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Gerência de Memória Virtual
Sistemas
Operacionais
DiogoSilvestre
Gabriela Almeida
Introdução
• Técnica onde as memórias PRINCIPAL e
SECUNDÁRIA são combinadas;
• Fundamentado em não vincular o
endereçamento feito pelo programa dos
endereços físicos da memória virtual;
 Memória Principal
 Memória Secundária
 Memória Terciária
Espaço de Endereçamento
Virtual
• O conceito de enderaçamento virtual se
aproxima muito da ideia de um vetor;
• O mecanismo de tradução do endereço virtual
para para o endereço físico é denominado
MAPEAMENTO;
 Espaço de endereçamento virtual;
 Espaço de endereçamento real;
Espaço de Endereçamento
Virtual
Espaço de Endereçamento
Virtual
• Os programas e suas estruturas de dados não
estão mais limitados ao tamanho da memória
física;
• Quando um programa é executado apenas
uma parte do seu código fica residente na
memória principal;
Espaçamento de Endereçamento
Virtual
Mapeamento
• Mecanismo que transforme os endereços virtuais em
endereços reais;
• Unidade de Gerência de Memória (MMU)
Mapeamento
• O mecanismo de tradução mantém as tabelas de
mapeamento exclusivas para cada processo, relacionando
os endereços virtuais do processo às suas posições na
memória real
Mapeamento
• Se o mapeamento fosse realizado para cada
célula na memória principal, inviabilizaria o
processo de memória virtual;
• Por isso as tabelas mapeiam os blocos de
dados: quanto maior o bloco, menos entradas
nas tabelas de mapeamento;
Memória Virtual por Paginação
• Espaços de endereçamento virtual e real são
divididos em blocos de mesmo tamanho
denominados páginas
Tradução do Endereço Virtual
Mecanismo de Tradução
Política de Busca de Páginas
• Determina quando uma página deve ser
carregada para a memória;
• Paginação por Demanda
 Transferência apenas quando há solicitação;
• Paginação Antecipada
 Antecipação de carregamento de páginas que
podem ser referenciadas;
Política de Alocação de Páginas
• Determina quantos frames cada processo
pode manter na memória principal
• Alocação Fixa
 Número fixo máximo de frames que podem ser
armazenados durante a execução de um programa;
• Alocação Variável
 Número variável de frames que muda de acordo
com a taxa de paginação e ocupação da memória
principal;
Política de Substituição de
Páginas
• Um processo atinge o limite de alocação de
frames;
• O SO deve selecionar dentre as páginas
alocadas qual deve ser liberadas;
Working Set
• Tem como objetivo reduzir o problema do
trashing;
• Está relacionado ao princípio de localidade;
 Localidade Espacial;
 Localidade Temporal;
Princípio da Localidade
Algorítimos de Substituição de
Páginas
FIFO (First In First Out)
• A página que primeiro foi utilizada será a
primeira a ser escolhida;
• Mais tempo na memória principal;
Algorítimos de Substituição de
Páginas
FIFO com Buffer de Páginas
• Combina uma lista de páginas (LPA) alocadas
com uma lista de páginas livres (LPL);
 LPA: Organiza as páginas alocadas há mais tempo
na memória no início da lista e as recentes no final;
 Organiza as páginas livres há mais tempo no início
e as mais recentes no final;
Algorítimos de Substituição de
Páginas
FIFO com Buffer de Páginas
Algorítimos de Substituição de
Páginas
FIFO Circular
• Utiliza como base o FIFO mas, as páginas
alocadas estão em uma estrutura circular;
• Há um ponteiro que guarda a posição da
página mais antiga na lista;
• Quando é necessário substituir uma página o
sistema verifica se o frame apontado tem o bit
de referência está zerado (BR = 0);
• Se o bit de referência estiver ligado (BR = 1), é
desligado e o ponteiro incrementado. O
processo se repete até encontrar uma página
com bit de referência igual a zero;
• FIFO Circular (Clock)
Algorítimos de Substituição de
Páginas
Ótimo
• Seleciona para substituição uma página que
não será mais referenciada o futuro;
• Na prática, é impossível de ser implementado;
Algorítimos de Substituição de
Páginas
Aleatório
• Não utiliza critério de seleção;
• Todas as páginas na memória principal tem a
mesma probabilidade de serem
implementadas;
Algorítimos de Substituição de
Páginas
LFU (Least-Frequently-Used)
• Seleciona a página menos referenciada;
• É mantido um contador com o total de vezes
que cada página na memória principal foi
referenciada;
• Ineficiente com páginas que estão há pouco
tempo na memória principal;
Algorítimos de Substituição de
Páginas
LRU (Least-Recently-Used)
• Seleciona a página que está a mais tempo
sem ser referenciada pela memória principal;
• Associa-se a cada frame o momento do último
acesso;
• Alto custo de implementação;
Algorítimos de Substituição de
Páginas
NRU (Not-Recently-Used)
• Possui um bit de referência (BR) que indica se
a página foi utilizada recentemente;
• Está presente em cada entrada da tabela de
páginas;
• O BR é alterado pelo Hardware, entre os
valores 0 e 1;
• Torna-se mais eficiente se o bit de modificação
for utilizado em conjunto com o BR.
• É possível classificar as páginas em
quatro categorias, conforme a tabela:
Referências
MAIA, Francis Berenger Machado Luiz Paulo
<Arquitetura de Sistemas Operacionais, 4ª
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Memória Virtual
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Gerencia de Memoria Virtual

  • 1. Gerência de Memória Virtual Sistemas Operacionais DiogoSilvestre Gabriela Almeida
  • 2. Introdução • Técnica onde as memórias PRINCIPAL e SECUNDÁRIA são combinadas; • Fundamentado em não vincular o endereçamento feito pelo programa dos endereços físicos da memória virtual;  Memória Principal  Memória Secundária  Memória Terciária
  • 3. Espaço de Endereçamento Virtual • O conceito de enderaçamento virtual se aproxima muito da ideia de um vetor; • O mecanismo de tradução do endereço virtual para para o endereço físico é denominado MAPEAMENTO;  Espaço de endereçamento virtual;  Espaço de endereçamento real;
  • 5. Espaço de Endereçamento Virtual • Os programas e suas estruturas de dados não estão mais limitados ao tamanho da memória física; • Quando um programa é executado apenas uma parte do seu código fica residente na memória principal;
  • 7. Mapeamento • Mecanismo que transforme os endereços virtuais em endereços reais; • Unidade de Gerência de Memória (MMU)
  • 8. Mapeamento • O mecanismo de tradução mantém as tabelas de mapeamento exclusivas para cada processo, relacionando os endereços virtuais do processo às suas posições na memória real
  • 9. Mapeamento • Se o mapeamento fosse realizado para cada célula na memória principal, inviabilizaria o processo de memória virtual; • Por isso as tabelas mapeiam os blocos de dados: quanto maior o bloco, menos entradas nas tabelas de mapeamento;
  • 10. Memória Virtual por Paginação • Espaços de endereçamento virtual e real são divididos em blocos de mesmo tamanho denominados páginas
  • 13. Política de Busca de Páginas • Determina quando uma página deve ser carregada para a memória; • Paginação por Demanda  Transferência apenas quando há solicitação; • Paginação Antecipada  Antecipação de carregamento de páginas que podem ser referenciadas;
  • 14. Política de Alocação de Páginas • Determina quantos frames cada processo pode manter na memória principal • Alocação Fixa  Número fixo máximo de frames que podem ser armazenados durante a execução de um programa; • Alocação Variável  Número variável de frames que muda de acordo com a taxa de paginação e ocupação da memória principal;
  • 15. Política de Substituição de Páginas • Um processo atinge o limite de alocação de frames; • O SO deve selecionar dentre as páginas alocadas qual deve ser liberadas;
  • 16. Working Set • Tem como objetivo reduzir o problema do trashing; • Está relacionado ao princípio de localidade;  Localidade Espacial;  Localidade Temporal;
  • 18. Algorítimos de Substituição de Páginas FIFO (First In First Out) • A página que primeiro foi utilizada será a primeira a ser escolhida; • Mais tempo na memória principal;
  • 19. Algorítimos de Substituição de Páginas FIFO com Buffer de Páginas • Combina uma lista de páginas (LPA) alocadas com uma lista de páginas livres (LPL);  LPA: Organiza as páginas alocadas há mais tempo na memória no início da lista e as recentes no final;  Organiza as páginas livres há mais tempo no início e as mais recentes no final;
  • 20. Algorítimos de Substituição de Páginas FIFO com Buffer de Páginas
  • 21. Algorítimos de Substituição de Páginas FIFO Circular • Utiliza como base o FIFO mas, as páginas alocadas estão em uma estrutura circular; • Há um ponteiro que guarda a posição da página mais antiga na lista;
  • 22. • Quando é necessário substituir uma página o sistema verifica se o frame apontado tem o bit de referência está zerado (BR = 0); • Se o bit de referência estiver ligado (BR = 1), é desligado e o ponteiro incrementado. O processo se repete até encontrar uma página com bit de referência igual a zero;
  • 23. • FIFO Circular (Clock)
  • 24. Algorítimos de Substituição de Páginas Ótimo • Seleciona para substituição uma página que não será mais referenciada o futuro; • Na prática, é impossível de ser implementado;
  • 25. Algorítimos de Substituição de Páginas Aleatório • Não utiliza critério de seleção; • Todas as páginas na memória principal tem a mesma probabilidade de serem implementadas;
  • 26. Algorítimos de Substituição de Páginas LFU (Least-Frequently-Used) • Seleciona a página menos referenciada; • É mantido um contador com o total de vezes que cada página na memória principal foi referenciada; • Ineficiente com páginas que estão há pouco tempo na memória principal;
  • 27. Algorítimos de Substituição de Páginas LRU (Least-Recently-Used) • Seleciona a página que está a mais tempo sem ser referenciada pela memória principal; • Associa-se a cada frame o momento do último acesso; • Alto custo de implementação;
  • 28. Algorítimos de Substituição de Páginas NRU (Not-Recently-Used) • Possui um bit de referência (BR) que indica se a página foi utilizada recentemente; • Está presente em cada entrada da tabela de páginas; • O BR é alterado pelo Hardware, entre os valores 0 e 1;
  • 29. • Torna-se mais eficiente se o bit de modificação for utilizado em conjunto com o BR. • É possível classificar as páginas em quatro categorias, conforme a tabela:
  • 30. Referências MAIA, Francis Berenger Machado Luiz Paulo <Arquitetura de Sistemas Operacionais, 4ª Edição> Memória Virtual <http://memoriavirtualunisc.blogspot.com.br/p/tip os-de-memoria-virtual.html>