O documento discute as mudanças no conceito de família e influências culturais no desenvolvimento infantil e adolescente. A família tradicional deu lugar a novas configurações baseadas no afeto. Também explora como a mídia, tecnologia e sociedade influenciam a formação das crianças e jovens atualmente.
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
Familia Cultura Etapas Vida
1. A CULTURA E AS ETAPAS DA VIDA
INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
GEOGRAFIA CULTURAL
PROFª Gislaine
ACADÊMICAS: Alcina, Josefa
2. CONCEITO DE FAMÍLIA
A entidade familiar de início é
constituída pela figura do marido
e da mulher.
A família é uma sociedade
natural formada por indivíduos,
unidos por laço de sangue ou de
afinidade.
4. AS FORMAS DE FAMÍLIA QUE SE APRESENTAM
NA SOCIEDADE, ATUALMENTE, SOFRERAM
INÚMERAS MODIFICAÇÕES AO LONGO DA
HISTÓRIA DA HUMANIDADE.
5. NOVO CONCEITO DE FAMÍLIA
• Hoje família não é mais confinada há um casamento heterossexual, mas sim de
uma união em que se tem como base o afeto e o amor. Essa união pode ser de pais
separados dividindo a guarda de filhos, avós e netos, tios e sobrinhos, entre outros.
• Tem se visto grandes avanços no conceito de família, entre eles o avanço de
LGBT (Lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) que estão lutando cada vez mais
pelo direito de se casar, adotar crianças e formar uma família que seja aceita tanto
legalmente quanto pela sociedade. Em alguns países o casamento civil entre
indivíduos do mesmo sexo já é permitido, como nos Estados Unidos da América.
6. CASAL DE GAYS
A Carta Magna representou, ainda, um
marco na evolução do conceito de
família abrindo a possibilidade de
reconhecimento das uniões
homoafetivas como uniões estáveis,
reconhecendo-as como entidade
familiar constituídas entre pessoas do
mesmo sexo.
7. CASAL DE LÉSBICAS
• “Os possíveis problemas a serem
encontrados por filhos de pais
homossexuais têm a ver com a
ignorância e o preconceito social”
8. MÃES SOLTEIRAS
• O Brasil tem 67 milhões de mães,
segundo pesquisa do Instituto Data
Popular. Dessas, 31% são solteiras.
9. PAIS SOLTEIROS
Dentro dessa sociedade, um homem
sozinho cuidando do filho é visto como
“um coitado” enquanto uma mulher, não,
porque ela mesma que teria de cuidar do
filho, é o papel dela.
10. CASAL DE AVÓS
• “... Em tempos de pós- guerra, quando as jovens
famílias começaram a migrar de forma mais
concisa para as áreas urbanas, o acesso á
escolarização aumentou e a proporção de
mulheres que entravam no mercado de trabalho
começou a crescer” (HERNANDEZ, 1993).
11. • Entretanto, a família no contexto atual tem
perdido essa condição central na vida da criança e
foram surgindo diversos outras influências para a
formação intelectual e comportamental das
crianças.
14. A educação infantil acontece
também no âmbito escolar... Nas
relações interpessoais da criança e
do adolescente.
15. A INDÚSTRIA CULTURAL E SUA INFLUÊNCIA
NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA – OS MEIOS
DE COMUNICAÇÃO
16. Acrescentamos a essa ideia a necessidade de se
considerar o aspecto socioeconômico que passa a ser
redesenhado, sobretudo a partir do século XVIII
Tais relações balizam não só os novos sentimentos
dirigidos à infância e adolescência, mas também as
relações sociais e educativas nas quais a criança e
adolescente passam a estar envolvidos
19. REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
CERRI, Sandra; TREVISAN, Amarildo Luiz. A Indústria Cultural, a Infância e a
Educação. UFSM. Disponível em: http://coral.ufsm.br/gpforma/2senafe/PDF/050e5.pdf.
Acesso em: 18/05/17
MARIANO, Ana Beatriz Paraná. As mudanças no modelo familiar tradicional e o afeto
como pilar de sustentação dessas novas entidades familiares. Disponível em:
http://www.unibrasil.com.br/arquivos/direito/20092/ana-beatriz-parana-mariano.pdf. Acesso
em: 17/06/17
BARBOSA, Ivone Garcia; SANTOS, Fernando Figueiredo dos; REIS. O papel da família
na construção da identidade na infância: a perspectiva veiculada em livros e periódicos
de psicologia e a visão sócio-cultural dos vygotskianos. Faculdade de Educação /
Comunicação / Psicologia e Processos Psicossociais, UFG. Disponível em:
https://eventos.fe.ufg.br/up/248/o/1.5.__2_.pdf. Acesso em: 27/05/17.