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Festas Populares em Niterói: representações simbólicas e disputas territoriais
1.
2. A presente dissertação teve como objetivo compreender as distintas
territorialidades de duas Festas Católicas Populares na cidade de
Niterói. Assim como, a produção do espaço citadino a partir da
dinâmica das práticas culturais religiosas. Como estudo de caso, foram
analisadas as Festas de São Jorge e de São Pedro que ocorrem,
respectivamente, no bairro centro e no bairro de Jurujuba. Evidenciou-
se as discussões de circularidade cultural e disputas políticas e
representação social nas duas festas. Os procedimentos metodológicos
que adotamos foram a observação de campo, entrevistas, pesquisa
documental no jornal O Fluminense, livros e acervos diversos sobre o
tema. A última década (2007-2017) foi recorte histórico escolhido, onde
buscamos dialogar com as mudanças ocorridas, traçando uma dialética
com a história da origem da tradição festiva. O centro da pesquisa se
deu nas diferentes territorialidades simbólicas e materiais (as práticas
culturais religiosas) e os conflitos políticos, econômicos e sociais que a
Festa produz e re-produz. Assim sendo, constatamos a importância dos
signos e significados das práticas culturais religiosas para a
materialização das representações simbólicas na produção do espaço.
3.
4. 1 .GEOGRAFIA E FESTA: REPRESENTAÇÕES
1.1 A geografia das Representações: breve histórico
1.2 Cultura, identidade e território: memórias da
Festa na cidade
1.3 Representando as festas
1.3.1 Viva São Jorge!
1.3.2 Viva São Pedro!
[...] o lugar da festa, como representação
simbólica, constitui-se pelos múltiplos
sentidos e significados garantidos pelos
costumes, hábitos e valores. (TEIXEIRA,
2016, p.98)
5. A geografia festiva tem suas particularidades, suas razões e seus
territórios que podemos tentar apreender. O evento festivo urbano
extraordinário é um objeto híbrido e fractual que se estende a todas
as escalas com certo número de caracteres comuns que o distingue
de outros encontros e eventos quotidianos. Ele é coletivo, público,
misto, sincronizado, estabelece múltiplas parcerias, tem múltiplas
origens, é identitário, laico, mercantilizado, podador e alternativo,
excepcional, periódico, efêmero, cíclico, global, multiescalar, alegre,
lúdico e recreativo, charlatão, artístico e cultural, multissensorial,
intenso, trabalhoso, midiatizado, organizado, profissionalizado e
irradiador. (GWIAZDZINSK, 2011, p.344, grifo nosso).
6. 2. CAMINHOS METODOLÓGICOS
2.1 A dialética da produção do espaço
2.2 As estruturas e os indivíduos: as representações
simbólicas
“entre espaço e território, há o lugar, como conceito intermediário. Espaço como
categoria mais ampla, lugar como conceito mais empírico, que permite
particularizar e circunscrever o espaço para a pesquisa, tornando-o apreensível
para o trabalho do sujeito do conhecimento. Território como o conceito que nos
permitirá apreender o espaço, no lugar, pelo estudo de certos tipos de ações e
práticas dos sujeitos sociais, em negociação com outros sujeitos, com os quais
são obrigados a coexistir, numa extensão comum.” (TURRA NETO, 2015, p.52,
grifo nosso).
Buscaremos aplicar a discussão lefebvriana de espaço percebido (práticas
espaciais), espaço concebido (representações do espaço) e espaço vivido
(espaços de representações) ao analisar e buscar compreender os
processos de circularidade cultural presente nas festas em tela, e nas
disputas políticas das representações sociais das mesmas.
7. 3. A CIRCULARIDADE CULTURAL
3.1 Fronteiras Porosas: o jogo de espelhos São Jorge/
Ogum e São Pedro/Xangô
3.2 A Procissão
3.2.1 A resistência do traçado da devoção: Ogunhê!
3.2.2 Geossimbolizando a orla niteroiense: Kaó
Kabiesilé!
3.3 Arremates desse enredo
[...] o conceito de circularidade é
explicitado pelas [...] influencias
culturais entre as diferentes classes
sociais, num processo de mão dupla [...]
que viabiliza a troca de experiências e a
incorporação destas (experiências) por
culturas distintas. (CORRÊA, 2004, p.21,
grifos nossos).
8. 4 DISPUTAS POLÍTICAS E REPRESENTAÇÃO SOCIAL
4.1 A disputa pelo discurso
4.1.1 A missa e a devoção na Capela de São Jorge
4.1.2 “Os covardes nunca tentaram, os fracos ficaram no
caminho, só os fortes conseguiram”: São Jorge no 12º
Batalhão da Polícia Militar
4.2 Os sentidos da Festa
4.2.1 A dialética do comando local: São Pedro em
Jurujuba
4.2.2 A turistificação da Festa: processos
4.3 Os sentidos da trama
9. 5 UMA GRANDE TEIA DE SIGNIFICADOS: ALGUMAS
CONSIDERAÇÕES.
Os signos e significados das práticas culturais/religiosas são
fundamentais para a materialização das representações simbólicas na
produção do espaço social. Alinhavando a perspectiva lefebvriana da
produção do espaço e das representações em Kozel, buscamos ao longo
deste trabalho descrever densamente (GEERTZ, 1989) e
etnogeograficamente a Festa como cotidiano extraordinário resultante
das práticas culturais e religiosas na cidade.
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