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Caracterização de Materiais
• Microscopia;
• Análise térmica;
• Difração de raios X;
• Análise química;
• Ensaios mecânicos;
• Outros.
Análise microscópica
Técnicas Observações
Microscopia Óptica (LM) Microestrutura de seções,
análise de fases, >0,2 µm
Microscopia Eletrônica de
Varredura (SEM) com
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Microestrutura de superfícies,
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Transmissão (TEM)
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(20-200 nm), >1 nm
Microscopia óptica
Microscopia óptica
Estereomicroscópio (lupa) Microscópio óptico
Microscópio Óptico
Microscópio Óptico
Microscopia
O microscópio óptico consta de duas lentes convergentes,
onde a primeira está próxima ao objeto, denominada lente
objetiva (grande distância focal), e a segunda lente é uma
lupa denominada ocular (pequena distância focal).
Os microscópios ópticos ficam, então, limitados a um
aumento máximo de 2.000x, pois acima deste valor os
detalhes menores que o comprimento de onda da luz
empregada (4.000 - 7.000 Å) são imperceptíveis.
Deste modo, para aumentar a resolução, a fim de se obter a
imagem desejada, seria necessário trabalhar-se com
comprimento de onda menor, o que acontece com o
microscópio eletrônico.
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• Observação estrutural: macroestrutura e
microestrutura.
• Observação da macroestrutura: a olho nu ou
com baixos aumentos (até 10X).
• Observação da microestrutura: microscopia
óptica e microscopia eletrônica.
Macroestrutura
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ASTM E112
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Microscopia Eletrônica de Varredura - MEV
Microscópio que produz uma imagem pelo uso de um
feixe de elétrons que varre a superfície de uma amostra;
uma imagem é produzida por feixes de elétrons
refletidos.
É possível um exame a grandes ampliações das
características da superfície e/ou microestruturais.
Ampliações da ordem de 10 a 400.000x. A amostra não
necessita estar polida. Observações de relevo.
Ela deve ser condutora de eletricidade (pode ser
aplicado revestimento fino metálico).
Microscopia Eletrônica de Varredura - MEV
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Microscópio de Transmissão
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Microscópio de Tunelamento
Uma tensão elétrica é aplicada entre uma agulha de Tungstênio e a amostra a ser
analisada.
Essa agulha se move sobre a superfície fazendo uma varredura.
A corrente é captada pelo circuito da máquina e analisada para gerar a topografia do
átomos na superfície da amostra.
https://en.wikipedia.org/wiki/File:Scanning_Tunneling_Microscope.ogv
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Permite visualização no nível atômico
Esquema de funcionamento do microscópio de tunelamento. Imagem de
microscopia de tunelamento de uma superfície de grafite. Os pontos mais
claros representam as regiões de maior densidade eletrônica, ou seja, onde
está localizado os átomos de carbono. Imagem obtida por Dra. Lucidalva
Pinheiro no Laboratório de Microscopia do Departamento de Física da UFC.
Microscópio de Tunelamento
O microscópio eletrônico cria uma espécie de "mapa
topográfico" da molécula. A visualização direta, por meios
ópticos, é impraticável porque a molécula é muito menor do que
o comprimento de onda da luz visível.
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Análise Térmica
• Análise termogravimétrica (TGA);
• Análise térmica diferencial (DTA);
• Calorimetria exploratória diferencial (DSC);
• Termodilatometria.
Análise Térmica
Conceito: é a medição de uma propriedade física de
uma substância, medida em função da temperatura,
mantendo-se a amostra sob um programa de
temperatura em função do tempo.
O termo análise térmica cobre uma série de técnicas
que determinam as propriedades físicas e químicas de
uma substância, uma mistura e/ou reação de misturas
em função da temperatura e/ou tempo.
Análise Térmica
• A amostra é submetida a um programa controlado
de temperatura, com etapas pré-selecionadas de
aquecimento, resfriamento ou estágios térmicos.
• Através de microprocessadores para controle, a
aquisição de dados e avaliação de resultados, a
análise térmica tem se tornado um método
eficiente, informativo e de rápida análise, nos
campos de pesquisa, de desenvolvimento de
produtos e do controle de qualidade.
Análise térmica
Técnicas Princípio
Dilatometria Expansão ou retração durante
aquecimento/resfriamento
Análise Termogravimétrica
(TGA)
Massa monitorada durante
aquecimento/resfriamento
Análise Térmica Diferencial
(DTA)
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devido a reações endo/
exotérmicas
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Diferencial (DSC)
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Análise Termogravimétrica (TGA)
Análise Termogravimétrica
(Thermogravimetric Analysis – TGA)
mede perda de peso / massa em função
da temperatura em uma atmosfera
controlada;
TGA é usado para medir estabilidade
térmica, estabilidade oxidativa e
composição de sistemas
multicomponentes;
É usado para caracterizar polímeros,
medicamentos, alimentos, biológicos,
orgânicos e inorgânicos.
Análise Térmica Diferencial (DTA)
O equipamento faz um comparativo
entre materiais da seguinte forma, em
um dos cadinhos é colocado a amostra
que se quer analisar e no outro a
amostra de referência. Temperatura
diferencial devido a reações endo /
exotérmicas.
Aplicações:
Registros de temperatura de
transformação de fase;
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registros de variação de massa versus
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Análise Térmica Diferencial (DTA)
Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)
Calorimetria Exploratória Diferencial (Differential Scanning
Calorimetry – DSC) é a técnica mais popular de análises
térmicas;
DSC mede transições endotérmicas e exotérmicas em função da
temperatura;
É usado para caracterizar polímeros, medicamentos, alimentos,
biológicos, orgânicos e inorgânicos;
As medidas de transição incluem Tg (temperatura vítrea), fusão,
cristalização, caracterização de gorduras e óleos, cura e cinética
da cura, início de oxidação e capacidade térmica (quantidade de
calor necessário para aumentar a temperatura de um material).
Calorímetro Exploratória Diferencial - DSC
Temperatura (°C)
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Análise térmica: Dilatometria
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Quando ondas eletromagnéticas de alta frequência
são lançadas contra um cristal, elas são difratadas,
em ângulos exatos que permitem descrever a
estrutura dos cristais.
Amplamente usado para identificação de materiais
cristalinos
Difração de Raios X
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(c)2003Brooks/ColePublishing/ThomsonLearning
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Difração de Raios X
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Infravermelho (IRS)
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• Espectroscopia é um tipo de análise química onde incide-se luz sobre
uma amostra para estudar sua estrutura.
• Pode-se analisar a absorbância, ou seja, o quanto de luz (energia) é
absorvida pela amostra; ou a transmitância que corresponde ao quanto
de luz passa pela amostra.
O que é Espectroscopia?
Análise química
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• Fluorescência de Raios-X
Fluorescência de Raios-X
• Aplicações em: cimento, mineração,
beneficiamento mineral, petróleo,
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• As amostras podem ser analisadas como:
sólidos, pós-prensados, pós-soltos, líquidos,
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filmes e camadas.
• A fluorescência de raios-X (XRF) utiliza
sinais de raios-X para excitar uma amostra
desconhecida. Os elementos individuais
presentes na amostra emitem seus raios-X
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Fluorescência de Raios-X
Caracterização de Materiais por Microscopia e Análise Térmica

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Caracterização de Materiais por Microscopia e Análise Térmica

  • 1. Caracterização de Materiais • Microscopia; • Análise térmica; • Difração de raios X; • Análise química; • Ensaios mecânicos; • Outros.
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  • 6. Análise microscópica Técnicas Observações Microscopia Óptica (LM) Microestrutura de seções, análise de fases, >0,2 µm Microscopia Eletrônica de Varredura (SEM) com Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS) Microestrutura de superfícies, >10 nm; Análise semiquantitativa, >0,1%, Z>11, >0,2 µm Microscopia Eletrônica de Transmissão (TEM) Microscopia de seções finas (20-200 nm), >1 nm
  • 12. Microscopia O microscópio óptico consta de duas lentes convergentes, onde a primeira está próxima ao objeto, denominada lente objetiva (grande distância focal), e a segunda lente é uma lupa denominada ocular (pequena distância focal). Os microscópios ópticos ficam, então, limitados a um aumento máximo de 2.000x, pois acima deste valor os detalhes menores que o comprimento de onda da luz empregada (4.000 - 7.000 Å) são imperceptíveis. Deste modo, para aumentar a resolução, a fim de se obter a imagem desejada, seria necessário trabalhar-se com comprimento de onda menor, o que acontece com o microscópio eletrônico.
  • 13. Observação Microestrutural • Observação estrutural: macroestrutura e microestrutura. • Observação da macroestrutura: a olho nu ou com baixos aumentos (até 10X). • Observação da microestrutura: microscopia óptica e microscopia eletrônica.
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  • 19. Teor de carbono no aço Baixo carbono –poucas áreas escuras Médio carbono – mais áreas escuras
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  • 25. Cobre
  • 26. Alumina – Al2O3 Alumina, densidade 98%, opaca Alumina, densidade 99,8%, transparente
  • 27. Microscopia Eletrônica de Varredura - MEV Microscópio que produz uma imagem pelo uso de um feixe de elétrons que varre a superfície de uma amostra; uma imagem é produzida por feixes de elétrons refletidos. É possível um exame a grandes ampliações das características da superfície e/ou microestruturais. Ampliações da ordem de 10 a 400.000x. A amostra não necessita estar polida. Observações de relevo. Ela deve ser condutora de eletricidade (pode ser aplicado revestimento fino metálico).
  • 28. Microscopia Eletrônica de Varredura - MEV
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  • 30. Comparativo de Microscopia Microscópio de Transmissão de Elétrons • Elétrons ultrapassam uma amostra ultra fina Elétrons interagem com a amostra e emitem elétrons secundários
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  • 36. ASM – metals Handbook Metalografia - Colpaert
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  • 46. Micro-broca D = 0,15 mm Usada para usinagem de placas de circuitos
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  • 52. Filme polimérico - embalagem
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  • 56. Filamento de tungstênio de lâmpada elétrica após horas de uso
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  • 62. Análise microestrutural Escala Macro- estrutura Meso- estrutura Micro- estrutura Nano- estrutura Aumento típico 1 102 104 106 Técnicas usuais visual, XRR, US LM, SEM SEM, TEM, AFM XRD, STM, HRTEM Características Defeitos de produção, porosidade, trincas e inclusões Tamanhos de grão e de partícula, morfologia e anisotropia de fases Discordâncias, contornos de grãos e fases, fenômenos de precipitação Estrutura cristalina e de interfaces, defeitos pontuais XRR = Radiografia de Raios-X, US = Ultra-som, LM = Microscopia Ótica, SEM = Microscopia Eletrônica de Varredura, TEM = Microscopia Eletrônica de Transmissão, AFM = Microscopia de Força Atômica, XRD = Difração de Raios-X, HRTEM = TEM de Alta Resolução, STM = Microscopia de Tunelamento de Varredura
  • 63. Microscópio de Tunelamento Uma tensão elétrica é aplicada entre uma agulha de Tungstênio e a amostra a ser analisada. Essa agulha se move sobre a superfície fazendo uma varredura. A corrente é captada pelo circuito da máquina e analisada para gerar a topografia do átomos na superfície da amostra. https://en.wikipedia.org/wiki/File:Scanning_Tunneling_Microscope.ogv https://www.youtube.com/watch?v=oSCX78-8-q0
  • 64. Permite visualização no nível atômico Esquema de funcionamento do microscópio de tunelamento. Imagem de microscopia de tunelamento de uma superfície de grafite. Os pontos mais claros representam as regiões de maior densidade eletrônica, ou seja, onde está localizado os átomos de carbono. Imagem obtida por Dra. Lucidalva Pinheiro no Laboratório de Microscopia do Departamento de Física da UFC. Microscópio de Tunelamento
  • 65. O microscópio eletrônico cria uma espécie de "mapa topográfico" da molécula. A visualização direta, por meios ópticos, é impraticável porque a molécula é muito menor do que o comprimento de onda da luz visível. [Imagem: IBM Research - Zurich]
  • 66. Análise Térmica • Análise termogravimétrica (TGA); • Análise térmica diferencial (DTA); • Calorimetria exploratória diferencial (DSC); • Termodilatometria.
  • 67. Análise Térmica Conceito: é a medição de uma propriedade física de uma substância, medida em função da temperatura, mantendo-se a amostra sob um programa de temperatura em função do tempo. O termo análise térmica cobre uma série de técnicas que determinam as propriedades físicas e químicas de uma substância, uma mistura e/ou reação de misturas em função da temperatura e/ou tempo.
  • 68. Análise Térmica • A amostra é submetida a um programa controlado de temperatura, com etapas pré-selecionadas de aquecimento, resfriamento ou estágios térmicos. • Através de microprocessadores para controle, a aquisição de dados e avaliação de resultados, a análise térmica tem se tornado um método eficiente, informativo e de rápida análise, nos campos de pesquisa, de desenvolvimento de produtos e do controle de qualidade.
  • 69. Análise térmica Técnicas Princípio Dilatometria Expansão ou retração durante aquecimento/resfriamento Análise Termogravimétrica (TGA) Massa monitorada durante aquecimento/resfriamento Análise Térmica Diferencial (DTA) Temperatura diferencial devido a reações endo/ exotérmicas Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) Mudança de entalpia devido a reações
  • 70. Análise Termogravimétrica (TGA) Análise Termogravimétrica (Thermogravimetric Analysis – TGA) mede perda de peso / massa em função da temperatura em uma atmosfera controlada; TGA é usado para medir estabilidade térmica, estabilidade oxidativa e composição de sistemas multicomponentes; É usado para caracterizar polímeros, medicamentos, alimentos, biológicos, orgânicos e inorgânicos.
  • 71. Análise Térmica Diferencial (DTA) O equipamento faz um comparativo entre materiais da seguinte forma, em um dos cadinhos é colocado a amostra que se quer analisar e no outro a amostra de referência. Temperatura diferencial devido a reações endo / exotérmicas. Aplicações: Registros de temperatura de transformação de fase; Determinar velocidades de reação com registros de variação de massa versus tempo; Identificação de precipitados em aço; Registros de ponto de fusão.
  • 73. Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) Calorimetria Exploratória Diferencial (Differential Scanning Calorimetry – DSC) é a técnica mais popular de análises térmicas; DSC mede transições endotérmicas e exotérmicas em função da temperatura; É usado para caracterizar polímeros, medicamentos, alimentos, biológicos, orgânicos e inorgânicos; As medidas de transição incluem Tg (temperatura vítrea), fusão, cristalização, caracterização de gorduras e óleos, cura e cinética da cura, início de oxidação e capacidade térmica (quantidade de calor necessário para aumentar a temperatura de um material).
  • 74. Calorímetro Exploratória Diferencial - DSC Temperatura (°C) SinalDSC Exotérmico  Endotérmico 
  • 75. Calorímetro Exploratória Diferencial Exotérmico  Endotérmico  FluxodeCalor
  • 76. Temperatura (°C) Diferençadecomprimento(L/L0) Análise térmica: Dilatometria Expansão ou retração durante aquecimento/resfriamento
  • 77. Determinação de temperatura de troca de fase NeideAparecidaMariano
  • 78. Difração de Raios X Quando ondas eletromagnéticas de alta frequência são lançadas contra um cristal, elas são difratadas, em ângulos exatos que permitem descrever a estrutura dos cristais. Amplamente usado para identificação de materiais cristalinos
  • 83. Difração de Raios X Material Cristalino
  • 85. Análise química e de fases Técnicas Observações Espectroscopia de Absorção Atômica (AAS) Elementos, >1 ppm Fluorescência de Raios-X (XRF) Elementos, >10 ppm, Z>11 Espectroscopia de Infravermelho (IRS) Compostos orgânicos e inorgânicos Difração de Raios-X (XRD) Espectrometria Fases cristalinas, >1% Metais, >1 ppm
  • 86. • Espectroscopia é um tipo de análise química onde incide-se luz sobre uma amostra para estudar sua estrutura. • Pode-se analisar a absorbância, ou seja, o quanto de luz (energia) é absorvida pela amostra; ou a transmitância que corresponde ao quanto de luz passa pela amostra. O que é Espectroscopia?
  • 87. Análise química • Via úmida • Espectroscopia • Espectrometria de emissão ótica • Fluorescência de Raios-X
  • 88. Fluorescência de Raios-X • Aplicações em: cimento, mineração, beneficiamento mineral, petróleo, polímeros, etc. • As amostras podem ser analisadas como: sólidos, pós-prensados, pós-soltos, líquidos, amostras fundidas, pastosas, granulares, filmes e camadas.
  • 89. • A fluorescência de raios-X (XRF) utiliza sinais de raios-X para excitar uma amostra desconhecida. Os elementos individuais presentes na amostra emitem seus raios-X característicos (fluorescentes). • O EDX detecta estes raios-X e determina quais elementos estão presentes no material. Fluorescência de Raios-X