2. Os acessos vasculares consistem no acesso de um vaso através da
inserção de um cateter em seu lúmen.
Definição
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3. Monitorização hemodinâmica.
Introdução de cateter de marca passo cardíaco.
Administração de soluções hipertônicas.
Administração de nutrição Parenteral.
Suporte para infusão rápida de
fl
uidos durante reanimação.
Hemodiálise.
Impossibilidade de punção de veias periféricas.
Indicações de CVN
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4. Coagulopatias ou anticoagulação
Alto risco de complicações.
Infecções no sitio da punção.
Pro
fi
ssional inexperiente.
Doença vascular grave no sitio da punção.
Distorção anatômica vascular.
Paciente combativo.
Deformidades no local da punção.
Pacientes portadores de doença pulmonar crônica obstrutiva.
Contra-indicações
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6. - Mono ou Multiluminais.
Os cateteres mais comumente utilizados são:
Calibre 5 French: para recém-nascidos.
Calibre 7 French: para lactentes.
Calibre 8 a 11 French: para crianças maiores e adultos.
Nota: O comprimento do cateter deve ser determinado pela profundidade de
inserção em relação aos pontos de referência anatômicos do paciente. Como o
risco de infecção aumenta proporcionalmente ao número de lúmens, o cateter
deve conter o menor número de lúmens necessário.
Tipos de CVC
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8. 1.Veia Jugular Interna (direita e esquerda):
•Acesso anterior
•Acesso intermédio
•Acesso posterior
2.Veia subclávia (direita e esquerda):
•Infraclavicular
•Supraclavicular
As principais vias de acesso do território da veia cava superior são:
Vias de acesso
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9. 3. Veia femoral
A via de acesso ao território da veia cava inferior:
Vias de acesso
9
12. Acessos a veia cava superior: posição em Trendelemburg + cabeça
rotacionada 45º para o lado contralateralpara evitar embolia aérea e
facilitar a punção pelo ingurgitamento dos vasos do pescoço.
Veia femoral: cabeceira elevada a 15º e leve
fl
exão e rotação lateral
da coxa.
Posição do paciente
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13. Veia jugular interna
Acesso intermédio
Paciente com a cabeça levemente estendida e rodada para lado oposto ao da punção.
Dá-se preferência ao lado direito, pois as complicações como pneumotórax, hemotórax
e quilotórax são mais frequentes após tentativas de punção do lado esquerdo.
Além disso, o caminho entre a veia jugular interna direita e o átrio direito é mais
direto.
O local de referência é o triângulo de Sedillot, formado em sua base pela clavícula e
lateralmente pelas porções esternal e clavicular do músculo esternocleidomastoideo.
O procedimento se inicia pela introdução da agulha pouco acima do ápice do triângulo
em ângulo de 30 a 45 graus em relação ao plano coronal, em direção ao mamilo
ipsilateral, aplicando sucção leve.
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14. A punção da veia pela via anterior é feita na borda anterior do músculo
esternocleidomastoideo, na porção média entre a mastoide e a
clavícula, em direção à base do triângulo, com angulação de 30 graus.
A punção da veia pela via posterior é feita na borda posterior do
esternocleidomastoideo, ao nível da união de seu terço médio com o
inferior, em direção à fúrcula esternal, com angulação de 30 graus em
relação à pele.
Veia jugular interna
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16. Abaixo da clávicula (junção com o seu terço médio e seu terço
distal);
Agulha orientada horizontalmente e profundamente;
Bem rente a clávicula (evitar pneumotórax);
Acesso infraclavicular
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17. Punção na fossa supraclavicular junto à inserção da cabeça da
clavícula do músculo esternocleidomastóideo e a clavícula bem junta
desta; Agulha voltada para a junção manúbrio-esternal.
A distância percorrida é pequena;
Potencial de pneumotórax relativamente alto.
Acesso supraclavicular
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18. Localiza-se o pulso da artéria femoral abaixo do ligamento inguinal
(meia distancia entre a espinha ilíaca anterossuperior e a sín
fi
se
púbica);
As veias femorais encontram-se mediais as artérias;
Punção alguns centímetros abaixo do ligamento inguinal (evitar seu
trajeto intra-abdominal);
Angulação cerca de 45º em relação ao plano horizontal até encostar
no vaso;
A orientação horizontal deve ser paralela ao trajeto da artéria femoral.
Via femoral
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19. 1. Punção acidental de carótida, formação de hematomas.
2. Punção acidental de traquéia, lesão de nervo recorrente laríngeo.
3. Embolia aérea, pneumotórax.
4. Trombose,
fl
ebite, sépse.
5. Má-posição, perda e embolia do cateter.
6. Lesão cardíaca pelo cateter
Complicações
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