SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 23
TRATAMENTO DE EFLUENTE
Slides 2
Caracteristica dos Efluentes
ELIENAI CARVALHO CARDOSO
Engenheiro Ambiental. Licenciado em Física e Matemática
Abaetetuba –Pará
2022
TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
Substâncias ou contaminantes patógenos nos mananciais acima do
permitido que podem causar degradação ou doenças.
 Origina-se de várias FONTES:
- Efluentes domésticos e industriais
- Escoamentos superficial urbano e agrícola
 DEPENDE do tipo de uso e ocupação do solo
Cada uma dessas FONTES possui características próprias
quanto aos poluentes que transportam, como:
- Contaminantes orgânicos (que deveriam ser biodegradáveis)
- Nutrientes (que podem causar eutrofização)
- Bactérias ...
Características dos Efluentes
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Mesmo separando os poluentes em grupos a diversidade das
indústrias existentes aumenta, ainda mais, a diversidade dos
contaminantes dos corpos de água.
Torna-se dificultoso a determinação sistemática de todos os
poluentes que possam estar presentes no corpo receptor, em tempo
relativamente curto...
Contexto da Poluição das Águas
Existem parâmetros de
qualidade de água, levando em
conta os poluentes mais
representativos
Físicos
Químicos
Microbiológicos
Bioensaios ecotoxicológicos
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Legislação Ambiental para parâmetros de qualidade da água
Res.
CONAMA 357/2005
Classificação dos corpos de água e
Padrões de lançamento de efluentes
Por. GM/MS n
888/2021 Qualidade para consumo humano e
Padrões de potabilidade
Res.
CONAMA 430/2011
Padrões de lançamento de
efluentes(Complementa – 357/2005
Parâmetros da Qualidade e legalização ambiental
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Termos de
Referências e
Estudos
Ambientais
Licenças dos Empreendimentos
Vídeo
Fonte: TV Justiça - Meio Ambiente por Inteiro - Poluição do Ar,
da Água e do Solo
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Parâmetros:
•Temperatura
atividade microbiana
Influência solubilidade dos gases
viscosidade do líquido
•Cor
- Esgoto fresco x Esgoto séptico(degradado)
•Odor
•Turbidez - Sólidos em suspensão
Características Físicas Esgotos domésticos
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Características químicas dos Esgotos domésticos
Parâmetros:
•Sólidos Totais
-Em suspensão
-Dissolvidos
-Sedimentáveis
Voláteis
Matéria Orgânica
- Determinação indireta:
- Nitrogênio Total
-Nitrogênio orgânico
-Amônia
-Nitrito
-Nitrato
DBO5
DQO
Fixos
Características Biológicas dos Efluentes
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY
Microrganismos:
•Bactérias
- estabilização da M.O.
•Fungos
•Protozoários
•Vírus
•Helmintos
Características Químicas dos Efluentes
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Parâmetros:
•Fósforo
-Orgânico
-Inorgânico
•pH
•Alcalinidade
•Cloretos
• Óleos e graxas
Principais Parâmetros dos Eluentes
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY
 Sólidos;
 Indicadores de Matéria Orgânica;
•Nitrogênio;
•Fósforo;
 Indicadores de Materiais Inorgânicos
 Metais pesados
 Metais Tóxicos
•Indicadores Biológicos
• Coliformes Total
•Cianobaccteriais .
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY
Remoção de
sólidos em
suspensão
Remoção de
matéria orgânica
Remoção de organismos
patogênicos
Remoção de
nutrientes
Carência do tratamento
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY
Vídeo
Fonte: Trilha Gosto de perfume : Barcarena e os crimes ambientais
impunes
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Link:https://www.youtube.com/watch?v=5Y-veie86O0&feature=youtu.be
Art.3º. As aguas doces, salobras e salinas do Território Nacional
são classificadas, segundo a qualidade requerida para os seus usos
preponderantes, em treze classes de qualidade.
Art. 4º. As aguas doces são classificadas em:
MENOS EXIGENTES
MAIS PRÓXIMA À
CONDIÇÃO NATURAL MAIS EXIGENTES
MAIS DISTANTE DA
CONDIÇÃO NATURAL
QUALIDADE DA ÁGUA
USOS
CLASSE ESPECIAL
CLASSE 1
CLASSE 2
CLASSE 3
CLASSE 4
Classificação dos corpos de água(CONAMA n. 357)
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Irrigação
Dessedentação
de animais
Proteção das comunidades
aquáticas
Abastecimento
doméstico
Navegação
Uso prioritário
Uso prioritário da água
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Níveis de tratamento de Efleuntes
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY
O tratamento de esgotos pode ser dividido em níveis de acordo
com o grau de remoção de poluentes ao qual se deseja atingir.
Tratamento de esgoto
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Remoção sólidos em suspensão grosseiros;
Remoção sólidos sedimentáveis e parte da MO;
Remoção matéria orgânica e eventualmente
nutrientes
Remoção de nutrientes, patógenos, compostos não
biodegradáveis, metais pesados, sólidos inorgânicos
dissolvidos e sólidos em suspensão remanescentes.
Preliminar
Primário
Secundário
Terciário
lançamento de efluentes
Art. 11: Resolução 430/2011.Nas águas de classe
especial é vedado o lançamento de efluentes ou
disposição de resíduos domésticos, agropecuários, de
aquicultura, industriais e de quaisquer outras fontes
poluentes, mesmo que tratados.
Art. 12. O lançamento de efluentes em corpos de água,
com exceção daqueles enquadrados na classe especial,
não poderá exceder as condições e padrões de
qualidade de água estabelecidos para as respectivas
classes, nas condições da vazão de referência ou
volume disponível, além de atender outras exigências
aplicáveis
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
 CETESB: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
(Secretaria de Meio Ambiente de SP)
- http://www.cetesb.sp.gov.br/
 COSANPA – Companhia de Saneamento do Pará
- http://www.cosanpa.pa.gov.br/
 SEMAS: Secretaria Estadual de Meio Ambiente e
Sustentabilidade
- http://www.semas.pa.gov.br/
SEMEIA: Secretaria Municipal de Meio Ambiente de
Abaetetuba
- https://www.abaetetuba.pa.gov.br/secretaria.php?sec=7
Monitoração/ Fiscalização/Implemen..
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Unidades de Medida de Alguns Parâmetros
Turbidez UNT(Uni. Nefolométrica de Turbidez)
pH 0-14
Materiais Sedimentáveis ml/L
Densidade g/L, kg/L ou kg/m3
Temperatura ◦C (graus Celsius)
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Usualmente em termos de massa por volume.
(volume)
V
C =
-Pode ser expressa em g/L, mg/L ou kg/m3
-Exemplo1: Qual a concentração da solução em que se dissolvem
20 mg de sulfato de alumínio em 1 L de água?
-Exemplo2: Qual a contração de solução em que se dissolvem
600g em 2 Litro de água?
Concentrações de Soluções
M (massa)
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Exercicio
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Tratamento Efluente 40

Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra    principais usos da água na indústria e técnicasPalestra    principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra principais usos da água na indústria e técnicasRoeli Paulucci
 
Formaçao capa conformidade
Formaçao capa   conformidadeFormaçao capa   conformidade
Formaçao capa conformidadeAdriano Gomes
 
Efluentes domésticos e industriais.pdf
Efluentes domésticos e industriais.pdfEfluentes domésticos e industriais.pdf
Efluentes domésticos e industriais.pdfHlioMachado1
 
46455 apostila i--_água_ifpe
46455 apostila i--_água_ifpe46455 apostila i--_água_ifpe
46455 apostila i--_água_ifpeGracipaula Duarte
 
Aula de Efluentes Industriais Copia.pptx
Aula de Efluentes Industriais Copia.pptxAula de Efluentes Industriais Copia.pptx
Aula de Efluentes Industriais Copia.pptxArquivosUEFS
 
Aula caracterizacao efluentes
Aula caracterizacao efluentesAula caracterizacao efluentes
Aula caracterizacao efluentesNilton Goulart
 
Apostila sobre tratatamento de agua
Apostila sobre tratatamento de aguaApostila sobre tratatamento de agua
Apostila sobre tratatamento de aguaHenrique rebouças
 
Efluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisEfluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisRafael Luis Tembo
 
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppttratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
tratamento e pós tratamento de esgoto.pptAlessandro409980
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.João Boos Boos
 
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1Roberto Emery-Trindade
 
TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BÁSICO RURAL
TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BÁSICO  RURALTECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BÁSICO  RURAL
TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BÁSICO RURALmarcelo otenio
 
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
Aula 2   caracterização qualitativa esgotoAula 2   caracterização qualitativa esgoto
Aula 2 caracterização qualitativa esgotoGiovanna Ortiz
 

Semelhante a Tratamento Efluente 40 (18)

Qualidade da agua aula 2
Qualidade da agua   aula 2Qualidade da agua   aula 2
Qualidade da agua aula 2
 
Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra    principais usos da água na indústria e técnicasPalestra    principais usos da água na indústria e técnicas
Palestra principais usos da água na indústria e técnicas
 
Formaçao capa conformidade
Formaçao capa   conformidadeFormaçao capa   conformidade
Formaçao capa conformidade
 
Aula 02 - Caracterização das águas
Aula 02 - Caracterização das águasAula 02 - Caracterização das águas
Aula 02 - Caracterização das águas
 
Efluentes domésticos e industriais.pdf
Efluentes domésticos e industriais.pdfEfluentes domésticos e industriais.pdf
Efluentes domésticos e industriais.pdf
 
46455 apostila i--_água_ifpe
46455 apostila i--_água_ifpe46455 apostila i--_água_ifpe
46455 apostila i--_água_ifpe
 
Aula de Efluentes Industriais Copia.pptx
Aula de Efluentes Industriais Copia.pptxAula de Efluentes Industriais Copia.pptx
Aula de Efluentes Industriais Copia.pptx
 
Aula caracterizacao efluentes
Aula caracterizacao efluentesAula caracterizacao efluentes
Aula caracterizacao efluentes
 
Apostila sobre tratatamento de agua
Apostila sobre tratatamento de aguaApostila sobre tratatamento de agua
Apostila sobre tratatamento de agua
 
Aula 05
Aula 05Aula 05
Aula 05
 
Efluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriaisEfluentes domésticos e industriais
Efluentes domésticos e industriais
 
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppttratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
tratamento e pós tratamento de esgoto.ppt
 
Agua
AguaAgua
Agua
 
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
TRATAMENTO DE ESGOTO DOADO PELA CORSAN AO MUNICÍPIO DE MONTENEGRO EM 2007.
 
Texto 1 -_caracterização
Texto 1 -_caracterizaçãoTexto 1 -_caracterização
Texto 1 -_caracterização
 
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
 
TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BÁSICO RURAL
TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BÁSICO  RURALTECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BÁSICO  RURAL
TECNOLOGIAS PARA SANEAMENTO BÁSICO RURAL
 
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
Aula 2   caracterização qualitativa esgotoAula 2   caracterização qualitativa esgoto
Aula 2 caracterização qualitativa esgoto
 

Último

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoGentil Eronides
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobremaryalouhannedelimao
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 

Último (20)

Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimentoBNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
BNCC Geografia.docx objeto de conhecimento
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobreAULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
AULA DE CARIOLOGIA TSB introdução tudo sobre
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 

Tratamento Efluente 40

  • 1. TRATAMENTO DE EFLUENTE Slides 2 Caracteristica dos Efluentes ELIENAI CARVALHO CARDOSO Engenheiro Ambiental. Licenciado em Física e Matemática Abaetetuba –Pará 2022 TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE
  • 2. Substâncias ou contaminantes patógenos nos mananciais acima do permitido que podem causar degradação ou doenças.  Origina-se de várias FONTES: - Efluentes domésticos e industriais - Escoamentos superficial urbano e agrícola  DEPENDE do tipo de uso e ocupação do solo Cada uma dessas FONTES possui características próprias quanto aos poluentes que transportam, como: - Contaminantes orgânicos (que deveriam ser biodegradáveis) - Nutrientes (que podem causar eutrofização) - Bactérias ... Características dos Efluentes Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 3. Mesmo separando os poluentes em grupos a diversidade das indústrias existentes aumenta, ainda mais, a diversidade dos contaminantes dos corpos de água. Torna-se dificultoso a determinação sistemática de todos os poluentes que possam estar presentes no corpo receptor, em tempo relativamente curto... Contexto da Poluição das Águas Existem parâmetros de qualidade de água, levando em conta os poluentes mais representativos Físicos Químicos Microbiológicos Bioensaios ecotoxicológicos Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 4. Legislação Ambiental para parâmetros de qualidade da água Res. CONAMA 357/2005 Classificação dos corpos de água e Padrões de lançamento de efluentes Por. GM/MS n 888/2021 Qualidade para consumo humano e Padrões de potabilidade Res. CONAMA 430/2011 Padrões de lançamento de efluentes(Complementa – 357/2005 Parâmetros da Qualidade e legalização ambiental Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Termos de Referências e Estudos Ambientais Licenças dos Empreendimentos
  • 5. Vídeo Fonte: TV Justiça - Meio Ambiente por Inteiro - Poluição do Ar, da Água e do Solo Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY
  • 6. Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Parâmetros: •Temperatura atividade microbiana Influência solubilidade dos gases viscosidade do líquido •Cor - Esgoto fresco x Esgoto séptico(degradado) •Odor •Turbidez - Sólidos em suspensão Características Físicas Esgotos domésticos
  • 7. Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Características químicas dos Esgotos domésticos Parâmetros: •Sólidos Totais -Em suspensão -Dissolvidos -Sedimentáveis Voláteis Matéria Orgânica - Determinação indireta: - Nitrogênio Total -Nitrogênio orgânico -Amônia -Nitrito -Nitrato DBO5 DQO Fixos
  • 8. Características Biológicas dos Efluentes Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY Microrganismos: •Bactérias - estabilização da M.O. •Fungos •Protozoários •Vírus •Helmintos
  • 9. Características Químicas dos Efluentes Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Parâmetros: •Fósforo -Orgânico -Inorgânico •pH •Alcalinidade •Cloretos • Óleos e graxas
  • 10. Principais Parâmetros dos Eluentes Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY  Sólidos;  Indicadores de Matéria Orgânica; •Nitrogênio; •Fósforo;  Indicadores de Materiais Inorgânicos  Metais pesados  Metais Tóxicos •Indicadores Biológicos • Coliformes Total •Cianobaccteriais .
  • 11. Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY Remoção de sólidos em suspensão Remoção de matéria orgânica Remoção de organismos patogênicos Remoção de nutrientes
  • 12. Carência do tratamento Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY
  • 13. Vídeo Fonte: Trilha Gosto de perfume : Barcarena e os crimes ambientais impunes Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Link:https://www.youtube.com/watch?v=5Y-veie86O0&feature=youtu.be
  • 14. Art.3º. As aguas doces, salobras e salinas do Território Nacional são classificadas, segundo a qualidade requerida para os seus usos preponderantes, em treze classes de qualidade. Art. 4º. As aguas doces são classificadas em: MENOS EXIGENTES MAIS PRÓXIMA À CONDIÇÃO NATURAL MAIS EXIGENTES MAIS DISTANTE DA CONDIÇÃO NATURAL QUALIDADE DA ÁGUA USOS CLASSE ESPECIAL CLASSE 1 CLASSE 2 CLASSE 3 CLASSE 4 Classificação dos corpos de água(CONAMA n. 357) Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 15. Irrigação Dessedentação de animais Proteção das comunidades aquáticas Abastecimento doméstico Navegação Uso prioritário Uso prioritário da água Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 16. Níveis de tratamento de Efleuntes Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Link: https://youtu.be/b2i168ik2tY O tratamento de esgotos pode ser dividido em níveis de acordo com o grau de remoção de poluentes ao qual se deseja atingir.
  • 17. Tratamento de esgoto Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso Remoção sólidos em suspensão grosseiros; Remoção sólidos sedimentáveis e parte da MO; Remoção matéria orgânica e eventualmente nutrientes Remoção de nutrientes, patógenos, compostos não biodegradáveis, metais pesados, sólidos inorgânicos dissolvidos e sólidos em suspensão remanescentes. Preliminar Primário Secundário Terciário
  • 18. lançamento de efluentes Art. 11: Resolução 430/2011.Nas águas de classe especial é vedado o lançamento de efluentes ou disposição de resíduos domésticos, agropecuários, de aquicultura, industriais e de quaisquer outras fontes poluentes, mesmo que tratados. Art. 12. O lançamento de efluentes em corpos de água, com exceção daqueles enquadrados na classe especial, não poderá exceder as condições e padrões de qualidade de água estabelecidos para as respectivas classes, nas condições da vazão de referência ou volume disponível, além de atender outras exigências aplicáveis Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 19.  CETESB: Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Secretaria de Meio Ambiente de SP) - http://www.cetesb.sp.gov.br/  COSANPA – Companhia de Saneamento do Pará - http://www.cosanpa.pa.gov.br/  SEMAS: Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade - http://www.semas.pa.gov.br/ SEMEIA: Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Abaetetuba - https://www.abaetetuba.pa.gov.br/secretaria.php?sec=7 Monitoração/ Fiscalização/Implemen.. Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 20. Unidades de Medida de Alguns Parâmetros Turbidez UNT(Uni. Nefolométrica de Turbidez) pH 0-14 Materiais Sedimentáveis ml/L Densidade g/L, kg/L ou kg/m3 Temperatura ◦C (graus Celsius) Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 21. Usualmente em termos de massa por volume. (volume) V C = -Pode ser expressa em g/L, mg/L ou kg/m3 -Exemplo1: Qual a concentração da solução em que se dissolvem 20 mg de sulfato de alumínio em 1 L de água? -Exemplo2: Qual a contração de solução em que se dissolvem 600g em 2 Litro de água? Concentrações de Soluções M (massa) Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 22. Exercicio Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso
  • 23. Prof. EBTT Elienai Carvalho Cardoso