O documento discute a espiritualidade dos animais e o direito humano de utilizá-los. O especialista afirma que os humanos não têm o direito de explorar os animais unicamente para seu próprio benefício, mas sim a obrigação de tutelar seu aprendizado e evolução. Ele defende uma "parceria" onde animais auxiliam humanos com suas habilidades naturais, como cães que detectam doenças e cavalos que auxiliam terapias.