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FREQUÊNCIADASASPIRAÇÕES
POSITIVASNOBLOQUEIOMANDIBULAR
 Docente:
PROF. PAULO ROBERTO FERREIRA CERQUEIRA.
DDD.MDC.PHD
 Alunos:
Alliceane Vasconcelos de Aguiar – 01136863
Carlos Douglas Rodrigues Silva – 01380516
Ednilda Gonzaga de Farias Vasconcelos – 01380384
Isac Florêncio da Silva – 01368480
Maria Cristina de Moura Cajueiro – 01344557
Joana Sabrina Silva Ferreira – 01358863
Emanoel Felipe A. de Andrade - 01360645
Introdução
 Os anestésicos locais, quando usados para a supressão da dor,
diferem de forma muito importante da maioria das outras
drogas comumente emprega- das em Medicina e Odontologia.
Praticamente todas as outras drogas, independentemente da
via de administração, precisam entrar na circulação em
concentrações suficientemente elevadas, ou seja, atingindo
níveis sanguíneos terapêuticos, antes que possam começar a
exercer um efeito clínico. Entretanto, os anestésicos locais
deixam de proporcionar controle adequado da dor, quando
absorvidos do seu local de administração para a circulação.
Outro fator importante envolvido na interrupção da ação de
anestésicos locais usados para controle da dor é sua absorção
para o sistema cardiovascular. (MALAMED, 2005)
OBJETIVO
 Objetivo: o estudo avaliou a freqüência de aspirações
positivas durante anestesia dos nervos alveolar
inferior, lingual e bucal, utilizando a técnica anestésica
de Smith (1918)
 Frequência das aspirações
 Diferença do anestésico p/ os demais remédios
 Anestesia e Analgesia
 Farmacocinética
 Importância da prática na aspiração
Moura et al, 2007
 Reações adversas
 Diagnóstico clínico
 Teste de aspiração
 Principais complicações
 Manual de anestesia local
Malamed, 2001
Moura et al, 2007
 Técnicas de anestesia de Smith
 Técnica de aspiração por Watson e Colman
Moura et al, 2007
Sobreo Nervo
AlveolarInferior
 AO Nervo Alveolar Inferior é um ramo do nervo
mandibular, que é o terceiro ramo (V3) do quinto par
craniano, o nervo trigêmio. Inerva os dentes incisivos,
caninos, pré-molares e molares inferiores.
 Trajeto nervoso:
Forame oval → forame da mandíbula → canal da
mandíbula → trabécula óssea → ramos incisivos
→ nervos bucal, lingual e milo-hióide
Moura et al, 2007
Bloqueiodo
NervoAlveolar
Inferior
RefluxoPositivo
Como ocorre o refluxo
A pressão exercida no êmbolo da seringa força o
disco de borracha do tubete contra o pino de pressão,
aumentando sua pressão interna.
O refluxo ocorre, automaticamente, ao cessar a
pressão. O disco de borracha volta à posição normal,
reduzindo a pressão interna do tubete, produzindo o
efeito de aspiração.
Msdmanuals, 2000
Moura et al, 2007
Falhana
Técnica,Injeção
Intravascular
 Como consequência da injeção intravascular, pode ocorrer a falha da
anestesia e uma variedade de consequências farmacológicas, como
vômitos, tremor, taquicardia, palpitações e desmaios
(BISHOP, 1983)
 As complicações, quando ocorrem, podem ser divididas
em dois grupos: REAÇÕES PSICOGÊNICAS E NÃO
PSICOGÊNICAS.
Moura et al, 2007
Seringa Refluxo
ART
Para proteção do
paciente... esua
tranquilidade.
 É fácil conseguir o refluxo! Segue as etapas:
Algumas das
consequências
para a lesão no
nervo alveolar
inferior são:
 Sensibilidade;
 Dormência;
 Perda da sensação de dor;
 Alteração no paladar; e
 Perda total de percepção de
 Tratamentos Normalmente, as lesões são curadas naturalmente
dentro de oito semanas.
Moura et al, 2007
 • Inervação do nervo lingual
 • Propagação do nervo lingual
 • Fatores etiológicos da lesão do nervo lingual
 • Nervo lingual e anestesia regional
 • Nervo lingual e sutura
 • Aspirações Positivas
 • Aspirações Negativas
Moura et al, 2007
Hélion P.S Menezes –Linguagem Anatômica, 2006
Hélion P.S Menezes –Linguagem Anatômica, 2006
Moura et al, 2007
NERVO BUCAL
 É um ramo da divisão anterior de V3 e, por
conseguinte, não é anestesiado durante o Bloqueio do
Nervo AIveolar Inferior. A anestesia do nervo bucal
também não é necessária para muitos procedimentos
restaurativos dentários.
 O nervo bucal proporciona inervação sensorial aos
tecidos moles bucais adjacentes tão somente aos
molares mandibulares.
Prado, R. Cirurgia Buco-Maxilo- Facial 2004
Área
Anestesiada
 Tecidos moles e periósseo bucal dos dentes molares
mandibulares;
Prado, R. Cirurgia Buco-Maxilo- Facial 2004
Técnica
 É recomendada uma agulha longa de calibre 25 ou 27.
A agulha longa é recomendada devido ao local de
deposito posterior e a não profundidade de inserção do
tecido.
Prado, R. Cirurgia Buco-Maxilo- Facial 2004
CONCLUSÃO
 A quantidade de eventos positivos foi
significativamente alta.
 Bloqueio do nervo alveolar inferior apresentou um
maior índice de aspiração positiva
 Ponto de infiltração do X trajeto da agulha.
Referências
Bibliográficas
 Livro por Stanley F. Malamed
 Moura et al, 2007
 Hélion P. S. Menezes - Linguagem
Anatômica, 2006
 Prado, R. Cirurgia Buco-Maxilo-Facial,
2004
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Aspirações positivas na anestesia mandibular

  • 2.  Docente: PROF. PAULO ROBERTO FERREIRA CERQUEIRA. DDD.MDC.PHD  Alunos: Alliceane Vasconcelos de Aguiar – 01136863 Carlos Douglas Rodrigues Silva – 01380516 Ednilda Gonzaga de Farias Vasconcelos – 01380384 Isac Florêncio da Silva – 01368480 Maria Cristina de Moura Cajueiro – 01344557 Joana Sabrina Silva Ferreira – 01358863 Emanoel Felipe A. de Andrade - 01360645
  • 3. Introdução  Os anestésicos locais, quando usados para a supressão da dor, diferem de forma muito importante da maioria das outras drogas comumente emprega- das em Medicina e Odontologia. Praticamente todas as outras drogas, independentemente da via de administração, precisam entrar na circulação em concentrações suficientemente elevadas, ou seja, atingindo níveis sanguíneos terapêuticos, antes que possam começar a exercer um efeito clínico. Entretanto, os anestésicos locais deixam de proporcionar controle adequado da dor, quando absorvidos do seu local de administração para a circulação. Outro fator importante envolvido na interrupção da ação de anestésicos locais usados para controle da dor é sua absorção para o sistema cardiovascular. (MALAMED, 2005)
  • 4. OBJETIVO  Objetivo: o estudo avaliou a freqüência de aspirações positivas durante anestesia dos nervos alveolar inferior, lingual e bucal, utilizando a técnica anestésica de Smith (1918)
  • 5.  Frequência das aspirações  Diferença do anestésico p/ os demais remédios  Anestesia e Analgesia  Farmacocinética  Importância da prática na aspiração Moura et al, 2007
  • 6.  Reações adversas  Diagnóstico clínico  Teste de aspiração  Principais complicações  Manual de anestesia local Malamed, 2001
  • 8.  Técnicas de anestesia de Smith  Técnica de aspiração por Watson e Colman Moura et al, 2007
  • 9. Sobreo Nervo AlveolarInferior  AO Nervo Alveolar Inferior é um ramo do nervo mandibular, que é o terceiro ramo (V3) do quinto par craniano, o nervo trigêmio. Inerva os dentes incisivos, caninos, pré-molares e molares inferiores.  Trajeto nervoso: Forame oval → forame da mandíbula → canal da mandíbula → trabécula óssea → ramos incisivos → nervos bucal, lingual e milo-hióide Moura et al, 2007
  • 11. RefluxoPositivo Como ocorre o refluxo A pressão exercida no êmbolo da seringa força o disco de borracha do tubete contra o pino de pressão, aumentando sua pressão interna. O refluxo ocorre, automaticamente, ao cessar a pressão. O disco de borracha volta à posição normal, reduzindo a pressão interna do tubete, produzindo o efeito de aspiração. Msdmanuals, 2000
  • 12.
  • 13. Moura et al, 2007
  • 14. Falhana Técnica,Injeção Intravascular  Como consequência da injeção intravascular, pode ocorrer a falha da anestesia e uma variedade de consequências farmacológicas, como vômitos, tremor, taquicardia, palpitações e desmaios (BISHOP, 1983)  As complicações, quando ocorrem, podem ser divididas em dois grupos: REAÇÕES PSICOGÊNICAS E NÃO PSICOGÊNICAS. Moura et al, 2007
  • 15. Seringa Refluxo ART Para proteção do paciente... esua tranquilidade.  É fácil conseguir o refluxo! Segue as etapas:
  • 16. Algumas das consequências para a lesão no nervo alveolar inferior são:  Sensibilidade;  Dormência;  Perda da sensação de dor;  Alteração no paladar; e  Perda total de percepção de  Tratamentos Normalmente, as lesões são curadas naturalmente dentro de oito semanas. Moura et al, 2007
  • 17.  • Inervação do nervo lingual  • Propagação do nervo lingual  • Fatores etiológicos da lesão do nervo lingual  • Nervo lingual e anestesia regional  • Nervo lingual e sutura  • Aspirações Positivas  • Aspirações Negativas Moura et al, 2007 Hélion P.S Menezes –Linguagem Anatômica, 2006
  • 18. Hélion P.S Menezes –Linguagem Anatômica, 2006
  • 19. Moura et al, 2007
  • 20. NERVO BUCAL  É um ramo da divisão anterior de V3 e, por conseguinte, não é anestesiado durante o Bloqueio do Nervo AIveolar Inferior. A anestesia do nervo bucal também não é necessária para muitos procedimentos restaurativos dentários.  O nervo bucal proporciona inervação sensorial aos tecidos moles bucais adjacentes tão somente aos molares mandibulares. Prado, R. Cirurgia Buco-Maxilo- Facial 2004
  • 21. Área Anestesiada  Tecidos moles e periósseo bucal dos dentes molares mandibulares; Prado, R. Cirurgia Buco-Maxilo- Facial 2004
  • 22. Técnica  É recomendada uma agulha longa de calibre 25 ou 27. A agulha longa é recomendada devido ao local de deposito posterior e a não profundidade de inserção do tecido. Prado, R. Cirurgia Buco-Maxilo- Facial 2004
  • 23. CONCLUSÃO  A quantidade de eventos positivos foi significativamente alta.  Bloqueio do nervo alveolar inferior apresentou um maior índice de aspiração positiva  Ponto de infiltração do X trajeto da agulha.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Referências Bibliográficas  Livro por Stanley F. Malamed  Moura et al, 2007  Hélion P. S. Menezes - Linguagem Anatômica, 2006  Prado, R. Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, 2004