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CRISES FINANCEIRAS
E PANDEMIAS
A outra face da globalização
QUAL FOI O MAIOR DESAFIO GLOBAL
DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL?
QUAL FOI O MAIOR DESAFIO GLOBAL
DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL?
• Qual foi a causa do Covid?
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coronavírus". Já o número 19 está
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PESTE BUBÔNICA (PESTE NEGRA)
• A peste, também chamada de peste negra ou peste bubônica, é uma grave
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• A pandemia de Peste Bubônica aterrorizou a Europa entre 1346 e 1353, quando
matou quase um terço da população do continente. À época, as péssimas
condições de higiene e a falta de conhecimento médico colaboraram para a
disseminação da doença entre as pessoas.
• Não havia cura, apenas isolamento.
PESTE BUBÔNICA (PESTE NEGRA)
• A cabeça era coberta com uma
máscara negra que tinha a
particularidade de ter um bico
no qual eram colocadas ervas
aromáticas misturadas com
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finalidade de filtrar os odores
fétidos da peste negra, evitando
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• A gripe espanhola foi uma pandemia
causada pelo vírus influenza que
surgiu em 1918. Espalhou-se
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gripe espanhola foi o nome que
recebeu uma pandemia de vírus
influenza que se espalhou pelo
mundo entre 1918 e 1919.
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Mundial estava em curso. A doença
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A CRISE FINANCEIRA DE 2008/2009
• O que causou a crise?
• Considerada por muitos economistas como a pior crise econômica desde a
Grande Depressão EM 1929, a crise financeira de 2008 ocorreu devido a
uma bolha imobiliária nos Estados Unidos, causada pelo aumento nos
valores imobiliários, que não foi acompanhado por um aumento de renda da
população.
A CRISE FINANCEIRA DE 2008/2009
• Em outras palavras, os bancos passaram a oferecer empréstimos a juros baixos para a
população financiar a compra de imóveis – mesmo para pessoas que não conseguiam
comprovar renda suficiente para quitá-los! Isso aumentou a procura por imóveis, e
com isso os preços foram subindo, não pela valorização das áreas, mas apenas porque
mais pessoas estavam procurando imóveis. A consequência foi uma bolha imobiliária,
já que as pessoas financiavam imóveis a um preço muito acima do que eles realmente
valiam. Quando os bancos passaram a aumentar a taxa de juros dos empréstimos, ou
seja, as pessoas teriam que pagar mais juros sobre o valor emprestado, muitas delas
não conseguiram mais pagar as parcelas do empréstimos e com isso, os bancos não
tinham mais dinheiro para realizar suas operações, o que foi o início da crise.
A CRISE FINANCEIRA DE 2008/2009
• Vamos a um exemplo?
• Na prática, isso significa que João tinha uma renda mensal de mil reais. Decidido a comprar a casa própria, foi ao Banco X e conseguiu um
financiamento para comprá-la em parcelas mensais de quinhentos reais, pois como não precisou apresentar nenhum comprovante de quanto
ganhava, informou que recebia dois mil reais por mês.
• A casa que João estava interessado era em uma área bastante procurada e custava duzentos mil reais, sendo que um ano atrás valia apenas cem
mil reais. Mas, como João acreditava que a casa iria se valorizar ainda mais, ele fechou o negócio.
• Um ano depois, João estava com dificuldades de pagar as parcelas da casa e tentou vendê-la. José ficou interessado e procurou o banco, que
ofereceu um crédito igual ao que o João conseguiu – mesmo prazo, mesmo valor – só que as parcelas não seriam de quinhentos reais, mas de
setecentos reais mensais. Então, José desistiu do negócio. E o mesmo ocorreu de forma generalizada.
• Assim, João percebeu que sua casa não poderia mais ser vendida pelos duzentos mil que comprou, pois o preço máximo que ofereceram a ele
foi noventa mil reais. Como João estava desesperado, pois não podia vender a casa, porque receberia muito menos do que ainda devia ao
banco, não conseguiu continuar pagando as parcelas do empréstimo, e muitas outras pessoas também não.
• Por fim, o Banco não tinha mais dinheiro para emprestar a outras pessoas, para pagar os funcionários, despesas de água, energia elétrica e
fornecedores. Foi exatamente isso que ocorreu nos EUA, só que com dezenas (talvez centenas) de bancos e milhões de pessoas.
• Nesse sentido, em 15 de setembro de 2008, um dos mais tradicionais bancos americanos, o Lehman Brothers, decretou falência. Esta, seguida
por uma enorme queda das bolsas mundiais, marca o início de uma das mais severas crises econômicas que o mundo já conheceu.
A CRISE FINANCEIRA DE 2008/2009
Como a crise afetou o sistema financeiro mundial
• Após a quebra do tradicional banco americano e a recusa do governo norte-americano de
salvá-lo – ao colocar dinheiro público no Banco que era privado – as bolsas ao redor do mundo
entraram em colapso, pois os investidores passaram a resgatar suas aplicações, diminuindo
a liquidez no mercado.
• Isso quer dizer que quem tinha dinheiro investido em bancos e em ações pediu para sacá-
lo com medo de perdê-lo, e os bancos não tinham como cobrir tantos saques.
• Após a recusa do governo norte-americano de socorrer o Lehman Brothers, houve o anúncio
de que o Bank of America iria adquirir a Merrill Lynch – a maior corretora dos EUA. Nos dias
seguintes, as bolsas mundiais perderam mais de 30% do seu valor, ou seja, as empresas de
capital aberto (as que comercializavam ações) valiam 30% menos do que antes da crise.
Consequências para os Estados Unidos
• Um discurso foi proferido pelo presidente americano George W. Bush, em 24 de setembro
de 2008, enquanto anunciava o Programa de Alívio de Ativo Problemático. Esta foi uma
polêmica medida que previa a liberação de 700 bilhões de dólares em ajuda para os bancos.
• A renda coletiva das famílias norte-americanas teve uma queda de mais de 25% entre
2007 e 2008. O índice S&P 500, composto pelos ativos das 500 maiores empresas dos EUA
listadas nas bolsas, caiu cerca de 45%. O desemprego subiu para 10,1%, maior percentual
desde 1983.
• Ao final, os bancos – principais responsáveis pela crise – mantiveram os grandes lucros que
conseguiram nos tempos de bonança e, quando o prejuízo veio, este foi socializado para a
população.
Consequências para a Europa
• Entre os países da zona do Euro, a crise de 2011 foi mais forte nos países
chamados PIIGS (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha), cujo
países – com exceção da Itália que possui uma maior industrialização – são
em sua maioria dependentes do turismo. Em geral, a principal consequência
adotada nesses países foram as políticas de austeridade.
• O caso mais emblemático foi da Grécia, que teve de contratar volumosos
empréstimos do Fundo Monetário Internacional e em contrapartida
implementar controversos cortes de gastos, reduzindo direitos trabalhistas,
folha salarial dos servidores públicos e realizando privatizações.
Consequências para a Europa
• Essas medidas implementadas foram acompanhadas por diversos protestos
no país que criticavam as contrapartidas impostas pelo FMI, o papel
da União Européia e o governo grego. As críticas ocorreram devido
aos impactos negativos na população do país, como aumento do nível de
desemprego, diminuição da renda, diminuição dos direitos dos trabalhadores
e, com uma população envelhecida, muitos aposentados tiveram seus
rendimentos reduzidos.
Consequências para o Brasil
• Em geral, os países emergentes – dentre eles o Brasil – sentiram menos os
efeitos da crise. Ainda, entretanto, houve de fato uma forte queda no índice
BOVESPA – que mede o valor das ações negociadas na bolsa de valores do
país – e um aumento no preço do dólar. Isso porque os investidores ao
redor do mundo estavam resgatando as aplicações devido à quebra de
confiança no mercado. Assim, as expectativas de crescimento econômico
foram reduzidas e em consequência houve redução nas previsões para
o PIB do país.
Consequências para o Brasil
• Em outubro, a Sadia reportou prejuízo milionário com investimentos em derivativos
tóxicos (títulos que foram comprados por um valor muito maior do que o real) que levaram a um
prejuízo trimestral de mais de R$ 2 bilhões. Esses prejuízos culminaram na fusão da
companhia com sua maior concorrente, a Perdigão, o que originou a BRF.
• Outra grande empresa brasileira, a Aracruz, também perdeu dinheiro com derivativos e teve
mais de R$ 3 bilhões de prejuízos no último quarto de 2018 e fez um acordo de aquisição
com a VCP, criando a Fibria.
• Após esses acontecimentos, o governo viu que era necessário agir e baixou a taxa básica de
juros, SELIC, de 13,75% para 8,75% ao ano em 2009, diminuindo os juros pagos para
empréstimos tanto de pessoas físicas quanto de empresas, com o objetivo de
aumentar o dinheiro em circulação.
COVID-19
• Até a metade de setembro de 2021, 224 milhões de pessoas havia contraído covid-19.
• Quase 15 milhões de óbitos pela doença foram confirmados.
• O desigual número distribuição de pessoas que contraíram a doenças é explicado por:
• Medidadas preventivas adotadas pelos governos e acolhidas pela população.
• Acesso a informações
• Velocidade do processo de imunização
• Acesso ao saneamento básico
• Fatores demográficos, como total da população
• Localização relacionada a atividades comerciais
VACINAS
• Se de um lado a conectividade entre países favoreceu a disseminação do vírus, por outro
lado ajudou a acelerar as pesquisas, produção e testagem da vacina.
COVID-19
• Mudou muitos paradigmas em todos os setores
• Atividades passaram a ser de forma remota, por meios digitais
• Entretenimento/trabalho/estudos/vendas : tudo a distância
• Profissionais na área da saúde foram requisitados a ajudar, ficou conhecido
como fuga de cérebros.
Término da segunda década do século
• Inundações
• Enxames de gafanhotos ( o que
intensificou a fome)
• Aumento da violência e atividades
econômicas ilícitas
• Foi ampliada a estatística da pobreza.
• Além das perdas econômicas, surgiu e propagou
o covid-19
• Aumentos de óbitos por doenças correlacionadas
• Queda do PIB
• Fechamento de empresas
• Perda de empregos
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• Fome
• Declínio do turismo
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PORÉM
• Toda essa necessidade de adaptações e mudanças confirmaram a cooperação
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  • 1. CRISES FINANCEIRAS E PANDEMIAS A outra face da globalização
  • 2. QUAL FOI O MAIOR DESAFIO GLOBAL DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL?
  • 3. QUAL FOI O MAIOR DESAFIO GLOBAL DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL? • Qual foi a causa do Covid? Em 31 de dezembro de 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) foi alertada sobre vários casos de pneumonia na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. Tratava-se de uma nova cepa (tipo) de coronavírus que não havia sido identificada antes em seres humanos. • Por que o nome é covid-19? • Compartilhar: Atualizado em 07/06/2021: O nome Covid é a junção de letras que se referem a (co)rona (vi)rus (d)isease, o que na tradução para o português seria "doença do coronavírus". Já o número 19 está ligado a 2019, quando os primeiros casos foram publicamente divulgados.
  • 4. QUAL FOI O MAIOR DESAFIO GLOBAL DEPOIS DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL? • O ano de 2023 pode ficar marcado como o ano do fim da pandemia da Covid-19, segundo projeção recente de um dos diretores da própria Organização Mundial da Saúde (OMS). Mas isso não significa que o vírus deixará de existir.
  • 5. PESTE BUBÔNICA (PESTE NEGRA) • A peste, também chamada de peste negra ou peste bubônica, é uma grave infecção provocada pela bactéria Yersinia pestis, cuja principal via de transmissão é a picada de pulgas de roedores, principalmente de ratos. • A pandemia de Peste Bubônica aterrorizou a Europa entre 1346 e 1353, quando matou quase um terço da população do continente. À época, as péssimas condições de higiene e a falta de conhecimento médico colaboraram para a disseminação da doença entre as pessoas. • Não havia cura, apenas isolamento.
  • 6. PESTE BUBÔNICA (PESTE NEGRA) • A cabeça era coberta com uma máscara negra que tinha a particularidade de ter um bico no qual eram colocadas ervas aromáticas misturadas com palha. Este composto tinha a finalidade de filtrar os odores fétidos da peste negra, evitando a contaminação do médico, segundo a teoria miasmática.
  • 7.
  • 8. GRIPE ESPANHOLA • A gripe espanhola foi uma pandemia causada pelo vírus influenza que surgiu em 1918. Espalhou-se rapidamente pelo mundo, causando cerca de 50 milhões de mortes. A gripe espanhola foi o nome que recebeu uma pandemia de vírus influenza que se espalhou pelo mundo entre 1918 e 1919. • Seu nome tornou-se esse por conta da repercussão que a imprensa espanhola fez da doença durante os anos da Primeira Guerra. A Gripe Espanhola surgiu quando a Primeira Guerra Mundial estava em curso. A doença aproveitou-se do conflito para espalhar-se pelo mundo e teve grande impacto nas suas frentes. • Não havia cura.
  • 9.
  • 10. A CRISE FINANCEIRA DE 2008/2009 • O que causou a crise? • Considerada por muitos economistas como a pior crise econômica desde a Grande Depressão EM 1929, a crise financeira de 2008 ocorreu devido a uma bolha imobiliária nos Estados Unidos, causada pelo aumento nos valores imobiliários, que não foi acompanhado por um aumento de renda da população.
  • 11. A CRISE FINANCEIRA DE 2008/2009 • Em outras palavras, os bancos passaram a oferecer empréstimos a juros baixos para a população financiar a compra de imóveis – mesmo para pessoas que não conseguiam comprovar renda suficiente para quitá-los! Isso aumentou a procura por imóveis, e com isso os preços foram subindo, não pela valorização das áreas, mas apenas porque mais pessoas estavam procurando imóveis. A consequência foi uma bolha imobiliária, já que as pessoas financiavam imóveis a um preço muito acima do que eles realmente valiam. Quando os bancos passaram a aumentar a taxa de juros dos empréstimos, ou seja, as pessoas teriam que pagar mais juros sobre o valor emprestado, muitas delas não conseguiram mais pagar as parcelas do empréstimos e com isso, os bancos não tinham mais dinheiro para realizar suas operações, o que foi o início da crise.
  • 12. A CRISE FINANCEIRA DE 2008/2009 • Vamos a um exemplo? • Na prática, isso significa que João tinha uma renda mensal de mil reais. Decidido a comprar a casa própria, foi ao Banco X e conseguiu um financiamento para comprá-la em parcelas mensais de quinhentos reais, pois como não precisou apresentar nenhum comprovante de quanto ganhava, informou que recebia dois mil reais por mês. • A casa que João estava interessado era em uma área bastante procurada e custava duzentos mil reais, sendo que um ano atrás valia apenas cem mil reais. Mas, como João acreditava que a casa iria se valorizar ainda mais, ele fechou o negócio. • Um ano depois, João estava com dificuldades de pagar as parcelas da casa e tentou vendê-la. José ficou interessado e procurou o banco, que ofereceu um crédito igual ao que o João conseguiu – mesmo prazo, mesmo valor – só que as parcelas não seriam de quinhentos reais, mas de setecentos reais mensais. Então, José desistiu do negócio. E o mesmo ocorreu de forma generalizada. • Assim, João percebeu que sua casa não poderia mais ser vendida pelos duzentos mil que comprou, pois o preço máximo que ofereceram a ele foi noventa mil reais. Como João estava desesperado, pois não podia vender a casa, porque receberia muito menos do que ainda devia ao banco, não conseguiu continuar pagando as parcelas do empréstimo, e muitas outras pessoas também não. • Por fim, o Banco não tinha mais dinheiro para emprestar a outras pessoas, para pagar os funcionários, despesas de água, energia elétrica e fornecedores. Foi exatamente isso que ocorreu nos EUA, só que com dezenas (talvez centenas) de bancos e milhões de pessoas. • Nesse sentido, em 15 de setembro de 2008, um dos mais tradicionais bancos americanos, o Lehman Brothers, decretou falência. Esta, seguida por uma enorme queda das bolsas mundiais, marca o início de uma das mais severas crises econômicas que o mundo já conheceu.
  • 13. A CRISE FINANCEIRA DE 2008/2009
  • 14. Como a crise afetou o sistema financeiro mundial • Após a quebra do tradicional banco americano e a recusa do governo norte-americano de salvá-lo – ao colocar dinheiro público no Banco que era privado – as bolsas ao redor do mundo entraram em colapso, pois os investidores passaram a resgatar suas aplicações, diminuindo a liquidez no mercado. • Isso quer dizer que quem tinha dinheiro investido em bancos e em ações pediu para sacá- lo com medo de perdê-lo, e os bancos não tinham como cobrir tantos saques. • Após a recusa do governo norte-americano de socorrer o Lehman Brothers, houve o anúncio de que o Bank of America iria adquirir a Merrill Lynch – a maior corretora dos EUA. Nos dias seguintes, as bolsas mundiais perderam mais de 30% do seu valor, ou seja, as empresas de capital aberto (as que comercializavam ações) valiam 30% menos do que antes da crise.
  • 15. Consequências para os Estados Unidos • Um discurso foi proferido pelo presidente americano George W. Bush, em 24 de setembro de 2008, enquanto anunciava o Programa de Alívio de Ativo Problemático. Esta foi uma polêmica medida que previa a liberação de 700 bilhões de dólares em ajuda para os bancos. • A renda coletiva das famílias norte-americanas teve uma queda de mais de 25% entre 2007 e 2008. O índice S&P 500, composto pelos ativos das 500 maiores empresas dos EUA listadas nas bolsas, caiu cerca de 45%. O desemprego subiu para 10,1%, maior percentual desde 1983. • Ao final, os bancos – principais responsáveis pela crise – mantiveram os grandes lucros que conseguiram nos tempos de bonança e, quando o prejuízo veio, este foi socializado para a população.
  • 16. Consequências para a Europa • Entre os países da zona do Euro, a crise de 2011 foi mais forte nos países chamados PIIGS (Portugal, Itália, Irlanda, Grécia e Espanha), cujo países – com exceção da Itália que possui uma maior industrialização – são em sua maioria dependentes do turismo. Em geral, a principal consequência adotada nesses países foram as políticas de austeridade. • O caso mais emblemático foi da Grécia, que teve de contratar volumosos empréstimos do Fundo Monetário Internacional e em contrapartida implementar controversos cortes de gastos, reduzindo direitos trabalhistas, folha salarial dos servidores públicos e realizando privatizações.
  • 17. Consequências para a Europa • Essas medidas implementadas foram acompanhadas por diversos protestos no país que criticavam as contrapartidas impostas pelo FMI, o papel da União Européia e o governo grego. As críticas ocorreram devido aos impactos negativos na população do país, como aumento do nível de desemprego, diminuição da renda, diminuição dos direitos dos trabalhadores e, com uma população envelhecida, muitos aposentados tiveram seus rendimentos reduzidos.
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  • 19. Consequências para o Brasil • Em geral, os países emergentes – dentre eles o Brasil – sentiram menos os efeitos da crise. Ainda, entretanto, houve de fato uma forte queda no índice BOVESPA – que mede o valor das ações negociadas na bolsa de valores do país – e um aumento no preço do dólar. Isso porque os investidores ao redor do mundo estavam resgatando as aplicações devido à quebra de confiança no mercado. Assim, as expectativas de crescimento econômico foram reduzidas e em consequência houve redução nas previsões para o PIB do país.
  • 20. Consequências para o Brasil • Em outubro, a Sadia reportou prejuízo milionário com investimentos em derivativos tóxicos (títulos que foram comprados por um valor muito maior do que o real) que levaram a um prejuízo trimestral de mais de R$ 2 bilhões. Esses prejuízos culminaram na fusão da companhia com sua maior concorrente, a Perdigão, o que originou a BRF. • Outra grande empresa brasileira, a Aracruz, também perdeu dinheiro com derivativos e teve mais de R$ 3 bilhões de prejuízos no último quarto de 2018 e fez um acordo de aquisição com a VCP, criando a Fibria. • Após esses acontecimentos, o governo viu que era necessário agir e baixou a taxa básica de juros, SELIC, de 13,75% para 8,75% ao ano em 2009, diminuindo os juros pagos para empréstimos tanto de pessoas físicas quanto de empresas, com o objetivo de aumentar o dinheiro em circulação.
  • 21. COVID-19 • Até a metade de setembro de 2021, 224 milhões de pessoas havia contraído covid-19. • Quase 15 milhões de óbitos pela doença foram confirmados. • O desigual número distribuição de pessoas que contraíram a doenças é explicado por: • Medidadas preventivas adotadas pelos governos e acolhidas pela população. • Acesso a informações • Velocidade do processo de imunização • Acesso ao saneamento básico • Fatores demográficos, como total da população • Localização relacionada a atividades comerciais
  • 22. VACINAS • Se de um lado a conectividade entre países favoreceu a disseminação do vírus, por outro lado ajudou a acelerar as pesquisas, produção e testagem da vacina.
  • 23. COVID-19 • Mudou muitos paradigmas em todos os setores • Atividades passaram a ser de forma remota, por meios digitais • Entretenimento/trabalho/estudos/vendas : tudo a distância • Profissionais na área da saúde foram requisitados a ajudar, ficou conhecido como fuga de cérebros.
  • 24. Término da segunda década do século • Inundações • Enxames de gafanhotos ( o que intensificou a fome) • Aumento da violência e atividades econômicas ilícitas • Foi ampliada a estatística da pobreza. • Além das perdas econômicas, surgiu e propagou o covid-19 • Aumentos de óbitos por doenças correlacionadas • Queda do PIB • Fechamento de empresas • Perda de empregos • Aumentos de pessoas despejadas • Fome • Declínio do turismo • Aumento da inflação
  • 25. PORÉM • Toda essa necessidade de adaptações e mudanças confirmaram a cooperação entre as relações dos países. • Como: • Conhecimento/técnicas/instrumentos – a disposição da população, para qualidade de vida de todos.