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JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br
Informativo Nr. 1.179
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) – domingo, 24 de novembro de 2013
Índice:
Bloco 1 -Almanaque
Bloco 2 -Opinião: Mario Gentil Costa – “ A Curra “
Bloco 3 - Ir João Ivo Girardi – “ Lições de Vida III ” – Verbete do Vade-Mécum
Bloco 4 -Ir Aquilino R. Leal – O Logro dos Grupos da Internet com enfoque Maçônico
Bloco 5 –Ir Pedro Juk – Perguntas e Respostas ( do Ir Washington Mendes – Questões de saída e
ingresso)
Bloco 6 - Destaques JB - (Hoje com os versos do Irmão Sinval Santos da Silveira)
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Hoje, 24 de novembro de 2013, 328º dia do calendário gregoriano. Faltam37 para acabar o ano.
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
 496 - Eleição do Papa Anastácio II.
 642 - Eleição do Papa Teodoro I
 1631 - A cidade de Olinda é incendiada pelos holandeses
 1642 - O explorador neerlandês Abel Tasman avista a ilha que anos mais tarde adotaria
nome em sua homenagem (Tasmânia)
 1848 - Risorgimento: Papa Pio IX, disfarçado, fugiu para Gaeta, fortaleza localizada no
Reino das Duas Sicílias
 1859 - Publicado pela primeira vez o livro A Origem das Espécies, do naturalista
britânico Charles Darwin
 1927 - Eclipse solar total é visto no norte da Inglaterra e em Gales
 1953 - Almino Afonso - Rio Grande do Norte é elevado à categoria de município
 1967 - Marechal Castello Branco promulga nova Constituição legitimando o governo
militar no Brasil
 1980 - Proclamado o Parque Nacional do Lago Malawi
 1992 - A Bandeira do Tadjiquistão é adotada por seus nacionais
 2001 - Incêndio no Canecão Mineiro, em Belo Horizonte.
 Feriado municipal em Entroncamento, cidade de Portugal.
 Feriado municipal em Sines, cidade de Portugal.
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
feriados e eventos cíclicos
( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal )
1754 O cavaleiro Christophe de Bonneville funda o Capítulo Clemont, berço do Rito de Perfeição, de onde
se originaria o Rito Escocês Antigo e Aceito.
1961 Fundação da Grande Loja da Índia.
1982 Fundação da Loja “Ary Batalha” Nr. 31 (GLSC) em Florianópolis.
1992 Fundação da Loja “Nereu de Oliveira Ramos” (GOB/SC) em Florianópolis
Rádio Sintonia 33 e JB News.
Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro.
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal.
Acesse www.radiosintonia33.com.br
fatos maçônicos do dia
Mario Gentil Costa - Florianópolis.
Contato: magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
“ A Curra ”
Ainda perplexo, Marcos saboreava a alegria tão sonhada de ter sido aprovado
no vestibular logo na primeira tentativa. O impacto que o sucesso provocara em sua
cabeça de estudante era algo inexprimível. Tinha o sabor de um fim de pesadelo.
De repente, como num passe de mágica, tudo mudara. Era página virada de
um capítulo de sua vida, carregado de ansiedade, que encerrava vitoriosamente uma
longa e penosa jornada de incertezas. Pouco antes, as noites mal dormidas, a vontade
de desistir e jogar tudo pro espaço, o pavor do fracasso. Logo depois, a glória e uma
sensação quase orgástica de invencibilidade, entremeadas com a transigência da
autolisonja e aquele otimismo desmedido, tão próprio de quem é jovem e inexperiente.
Quem passou por isso, sabe... Tudo é festa, tudo é melodia, tudo é motivo para
sorrir. O sono é leve..., o sonho é colorido..., até mesmo as pesadas e cinzentas
nuvens que apontam no horizonte, prenunciando chuvas e tempestades. Naquele
momento, o Sol brilhava..., e isso era o que importava...
De volta à casa, recebido pela família e pelos amigos como o herói que voltava
de uma guerra, curtia ele os desconhecidos prazeres do êxito, festejado até mesmo
por estranhos ao desfilar, impávido, de coco rapado e gorrinho verde, pelas ruas e
esquinas da pequena cidade onde todo mundo se conhecia.
Estava, certa noite, cercado dos seus "admiradores caseiros", quando o
telefone tocou mais uma vez... Era pra ele, naturalmente..., „a celebridade da casa‟...
Do outro lado da linha, Benedito, o grande Benê, goleiro do time do colégio,
cumprimentava-o e o convidava para saírem juntos; queria brindá-lo com uma
comemoração... Não teve como recusar. Tudo combinado, tratou de se vestir e desceu
para aguardá-lo. Daí a instantes, um velho Ford surgiu na esquina.
Funcionário concursado de uma repartição pública, solteiro..., casa, comida e
roupa lavada pela mãe..., Benedito era um dos raros rapazes motorizados da época.
E, depois de calorosos abraços, deu partida ao motor, metendo-se noite adentro, "sem
destino", como dissera. Seu contentamento era genuíno e espontâneo, como se
tivesse ele mesmo passado no vestibular.
Marcos, simplesmente, deixou-se levar. Tomaram o rumo da ponte e
enveredaram pela escuridão do continente, enfiando-se por uma daquelas antigas
estradinhas de chão batido, cheia de curvas, que invadia uma área arborizada. De
repente, uma clareira. O carro tinha ido parar à frente de uma casa isolada, de
madeira, toda fechada. No frontispício, brilhava uma luzinha verde. O homenageado,
2 - Opinião - “ A Curra “
Mario Gentil Costa
curioso, não sabia onde se encontrava. Mas não disse nada; limitou-se a observar o
amigo, que, com a naturalidade de um veterano, batia vigorosamente à porta com a
chave do carro.
Abriu-se uma minúscula janelinha, e alguém espiou para fora. Imediatamente
reconhecida a visita, a entrada foi ruidosamente escancarada com os mais efusivos
protestos de boas-vindas. Marcos viu-se, meio sem jeito, no meio de uma ampla sala à
meia-luz. Algumas mesinhas com cadeiras, um tablado e, mais ao fundo, um balcão
junto ao qual, sentadas em banquetinhas, algumas jovens bebericavam
languidamente. Ainda era cedo; não havia freqüentadores àquela hora...; só elas... Até
hoje, lhe vem inteiro à memória o tango que girava na vitrola... Albertinho Fortuna
cantava a versão brasileira de Mano a Mano.
Ficou ali, parado no meio da sala, sem saber como agir, enquanto o outro era
festejado pelas "meninas" com beijos e abraços, em meio a uma profusão de gritinhos
e gargalhadas. Era o próprio “bendito entre as mulheres” e, momentaneamente, se
esquecera dele.
De repente, fez-se silêncio..., um silêncio embaraçoso e constrangedor..., e
todos os olhares o focalizaram. Apagaram-se as luzes e um foco ofuscante convergiu
sobre ele, produzindo no chão uma claridade oval que acompanhava seus
movimentos indecisos. Não conseguiu ocultar o constrangimento que o dominava,
iluminado em plena escuridão como se fosse a figura central de um espetáculo de
palco... “Devo estar com uma tremenda cara de cretino” - foi a impressão que teve de
si mesmo - sozinho no meio do tablado..., calado e perplexo..., um legítimo paspalhão,
personagem único de uma patética comédia.
Uma das donas, as mãos na cintura, veio vindo lentamente em sua direção.
Seu andar reboleante cadenciava os passos no ritmo do tango. Trazia consigo um
sorriso irônico, cheio de antecipações e promessas. Todo mundo quieto. Só o
Albertinho, "naufragado na tristeza" e desatinado, chorava o próprio destino, enquanto
maldizia a "bacana" que brincava e festejava a vida "com a bolsa dos otários, como o
gato, sem piedade, faz o rato padecer..."
Nunca fora bom de danças, muito menos de tango. Quando se deu conta,
entretanto, estava dançando...; meio aos tropeções, mas estava. A primeira coisa que
ela fez, logo em seguida, foi arrancar-lhe delicadamente o gorro e atirá-lo à platéia.
Agora, sim..., ele era o verdadeiro palhaço..., a careca exposta em toda a plenitude...
Só faltava um tomate na ponta do nariz. E, certamente, não faltava o sorriso idiota do
canastrão que esquecera a fala e não sabia o que dizer, muito menos o que fazer.
A mão dela, sorrateiramente, insinuou-se pelos botões abertos da camisa do
coitado, que, totalmente desprevenido, ficou sem reação. "O que quereria ali..."? -
estranhou, quando ela se virou para o balcão e gritou, com um risinho debochado:
"É verdade, sim!"
Aí vieram as outras...; umas dez, pelo menos. O par de dançarinos ficou
rodeado, e elas foram fechando o cerco. De repente, todas pularam em cima dele.
Estava no meio de onze loucas. Queriam despi-lo a todo custo. Viu-se derrubado ao
chão. A camisa já fora tirada para fora das calças. Sentiu que lhe tiravam os sapatos.
Frenéticas e alvoroçadas como moscas no açúcar, como abelhas no mel, elas
pareciam querer devorá-lo. E concluiu, "com seus botões", que estava sendo
literalmente desabotoado. A camisa já tinha sumido; a cinta também. Como se
estivesse tendo alucinações, começou a ver, no lugar daquelas mulheres, enormes
mariposas esvoaçantes que se cruzavam contra a luz e lhe cutucavam ferozmente a
pele. Quando percebeu que uma mão mais atrevida lhe invadia a braguilha, entrou em
desespero de causa. Não bastava mais apelar; tinha que agir... e agir com rapidez e
determinação, se queria sair ileso dali. Estava sendo currado...; ia ser estuprado ali
mesmo, por aquelas doidivanas que, excitadas no limite da loucura, choravam de tanto
rir. A extravagância era total, inadmissível.
Gritar ele gritava, coitado, mas era inútil; elas não lhe davam ouvidos; estavam
histéricas. Pedir socorro, não tinha cabimento; seria uma vergonha. Lembrou-se do
amigo e, erguendo a cabeça com extremo esforço, conseguiu entrevê-lo de relance, o
copo de cerveja na mão, a dar sonoras gargalhadas. Aí, então, perdeu completamente
as estribeiras e começou a dar pontapés. Dava-os a esmo, sem destino, já perdendo a
esperança. Até que um deles atingiu alguém; devia ter machucado, porque ouviu um
grito de dor. Abriu-se, de repente, uma clareira a seu redor, e ele não perdeu tempo.
Com as calças já meio arriadas e a "documentação quase à mostra", sem um pé do
sapato, conseguiu escapulir manquejando em direção à porta, que abriu com um
safanão, e se projetou nas trevas da noite.
"E agora, o que fazer"? Lá estava o carro, estacionado embaixo de uma árvore.
Correu para lá e experimentou uma porta; estava fechada. A do lado oposto,
igualmente. Sentou-se numa pedra. Daí a pouco, o amigo apareceu, o copo na mão,
gritando:
- Marcos!... Onde é que tu estás, seu maluco?
- Tou aqui, perto do carro - respondeu, com raiva na voz.
- Volta aqui, rapaz! Elas estavam brincando!...
- Não gosto desse tipo de brincadeira. Pega minha camisa e meu sapato! Eu
vou embora.
- A pé?... Tu não conheces o caminho, seu tolo!
- Então eu espero aqui fora...
- Tá bem!... Vamo embora. Que cagada! - exclamou Benedito, enquanto
fechava lentamente a porta.
Cinco minutos depois, meio constrangido, ele voltou, trazendo numa mão o
sapato e, na outra, a cinta e a camisa. Entraram no carro e partiram em silêncio. No
caminho, um já recomposto e o outro mais refeito da cervejada, começaram a falar:
- Quero que tu me desculpes, Marcos... Não pensei que elas fossem reagir
daquele jeito.
- Por que elas fizeram aquilo? - indagou o estudante, contrariado.
- A culpa foi minha... Fui bancar o engraçadinho e disse a elas que tu tinhas
sido todo rapado... - confessou Benê, envergonhado.
- Ahn! Não tem importância..., eu compreendo - foi o que Marcos conseguiu
dizer.
- Eu só queria festejar a tua vitória. Mas sou uma besta mesmo..., só faço
cagada... Que merda! - lamentou.
Marcos, contrafeito, ficou com pena do amigo. De fato, este não podia prever a
insensata atitude das mulheres e, muito menos, imaginar que atacariam em massa.
Generosamente, achou melhor contemporizar, e tudo passou.
Continuam bons amigos até hoje e, vez por outra, ao cruzar na rua, dão boas
gargalhadas com a lembrança.
Não foi a comemoração desejada, sem dúvida, mas, para Marcos, foi uma
experiência inesquecível, que serviu de lição de vida, pois nunca mais freqüentou
esses lugares.
"Foi bem melhor assim... Talvez tenha escapado de coisas piores..." - é o que
pensa hoje o ex-calouro de Medicina, que, por causa de uma brincadeira inocente,
quase foi estuprado por dez mulheres enlouquecidas.
Quanto ao amigo Benê..., quem garante...?
***
Mario Gentil Costa - MaGenCo (2013)
O autor, Ir. João Ivo Girardi ( joaogira@terra.com.br ) é da Loja
“Obreiros de Salomão” nr. 39 (Blumenau). Este é o terceiro
dos quatro capítulos “Lições de Vida” do verbete extraído de sua
obra intitulada “Vade-Mécum Maçônico – Do Meio-Dia à Meia-Noite”.
LIÇÕES DE VIDA (III)
O Velho e o Idoso: Idosa é uma pessoa que tem muita idade. Velho é uma pessoa que perdeu
a jovialidade; Você é idoso quando sonha e é velho quando apenas dorme. Você é idoso quando
ainda aprende e é velho quando já nem ensina. Você é idoso quando ainda sente amor. É velho
quando só tem ciúmes e sentimento de posse. Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro
do resto de sua vida. Você é velho quando todos os dias parecem o último de sua jornada. Você
é idoso quando o seu calendário tem amanhãs.
É velho quando o seu calendário só tem ontens. O idoso se renova a cada dia que começa. O
velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem planos. O velho tem saudades. O idoso se
moderniza, dialoga com a juventude e procura compreender os novos tempos. O velho se
emperra no seu tempo, se fecha em seu casulo e recusa a modernidade. Enfim, as rugas do
idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso. As rugas do velho são feias porque
foram marcadas pela amargura.
Assim, o velho é aquele que tem carregado o peso dos anos e que em vez de transmitir
experiências às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusões. Para o velho não
existe ponte entre o passado e o presente. Existe um buraco que o separa do presente pelo
apego ao passado. Já o idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida
produtiva, de ter adquirido uma grande experiência. O idoso é uma ponte segura entre o
passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro. E é no presente
que os dois se encontram.
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O Homem: Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a
encontrar meios de minorá-los. Passava os dias em seu laboratório em busca de respostas para
suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a
trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção tentou que o filho fosse brincar em outro
lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao
filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa do mundo, o
que procurava! Com auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços, e junto com
um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo:
3 - Verbete da Semana do váde-mecum maçônico
""Do Meio-Dia à Meia-Noite":
Lições de Vida (III) - Ir João Ivo Girardi
- Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo
todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho. Calculou que a
criança levaria dias para recompor o mapa.
Algumas horas depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: - Pai, pai, já fiz tudo.
Consegui terminar tudinho! A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria
impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o
cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma
criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados
nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz? – Você não sabia
como era o mundo, meu filho, como conseguiu? - Pai, eu não sabia como era o mundo, mas
quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de
um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí
que eu me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia
como era. Quando consegui consertar o homem virei a folha e vi que havia consertado o
mundo.
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Os Dois Videntes: Pressentindo que seu país em breve iria mergulhar numa guerra civil, o
sultão chamou um dos seus melhores videntes, e perguntou-lhe quanto tempo ainda lhe restava
de vida. – Meu adorado mestre, o senhor viverá o bastante para ver todos os seus filhos
mortos.
Num acesso de fúria, o sultão mandou imediatamente enforcar aquele que proferira palavras
tão aterradoras. Então, a guerra civil era realmente uma ameaça! Desesperado, chamou um
segundo vidente. – Quanto tempo viverei? - perguntou, procurando saber se ainda seria capaz
de controlar uma situação potencialmente explosiva. – Senhor, Deus lhe concedeu uma vida tão
longa, que ultrapassará a geração dos seus filhos e chegará a geração dos seus netos.
Agradecido o sultão mandou recompensá-lo com ouro e prata. Ao sair do palácio, um
conselheiro comentou com o vidente. – Você disse a mesma coisa que o adivinho anterior.
Entretanto, o primeiro foi executado, e você recebeu recompensas. Por quê? – Porque o
segredo não está no que você diz, mas da maneira como diz.
Sempre que precisar disparar a flecha da verdade, não se esqueça de antes molhar sua
ponta num vaso de mel.
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Só um minuto: Era uma vez um homem que orou e orou a Deus. E um dia, Deus apareceu. -
Você está orando para mim. O que você quer? O homem ficou chocado, mas ele tinha algumas
perguntas. - Deus, quanto tempo é o seu dia? Deus respondeu: - Bem, na verdade, milhões de
seus anos são apenas um segundo para mim. - Então, Deus, quanta riqueza você tem? Deus
disse: - Se você tomar todas as a riqueza do universo e multiplicar milhões e milhões de vezes,
seria apenas um centavo para mim. - Qualquer outra coisa? Então o homem disse: - Deus, eu
poderia ter um centavo? E Deus disse: - Só um minuto... (Prem Rawat).
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Salvo pela gentileza: Conta-se uma história de um empregado em um frigorífico da Noruega.
Certo dia ao término do trabalho foi inspecionar a câmara frigorífica. Inexplicavelmente, a
porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por
socorro, mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que
alguém pudesse escutá-lo. Já estava quase três horas preso, debilitado com a temperatura
insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida.
Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia: Porque foi abrir a porta da câmara se
isto não fazia parte da sua rotina de trabalho?
Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui
todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim
ao sair. Hoje pela manhã disse ‘Bom dia’ quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na
hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o
encontrei... Pergunta: Será que você seria salvo?
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De Quanta Terra um Homem Precisa? Leon Tolstoi escreveu uma pequena história chamada
De Quanta Terra um Homem Precisa? Falava de um camponês, Pahom, que jurava: - Se tivesse
terra suficiente, eu não temeria nem mesmo o diabo. Um dia, Pahom ouviu falar dos Bahkirs,
um povo que vendia terras baratas. Ele viajou para lá e lhe foram oferecidas terras a mil
rublos por dia. O que significa isso? Eles lhe disseram: - Nós vendemos a terra por dia. Toda a
terra que você puder andar em um dia é sua. Só tem uma condição: Se você não voltar no
mesmo dia ao lugar em que começou, seu dinheiro será perdido.
Encantado, Pahom começou a caminhar, caminhar e caminhar... Ele estava obtendo muita terra!
Ele continuou andando o dia todo, percebeu que seria melhor voltar antes que o dia
terminasse. Ele havia ido muito longe. Tinha que se apressar, ou então tudo estaria perdido!
Ele se apressou e apressou, só para cair morto à vista do ponto de partida. Seus servos
cavaram uma sepultura e o enterraram. De quanta terra necessita um homem? Dois metros,
da cabeça aos pés, era tudo quanto ele precisava, escreveu Tolstoi.
O Ir Aquilino R. Leal *
escreve às quartas-feiras e domingos,
neste espaço.
O LOGRO DOS GRUPOS DA INTERNET
COM ENFOQUE MAÇÔNICO
Material originalmente publicado na edição 309, 13/08/2011, do semanário
FOLHA MAÇÔNICA – atualizado para os propósitos do JB NEWS.
Aquilino R. Leal
Fato: Intuitivamente acreditávamos, sem qualquer constatação, serem os fóruns
eletrônicos (internet) restritos a maçons uma extensão do que ocorre nas Lojas. Para
comprovar nossas suspeitas resolvemos participar de uns seis desses fóruns dentre
inúmeros que proliferam na rede.
Em todos eles fizemos o pedido de filiação, normalmente confirmado posteriormente
quando fomos levados a responder a um questionário com o objetivo de verificar a
nossa condição de iniciados; perguntas típicas do tipo s...s m...m? Em que c...a fica a
P...a B...a? De o...e v...s? E assim por diante. Um desses grupos pareceu-nos o mais
rigoroso: chega ao ponto de qualificar o eventual pretendente em quatro categorias de
acordo com o seu grau: nível 1 (AM), nível 2 (CM), nível 3 (MM) e nível 4 (MI)! Outro
chega a pedir provas de regularidade sem o que, a priori, não se pode participar; para
tal supostamente envia correspondência eletrônica para todos os membros do fórum e
de outros fóruns, para a potência de filiação do pretendente (acreditamos nunca
respondidas!) e, quando possível, para a própria Loja do futuro membro, questionando
se o quinhoeiro é regular e qual a sua situação.
Logo de início e propositalmente ficamos devendo algumas respostas e a
comprovação de nossa regularidade... Que aconteceu? Absolutamente nada! Poucos
dias depois lá estávamos participando ativamente!
O mais curioso é que ao fazermos nossa inscrição em um outro grupo, recebemos
uma resposta tipo “O Irmão é muito bem vindo ao grupo „Engodo‟i
, onde apenas são
tratados assuntos da Ordem! Brevemente entraremos em contato para completar a
inscrição em nosso grupo...”. Qualquer curioso é assim recebido! E o mais
interessante, nunca recebemos qualquer resposta do moderador do grupo, pesem
nossas inúmeras e frustradas tentativas de participação! Muito engraçado... Não
4 - Aquilino r. leal -
" O Logro dos Grupos da Internet com enfoque Maçônico "
entendemos porra nenhuma!
A nossa pesquisa, realizada entre os meses de junho a agosto de 2009, nos revelou
alguns pontos merecedores de destaque e possivelmente de algumas lágrimas dos
olhos daqueles que realmente são e se tratam como verdadeiros Maçons:
Poucos grupos são o suficientemente rigorosos com a seleção de seus membros.
Qualquer „gota‟ relativamente esperto participa!ii
Os temas tratados, em raríssimos casos, abordam temas referentes à Ordem;
quando o fazem, os assuntos envolvidos são extremamente vulgares e
corriqueiros, não trazendo qualquer novidade e/ou interesse. Neste caso a
discussão do tema é repleta de „achismos‟ e enfoques meramente pessoais, sem
fundamentos dignos, sem qualquer análise mais profunda.
Propositalmente levantamos algumas questões; nenhuma delas foi respondida
adequadamente, na maioria dos casos, no entanto, a „turma saia pela tangente‟,
tecendo considerações que bem pouco ou nada tinham com o propósito inicial,
motivando respostas de outros que, em nosso entender, não tinham
acompanhado (ou entendido) o tema central. De tantas correspondências ele,
tema, acabava em segundo plano e a banalidade se ocupando o primeiro.
É extremamente fácil obter respostas das coisas mais óbvias para qualquer
iniciado e que para algum „curioso‟ são de inestimável valor realimentando assim
as chamas de sua natural curiosidade. À guisa de teste chegamos indagar o que
representava a sigla TFA! E não é que em menos de dois ou três minutos a sigla
nos foi comunicada! É impossível que qualquer iniciado ignore, no entanto
sempre aparece um que quer ser o „mestre‟ expondo seu conhecimento(?!)
certamente por mera vaidade. É bem verdade que houve um ou dois que
colocaram em dúvida sermos iniciados... E os demais? Fizemos outros poucos
ensaios posteriores e mesmo com as „suspeitas‟ fomos respondidos
rapidamente! Lastimável! Os afiliados não acompanham a troca de
informações... Apenas querem aparecer sem saberem que estão deixando bem
clara a sua pouca capacidade de discernimento.
A falta do que fazer ou mesmo a gana de aparecer dos afiliados fez com que
acidentalmente provocássemos um debate ao usarmos o termo „mano‟ em vez
do consagrado „irmão‟: um dos participantes de certo grupo sentiu-se ofendido
alegando ser o primeiro um termo pejorativo por ser usado em locais „suspeitos‟,
inclusive enviando parte do seu significado segundo um suposto dicionário.
Retrucamos enviando a definição da expressão mano dada pelo dicionário
Aurélioiii
; mais uma nossa estupidez! Isto gerou dezenas de correspondências...
Uns contra outros a favor, mas nenhum apresentando razões sérias ou dignas
de publicação. Que fizemos? Passamos a usar a expressão „brother‟: ninguém,
ninguém mesmo retrucou nem expressou qualquer ressentimento! Passados
alguns dias lembramos aos membros do grupo que a expressão „brother‟ foi ou é
usada nas rodas de malandragem (crime?!) no Rio de Janeiro! Silêncio total!
Nenhuma manifestação! „E aí brothers?‟ Um bando de incompetentes e por isso
também desocupados!
Isso sem citar a polêmica que levantamos a condenar o termo „deletar‟;
sugerimos empregar o seu substituto, e em nosso entender correto, delir... Foi
um reboliço dos diabos! Confessamos, acabamos delindo as correspondências
pertinentes ao assunto sem mesmo as ler!
Também verificamos os conhecimentos gerais do „pessoal‟: uma lástima! Mesmo
não sendo galinha deu pena! A cultura, com certeza, não é ponto forte daqueles
„manos‟... Digo... Brothers! Houve pessoas a confundir „coxão‟ (carne) com
„colchão‟! Sim! Até assunto de carne, churrasco e afins foi tratado naquele fórum!
Fórum maçônico fique bem claro! O tema seria inspirado nos nossos
costumeiros ágapes?
A bem da verdade, salvo honrosas exceções a cultura de uma forma geral ficou
bem abaixo de nossa expectativa. Inclusive nos assuntos relacionados à Ordem!
Até um suposto mestre chegou a ignorar os filhos de Noé... Deplorável!
Lastimável! Mais do que isso: uma vergonha! Mas que ele se julga mestre não
há dúvidas!
Solicitamos ajuda para alguns de nossos ensaios (crônicas) por diversas vezes.
Apenas um, repetimos: apenas um membro de um específico grupo se
prontificou em ajudar! Ajuda aguardada por mais de dois meses e que acabamos
por não conseguir!
O que mais se vê nesses grupos, pelo menos naqueles que permanecemos
filiados por uns três meses, é a presença constante de politiquetes: uns
defendendo o presidente da épocaiv
, outros não, em ambos os casos com
muitos „devemos‟, e nada de „fizemos‟, „fazemos‟ ou „vamos fazer‟! Alguns
invocaram uma ação mais forte da Ordem, certamente permanecendo eles
deitados ou no máximo sentados à frente de seu computador „amassando‟ as
suas imundas e fétidas nádegas! Em dado momento entramos no debate e bem
a nosso estilo propusemos não votar! Foi um „deus no acuda‟, justificativas e
mais justificativas, muitas e muitas, todas repetindo àquilo que a própria política
e os políticos alegam e querem que repitamos: o voto é o aperfeiçoamento da
democracia e que no futuro... blá... blá... Foi nesse momento que tivemos a ideia
de perguntar: “Imaginem um segundo turno para presidente, de um lado um já
consagrado ladrão Ali Babá e do outro a consagrada déspota Lucrecia Bórgia,
também respondendo a processos, em quem votar?”. A resposta que nos foi
dada: “Vote no menos ruim”! Desistimos! Ou é ruim ou não é ruim! Ponto final!
Ou será que existe „meio homossexual? Nesse caso apenas compartilha a
metade do (ou da)...?
A nossa caixa de correspondência vivia repleta de mensagens. Acreditem, mais
de 200 mensagens por dia! 90% delas sem qualquer conteúdo e o 10%
restante... Também! Se duvidarem, participem de alguns desses melancólicos
grupos! Claro que fizemos algumas amizades (raras) e até o momento
(setembro/2009) mantidas com trocas sérias de correspondências sérias.
Também nos deparamos com pessoas dignas, cultas e de valor moral que
sabem o que dizem e, certamente, o que fazem e o que querem, seguramente,
tal qual nós, já não fazem mais parte deste ou daquele grupo.
Por outro lado também pudemos perceber certo fanatismo em alguns dos
membros a defender a filosofia e postura da Ordem, segundo eles imutável,
única e verdadeira. Um fanatismo advindo unicamente da laringe e não dos
braços!
Fato engraçado aconteceu quando um membro do grupo tentava ensinar(!?) o
que era a tri pontuação... Cômico para não dizer trágico... Uma comédia sem
igual! Tão patético quanto certos programas, supostamente de humor, da Toda
Poderosa! O que mais saiu foi excremento de algumas mentes ao dedilhar suas
malfadadas respostas!
Em quase totalidade percebemos que meia dúzia digitava descabidamente,
comportando-se como „donos do pedaço‟, ficando entre eles a quase totalidade
de correspondências; fúteis assuntos em quase todas! Muitos „Poderoso irmão‟,
„Grande Irmão‟, „Queridos irmãos‟, „Valorosos Irmãos‟, „Fraternos irmãos‟,
„Sapientíssimos Irmãos‟, „Amados Irmãos‟ etc., sempre mantendo em movimento
a língua, apenas a língua e uns poucos dedos a digitar... O resto... Inerte!
Aproveitamos aqueles momentos para divulgar o semanário FOLHA MAÇÔNICA
entre os afiliados. Como resposta não obtivemos qualquer comentário, o que nos
leva a crer não na perfeição do periódico, mas sim a não leitura do mesmo
pesem as centenas e centenas de participantes contemplados com a publicação.
Teria ocorrido o mesmo ao divulgar o JB NEWSv
. Ninguém lê nada! Ninguém
quer saber de algo! Mas todos são „mestres‟!
E quando algum Irmão partia para o O E? Todos usando os conhecidos „^C‟ e
„^V‟ (copia e cola): „Transmita à família enlutada...‟ (porque ele mesmo não o
faz?)‟, „GADU, SADU, Senhor dos Mundos o receba de braços abertos...‟ etc.;
instantes depois o mesmo picareta envia um texto de humor como se nada
tivesse acontecido! Hipócritas!
Apenas não conseguimos saber se os moderadores faturam alguns „cobres‟vi
dos
„yahoos‟ da vida; a primeira impressão é que sim pois a dificuldade para sair nos
recordou o suplicio de abandonar uma qualquer das operadoras telefônicas ou
operadores de TV a cabo! Farinha do mesmo saco cuja mera troca de posição
de duas letras dá asco”
Conclusão: Poderíamos estender-nos muito mais, relatando situações senão trágicas
pelo menos cômicas „degustadas‟ nesses três longos meses de convivência que mais
pareceram um século... O dever de ter fundamentos para escrever esta crônica nos
fez passar por tal purgatório. O lado bom: definitivamente conquistamos um lugar no
paraíso celestial!!
Você leitor pode e não deve acreditar no que escrevemos mas isso não te dá o direito
de tratar com vilipêndio o que escrevemos; não te é concedido o direito de „achismo‟!
A necessária ação é participar desses fóruns e não somente recebendo
correspondências/mensagens; não somente de um, mas de uma meia dúzia desses
fóruns é suficiente... Aproveita a inscrição e lê as correspondências anteriores
recebidas/enviadas pelos seus membros desde a sua criação. Não duvidamos que
também fiques decepcionado como nós também o ficamos.
A prova de que não somos os únicos a assim pensar é o constante entra/sai de
pessoas; alguns até externando a sua indignação até de forma bastante agressiva,
olvidando-se de nossos princípios de paciência e de tolerância, em especial com os
menos afortunados. É bem verdade que a paciência e tolerância têm limites!
P. S.: É claro que participamos de todos esses grupos sob pseudônimo para preservar
nossa futura tranquilidade; nem os próprios moderadores sabiam o nome verdadeiro
deste afiliado! Apenas por este motivo fica bem clara a „seriedade‟ e o respeito desses
moderadores com o grupo e com os próprios afiliados! A bem da verdade em apenas
um, o primeiro, nos identificamos...
"Nada é mais perigoso que um bom conselho acompanhado de um mau exemplo."
(Autor desconhecido)
Sim
Material assinado pelo Ir Aquilino R. Leal, engenheiro eletricista, professor universitário,
iniciado em 03 de setembro de 1976 no Templo Tiradentes (São Cristóvão – Rio de Janeiro -
Brasil), elevado em 28 de abril de 1978 e exaltado em 23 de março de 1979 ocupando o
veneralato em 05 de julho de 1988.
É fundador de duas Lojas Maçônicas, entre elas a Loja Stanislas de Guaita 165 – Rio de Janeiro,
ambas trabalhando no REAA e às terças-feiras.
Desde 2008 é colaborador permanente do semanário FOLHA MAÇÔNICA
(folhamaconica@gmail.com), atualmente com a responsabilidade de três colunas semanais: A
POLÊMICA NA FOLHA, EUREKA (TUREKA E NÓSREKA) e ENQUETE INÚTIL. Gerencia o
„PONTO CULTURAL DO FOLHA MAÇÔNICA‟ (http://sdrv.ms/QobWqH) onde estão
postados mais de 15 mil títulos (agosto/2013) sobre a Ordem e afins para livremente baixar.
Também colaborador permanente, desde março de 2013, com duas colunas mensais, do
mensário espanhol RETALES DE MASONERÍA.
NOTAS:
1
Preservando sua identidade.
1
Em publicação futura mostraremos como conseguimos nos „infiltrar‟ em um desses grupos
travestidos em verdadeiros „goteiras‟!
1
Substantivo masculino. Fam. Ant.: Irmão, Cunhado, Amigo, camarada, colega. Adjetivo.
Muito amigo; íntimo. Inseparável, unido.
1 Luis Inácio
Lula da Silva.
1 N
a época não escrevíamos para o diário JB NEWS.
1 G
íria carioca: diz respeito a dinheiro, „grana‟.
5 - Perguntas e Respostas
Ir Pedro Juk
Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk,
às terças, quintas, sábados e domingos.
Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes - PR
Questões de saída e ingresso
O Respeitável Irmão Washington Mendes, Venerável Mestre, REAA, GOB-RJ, sem
declinar o nome da Loja, Oriente (Cidade), Estado do Rio de Janeiro, apresenta o que
segue: wlmo@uol.com.br
Atualmente atuo em Loja como Venerável Mestre (REAA) e, mesmo
com pouco tempo em que fui instalado, percebo algumas coisas, que pediria
uma orientação, bem como gostaria de sugerir algo, para tentar melhorar um
pouco o desempenho ritualístico.
Percebo que algumas Lojas, do mesmo Rito, exercem suas ritualísticas de
maneira diferenciada, e também acontecem os "achismos", com cunho de
"tenho certeza", onde criam situações novas, de acordo com as interpretações
de alguns Irmãos, onde a coisa diferenciada se perpetua, e é praticamente
impossível tentar mostrar que, o que está escrito não é o que se está fazendo,
mas esbarramos na resistência de alguns Irmãos que são conservadores
demais, bem resistentes, a tentar consertar o que está meio defeituoso.
Um exemplo que cito, é o que ocorre em minha Loja, no tocante a saída de
Templo, para cobri-lo provisoriamente ou definitivamente. No ingresso no
Templo, durante a sessão, faz-se a saudação ao Venerável Mestre, depois ao 1º
Vigilante e finalmente ao 2º Vigilante, para depois pedir a permissão para
participar dos trabalhos. Quando da possível saída, eu aprendi que a sequência
é a mesma. Porém a resistência da Loja diz que na saída, é feito de maneira
inversa, ou seja, saúda-se primeiro o 2º Vigilante depois o 1º Vigilante, para
finalmente saudar o Venerável Mestre e aí se ausentar. Tentei, quando 1º Vig.:
mostrar que na saída era da mesma forma que na entrada, mas a resistência
fraterna insistia em dizer que eu estava errado. Hoje como Venerável Mestre,
achei que conseguiria modificar, acertando, pois nenhuma Loja faz dessa
maneira diferenciada, e sim da mesma forma. Só que mesmo como Venerável
Mestre, três Irmãos, pois não são todos tão resistentes, insistem em fazer do
jeito diferenciado. No Ritual não está escrito a maneira correta de entrada e
saída do Templo, quando a sessão já está acontecendo, dando margem à
interpretações por parte dos "achismos" e aí, quando visita-se outras Lojas e
nossos membros fazem isso (mais os Aprendizes e Companheiros), pedem para
corrigir e aí fica esquisito.
Citei esse exemplo, mas existem outras situações que geram algumas dúvidas,
por não estarem claramente expressas no Ritual.
Gostaria que houvesse uma Prancha, oriunda do GOB, conforme circulou uma
no início da década de 2000, do antigo GOERJ, onde padronizava maneiras de
proceder em Templo, para que se pacificassem certos "desvios ritualísticos",
pois, por mais que não concordemos com o que está hoje, comparado como era
anteriormente, devemos respeitar, pois, juramos quando iniciamos assim fazê-
lo.
Por ora, fico com a elucidação desse exemplo, porém mesmo que sua resposta
seja a da maneira que eu penso, sei que a resistência talvez não queira modificar
a maneira de proceder e já vindo uma Orientação Circular oficialmente
reparando esses desvios, para todas as Lojas, fica mais fácil de consertar aquilo
que está defeituoso (ou não).
CONSIDERAÇÕES
Entendo perfeitamente essas invenções por parte de alguns Irmãos. A saudação
nunca é feita de trás para frente como sugerem alguns. Na própria página 42 do
Ritual de Aprendiz em vigência exara que ela é feita ao Venerável e aos
Vigilantes. Se houvesse orientação contrária, ali estaria escrita a pretensa ordem
inversa.
Mesmo essa saudação ela deve se ater à entrada e, no caso da saída, somente
se ela for definitiva, nunca a temporária quando ocorre a transformação da Loja,
por exemplo, e o templo fica coberto temporariamente para algum Irmão.
Anotei a vossa súplica e ela estará nos provimentos que serão enviados ainda
esse mês para apreciação do Soberano.
Ratificando então – Saudações, quando existir o caso, serão sempre feitas por
ordem hierárquica, nunca de maneira inversa
T.F.A.
PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com
SET/2013
6 - destaques jb
Resenha Geral
Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
24/11 Ary Batalha São José
02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau
02/12 Lauro Mullher São José
06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma
07/12 Voluntas Florianópolis
09/12 Igualdade Criciumense Criciumense
11/12 Xaver Arp Joinville
13/12 Padre Roma II São José
14/12 Montes de Sião Chapecó
Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis
01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis
01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão
11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul
13/12/1983 Nova Aurora Criciúma
18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo
20/12/2003 Luz Templária Curitibanos
22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis
21/12/1999 Silvio Ávila Içara
Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
24.11.92 Nereu de O. Ramos – 2744 Florianópolis
25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho
25.l1.06 Obreiros da Terra Firme – 3827 Florianópolis
29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José
Dezembro
Data Nome Oriente
01.12.04 LUZ DE SÃO MIGUEL - 3639 São Miguel do Oeste
02.12.06 COLUNAS DE ANTÔNIO CARLOS - 3824 Florianópolis
04.12.08 SEARA DE LUZ - 3961 Chapecó
05.12.85 25 DE AGOSTO - 2383 Chapecó
08.12.10 ESTRELA DO ORIENTE - 4099 Tubarão
11.12.96 JUSTIÇA E PAZ - 3009 Joinville
11.12.97 UNIÃO ADONHIRAMITA -3129 São Pedro de Alcântara
11.12.01 PAZ DO HERMON - 3416 Joinville
12.12.96 FÊNIX DO SUL - 3041 Florianópolis
13.12.52 CAMPOS LOBO - 1310 Florianópolis
13.13.11 LUZ DO ORIENTE - 4173 Morro da Fumaça
16.12.96 A LUZ VEM DO ORIENTE - 3014 Castelo Branco
16.12.03 PHILANTROPIA E LIBERDADE - 3557 Brusque
17.12.96 LUZ DO OCIDENTE - 3015 Chapecó
17.12.96 PERSEVERANÇA - 3005 Florianópolis
20.12.77 XV DE NOVEMBRO - 1998 Caçador
28.12.96 LIVRE PENSAR - 3153 Piçarras
28.12.96 LUZ DE NAVEGANTES - 3033 (30/06/2010) Navegantes
LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA
CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES
Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia
25.11.13 20h00 Loja Pedreiros da Liberdade nr.
75 - GLSC
Condomínio
Itacorubí
Palestra com o Dr. Ivan
Moritz sobre “A saúde do
homem maduro”
26.11.13 Luz Esotérica 3050, União e
Trabalho do Iguaçu 2243, e União
e Trabalho do Iguaçu – GOB/SC
Porto União Pompas Fúnebres em
homenagem ao Ir Hilário
Schmidt.
26.11.13 20h00 Loja Alvorada da Sabedoria, 4185
GOB/SC
Florianópolis
(Albergue
Noturno)
“Ilha de Santa Catarina,
Primeiros Tempos” – Palestra
do Ir Eleutério Nicolau da
Conceição – Membro da
Academia Catarinense
Maçônica de Letras e MI da
Loja Alferes Tiradentes
29.11.13 20h00 Loja Verde Vale, 3838 –
GOB/SC
Condomínio
Humanitas
Blumenau
~
Sessão Pública Comemorativa
ao 7º. Aniversário.
Palestrantes: Roberto Rafaeli
da Cruz e Carlos Alberto
Luvizotto
30.11.13 18h30 Fraternidade Acadêmica Ciência e
Artes 3685 GOB/SC
Rua Francisco
Vegini, 234– Jaraguá
do Sul-SC.
Pompas Fúnebres:
Homenagem ao Ir:.Mickael
Egert
02.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio
Monte Verde
Sessão Magna de Exaltação
03.12.13 20h00 Loja Pitágoras, 15 – GLSC Condomínio
Monte Verde
Sessão Magna de Exaltação
09.12.13
20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio
Monte Verde
Sessão Magna de Elevação
14.12.13 20h00 Grande Loja de Santa Catarina Campeche GLSC Jantar de final de ano
19.12.13 20h00 Loja Templários da Nova Era, 91
– GLSC
Canasvieiras –
Florianópolis
Sessão Solsticial no Templo
20.12.13 20h00 Loja Templários da Nova Era, 91
GLSC
Condomínio
Monte Verde
Jantar Ritualístico Solsticial
Convite
‘
O Venerável Mestre, que subscreve, convida todos os Irmãos para a 6ª
Sessão da Aug.‟. Resp.‟. Loj.‟. Simb.‟. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285.
Convoca, com base no inciso V do Art. 116 do Regulamento Geral da
Federação, os Irmãos do quadro para a 6ª Sessão com a seguinte Ordem do Dia:
Palestra do Ir.‟. Eleutério Nicolau da Conceição, da A.R.L.S. Alferes Tiradentes, nº
20 e membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, com o tema:
“A Ilha de Santa Catarina, Primeiros Tempos”
A sessão terá início às 20h do dia 26 de novembro de 2013, terça feira, no Templo
Maçônico do Albergue Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz, 506, ao lado do
Instituto Estadual de Educação. Programação:
19:45h: encontro no átrio do Templo;
20:00h: início da sessão.
Traje: maçônico, completo.
Após a sessão, será oferecido um ágape.
Ir. Marcos de Oliveira
Venerável Mestre
DESAFIO 12 – RESPOSTA
Aquilino R. Leal
Eu, Aquilino, e o „bro‟ Jeronimo Borges, editor do JB NEWS, temos muitas
coisas (boas!) em comum, inclusive a mesma (pouca!) quantidade de
dinheiro... Então, quanto dinheiro tenho a dar (isto é uma brincadeira!) ao mano
Jeronimo para que ele passe a ter R$ 100,00 a mais do que eu?
RESPOSTA/SOLUÇÃO
Uma resposta errônea frequente é R$ 100,00. Suponhamos que tanto o Jeronimo
como eu tenhamos R$ 1.000,00, se eu der a ele R$ 100,00 ele ficará com R$ 1.100,00
e eu com R$ 900,00; dessa forma ele passará a ter R$ 200,00 a mais do que eu!
A resposta certa, portanto, é R$ 50,00; Jeronimo ficará com R$ 1.050,00 e eu,
Aquilino, com R$ 950,00.
Para os „puristas‟ vamos à solução algébrica.
Sendo d a quantia inicial de dinheiro de cada um e q a quantia que tenho de dar
(repito: isto é uma brincadeira!), eu ficarei com d – q enquanto o Jeronimo ficará com
d + q; além disso (d + q) – (d – q) = 100 ou d + q - d + q = 100 que nos dá q = 50.
Imagem extraída (Set./2013) da pasta IMAGENS, FOTOS, DESENHOS/NOSTALGIA/FOTOS do
endereço eletrônico http://sdrv.ms/QobWqH
RESPOSTAS/SOLUÇÕES RECEBIDAS DOS LEITORES
Saudações, PPoder.'. IIr.'..
Resposta do Desafio 12: R$ 50,00. Independente da quantia que ambos portarem, Aquilino ficaria com
R$ 50,00 à menos, e Jeronimo com R$ 50,00 à mais, gerando exatos R$ 100,00 de diferença.
ADAUTO REZENDE VAZ
PLACET: 23776 - GLMMG
A.'.R.'.L.'.S.'. FRATERNOS DE CONCEIÇÃO Nº 11
.............................................................................................................
......
Caro IrAquilino,
Segue em anexo a solução proposta.
TFA
Jorge Abrunhosa
Em t = 0
Aquilino tem “x” Reais
Jerônimo tem também “x” Reais.
Matematicamente o saldo de cada um pode ser expresso como:
Saldo inicial do Aquilino = x
Saldo inicial do Jerônimo = x
A seguir, temos a doação do Aquilino no valor de “y” Reais para Jerônimo
Temos assim que determinar o valor de “y” que é a resposta ao Desafio 12.
Depois da doação, temos um novo cenário financeiro expresso por:
Novo saldo do Aquilino = (x - y)
Novo saldo do Jerônimo = (x +y)
E ainda, Jerônimo passa a ter R$ 100,00 a mais que Aquilino o que transcrito matematicamente torna-se:
(x + y) = (x - y) + 100
Resolvendo a equação, tem-se:
(y + y) = 100 + (x - x) = 100
2y = 100
Logo y = 50 ou em moeda corrente R$ 50,00.
===================================================
Há poucos dias atrás comparecemos a uma reunião da Loja Stanislas de Guaita, Rio
de Janeiro, da qual somos fundadores. Ao término da reunião todos os presentes se
cumprimentaram com um aperto de mãos. Contabilizamos 210 apertos de mãos.
Quantos Irmãos estavam presentes àquela Sessão?
A resposta/solução juntamente com o enunciado, para reavivar a mente do leitor, será
fornecida na edição do próximo domingo; enquanto isso mande-nos tua
resposta/solução que a publicaremos juntamente com a resposta „oficial‟.
Este mais é um desafio enviado pelo Irmão Aquilino R. Leal que escreve todas as
quartas-feiras e domingos para o JB NEWS.
1 – *Chicago Illinois Usa*
http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Chicago-Illinois-USA
2 – "Não existe mulher difícil" (30/11/2012) Comentário de Luiz Carlos Prates
http://www.youtube.com/watch?v=PR9ICfjr5jQ
3 – *Bryce Canyon, Colorado River San Juan River Utah Usa:*
http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Goosenecks-
Utah-USA
4 – O Gordo e o Magro (Dublado em Côres) Marujos improvisados.
http://www.youtube.com/watch?v=R6L4QQb0ZDI&list=PLE5ACEDC51907
0C1C
DESAFIO 13
O Ir Sinval Santos da Silveira,
Grande Orador da GLSC e MI da
ARLS Alferes Tiradentes nr. 20
escreve aos domingos neste espaço
Ir Sinval Santos da Silveira*
Conto Quase Poético
E agora, José ?
A arrogância, a prepotência, e a ambição,
dominaram a tua alma, devoraram as tuas
entranhas, embriagando o teu coração.
O poder é assim mesmo, idealista falsificado !
Pensaste ser intocável, acima das leis dos
homens, e de Deus ?
Estavas enganado !
Ninguém consegue enganar a todos, por todo
tempo.
Acabaste contigo mesmo...
Assisti quando falaste, com o peito estufado:
"vamos dar um cavalo de pau neste País ".
Até não entendi muito bem, o que estavas
querendo afirmar.
fechando a cortina
Somente mais tarde, fui compreender que
estavas planejando atos criminosos.
Fiquei surpreso, pois imaginava, até então,
que eras um idealista, ávido por mudanças
sociais, econômicas, etc.
Como me enganei contigo, José !
Jamais passou por minha cabeça, juro,
que serias capaz de articular tantos atos
desabonadores.
Logo tu, que defendias a moralidade pública,
com tanta veemência.
Então, nem valeu a pena a tua chegada ao
poder.
Não somaste nada a minha Pátria.
Muito pelo contrário, só subtraíste...
Manipulaste fortunas, dinheiro carimbado
com o suor do trabalho do meu povo.
Até acredito que nem saibas do que estou
falando, pois, pelo que me consta, nunca
derramaste suor, vindo do trabalho...
Dinheiro que deveria ser revertido em prol
das necessidades públicas, como hospitais,
escolas, segurança, habitação, etc. etc.
Faltou vergonha, ou sobrou canalhice, José ?
Desculpa-me, mas não sou eu quem está
afirmando isto. É a Corte maior de Justiça,
quem assim entendeu, ao te condenar à prisão.
Nossa José !
Hoje vi o avião da Polícia Federal, te conduzindo
à penitenciária.
Voltei a sentir orgulho do meu País. Creia-me.
Mas, e agora, José ?
Veja mais poemas do autor: Clicando no seu BLOG:
http://poesiasinval.blogspot.com/
* Sinval Santos da Silveira
Obreiro da ARLS.·. Alferes Tiradentes e Grande Orador da GLSC

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Jb news informativo nr. 1179

  • 1. JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1.179 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) – domingo, 24 de novembro de 2013 Índice: Bloco 1 -Almanaque Bloco 2 -Opinião: Mario Gentil Costa – “ A Curra “ Bloco 3 - Ir João Ivo Girardi – “ Lições de Vida III ” – Verbete do Vade-Mécum Bloco 4 -Ir Aquilino R. Leal – O Logro dos Grupos da Internet com enfoque Maçônico Bloco 5 –Ir Pedro Juk – Perguntas e Respostas ( do Ir Washington Mendes – Questões de saída e ingresso) Bloco 6 - Destaques JB - (Hoje com os versos do Irmão Sinval Santos da Silveira) Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Hoje, 24 de novembro de 2013, 328º dia do calendário gregoriano. Faltam37 para acabar o ano. Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
  • 2.  496 - Eleição do Papa Anastácio II.  642 - Eleição do Papa Teodoro I  1631 - A cidade de Olinda é incendiada pelos holandeses  1642 - O explorador neerlandês Abel Tasman avista a ilha que anos mais tarde adotaria nome em sua homenagem (Tasmânia)  1848 - Risorgimento: Papa Pio IX, disfarçado, fugiu para Gaeta, fortaleza localizada no Reino das Duas Sicílias  1859 - Publicado pela primeira vez o livro A Origem das Espécies, do naturalista britânico Charles Darwin  1927 - Eclipse solar total é visto no norte da Inglaterra e em Gales  1953 - Almino Afonso - Rio Grande do Norte é elevado à categoria de município  1967 - Marechal Castello Branco promulga nova Constituição legitimando o governo militar no Brasil  1980 - Proclamado o Parque Nacional do Lago Malawi  1992 - A Bandeira do Tadjiquistão é adotada por seus nacionais  2001 - Incêndio no Canecão Mineiro, em Belo Horizonte.  Feriado municipal em Entroncamento, cidade de Portugal.  Feriado municipal em Sines, cidade de Portugal. 1 - almanaque Eventos Históricos Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas. feriados e eventos cíclicos
  • 3. ( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal ) 1754 O cavaleiro Christophe de Bonneville funda o Capítulo Clemont, berço do Rito de Perfeição, de onde se originaria o Rito Escocês Antigo e Aceito. 1961 Fundação da Grande Loja da Índia. 1982 Fundação da Loja “Ary Batalha” Nr. 31 (GLSC) em Florianópolis. 1992 Fundação da Loja “Nereu de Oliveira Ramos” (GOB/SC) em Florianópolis Rádio Sintonia 33 e JB News. Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Acesse www.radiosintonia33.com.br fatos maçônicos do dia
  • 4. Mario Gentil Costa - Florianópolis. Contato: magenco@terra.com.br http://magenco.blog.uol.com.br “ A Curra ” Ainda perplexo, Marcos saboreava a alegria tão sonhada de ter sido aprovado no vestibular logo na primeira tentativa. O impacto que o sucesso provocara em sua cabeça de estudante era algo inexprimível. Tinha o sabor de um fim de pesadelo. De repente, como num passe de mágica, tudo mudara. Era página virada de um capítulo de sua vida, carregado de ansiedade, que encerrava vitoriosamente uma longa e penosa jornada de incertezas. Pouco antes, as noites mal dormidas, a vontade de desistir e jogar tudo pro espaço, o pavor do fracasso. Logo depois, a glória e uma sensação quase orgástica de invencibilidade, entremeadas com a transigência da autolisonja e aquele otimismo desmedido, tão próprio de quem é jovem e inexperiente. Quem passou por isso, sabe... Tudo é festa, tudo é melodia, tudo é motivo para sorrir. O sono é leve..., o sonho é colorido..., até mesmo as pesadas e cinzentas nuvens que apontam no horizonte, prenunciando chuvas e tempestades. Naquele momento, o Sol brilhava..., e isso era o que importava... De volta à casa, recebido pela família e pelos amigos como o herói que voltava de uma guerra, curtia ele os desconhecidos prazeres do êxito, festejado até mesmo por estranhos ao desfilar, impávido, de coco rapado e gorrinho verde, pelas ruas e esquinas da pequena cidade onde todo mundo se conhecia. Estava, certa noite, cercado dos seus "admiradores caseiros", quando o telefone tocou mais uma vez... Era pra ele, naturalmente..., „a celebridade da casa‟... Do outro lado da linha, Benedito, o grande Benê, goleiro do time do colégio, cumprimentava-o e o convidava para saírem juntos; queria brindá-lo com uma comemoração... Não teve como recusar. Tudo combinado, tratou de se vestir e desceu para aguardá-lo. Daí a instantes, um velho Ford surgiu na esquina. Funcionário concursado de uma repartição pública, solteiro..., casa, comida e roupa lavada pela mãe..., Benedito era um dos raros rapazes motorizados da época. E, depois de calorosos abraços, deu partida ao motor, metendo-se noite adentro, "sem destino", como dissera. Seu contentamento era genuíno e espontâneo, como se tivesse ele mesmo passado no vestibular. Marcos, simplesmente, deixou-se levar. Tomaram o rumo da ponte e enveredaram pela escuridão do continente, enfiando-se por uma daquelas antigas estradinhas de chão batido, cheia de curvas, que invadia uma área arborizada. De repente, uma clareira. O carro tinha ido parar à frente de uma casa isolada, de madeira, toda fechada. No frontispício, brilhava uma luzinha verde. O homenageado, 2 - Opinião - “ A Curra “ Mario Gentil Costa
  • 5. curioso, não sabia onde se encontrava. Mas não disse nada; limitou-se a observar o amigo, que, com a naturalidade de um veterano, batia vigorosamente à porta com a chave do carro. Abriu-se uma minúscula janelinha, e alguém espiou para fora. Imediatamente reconhecida a visita, a entrada foi ruidosamente escancarada com os mais efusivos protestos de boas-vindas. Marcos viu-se, meio sem jeito, no meio de uma ampla sala à meia-luz. Algumas mesinhas com cadeiras, um tablado e, mais ao fundo, um balcão junto ao qual, sentadas em banquetinhas, algumas jovens bebericavam languidamente. Ainda era cedo; não havia freqüentadores àquela hora...; só elas... Até hoje, lhe vem inteiro à memória o tango que girava na vitrola... Albertinho Fortuna cantava a versão brasileira de Mano a Mano. Ficou ali, parado no meio da sala, sem saber como agir, enquanto o outro era festejado pelas "meninas" com beijos e abraços, em meio a uma profusão de gritinhos e gargalhadas. Era o próprio “bendito entre as mulheres” e, momentaneamente, se esquecera dele. De repente, fez-se silêncio..., um silêncio embaraçoso e constrangedor..., e todos os olhares o focalizaram. Apagaram-se as luzes e um foco ofuscante convergiu sobre ele, produzindo no chão uma claridade oval que acompanhava seus movimentos indecisos. Não conseguiu ocultar o constrangimento que o dominava, iluminado em plena escuridão como se fosse a figura central de um espetáculo de palco... “Devo estar com uma tremenda cara de cretino” - foi a impressão que teve de si mesmo - sozinho no meio do tablado..., calado e perplexo..., um legítimo paspalhão, personagem único de uma patética comédia. Uma das donas, as mãos na cintura, veio vindo lentamente em sua direção. Seu andar reboleante cadenciava os passos no ritmo do tango. Trazia consigo um sorriso irônico, cheio de antecipações e promessas. Todo mundo quieto. Só o Albertinho, "naufragado na tristeza" e desatinado, chorava o próprio destino, enquanto maldizia a "bacana" que brincava e festejava a vida "com a bolsa dos otários, como o gato, sem piedade, faz o rato padecer..." Nunca fora bom de danças, muito menos de tango. Quando se deu conta, entretanto, estava dançando...; meio aos tropeções, mas estava. A primeira coisa que ela fez, logo em seguida, foi arrancar-lhe delicadamente o gorro e atirá-lo à platéia. Agora, sim..., ele era o verdadeiro palhaço..., a careca exposta em toda a plenitude... Só faltava um tomate na ponta do nariz. E, certamente, não faltava o sorriso idiota do canastrão que esquecera a fala e não sabia o que dizer, muito menos o que fazer. A mão dela, sorrateiramente, insinuou-se pelos botões abertos da camisa do coitado, que, totalmente desprevenido, ficou sem reação. "O que quereria ali..."? - estranhou, quando ela se virou para o balcão e gritou, com um risinho debochado: "É verdade, sim!" Aí vieram as outras...; umas dez, pelo menos. O par de dançarinos ficou rodeado, e elas foram fechando o cerco. De repente, todas pularam em cima dele. Estava no meio de onze loucas. Queriam despi-lo a todo custo. Viu-se derrubado ao chão. A camisa já fora tirada para fora das calças. Sentiu que lhe tiravam os sapatos. Frenéticas e alvoroçadas como moscas no açúcar, como abelhas no mel, elas pareciam querer devorá-lo. E concluiu, "com seus botões", que estava sendo literalmente desabotoado. A camisa já tinha sumido; a cinta também. Como se estivesse tendo alucinações, começou a ver, no lugar daquelas mulheres, enormes mariposas esvoaçantes que se cruzavam contra a luz e lhe cutucavam ferozmente a pele. Quando percebeu que uma mão mais atrevida lhe invadia a braguilha, entrou em desespero de causa. Não bastava mais apelar; tinha que agir... e agir com rapidez e determinação, se queria sair ileso dali. Estava sendo currado...; ia ser estuprado ali mesmo, por aquelas doidivanas que, excitadas no limite da loucura, choravam de tanto rir. A extravagância era total, inadmissível.
  • 6. Gritar ele gritava, coitado, mas era inútil; elas não lhe davam ouvidos; estavam histéricas. Pedir socorro, não tinha cabimento; seria uma vergonha. Lembrou-se do amigo e, erguendo a cabeça com extremo esforço, conseguiu entrevê-lo de relance, o copo de cerveja na mão, a dar sonoras gargalhadas. Aí, então, perdeu completamente as estribeiras e começou a dar pontapés. Dava-os a esmo, sem destino, já perdendo a esperança. Até que um deles atingiu alguém; devia ter machucado, porque ouviu um grito de dor. Abriu-se, de repente, uma clareira a seu redor, e ele não perdeu tempo. Com as calças já meio arriadas e a "documentação quase à mostra", sem um pé do sapato, conseguiu escapulir manquejando em direção à porta, que abriu com um safanão, e se projetou nas trevas da noite. "E agora, o que fazer"? Lá estava o carro, estacionado embaixo de uma árvore. Correu para lá e experimentou uma porta; estava fechada. A do lado oposto, igualmente. Sentou-se numa pedra. Daí a pouco, o amigo apareceu, o copo na mão, gritando: - Marcos!... Onde é que tu estás, seu maluco? - Tou aqui, perto do carro - respondeu, com raiva na voz. - Volta aqui, rapaz! Elas estavam brincando!... - Não gosto desse tipo de brincadeira. Pega minha camisa e meu sapato! Eu vou embora. - A pé?... Tu não conheces o caminho, seu tolo! - Então eu espero aqui fora... - Tá bem!... Vamo embora. Que cagada! - exclamou Benedito, enquanto fechava lentamente a porta. Cinco minutos depois, meio constrangido, ele voltou, trazendo numa mão o sapato e, na outra, a cinta e a camisa. Entraram no carro e partiram em silêncio. No caminho, um já recomposto e o outro mais refeito da cervejada, começaram a falar: - Quero que tu me desculpes, Marcos... Não pensei que elas fossem reagir daquele jeito. - Por que elas fizeram aquilo? - indagou o estudante, contrariado. - A culpa foi minha... Fui bancar o engraçadinho e disse a elas que tu tinhas sido todo rapado... - confessou Benê, envergonhado. - Ahn! Não tem importância..., eu compreendo - foi o que Marcos conseguiu dizer. - Eu só queria festejar a tua vitória. Mas sou uma besta mesmo..., só faço cagada... Que merda! - lamentou. Marcos, contrafeito, ficou com pena do amigo. De fato, este não podia prever a insensata atitude das mulheres e, muito menos, imaginar que atacariam em massa. Generosamente, achou melhor contemporizar, e tudo passou. Continuam bons amigos até hoje e, vez por outra, ao cruzar na rua, dão boas gargalhadas com a lembrança. Não foi a comemoração desejada, sem dúvida, mas, para Marcos, foi uma experiência inesquecível, que serviu de lição de vida, pois nunca mais freqüentou esses lugares. "Foi bem melhor assim... Talvez tenha escapado de coisas piores..." - é o que pensa hoje o ex-calouro de Medicina, que, por causa de uma brincadeira inocente, quase foi estuprado por dez mulheres enlouquecidas. Quanto ao amigo Benê..., quem garante...? *** Mario Gentil Costa - MaGenCo (2013)
  • 7. O autor, Ir. João Ivo Girardi ( joaogira@terra.com.br ) é da Loja “Obreiros de Salomão” nr. 39 (Blumenau). Este é o terceiro dos quatro capítulos “Lições de Vida” do verbete extraído de sua obra intitulada “Vade-Mécum Maçônico – Do Meio-Dia à Meia-Noite”. LIÇÕES DE VIDA (III) O Velho e o Idoso: Idosa é uma pessoa que tem muita idade. Velho é uma pessoa que perdeu a jovialidade; Você é idoso quando sonha e é velho quando apenas dorme. Você é idoso quando ainda aprende e é velho quando já nem ensina. Você é idoso quando ainda sente amor. É velho quando só tem ciúmes e sentimento de posse. Você é idoso quando o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida. Você é velho quando todos os dias parecem o último de sua jornada. Você é idoso quando o seu calendário tem amanhãs. É velho quando o seu calendário só tem ontens. O idoso se renova a cada dia que começa. O velho se acaba a cada noite que termina. O idoso tem planos. O velho tem saudades. O idoso se moderniza, dialoga com a juventude e procura compreender os novos tempos. O velho se emperra no seu tempo, se fecha em seu casulo e recusa a modernidade. Enfim, as rugas do idoso são bonitas porque foram marcadas pelo sorriso. As rugas do velho são feias porque foram marcadas pela amargura. Assim, o velho é aquele que tem carregado o peso dos anos e que em vez de transmitir experiências às gerações vindouras, transmite pessimismo e desilusões. Para o velho não existe ponte entre o passado e o presente. Existe um buraco que o separa do presente pelo apego ao passado. Já o idoso é aquela pessoa que tem tido a felicidade de viver uma longa vida produtiva, de ter adquirido uma grande experiência. O idoso é uma ponte segura entre o passado e o presente, como o jovem é uma ponte entre o presente e o futuro. E é no presente que os dois se encontram. ------------------------------------ O Homem: Um cientista vivia preocupado com os problemas do mundo e estava resolvido a encontrar meios de minorá-los. Passava os dias em seu laboratório em busca de respostas para suas dúvidas. Certo dia, seu filho de sete anos invadiu o seu santuário decidido a ajudá-lo a trabalhar. O cientista nervoso pela interrupção tentou que o filho fosse brincar em outro lugar. Vendo que seria impossível demovê-lo, o pai procurou algo que pudesse ser oferecido ao filho com o objetivo de distrair sua atenção. De repente deparou-se com o mapa do mundo, o que procurava! Com auxílio de uma tesoura, recortou o mapa em vários pedaços, e junto com um rolo de fita adesiva, entregou ao filho dizendo: 3 - Verbete da Semana do váde-mecum maçônico ""Do Meio-Dia à Meia-Noite": Lições de Vida (III) - Ir João Ivo Girardi
  • 8. - Você gosta de quebra-cabeça? Então vou lhe dar o mundo para consertar. Aqui está o mundo todo quebrado. Veja se consegue consertá-lo bem direitinho! Faça tudo sozinho. Calculou que a criança levaria dias para recompor o mapa. Algumas horas depois, ouviu a voz do filho que o chamava calmamente: - Pai, pai, já fiz tudo. Consegui terminar tudinho! A princípio o pai não deu crédito às palavras do filho. Seria impossível na sua idade ter conseguido recompor um mapa que jamais havia visto. Relutante, o cientista levantou os olhos de suas anotações, certo de que veria um trabalho digno de uma criança. Para sua surpresa, o mapa estava completo. Todos os pedaços haviam sido colocados nos devidos lugares. Como seria possível? Como o menino havia sido capaz? – Você não sabia como era o mundo, meu filho, como conseguiu? - Pai, eu não sabia como era o mundo, mas quando você tirou o papel da revista para recortar, eu vi que do outro lado havia a figura de um homem. Quando você me deu o mundo para consertar, eu tentei, mas não consegui. Foi aí que eu me lembrei do homem, virei os recortes e comecei a consertar o homem que eu sabia como era. Quando consegui consertar o homem virei a folha e vi que havia consertado o mundo. ------------------------------------ Os Dois Videntes: Pressentindo que seu país em breve iria mergulhar numa guerra civil, o sultão chamou um dos seus melhores videntes, e perguntou-lhe quanto tempo ainda lhe restava de vida. – Meu adorado mestre, o senhor viverá o bastante para ver todos os seus filhos mortos. Num acesso de fúria, o sultão mandou imediatamente enforcar aquele que proferira palavras tão aterradoras. Então, a guerra civil era realmente uma ameaça! Desesperado, chamou um segundo vidente. – Quanto tempo viverei? - perguntou, procurando saber se ainda seria capaz de controlar uma situação potencialmente explosiva. – Senhor, Deus lhe concedeu uma vida tão longa, que ultrapassará a geração dos seus filhos e chegará a geração dos seus netos. Agradecido o sultão mandou recompensá-lo com ouro e prata. Ao sair do palácio, um conselheiro comentou com o vidente. – Você disse a mesma coisa que o adivinho anterior. Entretanto, o primeiro foi executado, e você recebeu recompensas. Por quê? – Porque o segredo não está no que você diz, mas da maneira como diz. Sempre que precisar disparar a flecha da verdade, não se esqueça de antes molhar sua ponta num vaso de mel. ------------------------------------ Só um minuto: Era uma vez um homem que orou e orou a Deus. E um dia, Deus apareceu. - Você está orando para mim. O que você quer? O homem ficou chocado, mas ele tinha algumas perguntas. - Deus, quanto tempo é o seu dia? Deus respondeu: - Bem, na verdade, milhões de seus anos são apenas um segundo para mim. - Então, Deus, quanta riqueza você tem? Deus disse: - Se você tomar todas as a riqueza do universo e multiplicar milhões e milhões de vezes, seria apenas um centavo para mim. - Qualquer outra coisa? Então o homem disse: - Deus, eu poderia ter um centavo? E Deus disse: - Só um minuto... (Prem Rawat). ------------------------------------ Salvo pela gentileza: Conta-se uma história de um empregado em um frigorífico da Noruega. Certo dia ao término do trabalho foi inspecionar a câmara frigorífica. Inexplicavelmente, a
  • 9. porta se fechou e ele ficou preso dentro da câmara. Bateu na porta com força, gritou por socorro, mas ninguém o ouviu, todos já haviam saído para suas casas e era impossível que alguém pudesse escutá-lo. Já estava quase três horas preso, debilitado com a temperatura insuportável. De repente a porta se abriu e o vigia entrou na câmara e o resgatou com vida. Depois de salvar a vida do homem, perguntaram ao vigia: Porque foi abrir a porta da câmara se isto não fazia parte da sua rotina de trabalho? Ele explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, centenas de empregados entram e saem aqui todos os dias e ele é o único que me cumprimenta ao chegar pela manhã e se despede de mim ao sair. Hoje pela manhã disse ‘Bom dia’ quando chegou. Entretanto não se despediu de mim na hora da saída. Imaginei que poderia ter-lhe acontecido algo. Por isto o procurei e o encontrei... Pergunta: Será que você seria salvo? ------------------------------------ De Quanta Terra um Homem Precisa? Leon Tolstoi escreveu uma pequena história chamada De Quanta Terra um Homem Precisa? Falava de um camponês, Pahom, que jurava: - Se tivesse terra suficiente, eu não temeria nem mesmo o diabo. Um dia, Pahom ouviu falar dos Bahkirs, um povo que vendia terras baratas. Ele viajou para lá e lhe foram oferecidas terras a mil rublos por dia. O que significa isso? Eles lhe disseram: - Nós vendemos a terra por dia. Toda a terra que você puder andar em um dia é sua. Só tem uma condição: Se você não voltar no mesmo dia ao lugar em que começou, seu dinheiro será perdido. Encantado, Pahom começou a caminhar, caminhar e caminhar... Ele estava obtendo muita terra! Ele continuou andando o dia todo, percebeu que seria melhor voltar antes que o dia terminasse. Ele havia ido muito longe. Tinha que se apressar, ou então tudo estaria perdido! Ele se apressou e apressou, só para cair morto à vista do ponto de partida. Seus servos cavaram uma sepultura e o enterraram. De quanta terra necessita um homem? Dois metros, da cabeça aos pés, era tudo quanto ele precisava, escreveu Tolstoi.
  • 10. O Ir Aquilino R. Leal * escreve às quartas-feiras e domingos, neste espaço. O LOGRO DOS GRUPOS DA INTERNET COM ENFOQUE MAÇÔNICO Material originalmente publicado na edição 309, 13/08/2011, do semanário FOLHA MAÇÔNICA – atualizado para os propósitos do JB NEWS. Aquilino R. Leal Fato: Intuitivamente acreditávamos, sem qualquer constatação, serem os fóruns eletrônicos (internet) restritos a maçons uma extensão do que ocorre nas Lojas. Para comprovar nossas suspeitas resolvemos participar de uns seis desses fóruns dentre inúmeros que proliferam na rede. Em todos eles fizemos o pedido de filiação, normalmente confirmado posteriormente quando fomos levados a responder a um questionário com o objetivo de verificar a nossa condição de iniciados; perguntas típicas do tipo s...s m...m? Em que c...a fica a P...a B...a? De o...e v...s? E assim por diante. Um desses grupos pareceu-nos o mais rigoroso: chega ao ponto de qualificar o eventual pretendente em quatro categorias de acordo com o seu grau: nível 1 (AM), nível 2 (CM), nível 3 (MM) e nível 4 (MI)! Outro chega a pedir provas de regularidade sem o que, a priori, não se pode participar; para tal supostamente envia correspondência eletrônica para todos os membros do fórum e de outros fóruns, para a potência de filiação do pretendente (acreditamos nunca respondidas!) e, quando possível, para a própria Loja do futuro membro, questionando se o quinhoeiro é regular e qual a sua situação. Logo de início e propositalmente ficamos devendo algumas respostas e a comprovação de nossa regularidade... Que aconteceu? Absolutamente nada! Poucos dias depois lá estávamos participando ativamente! O mais curioso é que ao fazermos nossa inscrição em um outro grupo, recebemos uma resposta tipo “O Irmão é muito bem vindo ao grupo „Engodo‟i , onde apenas são tratados assuntos da Ordem! Brevemente entraremos em contato para completar a inscrição em nosso grupo...”. Qualquer curioso é assim recebido! E o mais interessante, nunca recebemos qualquer resposta do moderador do grupo, pesem nossas inúmeras e frustradas tentativas de participação! Muito engraçado... Não 4 - Aquilino r. leal - " O Logro dos Grupos da Internet com enfoque Maçônico "
  • 11. entendemos porra nenhuma! A nossa pesquisa, realizada entre os meses de junho a agosto de 2009, nos revelou alguns pontos merecedores de destaque e possivelmente de algumas lágrimas dos olhos daqueles que realmente são e se tratam como verdadeiros Maçons: Poucos grupos são o suficientemente rigorosos com a seleção de seus membros. Qualquer „gota‟ relativamente esperto participa!ii Os temas tratados, em raríssimos casos, abordam temas referentes à Ordem; quando o fazem, os assuntos envolvidos são extremamente vulgares e corriqueiros, não trazendo qualquer novidade e/ou interesse. Neste caso a discussão do tema é repleta de „achismos‟ e enfoques meramente pessoais, sem fundamentos dignos, sem qualquer análise mais profunda. Propositalmente levantamos algumas questões; nenhuma delas foi respondida adequadamente, na maioria dos casos, no entanto, a „turma saia pela tangente‟, tecendo considerações que bem pouco ou nada tinham com o propósito inicial, motivando respostas de outros que, em nosso entender, não tinham acompanhado (ou entendido) o tema central. De tantas correspondências ele, tema, acabava em segundo plano e a banalidade se ocupando o primeiro. É extremamente fácil obter respostas das coisas mais óbvias para qualquer iniciado e que para algum „curioso‟ são de inestimável valor realimentando assim as chamas de sua natural curiosidade. À guisa de teste chegamos indagar o que representava a sigla TFA! E não é que em menos de dois ou três minutos a sigla nos foi comunicada! É impossível que qualquer iniciado ignore, no entanto sempre aparece um que quer ser o „mestre‟ expondo seu conhecimento(?!) certamente por mera vaidade. É bem verdade que houve um ou dois que colocaram em dúvida sermos iniciados... E os demais? Fizemos outros poucos ensaios posteriores e mesmo com as „suspeitas‟ fomos respondidos rapidamente! Lastimável! Os afiliados não acompanham a troca de informações... Apenas querem aparecer sem saberem que estão deixando bem clara a sua pouca capacidade de discernimento. A falta do que fazer ou mesmo a gana de aparecer dos afiliados fez com que acidentalmente provocássemos um debate ao usarmos o termo „mano‟ em vez do consagrado „irmão‟: um dos participantes de certo grupo sentiu-se ofendido alegando ser o primeiro um termo pejorativo por ser usado em locais „suspeitos‟, inclusive enviando parte do seu significado segundo um suposto dicionário. Retrucamos enviando a definição da expressão mano dada pelo dicionário Aurélioiii ; mais uma nossa estupidez! Isto gerou dezenas de correspondências... Uns contra outros a favor, mas nenhum apresentando razões sérias ou dignas de publicação. Que fizemos? Passamos a usar a expressão „brother‟: ninguém, ninguém mesmo retrucou nem expressou qualquer ressentimento! Passados alguns dias lembramos aos membros do grupo que a expressão „brother‟ foi ou é usada nas rodas de malandragem (crime?!) no Rio de Janeiro! Silêncio total! Nenhuma manifestação! „E aí brothers?‟ Um bando de incompetentes e por isso também desocupados! Isso sem citar a polêmica que levantamos a condenar o termo „deletar‟; sugerimos empregar o seu substituto, e em nosso entender correto, delir... Foi um reboliço dos diabos! Confessamos, acabamos delindo as correspondências pertinentes ao assunto sem mesmo as ler!
  • 12. Também verificamos os conhecimentos gerais do „pessoal‟: uma lástima! Mesmo não sendo galinha deu pena! A cultura, com certeza, não é ponto forte daqueles „manos‟... Digo... Brothers! Houve pessoas a confundir „coxão‟ (carne) com „colchão‟! Sim! Até assunto de carne, churrasco e afins foi tratado naquele fórum! Fórum maçônico fique bem claro! O tema seria inspirado nos nossos costumeiros ágapes? A bem da verdade, salvo honrosas exceções a cultura de uma forma geral ficou bem abaixo de nossa expectativa. Inclusive nos assuntos relacionados à Ordem! Até um suposto mestre chegou a ignorar os filhos de Noé... Deplorável! Lastimável! Mais do que isso: uma vergonha! Mas que ele se julga mestre não há dúvidas! Solicitamos ajuda para alguns de nossos ensaios (crônicas) por diversas vezes. Apenas um, repetimos: apenas um membro de um específico grupo se prontificou em ajudar! Ajuda aguardada por mais de dois meses e que acabamos por não conseguir! O que mais se vê nesses grupos, pelo menos naqueles que permanecemos filiados por uns três meses, é a presença constante de politiquetes: uns defendendo o presidente da épocaiv , outros não, em ambos os casos com muitos „devemos‟, e nada de „fizemos‟, „fazemos‟ ou „vamos fazer‟! Alguns invocaram uma ação mais forte da Ordem, certamente permanecendo eles deitados ou no máximo sentados à frente de seu computador „amassando‟ as suas imundas e fétidas nádegas! Em dado momento entramos no debate e bem a nosso estilo propusemos não votar! Foi um „deus no acuda‟, justificativas e mais justificativas, muitas e muitas, todas repetindo àquilo que a própria política e os políticos alegam e querem que repitamos: o voto é o aperfeiçoamento da democracia e que no futuro... blá... blá... Foi nesse momento que tivemos a ideia de perguntar: “Imaginem um segundo turno para presidente, de um lado um já consagrado ladrão Ali Babá e do outro a consagrada déspota Lucrecia Bórgia, também respondendo a processos, em quem votar?”. A resposta que nos foi dada: “Vote no menos ruim”! Desistimos! Ou é ruim ou não é ruim! Ponto final! Ou será que existe „meio homossexual? Nesse caso apenas compartilha a metade do (ou da)...? A nossa caixa de correspondência vivia repleta de mensagens. Acreditem, mais de 200 mensagens por dia! 90% delas sem qualquer conteúdo e o 10% restante... Também! Se duvidarem, participem de alguns desses melancólicos grupos! Claro que fizemos algumas amizades (raras) e até o momento (setembro/2009) mantidas com trocas sérias de correspondências sérias. Também nos deparamos com pessoas dignas, cultas e de valor moral que sabem o que dizem e, certamente, o que fazem e o que querem, seguramente, tal qual nós, já não fazem mais parte deste ou daquele grupo. Por outro lado também pudemos perceber certo fanatismo em alguns dos membros a defender a filosofia e postura da Ordem, segundo eles imutável, única e verdadeira. Um fanatismo advindo unicamente da laringe e não dos braços! Fato engraçado aconteceu quando um membro do grupo tentava ensinar(!?) o que era a tri pontuação... Cômico para não dizer trágico... Uma comédia sem igual! Tão patético quanto certos programas, supostamente de humor, da Toda Poderosa! O que mais saiu foi excremento de algumas mentes ao dedilhar suas
  • 13. malfadadas respostas! Em quase totalidade percebemos que meia dúzia digitava descabidamente, comportando-se como „donos do pedaço‟, ficando entre eles a quase totalidade de correspondências; fúteis assuntos em quase todas! Muitos „Poderoso irmão‟, „Grande Irmão‟, „Queridos irmãos‟, „Valorosos Irmãos‟, „Fraternos irmãos‟, „Sapientíssimos Irmãos‟, „Amados Irmãos‟ etc., sempre mantendo em movimento a língua, apenas a língua e uns poucos dedos a digitar... O resto... Inerte! Aproveitamos aqueles momentos para divulgar o semanário FOLHA MAÇÔNICA entre os afiliados. Como resposta não obtivemos qualquer comentário, o que nos leva a crer não na perfeição do periódico, mas sim a não leitura do mesmo pesem as centenas e centenas de participantes contemplados com a publicação. Teria ocorrido o mesmo ao divulgar o JB NEWSv . Ninguém lê nada! Ninguém quer saber de algo! Mas todos são „mestres‟! E quando algum Irmão partia para o O E? Todos usando os conhecidos „^C‟ e „^V‟ (copia e cola): „Transmita à família enlutada...‟ (porque ele mesmo não o faz?)‟, „GADU, SADU, Senhor dos Mundos o receba de braços abertos...‟ etc.; instantes depois o mesmo picareta envia um texto de humor como se nada tivesse acontecido! Hipócritas! Apenas não conseguimos saber se os moderadores faturam alguns „cobres‟vi dos „yahoos‟ da vida; a primeira impressão é que sim pois a dificuldade para sair nos recordou o suplicio de abandonar uma qualquer das operadoras telefônicas ou operadores de TV a cabo! Farinha do mesmo saco cuja mera troca de posição de duas letras dá asco” Conclusão: Poderíamos estender-nos muito mais, relatando situações senão trágicas pelo menos cômicas „degustadas‟ nesses três longos meses de convivência que mais pareceram um século... O dever de ter fundamentos para escrever esta crônica nos fez passar por tal purgatório. O lado bom: definitivamente conquistamos um lugar no paraíso celestial!! Você leitor pode e não deve acreditar no que escrevemos mas isso não te dá o direito de tratar com vilipêndio o que escrevemos; não te é concedido o direito de „achismo‟! A necessária ação é participar desses fóruns e não somente recebendo correspondências/mensagens; não somente de um, mas de uma meia dúzia desses fóruns é suficiente... Aproveita a inscrição e lê as correspondências anteriores recebidas/enviadas pelos seus membros desde a sua criação. Não duvidamos que também fiques decepcionado como nós também o ficamos. A prova de que não somos os únicos a assim pensar é o constante entra/sai de pessoas; alguns até externando a sua indignação até de forma bastante agressiva, olvidando-se de nossos princípios de paciência e de tolerância, em especial com os menos afortunados. É bem verdade que a paciência e tolerância têm limites! P. S.: É claro que participamos de todos esses grupos sob pseudônimo para preservar nossa futura tranquilidade; nem os próprios moderadores sabiam o nome verdadeiro deste afiliado! Apenas por este motivo fica bem clara a „seriedade‟ e o respeito desses moderadores com o grupo e com os próprios afiliados! A bem da verdade em apenas um, o primeiro, nos identificamos...
  • 14. "Nada é mais perigoso que um bom conselho acompanhado de um mau exemplo." (Autor desconhecido) Sim Material assinado pelo Ir Aquilino R. Leal, engenheiro eletricista, professor universitário, iniciado em 03 de setembro de 1976 no Templo Tiradentes (São Cristóvão – Rio de Janeiro - Brasil), elevado em 28 de abril de 1978 e exaltado em 23 de março de 1979 ocupando o veneralato em 05 de julho de 1988. É fundador de duas Lojas Maçônicas, entre elas a Loja Stanislas de Guaita 165 – Rio de Janeiro, ambas trabalhando no REAA e às terças-feiras. Desde 2008 é colaborador permanente do semanário FOLHA MAÇÔNICA (folhamaconica@gmail.com), atualmente com a responsabilidade de três colunas semanais: A POLÊMICA NA FOLHA, EUREKA (TUREKA E NÓSREKA) e ENQUETE INÚTIL. Gerencia o „PONTO CULTURAL DO FOLHA MAÇÔNICA‟ (http://sdrv.ms/QobWqH) onde estão postados mais de 15 mil títulos (agosto/2013) sobre a Ordem e afins para livremente baixar. Também colaborador permanente, desde março de 2013, com duas colunas mensais, do mensário espanhol RETALES DE MASONERÍA. NOTAS: 1 Preservando sua identidade. 1 Em publicação futura mostraremos como conseguimos nos „infiltrar‟ em um desses grupos travestidos em verdadeiros „goteiras‟! 1 Substantivo masculino. Fam. Ant.: Irmão, Cunhado, Amigo, camarada, colega. Adjetivo. Muito amigo; íntimo. Inseparável, unido. 1 Luis Inácio Lula da Silva. 1 N a época não escrevíamos para o diário JB NEWS. 1 G íria carioca: diz respeito a dinheiro, „grana‟. 5 - Perguntas e Respostas Ir Pedro Juk
  • 15. Este Bloco é produzido pelo Ir. Pedro Juk, às terças, quintas, sábados e domingos. Loja Estrela de Morretes, 3159 - Morretes - PR Questões de saída e ingresso O Respeitável Irmão Washington Mendes, Venerável Mestre, REAA, GOB-RJ, sem declinar o nome da Loja, Oriente (Cidade), Estado do Rio de Janeiro, apresenta o que segue: wlmo@uol.com.br Atualmente atuo em Loja como Venerável Mestre (REAA) e, mesmo com pouco tempo em que fui instalado, percebo algumas coisas, que pediria uma orientação, bem como gostaria de sugerir algo, para tentar melhorar um pouco o desempenho ritualístico. Percebo que algumas Lojas, do mesmo Rito, exercem suas ritualísticas de maneira diferenciada, e também acontecem os "achismos", com cunho de "tenho certeza", onde criam situações novas, de acordo com as interpretações de alguns Irmãos, onde a coisa diferenciada se perpetua, e é praticamente impossível tentar mostrar que, o que está escrito não é o que se está fazendo, mas esbarramos na resistência de alguns Irmãos que são conservadores demais, bem resistentes, a tentar consertar o que está meio defeituoso. Um exemplo que cito, é o que ocorre em minha Loja, no tocante a saída de Templo, para cobri-lo provisoriamente ou definitivamente. No ingresso no Templo, durante a sessão, faz-se a saudação ao Venerável Mestre, depois ao 1º Vigilante e finalmente ao 2º Vigilante, para depois pedir a permissão para participar dos trabalhos. Quando da possível saída, eu aprendi que a sequência é a mesma. Porém a resistência da Loja diz que na saída, é feito de maneira inversa, ou seja, saúda-se primeiro o 2º Vigilante depois o 1º Vigilante, para finalmente saudar o Venerável Mestre e aí se ausentar. Tentei, quando 1º Vig.: mostrar que na saída era da mesma forma que na entrada, mas a resistência fraterna insistia em dizer que eu estava errado. Hoje como Venerável Mestre, achei que conseguiria modificar, acertando, pois nenhuma Loja faz dessa maneira diferenciada, e sim da mesma forma. Só que mesmo como Venerável Mestre, três Irmãos, pois não são todos tão resistentes, insistem em fazer do jeito diferenciado. No Ritual não está escrito a maneira correta de entrada e saída do Templo, quando a sessão já está acontecendo, dando margem à
  • 16. interpretações por parte dos "achismos" e aí, quando visita-se outras Lojas e nossos membros fazem isso (mais os Aprendizes e Companheiros), pedem para corrigir e aí fica esquisito. Citei esse exemplo, mas existem outras situações que geram algumas dúvidas, por não estarem claramente expressas no Ritual. Gostaria que houvesse uma Prancha, oriunda do GOB, conforme circulou uma no início da década de 2000, do antigo GOERJ, onde padronizava maneiras de proceder em Templo, para que se pacificassem certos "desvios ritualísticos", pois, por mais que não concordemos com o que está hoje, comparado como era anteriormente, devemos respeitar, pois, juramos quando iniciamos assim fazê- lo. Por ora, fico com a elucidação desse exemplo, porém mesmo que sua resposta seja a da maneira que eu penso, sei que a resistência talvez não queira modificar a maneira de proceder e já vindo uma Orientação Circular oficialmente reparando esses desvios, para todas as Lojas, fica mais fácil de consertar aquilo que está defeituoso (ou não). CONSIDERAÇÕES Entendo perfeitamente essas invenções por parte de alguns Irmãos. A saudação nunca é feita de trás para frente como sugerem alguns. Na própria página 42 do Ritual de Aprendiz em vigência exara que ela é feita ao Venerável e aos Vigilantes. Se houvesse orientação contrária, ali estaria escrita a pretensa ordem inversa. Mesmo essa saudação ela deve se ater à entrada e, no caso da saída, somente se ela for definitiva, nunca a temporária quando ocorre a transformação da Loja, por exemplo, e o templo fica coberto temporariamente para algum Irmão. Anotei a vossa súplica e ela estará nos provimentos que serão enviados ainda esse mês para apreciação do Soberano. Ratificando então – Saudações, quando existir o caso, serão sempre feitas por ordem hierárquica, nunca de maneira inversa T.F.A. PEDRO JUK - jukirm@hotmail.com SET/2013 6 - destaques jb Resenha Geral Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br ) que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com ) Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
  • 17. Lojas Aniversariantes da GLSC Data Nome Oriente 24/11 Ary Batalha São José 02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau 02/12 Lauro Mullher São José 06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma 07/12 Voluntas Florianópolis 09/12 Igualdade Criciumense Criciumense 11/12 Xaver Arp Joinville 13/12 Padre Roma II São José 14/12 Montes de Sião Chapecó Lojas Aniversariantes do GOSC Data Nome Oriente 25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis 01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis 01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão 11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul 13/12/1983 Nova Aurora Criciúma 18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo 20/12/2003 Luz Templária Curitibanos 22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis 21/12/1999 Silvio Ávila Içara Lojas Aniversariantes do GOB/SC
  • 18. Data Nome Oriente 24.11.92 Nereu de O. Ramos – 2744 Florianópolis 25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho 25.l1.06 Obreiros da Terra Firme – 3827 Florianópolis 29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José Dezembro Data Nome Oriente 01.12.04 LUZ DE SÃO MIGUEL - 3639 São Miguel do Oeste 02.12.06 COLUNAS DE ANTÔNIO CARLOS - 3824 Florianópolis 04.12.08 SEARA DE LUZ - 3961 Chapecó 05.12.85 25 DE AGOSTO - 2383 Chapecó 08.12.10 ESTRELA DO ORIENTE - 4099 Tubarão 11.12.96 JUSTIÇA E PAZ - 3009 Joinville 11.12.97 UNIÃO ADONHIRAMITA -3129 São Pedro de Alcântara 11.12.01 PAZ DO HERMON - 3416 Joinville 12.12.96 FÊNIX DO SUL - 3041 Florianópolis 13.12.52 CAMPOS LOBO - 1310 Florianópolis 13.13.11 LUZ DO ORIENTE - 4173 Morro da Fumaça 16.12.96 A LUZ VEM DO ORIENTE - 3014 Castelo Branco 16.12.03 PHILANTROPIA E LIBERDADE - 3557 Brusque 17.12.96 LUZ DO OCIDENTE - 3015 Chapecó 17.12.96 PERSEVERANÇA - 3005 Florianópolis 20.12.77 XV DE NOVEMBRO - 1998 Caçador 28.12.96 LIVRE PENSAR - 3153 Piçarras 28.12.96 LUZ DE NAVEGANTES - 3033 (30/06/2010) Navegantes LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia 25.11.13 20h00 Loja Pedreiros da Liberdade nr. 75 - GLSC Condomínio Itacorubí Palestra com o Dr. Ivan Moritz sobre “A saúde do homem maduro” 26.11.13 Luz Esotérica 3050, União e Trabalho do Iguaçu 2243, e União e Trabalho do Iguaçu – GOB/SC Porto União Pompas Fúnebres em homenagem ao Ir Hilário Schmidt. 26.11.13 20h00 Loja Alvorada da Sabedoria, 4185 GOB/SC Florianópolis (Albergue Noturno) “Ilha de Santa Catarina, Primeiros Tempos” – Palestra do Ir Eleutério Nicolau da Conceição – Membro da Academia Catarinense
  • 19. Maçônica de Letras e MI da Loja Alferes Tiradentes 29.11.13 20h00 Loja Verde Vale, 3838 – GOB/SC Condomínio Humanitas Blumenau ~ Sessão Pública Comemorativa ao 7º. Aniversário. Palestrantes: Roberto Rafaeli da Cruz e Carlos Alberto Luvizotto 30.11.13 18h30 Fraternidade Acadêmica Ciência e Artes 3685 GOB/SC Rua Francisco Vegini, 234– Jaraguá do Sul-SC. Pompas Fúnebres: Homenagem ao Ir:.Mickael Egert 02.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio Monte Verde Sessão Magna de Exaltação 03.12.13 20h00 Loja Pitágoras, 15 – GLSC Condomínio Monte Verde Sessão Magna de Exaltação 09.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio Monte Verde Sessão Magna de Elevação 14.12.13 20h00 Grande Loja de Santa Catarina Campeche GLSC Jantar de final de ano 19.12.13 20h00 Loja Templários da Nova Era, 91 – GLSC Canasvieiras – Florianópolis Sessão Solsticial no Templo 20.12.13 20h00 Loja Templários da Nova Era, 91 GLSC Condomínio Monte Verde Jantar Ritualístico Solsticial Convite ‘ O Venerável Mestre, que subscreve, convida todos os Irmãos para a 6ª Sessão da Aug.‟. Resp.‟. Loj.‟. Simb.‟. “Alvorada da Sabedoria” nº 4.285. Convoca, com base no inciso V do Art. 116 do Regulamento Geral da Federação, os Irmãos do quadro para a 6ª Sessão com a seguinte Ordem do Dia: Palestra do Ir.‟. Eleutério Nicolau da Conceição, da A.R.L.S. Alferes Tiradentes, nº 20 e membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras, com o tema: “A Ilha de Santa Catarina, Primeiros Tempos” A sessão terá início às 20h do dia 26 de novembro de 2013, terça feira, no Templo Maçônico do Albergue Noturno, situado à Avenida Hercílio Luz, 506, ao lado do Instituto Estadual de Educação. Programação: 19:45h: encontro no átrio do Templo; 20:00h: início da sessão. Traje: maçônico, completo. Após a sessão, será oferecido um ágape. Ir. Marcos de Oliveira Venerável Mestre
  • 20. DESAFIO 12 – RESPOSTA Aquilino R. Leal Eu, Aquilino, e o „bro‟ Jeronimo Borges, editor do JB NEWS, temos muitas coisas (boas!) em comum, inclusive a mesma (pouca!) quantidade de dinheiro... Então, quanto dinheiro tenho a dar (isto é uma brincadeira!) ao mano Jeronimo para que ele passe a ter R$ 100,00 a mais do que eu? RESPOSTA/SOLUÇÃO Uma resposta errônea frequente é R$ 100,00. Suponhamos que tanto o Jeronimo como eu tenhamos R$ 1.000,00, se eu der a ele R$ 100,00 ele ficará com R$ 1.100,00 e eu com R$ 900,00; dessa forma ele passará a ter R$ 200,00 a mais do que eu! A resposta certa, portanto, é R$ 50,00; Jeronimo ficará com R$ 1.050,00 e eu, Aquilino, com R$ 950,00. Para os „puristas‟ vamos à solução algébrica. Sendo d a quantia inicial de dinheiro de cada um e q a quantia que tenho de dar (repito: isto é uma brincadeira!), eu ficarei com d – q enquanto o Jeronimo ficará com d + q; além disso (d + q) – (d – q) = 100 ou d + q - d + q = 100 que nos dá q = 50. Imagem extraída (Set./2013) da pasta IMAGENS, FOTOS, DESENHOS/NOSTALGIA/FOTOS do endereço eletrônico http://sdrv.ms/QobWqH RESPOSTAS/SOLUÇÕES RECEBIDAS DOS LEITORES Saudações, PPoder.'. IIr.'.. Resposta do Desafio 12: R$ 50,00. Independente da quantia que ambos portarem, Aquilino ficaria com R$ 50,00 à menos, e Jeronimo com R$ 50,00 à mais, gerando exatos R$ 100,00 de diferença. ADAUTO REZENDE VAZ PLACET: 23776 - GLMMG A.'.R.'.L.'.S.'. FRATERNOS DE CONCEIÇÃO Nº 11 ............................................................................................................. ...... Caro IrAquilino, Segue em anexo a solução proposta. TFA Jorge Abrunhosa Em t = 0 Aquilino tem “x” Reais Jerônimo tem também “x” Reais. Matematicamente o saldo de cada um pode ser expresso como:
  • 21. Saldo inicial do Aquilino = x Saldo inicial do Jerônimo = x A seguir, temos a doação do Aquilino no valor de “y” Reais para Jerônimo Temos assim que determinar o valor de “y” que é a resposta ao Desafio 12. Depois da doação, temos um novo cenário financeiro expresso por: Novo saldo do Aquilino = (x - y) Novo saldo do Jerônimo = (x +y) E ainda, Jerônimo passa a ter R$ 100,00 a mais que Aquilino o que transcrito matematicamente torna-se: (x + y) = (x - y) + 100 Resolvendo a equação, tem-se: (y + y) = 100 + (x - x) = 100 2y = 100 Logo y = 50 ou em moeda corrente R$ 50,00. =================================================== Há poucos dias atrás comparecemos a uma reunião da Loja Stanislas de Guaita, Rio de Janeiro, da qual somos fundadores. Ao término da reunião todos os presentes se cumprimentaram com um aperto de mãos. Contabilizamos 210 apertos de mãos. Quantos Irmãos estavam presentes àquela Sessão? A resposta/solução juntamente com o enunciado, para reavivar a mente do leitor, será fornecida na edição do próximo domingo; enquanto isso mande-nos tua resposta/solução que a publicaremos juntamente com a resposta „oficial‟. Este mais é um desafio enviado pelo Irmão Aquilino R. Leal que escreve todas as quartas-feiras e domingos para o JB NEWS. 1 – *Chicago Illinois Usa* http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Chicago-Illinois-USA 2 – "Não existe mulher difícil" (30/11/2012) Comentário de Luiz Carlos Prates http://www.youtube.com/watch?v=PR9ICfjr5jQ 3 – *Bryce Canyon, Colorado River San Juan River Utah Usa:* http://www.airpano.com/360Degree-VirtualTour.php?3D=Goosenecks- Utah-USA 4 – O Gordo e o Magro (Dublado em Côres) Marujos improvisados. http://www.youtube.com/watch?v=R6L4QQb0ZDI&list=PLE5ACEDC51907 0C1C DESAFIO 13
  • 22. O Ir Sinval Santos da Silveira, Grande Orador da GLSC e MI da ARLS Alferes Tiradentes nr. 20 escreve aos domingos neste espaço Ir Sinval Santos da Silveira* Conto Quase Poético E agora, José ? A arrogância, a prepotência, e a ambição, dominaram a tua alma, devoraram as tuas entranhas, embriagando o teu coração. O poder é assim mesmo, idealista falsificado ! Pensaste ser intocável, acima das leis dos homens, e de Deus ? Estavas enganado ! Ninguém consegue enganar a todos, por todo tempo. Acabaste contigo mesmo... Assisti quando falaste, com o peito estufado: "vamos dar um cavalo de pau neste País ". Até não entendi muito bem, o que estavas querendo afirmar. fechando a cortina
  • 23. Somente mais tarde, fui compreender que estavas planejando atos criminosos. Fiquei surpreso, pois imaginava, até então, que eras um idealista, ávido por mudanças sociais, econômicas, etc. Como me enganei contigo, José ! Jamais passou por minha cabeça, juro, que serias capaz de articular tantos atos desabonadores. Logo tu, que defendias a moralidade pública, com tanta veemência. Então, nem valeu a pena a tua chegada ao poder. Não somaste nada a minha Pátria. Muito pelo contrário, só subtraíste... Manipulaste fortunas, dinheiro carimbado com o suor do trabalho do meu povo. Até acredito que nem saibas do que estou falando, pois, pelo que me consta, nunca derramaste suor, vindo do trabalho... Dinheiro que deveria ser revertido em prol das necessidades públicas, como hospitais, escolas, segurança, habitação, etc. etc. Faltou vergonha, ou sobrou canalhice, José ? Desculpa-me, mas não sou eu quem está afirmando isto. É a Corte maior de Justiça, quem assim entendeu, ao te condenar à prisão. Nossa José ! Hoje vi o avião da Polícia Federal, te conduzindo à penitenciária. Voltei a sentir orgulho do meu País. Creia-me. Mas, e agora, José ? Veja mais poemas do autor: Clicando no seu BLOG: http://poesiasinval.blogspot.com/ * Sinval Santos da Silveira Obreiro da ARLS.·. Alferes Tiradentes e Grande Orador da GLSC