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EVANGELHO NO LAR COM CRIANÇAS
Ler e comentar a historinha
UM PROFESSOR DIFERENTE
Embora parecesse uma aula comum, aquele professor era diferente: seu nome era
Sócrates e ele adorava fazer os adolescentes pensarem.
Naquela tarde chuvosa, Sócrates dividiu a turma em dois grupos e deu a cada
grupo uma questão. Logo, todos os adolescentes conversavam animadamente.
O grupo que ficou mais a direita da sala não conseguia chegar a uma conclusão. A
questão era a seguinte: havia muitos roubos no bairro do Sr. X. Para se proteger ele
comprou uma arma. Uma noite ele ouviu um barulho em casa e encontrou dois ladrões
levando a sua televisão. Se você fosse o Sr. X o que faria?
- Eu chamaria a polícia! - respondeu prontamente um dos adolescentes.
- E, enquanto isso... - disse outro com uma voz sarcástica.
- Eles poderiam voltar para roubar mais - sugeriu um terceiro.
Vários falaram ao mesmo tempo. O professor interveio:
- Todos concordam que ele não deve usar a arma?
- Não! Não! - disseram vários.
- Talvez feri-los para que eles não escapem - disse uma menina.
- Você tem o direito de fazer isto? - perguntou Sócrates.
Alguns responderam que sim, outros afirmaram que não, cada um com seus
argumentos. A discussão estava formada e, durante 15 minutos, os alunos discutiram se
é certo ou errado atirar no assaltante para feri-lo ou matá-lo.
Enquanto isso o outro grupo de adolescentes discutia a outra questão: um menino
deixou o seu par de chinelos na beira da piscina do Clube, junto com os chinelos de
várias outras pessoas. Quando saiu da água, percebeu que seus chinelos haviam
sumido. Seu pai ordenou que ele desse um jeito na situação, por que ele não podia
ficar sem chinelos o resto do dia. O que ele deve fazer?
- Pegar outro chinelo, parecido com o seu - disse prontamente um dos alunos.
- Não! - respondeu o outro. Ele estaria roubando também.
- Mas e se o outro menino tivesse cometido apenas um engano e viesse devolver
depois? - lembrou uma colega.
- Azar do dono do chinelo que ele pegou para si! Ele não pode sair no prejuízo.
Alí também a discussão estava formada.
O professor ouvia as opiniões atentamente, mas não interferia nas respostas,
permitindo que os alunos desenvolvessem suas próprias opiniões, comparando-as com
as dos outros, influenciando e sendo influenciados pelos colegas. Sócrates sabe que os
casos hipotéticos são úteis porque não apresentam urgência verdadeira para serem
resolvidos e com menos emoções envolvidas é mais fácil pensar racionalmente,
preparando-os para uma situação semelhante.
Sócrates sonha com um mundo em que pais e professores suscitem perguntas
orientadoras sobre dilemas morais, permitindo que crianças e adolescentes externem
suas opiniões, desenvolvendo neles o raciocínio e o senso de ética e de justiça.
E você, o que faria nas duas situações?
Claudia Schmidt
Nesse momento podemos solicitar a
magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações que os bons Espíritos coloquem
naquela água os remédios e os bons fluídos que
os participantes necessitam nesse momento.
PRECE DE ENCERRAMENTO
Beber a água e fazer uma prece espontânea ou alguma
prece já conhecida
Evangelho no lar com crianças (36)

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Evangelho no lar com crianças (36)

  • 1. EVANGELHO NO LAR COM CRIANÇAS
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. Ler e comentar a historinha
  • 6. UM PROFESSOR DIFERENTE Embora parecesse uma aula comum, aquele professor era diferente: seu nome era Sócrates e ele adorava fazer os adolescentes pensarem. Naquela tarde chuvosa, Sócrates dividiu a turma em dois grupos e deu a cada grupo uma questão. Logo, todos os adolescentes conversavam animadamente. O grupo que ficou mais a direita da sala não conseguia chegar a uma conclusão. A questão era a seguinte: havia muitos roubos no bairro do Sr. X. Para se proteger ele comprou uma arma. Uma noite ele ouviu um barulho em casa e encontrou dois ladrões levando a sua televisão. Se você fosse o Sr. X o que faria? - Eu chamaria a polícia! - respondeu prontamente um dos adolescentes. - E, enquanto isso... - disse outro com uma voz sarcástica. - Eles poderiam voltar para roubar mais - sugeriu um terceiro. Vários falaram ao mesmo tempo. O professor interveio: - Todos concordam que ele não deve usar a arma? - Não! Não! - disseram vários.
  • 7. - Talvez feri-los para que eles não escapem - disse uma menina. - Você tem o direito de fazer isto? - perguntou Sócrates. Alguns responderam que sim, outros afirmaram que não, cada um com seus argumentos. A discussão estava formada e, durante 15 minutos, os alunos discutiram se é certo ou errado atirar no assaltante para feri-lo ou matá-lo. Enquanto isso o outro grupo de adolescentes discutia a outra questão: um menino deixou o seu par de chinelos na beira da piscina do Clube, junto com os chinelos de várias outras pessoas. Quando saiu da água, percebeu que seus chinelos haviam sumido. Seu pai ordenou que ele desse um jeito na situação, por que ele não podia ficar sem chinelos o resto do dia. O que ele deve fazer? - Pegar outro chinelo, parecido com o seu - disse prontamente um dos alunos. - Não! - respondeu o outro. Ele estaria roubando também. - Mas e se o outro menino tivesse cometido apenas um engano e viesse devolver depois? - lembrou uma colega. - Azar do dono do chinelo que ele pegou para si! Ele não pode sair no prejuízo. Alí também a discussão estava formada.
  • 8. O professor ouvia as opiniões atentamente, mas não interferia nas respostas, permitindo que os alunos desenvolvessem suas próprias opiniões, comparando-as com as dos outros, influenciando e sendo influenciados pelos colegas. Sócrates sabe que os casos hipotéticos são úteis porque não apresentam urgência verdadeira para serem resolvidos e com menos emoções envolvidas é mais fácil pensar racionalmente, preparando-os para uma situação semelhante. Sócrates sonha com um mundo em que pais e professores suscitem perguntas orientadoras sobre dilemas morais, permitindo que crianças e adolescentes externem suas opiniões, desenvolvendo neles o raciocínio e o senso de ética e de justiça. E você, o que faria nas duas situações? Claudia Schmidt
  • 9. Nesse momento podemos solicitar a magnetização da água. Magnetizar a água é colocar um pouco de água em um recipiente e solicitar, durante as vibrações que os bons Espíritos coloquem naquela água os remédios e os bons fluídos que os participantes necessitam nesse momento.
  • 10. PRECE DE ENCERRAMENTO Beber a água e fazer uma prece espontânea ou alguma prece já conhecida