O documento discute as questões em torno do casamento religioso de um jovem espírita com uma católica. Sugere que a cerimônia seja realizada de forma íntima na casa do casal com poucos familiares e o sacerdote presentes, em vez de na igreja, para respeitar os princípios de ambos e evitar discórdias. Com diálogo e compreensão, acredita que os noivos poderão encontrar uma solução que atenda às convicções de cada um.