1. Evangelho no Lar com Irmãos MenoresEvangelho no Lar com Irmãos Menores
2. Evangelho no Lar semanal
com Irmãos Menores
Colocar uma garrafinha de água para você para ser
fluidificada.
Colocar uma garrafinha para seu tutelado tão amado.
Prece de Abertura:
Fazer a prece de Francisco de Assis e agradecer a
nosso Pai Bondoso a oportunidade de realizarmos o
Culto do Evangelho no Lar para proteção do mesmo e de
todos seus integrantes, inclusive os animaizinhos.
3. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&desktop_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU
&gl=BR
5. I
Em Defesa das Emoções
As Evidências Escorregadias da Linguagem
Os seres humanos, na verdade, têm a vantagem de ter linguagem, uma das
maiores diferenças entre eles e os outros animais. Os animais não podem falar de seus
sentimentos de uma maneira que os seres humanos possam entender com confiança,
apesar de a barreira da linguagem entre seres humanos e animais não ser absoluta. Mas a
linguagem não é inteiramente confiável como medida dos sentimentos entre os seres
humanos. A asserção verbal de um sentimento não prova que a emoção exista, e a
incapacidade de verbalizar uma emoção também não prova que ela não exista. Alguns seres
humanos bastante retardados não podem falar sobre seus sentimentos, mas isso não
significa que eles não os tem. Seres humanos mudos sentem. Pessoas intelectualmente
sofisticadas podem mentir sobre seus sentimentos ou esconde-los. A capacidade intelectual
pode distinguir as pessoas dos outros animais, ainda que apenas a um certo grau,
mas até entre os seres humanos a inteligência e a emoção não são estreita-
mente correlacionadas.
6. A linguagem e parte da cultura, e as culturas pelo mundo parecem fazer muitas
das mesmas distinções entre as emoções e se referir a experiências similares. Porém,
podemos sentir uma emoção para a qual nossa cultura não possui nenhuma palavra ou
exemplos? Não há dúvida de que existem emoções promovidas em uma cultura e não em
outras, mas isso não significa que elas não sejam experimentadas em todas elas. Pode ser
difícil definir ou expressa-las, em razão da linguagem do lugar onde nascemos; pode ate
ser difícil pensar nos termos delas, e especialmente explica-las a outra pessoa. No
entanto, os sentimentos, por assim dizer, podem ter certa autonomia, de tal forma que
podem ser sentidos, assim mesmo. Similarmente, os animais podem ter experiências
emocionais que seria difícil expressar ou traduzir em palavras, mesmo se tivessem
capacidade de usa-las, mas tais experiências não deixariam de ser, por essa razão,
sentimentos verdadeiros. Apesar da barreira da linguagem, os seres humanos
provavelmente compartilham com os animais a grande maioria dos sentimentos de que
são capazes.
Ha muito tempo existe a discriminação de que apenas os seres humanos
pensam e sentem, porque somente eles podem comunicar pensamentos e sentimentos
por palavras, sejam escritas ou faladas. Descartes, o filosofo francês do século XVII,
acreditava que os animais eram "brutos sem pensamentos", autômatos, maquinas:
7. Não existem [homens] tão depravados ou estrupidos, sem nem mesmo excetuar
os idiotas, que não consigam unir diferentes palavras, formando com elas uma declaração
pela qual tornam conhecidos seus pensamentos; enquanto, por outro lado, não existe
nenhum outro animal, por mais perfeito que seja e em circunstancias mais felizes, que
consiga fazer o mesmo [...] a razão por que os animais não falam como o fazemos não e
que lhes faltem os órgãos, mas sim porque eles não possuem pensamentos.
Um contemporâneo desconhecido de Descartes colocou essa posição de forma
absoluta:
Os cientistas [cartesianos] espancaram cães com perfeita indiferença e fizeram
pouco daqueles que sentiram pena das criaturas, como se elas sentissem dor. Disseram
que os animais eram relógios; que os gritos que emitiam quando surrados eram apenas o
barulho de uma pequena mola que tinha sido tocada, mas que o corpo todo não tinha
sentimentos. Pregaram, em tabuas, pelas patas, os pobres animais, para disseca-los e para
ver a circulação do sangue, que era, então, tema de grande controvérsia.
Voltaire respondeu que, ao contrário, a vivissecção mostrou que o cão tem os
mesmos organes de sentiment que o ser humano. "Responda-me você que acredita que
os animais são apenas máquinas", escreveu ele. "Por acaso, a natureza deu a esse animal
toda a maquinaria de sentimentos apenas para que ele não os tenha nenhum?" Em outro
sofrimento".
8. lugar, na Le Philosophe Ignorant, critica Descartes, afirmando que ele "teve a coragem de
dizer que os animais são apenas maquinas que procuravam por comida, quando eles não
tinham nenhum apetite, que tinham órgãos para o sentimento apenas para nunca ter o
mínimo sentimento, que gritavam sem sentir dor, que mostravam prazer sem regozijo,
que possuíam um cérebro apenas para não abrigar nele nem mesmo a mínima ideia, e
que eram, dessa forma, uma contradição perpetua da natureza". Já em 1738, Voltaire
falou sobre os sentimentos humanos do grande físico inglês Isaac Newton e que, como o
filosofo John Locke, estava convencido de que os animais tinham os mesmos sentimentos
que o homem. Voltaire escreve: "Ele [Newton] acreditava que era uma terrível
contradição acreditar que os animais poderiam sentir e, ainda assim, causar-lhes
sofrimento.
É verdade que a maioria dos animais não possui uma fala que os seres humanos
possam entender. Porem, e a ausência de fala, afinal, tão importante indicação de
sentimento, como alguns filósofos imaginam? Vários chimpanzés e outros antropoides
adquiriram um vocabulário de mais de cem palavras, ao aprenderem a linguagem
americana de sinais (American Sign Language - ASL). Eles se comunicam não somente com
os seres humanos, mas também com membros da própria espécie. Não seria
parcimonioso supor que eles tinham previamente comunicado alguns desses mesmos
pensamentos a outros macacos, por meio de outra linguagem que não fosse a de sinais
dos seres humanos? Por que eles esperariam pelos cientistas para fazer alguma coisa de
que já eram capazes? O fato de que os macacos não têm cordas vocais como as humanas
9. não significa que devam permanecer sem se comunicar. Após a primeira onda de
excitação, a esmagadora resposta da comunidade cientifica aos macacos que se
comunicam com sinais foi a de ignora-los ou desacredita-los, como indivíduos, e como
espécie. Considerando que as declarações feitas pelos macacos sobre comida e
brinquedos foram atacadas, podemos apenas imaginar a reação a declaração sobre esses
sentimentos. A discriminação enraizada reivindica que os sentimentos dos animais não
podem ser conhecidos, porque os animais não podem falar; quando chegam a falar em
linguagem humana, a reivindicação e que o que estão dizendo, possivelmente, não pode
ser o que os seres humanos querem dizer.
Mesmo quando os animais falam nossa linguagem, os seres humanos nem
sempre acreditam no que dizem. Per dezesseis anos, Alex, um papagaio africano cinza, foi
treinado pela psicóloga Irene Pepperberg, que pesquisa as habilidades cognitivas dos
pássaros. Alex é um dos poucos papagaios no mundo que demonstra entender o
significado das palavras que fala. Ele sabe os nomes de cinquenta objetos, sete cores e
cinco formas. Pode enumerar até seis objetos e diz qual de dois objetos e o menor. Alex
também aprendeu várias frases "funcionais". Aprendeu "Vou sair agora", que ouve as
pessoas dizerem no laboratório de Pepperberg. Pepperberg descreve o que ocorre,
quando Alex e repreendido: "Dizemos, Não! Menino mau!' Então saímos. E ele sabe o que
dizer de acordo com o contexto, e aplicável a alguma situação. Ele nos traz de volta
quando diz `Venha cá! Sinto muito!')). Alex aprendeu a dizer que sente muito, ouvindo os
seres humanos dize-lo. Ele sabe quando o dizê-lo. Por acaso sente remorso? Ele bica e diz
10. `Sinto muito', e bica de novo", diz Pepperberg, de alguma forma irritada. "Não há nenhum
arrependimento!" Da mesma maneira que muita gente faz.
Aqui está um animal que parece estar transmitindo verbalmente um estado emocional -
remorso -, mas não acreditamos nele. Se estivesse realmente arrependido (como
entendemos o termo) por ter bicado, por acaso bicaria de novo? Talvez bicasse. Qualquer
que seja o motivo do que acontece com Alex, ele está motivado o bastante para aprender
palavras humanas para sentimentos humanos - possivelmente para tornar os seres
humanos companhias mais satisfatórias para um papagaio. Alex pode não sentir
arrependimento a respeito de machucar alguém. Pepperberg pode não ter nenhuma
palavra para o que Alex sente. Os seres humanos são surpreendentemente deficientes em
ter vocabulário para emoções sociais positivas, ao passo que têm sucesso indevido em dar
nomes a sentimentos individuais negativos. Poderiam existir gradações de proximidade
social e de afeição na camada superior das copas de árvores da floresta, para as quais os
seres humanos seriam funcionalmente iletrados emocionais?
Talvez tenhamos algo a aprender.
11. Comentar o quanto o homem necessita ainda aprender a amar os
animais e a natureza, respeitando esse presente que recebemos
de Deus Pai...lembrando que em sua Lei do Amor, deixou claro
que devíamos amar a todos, sem distinção
12. Estudo do Livro
Os animais conforme
o Espiritismo
Marcel Benedeti
INTELIGÊNCIAANIMAL
63. De que natureza é esse laço?
R: Semi-material, isto é, de natureza intermediária entre o
Espírito e o corpo. É preciso que seja assim para que os dois se
possam comunicar um com o outro. Por meio desse laço é que o
Espírito atua sobre a matéria e reciprocamente. O homem é,
portanto, formado de três partes essenciais: 1º - o corpo ou ser
material, análogo ao dos animais e animado pelo mesmo
princípio vital. (O Livro dos Espíritos – Da Encarnação dos
Espíritos – nº 135 a.)
Comentários: Aqui encontramos que o homem é semelhante
aos animais no que se refere à sua ligação com o corpo que é
animado pelo mesmo princípio vital.
13. Magnetização da Água : Neste momento
podemos solicitar a magnetização da água.
Magnetizar a água é colocar um pouco de água
em um recipiente e solicitar, durante as
vibrações, que os bons espíritos coloquem
naquela água o remédio e os bons fluidos de que
os participantes precisam naquele momento.
14. Oração de Francisco de Assis
Senhor
Fazei de mim um instrumento da tua paz!
Onde houver ódio – faze que eu leve amor.
Onde houver ofensa – que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia – que eu leve a união.
Onde houver dúvidas – que eu leve a fé.
Onde houver erros – que eu leve a verdade.
Onde houver desespero – que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza – que eu leve a alegria.
Onde houver trevas – que eu leve a luz.
Ó Mestre!
Fazei que eu procure mais consolar, que ser consolado;
compreender que ser compreendido; amar que ser
amado...pois:
é dando que se recebe, é perdoando que se é
perdoado, e é
morrendo que se vive para Vida Eterna.
Graças a Deus
http://m.youtube.com/watch?v=JN3HstpWZtU&deskt
op_uri=%2Fwatch%3Fv%3DJN3HstpWZtU&gl=BR
Prece de Encerramento
Fazer a Oração de
Francisco de Assis
15. Ao final, servimos a água magnetizada aos presentes,
inclusive aos irmãos menores, mantendo o clima de
respeito e recolhimento, evitando atitudes ruidosas ou
de alardes.
O Evangelho no Lar promove a proteção de nossos lares,
os enchendo de paz e amor, atrai a assistência dos bons
espíritos e evangeliza encarnados e desencarnados que
convivem conosco e na nossa casa.
16. Realizar o Evangelho no Lar é convidar
Jesus a permanecer em nossa casa.
"Os animais dividem conosco o privilégio de terem uma alma."
Pitágoras