SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 21
Baixar para ler offline
Jémina Barroso
Acesso venoso central
Dr: Emanuel J. Miguel
Os acessos vasculares consistem no acesso de um vaso através da
inserção de um cateter em seu lúmen.
Definição
2
Monitorização hemodinâmica.
Introdução de cateter de marca passo cardíaco.
Administração de soluções hipertônicas.
Administração de nutrição Parenteral.
Suporte para infusão rápida de
fl
uidos durante reanimação.
Hemodiálise.
Impossibilidade de punção de veias periféricas.
Indicações de CVN
3
Coagulopatias ou anticoagulação
Alto risco de complicações.
Infecções no sitio da punção.
Pro
fi
ssional inexperiente.
Doença vascular grave no sitio da punção.
Distorção anatômica vascular.
Paciente combativo.
Deformidades no local da punção.
Pacientes portadores de doença pulmonar crônica obstrutiva.
Contra-indicações
4
Tipos de CVC
5
- Mono ou Multiluminais.
Os cateteres mais comumente utilizados são:
Calibre 5 French: para recém-nascidos.
Calibre 7 French: para lactentes.
Calibre 8 a 11 French: para crianças maiores e adultos.
Nota: O comprimento do cateter deve ser determinado pela profundidade de
inserção em relação aos pontos de referência anatômicos do paciente. Como o
risco de infecção aumenta proporcionalmente ao número de lúmens, o cateter
deve conter o menor número de lúmens necessário.
Tipos de CVC
6
7
Vias de acesso
1.Veia Jugular Interna (direita e esquerda):
•Acesso anterior
•Acesso intermédio
•Acesso posterior
2.Veia subclávia (direita e esquerda):
•Infraclavicular
•Supraclavicular
As principais vias de acesso do território da veia cava superior são:
Vias de acesso
8
3. Veia femoral
A via de acesso ao território da veia cava inferior:
Vias de acesso
9
Técnica de Seldinger
10
11
Acessos a veia cava superior: posição em Trendelemburg + cabeça
rotacionada 45º para o lado contralateralpara evitar embolia aérea e
facilitar a punção pelo ingurgitamento dos vasos do pescoço.
Veia femoral: cabeceira elevada a 15º e leve
fl
exão e rotação lateral
da coxa.
Posição do paciente
12
Veia jugular interna
Acesso intermédio
Paciente com a cabeça levemente estendida e rodada para lado oposto ao da punção.
Dá-se preferência ao lado direito, pois as complicações como pneumotórax, hemotórax
e quilotórax são mais frequentes após tentativas de punção do lado esquerdo.
Além disso, o caminho entre a veia jugular interna direita e o átrio direito é mais
direto.
O local de referência é o triângulo de Sedillot, formado em sua base pela clavícula e
lateralmente pelas porções esternal e clavicular do músculo esternocleidomastoideo.
O procedimento se inicia pela introdução da agulha pouco acima do ápice do triângulo
em ângulo de 30 a 45 graus em relação ao plano coronal, em direção ao mamilo
ipsilateral, aplicando sucção leve.
13
A punção da veia pela via anterior é feita na borda anterior do músculo
esternocleidomastoideo, na porção média entre a mastoide e a
clavícula, em direção à base do triângulo, com angulação de 30 graus.
A punção da veia pela via posterior é feita na borda posterior do
esternocleidomastoideo, ao nível da união de seu terço médio com o
inferior, em direção à fúrcula esternal, com angulação de 30 graus em
relação à pele.
Veia jugular interna
14
• Acesso infraclavicular
• Acesso supraclavicular
Veia subclávia
15
Abaixo da clávicula (junção com o seu terço médio e seu terço
distal);
Agulha orientada horizontalmente e profundamente;
Bem rente a clávicula (evitar pneumotórax);
Acesso infraclavicular
16
Punção na fossa supraclavicular junto à inserção da cabeça da
clavícula do músculo esternocleidomastóideo e a clavícula bem junta
desta; Agulha voltada para a junção manúbrio-esternal.
A distância percorrida é pequena;
Potencial de pneumotórax relativamente alto.
Acesso supraclavicular
17
Localiza-se o pulso da artéria femoral abaixo do ligamento inguinal
(meia distancia entre a espinha ilíaca anterossuperior e a sín
fi
se
púbica);
As veias femorais encontram-se mediais as artérias;
Punção alguns centímetros abaixo do ligamento inguinal (evitar seu
trajeto intra-abdominal);
Angulação cerca de 45º em relação ao plano horizontal até encostar
no vaso;
A orientação horizontal deve ser paralela ao trajeto da artéria femoral.
Via femoral
18
1. Punção acidental de carótida, formação de hematomas.
2. Punção acidental de traquéia, lesão de nervo recorrente laríngeo.
3. Embolia aérea, pneumotórax.
4. Trombose,
fl
ebite, sépse.
5. Má-posição, perda e embolia do cateter.
6. Lesão cardíaca pelo cateter
Complicações
19
Vantagens e desvantagens dos locais de punção de acesso
venoso central.
20
Obrigada
21

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Ema.pdf

Cap 112 trauma na gravidez
Cap 112 trauma na gravidezCap 112 trauma na gravidez
Cap 112 trauma na gravidezThiago Viegas
 
Anestesiologia 07 anestesia peridural - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 07   anestesia peridural - med resumos (set-2011)Anestesiologia 07   anestesia peridural - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 07 anestesia peridural - med resumos (set-2011)Jucie Vasconcelos
 
hernias de parede abdominal
hernias de parede abdominalhernias de parede abdominal
hernias de parede abdominalKennyelVelozo
 
EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO.pdf
EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO.pdfEXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO.pdf
EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO.pdfDayseScoot
 
Aula cardiopatia completa[1]
Aula cardiopatia completa[1]Aula cardiopatia completa[1]
Aula cardiopatia completa[1]LAC
 
Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...
Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...
Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...DEPTFIRESERVIOS
 
Administração De Medicamentos
Administração De MedicamentosAdministração De Medicamentos
Administração De Medicamentostecnicas
 
Administração De Medicamentos
Administração De MedicamentosAdministração De Medicamentos
Administração De Medicamentostecnicas
 
Monitoriazação Hemodinâmica.pptx
Monitoriazação Hemodinâmica.pptxMonitoriazação Hemodinâmica.pptx
Monitoriazação Hemodinâmica.pptxssuser51d27c1
 

Semelhante a Ema.pdf (20)

Cap 112 trauma na gravidez
Cap 112 trauma na gravidezCap 112 trauma na gravidez
Cap 112 trauma na gravidez
 
Aula t.torax
Aula t.toraxAula t.torax
Aula t.torax
 
Anestesiologia 07 anestesia peridural - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 07   anestesia peridural - med resumos (set-2011)Anestesiologia 07   anestesia peridural - med resumos (set-2011)
Anestesiologia 07 anestesia peridural - med resumos (set-2011)
 
hernias de parede abdominal
hernias de parede abdominalhernias de parede abdominal
hernias de parede abdominal
 
Hérnias abdominais
Hérnias abdominaisHérnias abdominais
Hérnias abdominais
 
Hidrocefalia
HidrocefaliaHidrocefalia
Hidrocefalia
 
Trauma Torácico.pptx
Trauma Torácico.pptxTrauma Torácico.pptx
Trauma Torácico.pptx
 
EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO.pdf
EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO.pdfEXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO.pdf
EXAME DO APARELHO RESPIRATÓRIO.pdf
 
Acesso apostila
Acesso apostilaAcesso apostila
Acesso apostila
 
Cricotireoidostomia
CricotireoidostomiaCricotireoidostomia
Cricotireoidostomia
 
Trauma torácico
Trauma torácicoTrauma torácico
Trauma torácico
 
Aula cardiopatia completa[1]
Aula cardiopatia completa[1]Aula cardiopatia completa[1]
Aula cardiopatia completa[1]
 
Pneumotórax
PneumotóraxPneumotórax
Pneumotórax
 
Vias de acesso da coluna vertebral
Vias de acesso da coluna vertebralVias de acesso da coluna vertebral
Vias de acesso da coluna vertebral
 
Aula teorica do torax
Aula teorica do toraxAula teorica do torax
Aula teorica do torax
 
Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...
Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...
Suporte Básico de Vida no Trauma Lesões Especificas Trauma Torácico e Abdomin...
 
Administração De Medicamentos
Administração De MedicamentosAdministração De Medicamentos
Administração De Medicamentos
 
Administração De Medicamentos
Administração De MedicamentosAdministração De Medicamentos
Administração De Medicamentos
 
HEMORRAGIAS.pptx
HEMORRAGIAS.pptxHEMORRAGIAS.pptx
HEMORRAGIAS.pptx
 
Monitoriazação Hemodinâmica.pptx
Monitoriazação Hemodinâmica.pptxMonitoriazação Hemodinâmica.pptx
Monitoriazação Hemodinâmica.pptx
 

Último

700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdfMichele Carvalho
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)a099601
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannRegiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfMedTechBiz
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfjuliperfumes03
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...Leila Fortes
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 

Último (7)

700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
700740332-0601-TREINAMENTO-LAVIEEN-2021-1.pdf
 
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
Psicologia Hospitalar (apresentação de slides)
 
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane SpielmannAvanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
Avanços da Telemedicina em dados | Regiane Spielmann
 
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdfInteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
Inteligência Artificial na Saúde - A Próxima Fronteira.pdf
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdfENFERMAGEM - MÓDULO I -  HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
ENFERMAGEM - MÓDULO I - HISTORIA DA ENFERMAGEM, ETICA E LEGISLACAO.pptx.pdf
 
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
8 - O Teste de sentar e levantar em 1 minuto como indicador de resultado nos ...
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 

Ema.pdf

  • 1. Jémina Barroso Acesso venoso central Dr: Emanuel J. Miguel
  • 2. Os acessos vasculares consistem no acesso de um vaso através da inserção de um cateter em seu lúmen. Definição 2
  • 3. Monitorização hemodinâmica. Introdução de cateter de marca passo cardíaco. Administração de soluções hipertônicas. Administração de nutrição Parenteral. Suporte para infusão rápida de fl uidos durante reanimação. Hemodiálise. Impossibilidade de punção de veias periféricas. Indicações de CVN 3
  • 4. Coagulopatias ou anticoagulação Alto risco de complicações. Infecções no sitio da punção. Pro fi ssional inexperiente. Doença vascular grave no sitio da punção. Distorção anatômica vascular. Paciente combativo. Deformidades no local da punção. Pacientes portadores de doença pulmonar crônica obstrutiva. Contra-indicações 4
  • 6. - Mono ou Multiluminais. Os cateteres mais comumente utilizados são: Calibre 5 French: para recém-nascidos. Calibre 7 French: para lactentes. Calibre 8 a 11 French: para crianças maiores e adultos. Nota: O comprimento do cateter deve ser determinado pela profundidade de inserção em relação aos pontos de referência anatômicos do paciente. Como o risco de infecção aumenta proporcionalmente ao número de lúmens, o cateter deve conter o menor número de lúmens necessário. Tipos de CVC 6
  • 8. 1.Veia Jugular Interna (direita e esquerda): •Acesso anterior •Acesso intermédio •Acesso posterior 2.Veia subclávia (direita e esquerda): •Infraclavicular •Supraclavicular As principais vias de acesso do território da veia cava superior são: Vias de acesso 8
  • 9. 3. Veia femoral A via de acesso ao território da veia cava inferior: Vias de acesso 9
  • 11. 11
  • 12. Acessos a veia cava superior: posição em Trendelemburg + cabeça rotacionada 45º para o lado contralateralpara evitar embolia aérea e facilitar a punção pelo ingurgitamento dos vasos do pescoço. Veia femoral: cabeceira elevada a 15º e leve fl exão e rotação lateral da coxa. Posição do paciente 12
  • 13. Veia jugular interna Acesso intermédio Paciente com a cabeça levemente estendida e rodada para lado oposto ao da punção. Dá-se preferência ao lado direito, pois as complicações como pneumotórax, hemotórax e quilotórax são mais frequentes após tentativas de punção do lado esquerdo. Além disso, o caminho entre a veia jugular interna direita e o átrio direito é mais direto. O local de referência é o triângulo de Sedillot, formado em sua base pela clavícula e lateralmente pelas porções esternal e clavicular do músculo esternocleidomastoideo. O procedimento se inicia pela introdução da agulha pouco acima do ápice do triângulo em ângulo de 30 a 45 graus em relação ao plano coronal, em direção ao mamilo ipsilateral, aplicando sucção leve. 13
  • 14. A punção da veia pela via anterior é feita na borda anterior do músculo esternocleidomastoideo, na porção média entre a mastoide e a clavícula, em direção à base do triângulo, com angulação de 30 graus. A punção da veia pela via posterior é feita na borda posterior do esternocleidomastoideo, ao nível da união de seu terço médio com o inferior, em direção à fúrcula esternal, com angulação de 30 graus em relação à pele. Veia jugular interna 14
  • 15. • Acesso infraclavicular • Acesso supraclavicular Veia subclávia 15
  • 16. Abaixo da clávicula (junção com o seu terço médio e seu terço distal); Agulha orientada horizontalmente e profundamente; Bem rente a clávicula (evitar pneumotórax); Acesso infraclavicular 16
  • 17. Punção na fossa supraclavicular junto à inserção da cabeça da clavícula do músculo esternocleidomastóideo e a clavícula bem junta desta; Agulha voltada para a junção manúbrio-esternal. A distância percorrida é pequena; Potencial de pneumotórax relativamente alto. Acesso supraclavicular 17
  • 18. Localiza-se o pulso da artéria femoral abaixo do ligamento inguinal (meia distancia entre a espinha ilíaca anterossuperior e a sín fi se púbica); As veias femorais encontram-se mediais as artérias; Punção alguns centímetros abaixo do ligamento inguinal (evitar seu trajeto intra-abdominal); Angulação cerca de 45º em relação ao plano horizontal até encostar no vaso; A orientação horizontal deve ser paralela ao trajeto da artéria femoral. Via femoral 18
  • 19. 1. Punção acidental de carótida, formação de hematomas. 2. Punção acidental de traquéia, lesão de nervo recorrente laríngeo. 3. Embolia aérea, pneumotórax. 4. Trombose, fl ebite, sépse. 5. Má-posição, perda e embolia do cateter. 6. Lesão cardíaca pelo cateter Complicações 19
  • 20. Vantagens e desvantagens dos locais de punção de acesso venoso central. 20