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Estudo de Pais
Estudo de Pais - Aprendendo a Amar e Conviver 
Estudo baseado no livro
Pais Brilhantes , Professores Fascinantes 
Autoria Augusto Cury
Ser impaciente e desistir de educar é um erro capital da
educação
Havia um aluno muito agressivo e inquieto. 
Ele perturbava a classe e arrumava frequentes confusões. 
Era insolente, desacatava a todos.
 
Repetia os mesmos erros com frequência. Parecia
incorrigível. 
Cogitaram em expulsá-lo.
Antes da expulsão, entrou em cena um professor que
resolveu investir no aluno.
 
Todos acharam que era perda de tempo.
 
Mesmo não tendo apoio dos colegas, ele comecou a conversaŗ
com o jovem nos intervalos. 
No comeco havia um monólogo, só o professor falava. Aoş
poucos, ele comecou a envolver o aluno, a brincar e a levá-lo̧
para tomar sorvete.
 
Professor e aluno construíram uma ponte entre seus mundos. 
Você já construiu alguma vez uma ponte como esta com as
pessoas difíceis?
Você já construiu uma ponte com seu filho?
O professor descobriu que o pai do rapaz era alcoólatra e
espancava tanto ele como a mãe. 
Compreendeu que o jovem, aparentemente insensível, já tinha
chorado muito, e agora suas lágrimas estavam secas. 
Entendeu que sua agressividade era uma reação desesperada de
quem estava pedindo ajuda. 
Só que ninguém decifrava sua linguagem. Seus gritos eram
surdos.
 Era muito mais fácil julgá-lo.
Será que estamos entendendo ou julgando nossos
filhos.....sabemos que não devemos julgar para não ser
julgados.
A dor da mãe e a violência do pai produziram zonas de
conflitos na memória do rapaz. 
Sua agressividade era um eco da agressividade que recebia. 
Ele não era réu, era vítima.
 Seu mundo emocional não tinha cores.
 Não lhe deram o direito de brincar, sorrir e ver a vida com
confiança, agora estava perdendo o direito de estudar, de ter
a única chance de ser um grande homem.
 
Estava para ser expulso.
Será que nossos filhos são réus ou vítimas de nossos
comportamentos?
Ao tomar conhecimento da situacao, o professor comecou a̧ ̃ ̧
conquistá-lo. 
O jovem sentiu-se querido, apoiado e valorizado. 
O professor comecou a educar-lhe a emoção.̧
Ele percebeu, logo nos primeiros dias, que por trás de cada
aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma crianca quȩ
precisa de afeto.
Será que nossos filhos estão recebendo  afeto que necessitam?
Será que estão recebendo a atenção que precisam?
Não esquecendo que a atenção de que falamos é a emocional,
não a material....dinheiro compra muita coisa...mas não o
amor....
Não demorou muitas semanas para todos estarem espantados
com a sua mudanca. ̧
O rapaz revoltado comecou a respeitar. ̧
O garoto agressivo comecou a ser afetivo.̧
 Ele cresceu e se tornou um adulto extraordinário.
 E tudo isso porque alguém não desistiu dele.
Que possamos mudar nossos filhos pelo amor....e quem sabe
mudar também , através desse amor, um pouquinho o mundo que
deixaremos p eles....
Todos querem educar jovens dóceis, mas são os que nos
frustram que testam nossa qualidade de educadores. 
São seus filhos complicados que testam a grandeza do seu
amor. 
Seus filhos insuportáveis é que testam seu humanismo.
Vivemos em um planeta de provas e expiações....com um pé na
regeneração....será que essa não é a hora de como nos ensinou
o mestre amado...nos acertarmos enquanto estamos a caminho?
Pais  fascinantes não desistem dos jovens, ainda que eles os
decepcionem e não lhes dêem retorno imediato.
 Paciência é o seu segredo, a educação do afeto é sua meta.
Gostaria que vocês acreditassem que os jovens que mais os
decepcionam hoje poderão ser os que mais lhes darão alegria
no futuro. 
Basta investir neles..... E esse investimento todos podem
dar....seu amor, sua atenção, seu tempo.....
Busque conhecer-se, perseverando nos ideais de paz e bem.
“Tomai, pois, por divisa estas duas palavras: devotamento e
abnegação, e sereis fortes, porque elas resumem todos os
deveres que a caridade e a humildade vos impõem.”
(“O Evangelho Segundo o Espiritismo” - Cap. VI - 8.)
Que possamos educar nossos vícios para educarmos nossos filhos
com caridade e humildade.
Busque conhecer-se, dando o exemplo!
O pai é permanentemente convidado a agir de forma coerente
com a mensagem desenvolvida em sua vida.
“Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou
manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido,
sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. (...).”
Bezerra de Menezes (Reformador, dez/1975 
Jesus recomendou enfaticamente: “Amai-vos uns aos outros”. E
informou: “Meus discípulos serão conhecidos por muito se
amarem”.
Diante desta tão simples constatação, podemos perceber que a
ação mais importante e urgente está em desenvolver-se amor e
afeto .
O amor, em termos de evolução, é tão importante quanto o
próprio ar que respiramos. Informam espíritos benfeitores que,
nas dimensões espirituais mais elevadas, a sua nutrição está
essencialmente no amor. O grande apóstolo Paulo de Tarso
disse: “Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e
a língua dos próprios anjos, se não tiver amor serei como um
bronze que soa, ou um címbalo que retine. Ainda quando eu
tivesse o dom da profecia, que penetrasse todos os mistérios e
tivesse perfeita ciência de todas as coisas, e ainda quando
tivesse toda a fé possível até o ponto de transportar
montanhas, se não tiver amor, nada sou”.
O livro, o jornal, a tribuna, o gabinete, o laboratório e a
pesquisa são forças imprescindíveis à formação do homem
espiritualizado da Nova Era. Entretanto, observando os
problemas complexos da atualidade, quando a Ciência erige
catafalcos à própria grandeza, intoxicando os valores
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Emmanuel

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Estudo de pais 24

  • 2. Estudo de Pais - Aprendendo a Amar e Conviver 
  • 3. Estudo baseado no livro Pais Brilhantes , Professores Fascinantes  Autoria Augusto Cury
  • 4. Ser impaciente e desistir de educar é um erro capital da educação Havia um aluno muito agressivo e inquieto.  Ele perturbava a classe e arrumava frequentes confusões.  Era insolente, desacatava a todos.   Repetia os mesmos erros com frequência. Parecia incorrigível.  Cogitaram em expulsá-lo.
  • 5. Antes da expulsão, entrou em cena um professor que resolveu investir no aluno.   Todos acharam que era perda de tempo.   Mesmo não tendo apoio dos colegas, ele comecou a conversaŗ com o jovem nos intervalos.  No comeco havia um monólogo, só o professor falava. Aoş poucos, ele comecou a envolver o aluno, a brincar e a levá-lo̧ para tomar sorvete.   Professor e aluno construíram uma ponte entre seus mundos.  Você já construiu alguma vez uma ponte como esta com as pessoas difíceis? Você já construiu uma ponte com seu filho?
  • 6. O professor descobriu que o pai do rapaz era alcoólatra e espancava tanto ele como a mãe.  Compreendeu que o jovem, aparentemente insensível, já tinha chorado muito, e agora suas lágrimas estavam secas.  Entendeu que sua agressividade era uma reação desesperada de quem estava pedindo ajuda.  Só que ninguém decifrava sua linguagem. Seus gritos eram surdos.  Era muito mais fácil julgá-lo. Será que estamos entendendo ou julgando nossos filhos.....sabemos que não devemos julgar para não ser julgados.
  • 7. A dor da mãe e a violência do pai produziram zonas de conflitos na memória do rapaz.  Sua agressividade era um eco da agressividade que recebia.  Ele não era réu, era vítima.  Seu mundo emocional não tinha cores.  Não lhe deram o direito de brincar, sorrir e ver a vida com confiança, agora estava perdendo o direito de estudar, de ter a única chance de ser um grande homem.   Estava para ser expulso. Será que nossos filhos são réus ou vítimas de nossos comportamentos?
  • 8. Ao tomar conhecimento da situacao, o professor comecou a̧ ̃ ̧ conquistá-lo.  O jovem sentiu-se querido, apoiado e valorizado.  O professor comecou a educar-lhe a emoção.̧ Ele percebeu, logo nos primeiros dias, que por trás de cada aluno arredio, de cada jovem agressivo, há uma crianca quȩ precisa de afeto. Será que nossos filhos estão recebendo  afeto que necessitam? Será que estão recebendo a atenção que precisam? Não esquecendo que a atenção de que falamos é a emocional, não a material....dinheiro compra muita coisa...mas não o amor....
  • 9. Não demorou muitas semanas para todos estarem espantados com a sua mudanca. ̧ O rapaz revoltado comecou a respeitar. ̧ O garoto agressivo comecou a ser afetivo.̧  Ele cresceu e se tornou um adulto extraordinário.  E tudo isso porque alguém não desistiu dele. Que possamos mudar nossos filhos pelo amor....e quem sabe mudar também , através desse amor, um pouquinho o mundo que deixaremos p eles....
  • 10. Todos querem educar jovens dóceis, mas são os que nos frustram que testam nossa qualidade de educadores.  São seus filhos complicados que testam a grandeza do seu amor.  Seus filhos insuportáveis é que testam seu humanismo. Vivemos em um planeta de provas e expiações....com um pé na regeneração....será que essa não é a hora de como nos ensinou o mestre amado...nos acertarmos enquanto estamos a caminho?
  • 11. Pais  fascinantes não desistem dos jovens, ainda que eles os decepcionem e não lhes dêem retorno imediato.  Paciência é o seu segredo, a educação do afeto é sua meta. Gostaria que vocês acreditassem que os jovens que mais os decepcionam hoje poderão ser os que mais lhes darão alegria no futuro.  Basta investir neles..... E esse investimento todos podem dar....seu amor, sua atenção, seu tempo.....
  • 12. Busque conhecer-se, perseverando nos ideais de paz e bem. “Tomai, pois, por divisa estas duas palavras: devotamento e abnegação, e sereis fortes, porque elas resumem todos os deveres que a caridade e a humildade vos impõem.” (“O Evangelho Segundo o Espiritismo” - Cap. VI - 8.) Que possamos educar nossos vícios para educarmos nossos filhos com caridade e humildade. Busque conhecer-se, dando o exemplo! O pai é permanentemente convidado a agir de forma coerente com a mensagem desenvolvida em sua vida. “Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. (...).” Bezerra de Menezes (Reformador, dez/1975 
  • 13. Jesus recomendou enfaticamente: “Amai-vos uns aos outros”. E informou: “Meus discípulos serão conhecidos por muito se amarem”. Diante desta tão simples constatação, podemos perceber que a ação mais importante e urgente está em desenvolver-se amor e afeto . O amor, em termos de evolução, é tão importante quanto o próprio ar que respiramos. Informam espíritos benfeitores que, nas dimensões espirituais mais elevadas, a sua nutrição está essencialmente no amor. O grande apóstolo Paulo de Tarso disse: “Ainda quando eu falasse todas as línguas dos homens e a língua dos próprios anjos, se não tiver amor serei como um bronze que soa, ou um címbalo que retine. Ainda quando eu tivesse o dom da profecia, que penetrasse todos os mistérios e tivesse perfeita ciência de todas as coisas, e ainda quando tivesse toda a fé possível até o ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada sou”.
  • 14. O livro, o jornal, a tribuna, o gabinete, o laboratório e a pesquisa são forças imprescindíveis à formação do homem espiritualizado da Nova Era. Entretanto, observando os problemas complexos da atualidade, quando a Ciência erige catafalcos à própria grandeza, intoxicando os valores intelectuais, é imperioso atender, acima de tudo, à sementeira do coração. Emmanuel