lembra que “Agora permanecem estas três
coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a
maior de todas é a caridade” (1 Cor 13, 13). ... A
fé sem a caridade não dá fruto, e a caridade sem
a fé seria um sentimento constantemente à
mercê da dúvida. Fé e caridade reclamam-se
mutuamente, de tal modo que uma consente à
outra realizar o seu caminho. (Porta fidei, 14).
Encerro estas linhas com as palavras que
o Santo Padre utilizou: “...Que «a Palavra do
Senhor avance e seja glorificada» (2 Ts 3, 1)!
Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme
a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele
temos a certeza para olhar o futuro e a garantia
dum amor autêntico e duradouro” (cf. Porta fidei,
15).
Que a Mãe de Deus, proclamada feliz
porque acreditou (cf. Lc 1,45), venerada em
nosso Brasil com o título de Nossa Senhora da
Conceição Aparecida, nos inspire e nos ajude
para sermos fiéis discípulos missionários.
Campinas, 12 de outubro de 2012,
na Solenidade de Nossa Senhora Aparecida.
Dom Airton José dos Santos
Arcebispo Metropolitano de Campinas
APRESENTAÇÃO
Ano da Fé : 2012 - 2013
Palavra do Arcebispo
ARQUIDIOCESEDECAMPINAS:ANODAFÉ:CATECISMODAIGREJACATÓLICA1
2. FICHAS DE ESTUDO
Este material foi organizado para servir
de auxílio aos fieis da Arquidiocese de Campinas
congregados nas paróquias e comunidades,
pastorais e organismos, movimentos e novas
comunidades, e todos os que se interessam em
aprofundar a fé abraçada no batismo.
O subsídio consiste em breves reflexões,
em forma de fichas, sobre um tema especifico
que poderá ser aprofundado, pessoalmente ou
em grupo, através das orientações contidas nos
respectivos textos.
Estas fichas de estudo e reflexão serão
igualmente divulgadas semanalmente (toda
segunda-feira, a partir de 15 de outubro de 2012)
através do Boletim Linha Direta (campanha de e-
mails) e publicadas no site da arquidiocese
(www.arquidiocesecampinas.com), possibilitando
a impressão e, consequentemente, a discussão
presencial nas comunidades, ou através dos
canais interativos digitais.
ORIENTAÇÕES PARA OS ENCONTROS
Sugestões para os encontros em grupo:
Ambientação: preparar o ambiente da
reunião para que seja acolhedor e favoreça a
participação de todos.
Oração: iniciar e terminar cada encontro
com uma oração, respeitando as especificidades
da espiritualidade e carisma dos vários grupos.
Leitura: de maneira espontânea e que
favoreça a participação de todos, fazer a leitura
do tema dividindo-o entre os presentes.
Partilha: ao final da leitura proporcionar
um momento de conversa e reflexão sobre o
tema.
Propósito de Vida: o último item de cada
tema é uma provação e sugestão para alguns
gestos e ações concretas.
INDULGÊNCIA PLENÁRIA
Sua Santidade o Papa Bento XVI
concedeu o dom da Indulgência Plenária aos fiéis
por ocasião do Ano da Fé, sempre de acordo
com normas estabelecidas pela Penitenciaria
Apostólica.
As disposições estabelecidas para se
obter as Indugências Plenárias são válidas a
partir de 11 de outubro de 2012 e vão até 24 de
novembro de 2013.
Poderão obtê-la, todos os fiéis
verdadeiramente arrependidos, que tenham
expiado os próprios pecados com a penitência
sacramental e elevado orações segundo as
intenções do Sumo Pontífice:
- toda vez que participarem de pelo
menos três momentos de pregações durante as
Santas Missões, ou de pelo menos três lições
sobre as Atas do Concílio Vaticano II e sobre os
Artigos do Catecismo da Igreja Católica, em
qualquer igreja ou local idôneo;
- toda vez que visitarem em forma de
peregrinação uma Basílica Papal, uma
catacumba cristã, uma Igreja Catedral, um local
sagrado designado pelo Ordinário do lugar para o
Ano da Fé, e ali participarem de alguma função
sagrada ou se detiverem para um tempo de
recolhimento, concluindo com a oração do Pai-
Nosso, o Credo, as invocações a Nossa Senhora
e, de acordo com o caso, aos Santos Apóstolos
ou Padroeiros;
- toda vez que, nos dias determinados
pelo Ordinário do lugar para o Ano da Fé, em
algum local sagrado participarem de uma solene
celebração eucarística ou da Liturgia das Horas,
acrescentando a Profissão de Fé em qualquer
forma legítima;
- um dia livremente escolhido, durante o
Ano da Fé, para a visita do batistério ou de outro
lugar no qual receberam o sacramento do
Batismo, se renovarem as promessas batismais
em qualquer fórmula legítima.
Aos idosos, doentes e a todos os que por
motivos legítimos não puderem sair de casa,
concede-se de igual modo a Indulgência plenária
nas condições de costume se, unidos com o
espírito e com o pensamento aos fiéis presentes,
especialmente nos momentos em que as
palavras do Pontífice ou dos Bispos Diocesanos
forem transmitidas pela televisão ou pelo rádio,
recitarem na própria casa ou onde estiverem o
Pai-Nosso, o Credo e outras orações conformes
às finalidades do Ano da Fé, oferecendo seus
sofrimentos ou as dificuldades da própria vida.
Distribuição Interna e Gratuita
Organizado e publicado por Setor Imprensa
ARQUIDIOCESE DE CAMPINAS
Rua Lumen Christi, 02, Jardim das Paineiras
13092-320, Campinas, SP, Brasil
Tel. +55 (19) 3794.4650
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INTRODUÇÃO
Catecismo da Igreja Católica
Fichas de Estudo e Reflexão
ARQUIDIOCESEDECAMPINAS:ANODAFÉ:CATECISMODAIGREJACATÓLICA2
3. ORAÇÃO
Senhor, eu creio; eu quero crer em Ti. Eu
Te louvo pelo dom da fé e reconheço que estou
ainda longe de ter a mesma fé de Abraão e Sara,
de Tobit, de tantos profetas e reis; e o quanto
sonho em experimentar também a mesma fé da
Virgem Maria.
Renova em mim o dom da fé recebido no
Batismo, confirmado na Crisma e reanimado em
cada Eucaristia. Que eu viva alicerçado na Tua
Palavra e que por ela me sinta exortado à
fidelidade.
Diante de tua presença, professo que
creio, mas aumenta a minha fé.
Senhor, faze que minha fé seja total, sem
reservas; que ela penetre no meu pensamento e
na minha maneira de julgar as coisas divinas e
as coisas humanas
Senhor, faze que minha fé seja livre,
quero aceitar livremente Tua vontade com todas
as renúncias e deveres que ela comporta.
Senhor, Tu dissestes que felizes são os
que crêem sem ter visto. Dá-me a graça de crer,
mesmo nos momentos em que não vejo caminho
ou solução, reconhecendo que Tu és o caminho
e solução, sempre!
Senhor, faze que minha fé seja forte. Que
eu possa caminhar sobre ás águas revoltas e em
Teu Nome eu possa remover montanhas; dá-me
a fé que não vacila, que é garantia de vida eterna
e que proclama Teu poder, agindo, curando e
libertando.
Que eu não tema a oposição daqueles
que contestam a fé, a atacam, a recusam e a
negam; mas que minha fé se fortifique na
experiência íntima da verdade, que ela resista ao
desgaste da crítica, que ela ultrapasse as
dificuldades cotidianas.
Dá-me a cada dia a graça de pronunciar
Teu Nome com a fé que não só alimenta a minha
esperança, mas que já vê acontecer; que é
poder. Que eu permaneça com os olhos fixos no
Teu coração traspassado, para que, Te vendo, eu
receba a salvação e a anuncie a todos.
Senhor, faze que minha fé seja alegre,
que ela dê paz e alegria à minha alma, que ela
me torne disponível para rezar a Deus e para
conversar com os irmãos.
Senhor, fazer que minha fé seja atuante e
que seja também contínua busca de Ti, um
contínuo testemunho, um contínuo alimento de
esperança.
Senhor, faze que minha fé seja humilde,
que não se fundamente em meu pensamento, e
nem em meu sentimento; mas que me submeta
sempre ao Espírito Santo, à tradição e à
autoridade do magistério da Igreja.
Obrigado Senhor, creio que estás me
renovando e já me sinto fortalecido no corpo, no
espírito e na alma, porque, como a Virgem Maria,
professo "que tudo é possível para aquele que
crê." Amém.
PROFISSÃO DE FÉ
Símbolo Niceno-Constantinopolitano
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso,
criador do céu e da terra, de todas as coisas
visíveis e invisíveis.
Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,
Filho unigênito de Deus, nascido do Pai antes de
todos os séculos:
Deus de Deus, luz da luz, Deus
verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não
criado, consubstancial ao Pai; por ele todas as
coisas foram feitas.
E por nós, homens, e para a nossa
salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo
Espírito Santo no seio da virgem Maria, e se fez
homem.
Também por nós foi crucificado sob
Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado.
Ressuscitou ao terceiro dia conforme as
Escrituras e subiu aos céus,onde está sentado à
direita do Pai.
E de novo há de vir em sua glória, para
julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não
terá fim.
Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a
vida e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o
Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos
profetas.
Creio na Igreja, una, santa, católica e
apostólica. Professo um só batismo para
remissão dos pecados. E espero a ressurreição
dos mortos e a vida do mundo que há de vir.
Amém.
ORAÇÃO
Pedindo a Graça da Fé
Papa Paulo VI
ARQUIDIOCESEDECAMPINAS:ANODAFÉ:CATECISMODAIGREJACATÓLICA3
4. INTRODUÇÃO:
Ao nascer formamos parte de uma família que
nos dá o nome e sobrenome; nesta família
nascemos, crescemos e desenvolvemos nossas
capacidades naturais. O Batismo produz em nós
um segundo nascimento - esta vez para a vida
sobrenatural da graça -, que nos faz cristãos e
nos introduz na grande família da Igreja. Nós,
batizados somos e nos chamamos cristãos. É
este o nosso nome. Como os primeiros
discípulos de Cristo: Pedro, Tiago, João...,
também nós somos discípulos do Senhor.
Do mesmo modo que estamos orgulhosos de
pertencer a nossa família, onde aprendemos
muitas coisas, temos de estar também
orgulhosos por pertencer à família da Igreja. A
Igreja nos ensina também muitas coisas, que, na
verdade, são as mais importantes, as únicas
verdadeiramente importantes.
IDEIAS PRINCIPAIS:
1. Para que estamos na terra
Existem pessoas que se perguntam para que
estão nesta terra, porque nasceram, e não
tiveram ninguém que lhes explicasse. Os cristãos
- seguidores de Jesus Cristo - temos a sorte de
conhecer estas coisas. Jesus Cristo as pregou e
a Igreja as ensina. A doutrina de Jesus Cristo, ou
Doutrina Cristã, dá a resposta a estas perguntas
fundamentais. E as perguntas fundamentais que
nós homens fazemos são: de onde venho, quem
sou eu, para onde vou.
2. De onde viemos
A doutrina cristã diz que Deus criou livremente o
homem para que participe de Sua vida bem
aventurada, quer dizer, Sua mesma felicidade.
Cada homem foi criado por Deus, com a
cooperação de seus pais. Por isto, à pergunta de
onde viemos, respondemos: viemos de Deus.
3. Quem somos
Deus não só criou o homem, mas está junto dele
em todo tempo e lugar. Deus o chama e o ajuda
a encontrá-Lo, quer que O conheça e O ame.
Sabemos que fomos criados à imagem e
semelhança de Deus, e pelo batismo, nós
cristãos somos feitos filhos adotivos de Deus,
herdeiros de Sua glória. Portanto, se nos
perguntam quem somos, a resposta é clara: sou
filho de Deus.
4. Para onde vamos
Deus criou o homem para manifestar e
comunicar Sua bondade e amor, de forma que
possa conhecê-Lo e amá-Lo cada dia mais, e
assim O sirva livremente nesta vida, gozando
depois com Ele para sempre no céu. Deus quer
que sejamos felizes aqui na terra e depois
eternamente com Ele no céu. Se nos perguntam
a nós, cristãos, para onde vamos, a resposta
também é clara: para o céu. Se não
conseguirmos esta meta, nossa vida será um
fracasso.
5. Para que existe o homem
Agora podemos responder de modo mais
explícito a esta pergunta que deve fazer a si
mesmo todo homem: para que eu existo? E
temos que dizer de modo absoluto: para dar
glória a Deus, quer dizer, para manifestar a
bondade e o amor do Criador. Deus não tem
outra razão para criar. O homem é objeto do
amor de Deus, e responde a Deus amando-O.
Nisto está a felicidade do homem.
6. Devemos conhecer a doutrina cristã
Devemos conhecer os ensinamentos de Jesus
Cristo, já que é nosso Deus, nosso Mestre, nosso
Modelo. Seus ensinamentos nos mostram o
caminho para conhecer e amar a Deus, para ser
felizes nesta terra e depois eternamente na outra.
7. Partes principais da Doutrina Cristã
A primeira coisa que é preciso saber são as
verdades de nossa fé: quem é Deus, quem é
Jesus Cristo, quem criou o mundo, quem é o
Espírito Santo, quem é a Virgem Maria, para que
Cristo fundou a Igreja, qual o prêmio ou o castigo
que nos espera, etc.. Estas coisas nós as
conhecemos ao estudar O SÍMBOLO DA FÉ ou o
CREDO.
Se queremos saber como é celebrada a nossa fé
cristã, como nos tornamos cristãos, como se
alcança o perdão de Deus, de que forma Deus
nos ajuda para vencer as dificuldades que
encontramos...., tudo isto aprendemos estudando
A LITURGIA e OS SACRAMENTOS.
Também necessitamos saber o que Deus quer
que façamos para ser felizes e fazer felizes os
demais e poder chegar ao céu, como viver em
Cristo. Vamos aprender estas coisas estudando
A MORAL CRISTÃ nos MANDAMENTOS.
É preciso também conhecer o sentido e a
importância da oração em nossa vida; por isto a
quarta parte estuda A ORAÇÃO NA VIDA
CRISTÃ.
TEMA 01
O Fim do Homem Nesta Terra:
Dar Glória a Deus, Conhecê-lo e Amá-lo
ARQUIDIOCESEDECAMPINAS:ANODAFÉ:CATECISMODAIGREJACATÓLICA4
5. • Material baseado no livro "Curso de
Catequesis" do Editorial Palavra,
Espanha, de autoria de Jayme Pujoll e
Jesus Sanches Biela, traduzido para o
português por Dom Antônio Carlos Rossi
Keller.
• Catecismo da Igreja Católica, promulgado
pelo Beato João Paulo II em 1992.
• Compêndio do catecismo da Igreja
Católica, promulgado pelo Papa Bento
XVI em 2005.
• Carta Apostólica do Papa Bento XVI sob
forma de "Motu Proprio" Porta fidei com a
qual se proclama o Ano da Fé, 11 de
outubro de 2011.
• Nota com indicações pastorais para o
Ano da Fé, Santa Sé, 6 de janeiro de
2012.
• Decreto da Penitenciaria Apostólica com
o qual se concedem indulgências por
ocasião do Ano da Fé,14 de setembro de
2012.
Arcebispo Metropolitano
Dom Airton José dos Santos
Direção
Padre Rodrigo Catini Flaibam
Editora Chefe
Bárbara Beraquet, MTb 37.454
Jornalista e Repórter
Wilson Antonio Cassanti, MTb 32.422
Apoio
Mariana Ignácio
Maristela Domingues
Nathália Trindade
João do Carmo Costa
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13092-320, Campinas, SP, Brasil
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FONTES
Bibliografia
ARQUIDIOCESEDECAMPINAS:ANODAFÉ:CATECISMODAIGREJACATÓLICA104
SETOR IMPRENSA
Arquidiocese de Campinas