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DECIFRANDO A EUROPA
A Europa é o 2° menor continente do globo, tem 10.
498.000 Km² e ocupa 7% das terras emersas do planeta.
A Europa é um continente de paisagens
diversificadas, cada qual envolvendo tipos específicos de
atividades econômicas e um modo de vida particular. Seu
acelerado desenvolvimento industrial acarretou problemas
ambientais com os quais os governos se defrontam,
buscando meios de resolvê-los.
O RELEVO:
Mais de 75% das terras européias são planas. Em
seu relevo, distinguem-se três unidades:
Maciços antigos: montanhas muito antigas, que se situam
no norte e no leste do continente, entre as quais se
destacam os Montes Urais – que separam a Europa da
Ásia, a leste – e os Alpes Escandinavos.
Planícies centrais: localizadas na região central, possuem
terras muito férteis.
Cordilheiras recentes: montanhas jovens e de elevada
altitude: os Pirineus, os Cárpatos, os Apeninos, os Bálcãs
e a Cadeia do Cáucaso.
Outra característica física que se destaca na Europa
é seu aspecto recortado e irregular, devido ao grande
número de penínsulas e arquipélagos e aos mares
interiores.
O CLIMA E AS PAISAGENS:
Tomando como base os aspectos naturais, podemos
distinguir três grandes regiões européias com características
climáticas e formações vegetais bem definidas.
Europa do norte: nas latitudes superiores a 60° N, predominam
os climas frio e polar, onde encontramos a Floresta Boreal e a
Tundra.
Europa das planícies: destaca-se o clima temperado – oceânico
e continental – que ocorre de maneira distinta no litoral e no
interior. O primeiro é caracterizado por temperaturas amenas e
chuvas bem distribuídas ao longo do ano. O segundo é mais seco
que o oceânico e apresenta grandes variações de temperatura. A
vegetação típica é a Floresta Temperada. Na porção leste da
região, ocorrem o clima semi-árido e as Pradarias.
TUNDRA
Encontra – se ao norte da Europa aonde o clima é o polar,
com um verão curto e temperaturas mais amenas (10ºC a
20ºC), e um longo e rigoroso inverno. As chuvas não passam
de 250 mm anuais. A vegetação é composta por musgos e
liquens, pequenos arbustos e flores silvestres.
FLORESTA BOREAL, TAIGA OU CONÍFERAS
As temperaturas no inverno são muito baixas (-7ºC), com
ocorrência de neves que cobrem o solo por 6 meses. Os
verões podem apresentar temperaturas médias superiores
a 15ºC. As chuvas ficam em torno de 500 mm anuais. A
vegetação é composta por coníferas, pinheiros e os abetos.
Sendo suas madeiras uma fonte econômica.
FLORESTA TEMPERADA
As temperaturas aumentam devido as menores latitudes,
sendo assim elas podem ser superiores a 20ºC no verão, e
no inverno podem chegar a -5ºC. As chuvas ficam em torno
de 750 e 1.500 mm anuais. A vegetação é composta por uma
maior variedade de espécies de carvalhos, bordos e
pinheiros, algumas árvores são caducifólias, ou seja, durante
o inverno e outono elas perdem as folhas.
PRADARIAS - ESTEPES
Área com precipitações anuais de 500 mm. Presença de
pequenas árvores apenas nos cursos d´água. Algumas
áreas de estepes apresentam solos extremamente férteis,
aproveitado para produção de trigo e cereais
Europa do sul: as terras voltadas para o Mar Mediterrâneo
apresentam médias térmicas mais altas da Europa , com
verões secos e invernos chuvosos, principais características
do clima mediterrâneo. Lá encontramos formações vegetais
arbóreas e arbustivas que constituem a Vegetação
Mediterrânea. Também é a região das cadeias
montanhosas, marcadas pelo clima frio de alta montanha e
pela Vegetação de altitude.
Entre os fatores que influenciam o clima, podem ser citadas
a latitude, a altitude as correntes marítimas e a maritimidade.
Na Europa, em razão das altas latitudes, predominam os
climas frios.
VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA
As características desse bioma é verão seco e invernos
chuvosos, sujeitas a oscilações de temperatura e de
pluviosidade. Aparecem formações arbustivas e também
temos bosques compostos por pinheiros, sobreiros e
oliveiras.
• As características desse bioma é verão seco e
invernos chuvosos, sujeitas a oscilações de
temperatura e de pluviosidade. Aparecem
formações arbustivas e também temos
bosques compostos por pinheiros, sobreiros e
oliveiras.
VEGETAÇÃO DE ALTITUDE
Ocorre especialmente em áreas de relevo de grandes
altitudes, como os Alpes e Pireneus. Nessas áreas as
chuvas são bem distribuídas durante todo o ano, essas se
desenvolvem de forma mansa e rápida. Os invernos são
extensos e rigorosos, constituídos por nevadas e geadas.
A MARITIMIDADE E A EXPANSÃO ECONÔMICA-
CULTURAL
Os continentes se aquecem e se resfriam mais rapidamente
que os oceanos, as águas conservam o calor por muito
mais tempo. Disso resulta a maritimidade, que é a influência
da proximidade do mar no clima de uma região.
A maritimidade explica as temperaturas amenas nas áreas
litorâneas da Europa, mesmo em altas latitudes, assim
como a presença de solos mais úmidos. Essas condições
naturais facilitaram o povoamento e o desenvolvimento de
atividades econômicas no continente europeu. A
proximidade em relação ao mar também foi importante para
a difusão da cultura e da economia européias, por meio da
navegação.
A HIDROGRAFIA
A rede hidrográfica européia é muito densa e apresenta
numerosos cursos d’água. Seus rios e mares possibilitam
diversas formas de aproveitamento das águas, como produção de
energia, irrigação, comércio e navegação. Além disso, constituem
importantes eixos de integração entre os países do continente
europeu.
As principais bacias hidrográficas são:
Rio Volga (3. 530 Km)
Rio Danúbio (2. 858 Km)
Rio Reno (1. 320 Km)
OS PROBLEMAS AMBIENTAIS
Apesar de os governos e as organizações internacionais
terem criado esquemas de controle para diminuição de
danos ao ambiente – como a reciclagem de resíduos
sólidos urbanos, a proibição da gasolina com chumbo e da
fabricação de CFC - , os problemas ambientais são uma
questão com a qual europeus terão de se preocupar cada
vez mais.
RECICLAGEM OBRIGATÓRIA
Na Alemanha e em outros países europeus, é obrigatória
a reciclagem dos resíduos sólidos de vidro, papel, plástico
e metal. As embalagens feitas com seus produtos contêm
uma indicação - o selo Ponto Verde – de seu caráter
reciclável. Em muitas cidades européias existem postos de
coleta seletiva de lixo doméstico para sua reutilização nas
indústrias.
OS PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DA EUROPA
Vários problemas ambientais assolam o continente, que
conta com muitos países altamente desenvolvidos e
industrializados:
Chuva ácida: o uso de combustíveis fósseis, sobretudo o
carvão, contribui para a emissão e formação de gases na
superfície, principalmente dióxido de enxofre e dióxido de
nitrogênio. Em contato com o ar e o vapor de água presente
na atmosfera, esses compostos formam soluções ácidas
que, com as chuvas, podem provocar muitos problemas,
como a corrosão de peças de arte expostas ao ar livre.
Desertificação: processo de degradação do solo causado
por recorrentes incêndios e pela ação humana; tem atingido
o sul da Europa, exterminando grandes áreas florestais.
Exploração dos recursos pesqueiros: bastante concentrada
no mediterrâneo e no Atlântico, tem posto em risco de extinção
algumas espécies de peixes, como o bacalhau.
Resíduos nucleares: na França, por exemplo, cerca de 80%
da energia consumida no país é proveniente de reatores
nucleares.
Destruição da vegetação nativa: os incêndios florestais têm
dizimado espécies animais típicas do continente, como o lince
(felino carnívoro) e o bisão europeu.
Atualmente porém o maior desafio ambiental para os países
da Europa é reduzir os níveis de emissão de gases, como
CO2, que contribuem para o aquecimento global. Os países
europeus campeões em emissão de CO2 são: Rússia,
Alemanha e Reino Unido.
O DESASTRE DE CHERNOBYL
O mais grave acidente nuclear ocorrido no mundo deu-se na
noite de 25 para 26 de abril de 1986. Um dos quatro
reatores da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia (então
parte da União Soviética), explodiu, causando o vazamento
de resíduos nucleares na atmosfera e, então, a formação de
uma nuvem radioativa que se deslocou para os países da
Europa Central. A explosão matou 56 pessoas, algumas
imediatamente e outras nos anos posteriores, em
consequência da radiação recebida. Toda a região situada
em um raio de 30 quilômetros da central de Chernobyl teve
de ser desocupada, e ainda hoje a população da região
apresenta elevados índices de leucemia e de mortalidade
infantil.
A POPULAÇÃO EUROPEIA
apesar do tamanho reduzido, a Europa é um continente de
grande variedade étnica, linguística e cultural.
VARIEDADE LINGUÍSTICA:
Cerca de 60 línguas são faladas atualmente na Europa,
apenas algumas delas, porém, são consideradas línguas
oficiais – reconhecidas pelos governos, ensinadas nas
escolas e utilizadas em documentos oficiais. As demais
constituem uma diversidade de línguas regionais e
dialetos. Somente dois países (Portugal e Islândia) são
monolíngues; todos os demais contêm uma ou mais
minorias linguísticas.
Um exemplo da pluralidade está na Bélgica, onde se fala
francês, holandês e alemão.
A diversidade linguística que se verifica atualmente na
Europa é resultante de transformações sofridas pelas
línguas primitivas, em razão, por exemplo, da separação,
em territórios distintos, de povos que tinham um idioma em
comum. Nesses casos, a estrutura linguística original
costuma ser preservada, mas observam-se mudanças de
pronúncia, de vocabulário, de expressões, entre outras.
Em contrapartida, em determinadas regiões e países da
Europa, a preservação da identidade linguística é tratada
com tanta seriedade que os governos impõem restrições ao
uso de idiomas estrangeiros, em favor do uso da língua
oficial, principalmente em escolas e nos meios de
comunicação.
CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS
A Europa é um continente bastante populoso e povoado. A
população, porém, se distribuiu de maneira irregular pelo
território: em algumas áreas, a densidade demográfica é
bastante elevada; em outras, especialmente próximo às
regiões polares, há vazios demográficos.
Além disso, embora populosa desde tempos antigos, a
Europa tem apresentado um crescimento demográfico muito
pequeno nas últimas décadas. Atualmente, possui cerca de
744 milhões de habitantes, com estimativas de 701 milhões
para o ano de 2025. Ao contrário do que ocorre nos demais
continentes, o número de europeus decresce a cada ano.
A proporção de pessoas
com mais de 65 anos na
população total é muito
elevada na Europa. Essa
situação deve-se a dois
fatores: a natalidade vem
diminuindo e a esperança
de vida tem se elevado,
situando-se em 73 anos.
Mas, mesmo que seu
crescimento vegetativo seja
negativo, o continente
acaba mantendo seu nível
populacional relativamente
estável devido à imigração.
UM CONTINENTE DE MIGRAÇÕES
Cerca de 60 milhões de pessoas deixaram a Europa do
inicio do século XIX as primeiras décadas do século XX.
Após a segunda guerra mundial, o fluxo inverso se
evidenciou: a Europa tornou-se um importante destino para
imigrantes provenientes de diversas partes do mundo.
Canadá: 5,2 milhões
Estados Unidos: 33 milhões
Argentina: 6,4 milhões
Brasil: 4,4 milhões
Austrália: 03 milhões
FLUXOS MIGRATÓRIOS ATUAIS
Hoje a Europa vive uma situação inversa da que
marcou o início do século XX.
Conforme dados da ONU, entre 1990 e 2010
entraram cerca de 70 milhões de imigrantes no
continente.
A principal causa do intenso fluxo rumo à Europa é
a crise socioeconômica nos países pobres, sobretudo do
Leste Europeu, do Norte da África e da América Latina.
O desenvolvimento conquistado pelas nações
europeias viabiliza melhores oportunidades de emprego e
de acesso aos serviços públicos de saúde e de educação
oferecidos pelos governos.
Além da necessidade de mão de obra para certos
tipos de trabalho, alguns países europeus, sobretudo a
França e o Reino Unido, atraem jovens nascidos em seus
antigos territórios coloniais.
Os jovens procuram especialização profissional em
universidades e institutos técnicos desses países, cujos
idiomas receberam como herança dos tempos coloniais.
Existe também intenso movimento migratório de um país a
outro dentro do próprio continente, principalmente do Leste
Europeu para a Europa Ocidental, em vista das
desigualdades econômicas entre as duas regiões.
Outro fator que motiva o fluxo migratório são
as PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS E OS CONFLITOS
ÉTNICOS tanto na Europa — caso dos albaneses —
quanto fora dela — caso dos curdos, povo habitante de
uma região do Oriente Médio que ocupa diversos países.
Essas pessoas entram nos países que escolhem como
destino na condição de refugiados.
A IMIGRAÇÃO ILEGAL
Um dos principais problemas dos governos europeus
tem sido o de imigrantes que conseguem entrar e
permanecer no país sem permissão oficial do Estado.
Os imigrantes ilegais que entram na Europa, passam a
trabalhar no setor informal da economia, cuja fiscalização
não é rigorosa.
Esses imigrantes recebem baixa remuneração e
costumam habitar as periferias das metrópoles, constituindo
comunidades próprias.
A imigração ilegal contribui para o aumento
da diversidade étnica na Europa; entretanto, o fenômeno
da miscigenação é ainda pouco frequente.
Os governos europeus têm uma política de imigração
muito restritiva, mas não são capazes de conter o grande
fluxo de estrangeiros que entram clandestinamente em seus
países, muitas vezes arriscando suas vidas.
Um dos países europeus que mais recebem imigrantes
ilegais é a Espanha.
Na Espanha o Estreito de Gibraltar separa por poucos
quilômetros a África da Europa, é o principal caminho usado
pelos africanos que, atravessando o Mar Mediterrâneo,
desembarcam clandestinamente no litoral espanhol em busca de
melhores condições de vida.
XENOFOBIA E RACISMO
Xenofobia –  É  a  aversão  ao  estrangeiro.  É uma palavra de origem grega que significa
antipatia ou aversão a pessoas e objetos estranhos. O termo tem várias aplicações e usos,
o que muitas vezes provoca confusões em relação ao significado. A xenofobia como
preconceito acontece quando há aversão em relação à raça, cultura, opção sexual,
etc. Fonte - http://www.brasilescola.com/doencas/xenofobia.htm
Em razão da baixa natalidade, o continente europeu tem
cada vez menos mão de obra disponível.
Essa situação tem levado muitos governos a tentar
diminuir as restrições aos imigrantes, o que vem estimulando o
surgimento de movimentos xenófobos — avessos a
estrangeiros — e racistas.
Esse tipo de reação tem, muitas vezes, o apoio da
população local, que defende a manutenção da identidade
nacional e teme pela perda de seus empregos, já que os
imigrantes quase sempre aceitam trabalhar em condições
precárias, recebendo salários mais baixos.

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Decifrando a diversidade da Europa

  • 1.
  • 2. DECIFRANDO A EUROPA A Europa é o 2° menor continente do globo, tem 10. 498.000 Km² e ocupa 7% das terras emersas do planeta.
  • 3.
  • 4.
  • 5. A Europa é um continente de paisagens diversificadas, cada qual envolvendo tipos específicos de atividades econômicas e um modo de vida particular. Seu acelerado desenvolvimento industrial acarretou problemas ambientais com os quais os governos se defrontam, buscando meios de resolvê-los. O RELEVO: Mais de 75% das terras européias são planas. Em seu relevo, distinguem-se três unidades:
  • 6. Maciços antigos: montanhas muito antigas, que se situam no norte e no leste do continente, entre as quais se destacam os Montes Urais – que separam a Europa da Ásia, a leste – e os Alpes Escandinavos. Planícies centrais: localizadas na região central, possuem terras muito férteis. Cordilheiras recentes: montanhas jovens e de elevada altitude: os Pirineus, os Cárpatos, os Apeninos, os Bálcãs e a Cadeia do Cáucaso. Outra característica física que se destaca na Europa é seu aspecto recortado e irregular, devido ao grande número de penínsulas e arquipélagos e aos mares interiores.
  • 7.
  • 8. O CLIMA E AS PAISAGENS: Tomando como base os aspectos naturais, podemos distinguir três grandes regiões européias com características climáticas e formações vegetais bem definidas. Europa do norte: nas latitudes superiores a 60° N, predominam os climas frio e polar, onde encontramos a Floresta Boreal e a Tundra. Europa das planícies: destaca-se o clima temperado – oceânico e continental – que ocorre de maneira distinta no litoral e no interior. O primeiro é caracterizado por temperaturas amenas e chuvas bem distribuídas ao longo do ano. O segundo é mais seco que o oceânico e apresenta grandes variações de temperatura. A vegetação típica é a Floresta Temperada. Na porção leste da região, ocorrem o clima semi-árido e as Pradarias.
  • 9. TUNDRA Encontra – se ao norte da Europa aonde o clima é o polar, com um verão curto e temperaturas mais amenas (10ºC a 20ºC), e um longo e rigoroso inverno. As chuvas não passam de 250 mm anuais. A vegetação é composta por musgos e liquens, pequenos arbustos e flores silvestres.
  • 10. FLORESTA BOREAL, TAIGA OU CONÍFERAS As temperaturas no inverno são muito baixas (-7ºC), com ocorrência de neves que cobrem o solo por 6 meses. Os verões podem apresentar temperaturas médias superiores a 15ºC. As chuvas ficam em torno de 500 mm anuais. A vegetação é composta por coníferas, pinheiros e os abetos. Sendo suas madeiras uma fonte econômica.
  • 11. FLORESTA TEMPERADA As temperaturas aumentam devido as menores latitudes, sendo assim elas podem ser superiores a 20ºC no verão, e no inverno podem chegar a -5ºC. As chuvas ficam em torno de 750 e 1.500 mm anuais. A vegetação é composta por uma maior variedade de espécies de carvalhos, bordos e pinheiros, algumas árvores são caducifólias, ou seja, durante o inverno e outono elas perdem as folhas.
  • 12. PRADARIAS - ESTEPES Área com precipitações anuais de 500 mm. Presença de pequenas árvores apenas nos cursos d´água. Algumas áreas de estepes apresentam solos extremamente férteis, aproveitado para produção de trigo e cereais
  • 13. Europa do sul: as terras voltadas para o Mar Mediterrâneo apresentam médias térmicas mais altas da Europa , com verões secos e invernos chuvosos, principais características do clima mediterrâneo. Lá encontramos formações vegetais arbóreas e arbustivas que constituem a Vegetação Mediterrânea. Também é a região das cadeias montanhosas, marcadas pelo clima frio de alta montanha e pela Vegetação de altitude. Entre os fatores que influenciam o clima, podem ser citadas a latitude, a altitude as correntes marítimas e a maritimidade. Na Europa, em razão das altas latitudes, predominam os climas frios.
  • 14. VEGETAÇÃO MEDITERRÂNEA As características desse bioma é verão seco e invernos chuvosos, sujeitas a oscilações de temperatura e de pluviosidade. Aparecem formações arbustivas e também temos bosques compostos por pinheiros, sobreiros e oliveiras.
  • 15. • As características desse bioma é verão seco e invernos chuvosos, sujeitas a oscilações de temperatura e de pluviosidade. Aparecem formações arbustivas e também temos bosques compostos por pinheiros, sobreiros e oliveiras. VEGETAÇÃO DE ALTITUDE Ocorre especialmente em áreas de relevo de grandes altitudes, como os Alpes e Pireneus. Nessas áreas as chuvas são bem distribuídas durante todo o ano, essas se desenvolvem de forma mansa e rápida. Os invernos são extensos e rigorosos, constituídos por nevadas e geadas.
  • 16.
  • 17. A MARITIMIDADE E A EXPANSÃO ECONÔMICA- CULTURAL Os continentes se aquecem e se resfriam mais rapidamente que os oceanos, as águas conservam o calor por muito mais tempo. Disso resulta a maritimidade, que é a influência da proximidade do mar no clima de uma região. A maritimidade explica as temperaturas amenas nas áreas litorâneas da Europa, mesmo em altas latitudes, assim como a presença de solos mais úmidos. Essas condições naturais facilitaram o povoamento e o desenvolvimento de atividades econômicas no continente europeu. A proximidade em relação ao mar também foi importante para a difusão da cultura e da economia européias, por meio da navegação.
  • 18. A HIDROGRAFIA A rede hidrográfica européia é muito densa e apresenta numerosos cursos d’água. Seus rios e mares possibilitam diversas formas de aproveitamento das águas, como produção de energia, irrigação, comércio e navegação. Além disso, constituem importantes eixos de integração entre os países do continente europeu. As principais bacias hidrográficas são: Rio Volga (3. 530 Km) Rio Danúbio (2. 858 Km) Rio Reno (1. 320 Km)
  • 19.
  • 20.
  • 21. OS PROBLEMAS AMBIENTAIS Apesar de os governos e as organizações internacionais terem criado esquemas de controle para diminuição de danos ao ambiente – como a reciclagem de resíduos sólidos urbanos, a proibição da gasolina com chumbo e da fabricação de CFC - , os problemas ambientais são uma questão com a qual europeus terão de se preocupar cada vez mais. RECICLAGEM OBRIGATÓRIA Na Alemanha e em outros países europeus, é obrigatória a reciclagem dos resíduos sólidos de vidro, papel, plástico e metal. As embalagens feitas com seus produtos contêm uma indicação - o selo Ponto Verde – de seu caráter reciclável. Em muitas cidades européias existem postos de coleta seletiva de lixo doméstico para sua reutilização nas indústrias.
  • 22. OS PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS DA EUROPA Vários problemas ambientais assolam o continente, que conta com muitos países altamente desenvolvidos e industrializados: Chuva ácida: o uso de combustíveis fósseis, sobretudo o carvão, contribui para a emissão e formação de gases na superfície, principalmente dióxido de enxofre e dióxido de nitrogênio. Em contato com o ar e o vapor de água presente na atmosfera, esses compostos formam soluções ácidas que, com as chuvas, podem provocar muitos problemas, como a corrosão de peças de arte expostas ao ar livre. Desertificação: processo de degradação do solo causado por recorrentes incêndios e pela ação humana; tem atingido o sul da Europa, exterminando grandes áreas florestais.
  • 23. Exploração dos recursos pesqueiros: bastante concentrada no mediterrâneo e no Atlântico, tem posto em risco de extinção algumas espécies de peixes, como o bacalhau. Resíduos nucleares: na França, por exemplo, cerca de 80% da energia consumida no país é proveniente de reatores nucleares. Destruição da vegetação nativa: os incêndios florestais têm dizimado espécies animais típicas do continente, como o lince (felino carnívoro) e o bisão europeu. Atualmente porém o maior desafio ambiental para os países da Europa é reduzir os níveis de emissão de gases, como CO2, que contribuem para o aquecimento global. Os países europeus campeões em emissão de CO2 são: Rússia, Alemanha e Reino Unido.
  • 24. O DESASTRE DE CHERNOBYL O mais grave acidente nuclear ocorrido no mundo deu-se na noite de 25 para 26 de abril de 1986. Um dos quatro reatores da usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia (então parte da União Soviética), explodiu, causando o vazamento de resíduos nucleares na atmosfera e, então, a formação de uma nuvem radioativa que se deslocou para os países da Europa Central. A explosão matou 56 pessoas, algumas imediatamente e outras nos anos posteriores, em consequência da radiação recebida. Toda a região situada em um raio de 30 quilômetros da central de Chernobyl teve de ser desocupada, e ainda hoje a população da região apresenta elevados índices de leucemia e de mortalidade infantil.
  • 25. A POPULAÇÃO EUROPEIA apesar do tamanho reduzido, a Europa é um continente de grande variedade étnica, linguística e cultural. VARIEDADE LINGUÍSTICA: Cerca de 60 línguas são faladas atualmente na Europa, apenas algumas delas, porém, são consideradas línguas oficiais – reconhecidas pelos governos, ensinadas nas escolas e utilizadas em documentos oficiais. As demais constituem uma diversidade de línguas regionais e dialetos. Somente dois países (Portugal e Islândia) são monolíngues; todos os demais contêm uma ou mais minorias linguísticas. Um exemplo da pluralidade está na Bélgica, onde se fala francês, holandês e alemão.
  • 26. A diversidade linguística que se verifica atualmente na Europa é resultante de transformações sofridas pelas línguas primitivas, em razão, por exemplo, da separação, em territórios distintos, de povos que tinham um idioma em comum. Nesses casos, a estrutura linguística original costuma ser preservada, mas observam-se mudanças de pronúncia, de vocabulário, de expressões, entre outras. Em contrapartida, em determinadas regiões e países da Europa, a preservação da identidade linguística é tratada com tanta seriedade que os governos impõem restrições ao uso de idiomas estrangeiros, em favor do uso da língua oficial, principalmente em escolas e nos meios de comunicação.
  • 27. CARACTERÍSTICAS DEMOGRÁFICAS A Europa é um continente bastante populoso e povoado. A população, porém, se distribuiu de maneira irregular pelo território: em algumas áreas, a densidade demográfica é bastante elevada; em outras, especialmente próximo às regiões polares, há vazios demográficos. Além disso, embora populosa desde tempos antigos, a Europa tem apresentado um crescimento demográfico muito pequeno nas últimas décadas. Atualmente, possui cerca de 744 milhões de habitantes, com estimativas de 701 milhões para o ano de 2025. Ao contrário do que ocorre nos demais continentes, o número de europeus decresce a cada ano.
  • 28. A proporção de pessoas com mais de 65 anos na população total é muito elevada na Europa. Essa situação deve-se a dois fatores: a natalidade vem diminuindo e a esperança de vida tem se elevado, situando-se em 73 anos. Mas, mesmo que seu crescimento vegetativo seja negativo, o continente acaba mantendo seu nível populacional relativamente estável devido à imigração.
  • 29. UM CONTINENTE DE MIGRAÇÕES Cerca de 60 milhões de pessoas deixaram a Europa do inicio do século XIX as primeiras décadas do século XX. Após a segunda guerra mundial, o fluxo inverso se evidenciou: a Europa tornou-se um importante destino para imigrantes provenientes de diversas partes do mundo.
  • 30. Canadá: 5,2 milhões Estados Unidos: 33 milhões Argentina: 6,4 milhões Brasil: 4,4 milhões Austrália: 03 milhões
  • 31.
  • 32. FLUXOS MIGRATÓRIOS ATUAIS Hoje a Europa vive uma situação inversa da que marcou o início do século XX. Conforme dados da ONU, entre 1990 e 2010 entraram cerca de 70 milhões de imigrantes no continente. A principal causa do intenso fluxo rumo à Europa é a crise socioeconômica nos países pobres, sobretudo do Leste Europeu, do Norte da África e da América Latina. O desenvolvimento conquistado pelas nações europeias viabiliza melhores oportunidades de emprego e de acesso aos serviços públicos de saúde e de educação oferecidos pelos governos. Além da necessidade de mão de obra para certos tipos de trabalho, alguns países europeus, sobretudo a França e o Reino Unido, atraem jovens nascidos em seus antigos territórios coloniais.
  • 33. Os jovens procuram especialização profissional em universidades e institutos técnicos desses países, cujos idiomas receberam como herança dos tempos coloniais. Existe também intenso movimento migratório de um país a outro dentro do próprio continente, principalmente do Leste Europeu para a Europa Ocidental, em vista das desigualdades econômicas entre as duas regiões. Outro fator que motiva o fluxo migratório são as PERSEGUIÇÕES POLÍTICAS E OS CONFLITOS ÉTNICOS tanto na Europa — caso dos albaneses — quanto fora dela — caso dos curdos, povo habitante de uma região do Oriente Médio que ocupa diversos países. Essas pessoas entram nos países que escolhem como destino na condição de refugiados.
  • 34. A IMIGRAÇÃO ILEGAL Um dos principais problemas dos governos europeus tem sido o de imigrantes que conseguem entrar e permanecer no país sem permissão oficial do Estado. Os imigrantes ilegais que entram na Europa, passam a trabalhar no setor informal da economia, cuja fiscalização não é rigorosa. Esses imigrantes recebem baixa remuneração e costumam habitar as periferias das metrópoles, constituindo comunidades próprias. A imigração ilegal contribui para o aumento da diversidade étnica na Europa; entretanto, o fenômeno da miscigenação é ainda pouco frequente. Os governos europeus têm uma política de imigração muito restritiva, mas não são capazes de conter o grande fluxo de estrangeiros que entram clandestinamente em seus países, muitas vezes arriscando suas vidas.
  • 35. Um dos países europeus que mais recebem imigrantes ilegais é a Espanha. Na Espanha o Estreito de Gibraltar separa por poucos quilômetros a África da Europa, é o principal caminho usado pelos africanos que, atravessando o Mar Mediterrâneo, desembarcam clandestinamente no litoral espanhol em busca de melhores condições de vida.
  • 36. XENOFOBIA E RACISMO Xenofobia –  É  a  aversão  ao  estrangeiro.  É uma palavra de origem grega que significa antipatia ou aversão a pessoas e objetos estranhos. O termo tem várias aplicações e usos, o que muitas vezes provoca confusões em relação ao significado. A xenofobia como preconceito acontece quando há aversão em relação à raça, cultura, opção sexual, etc. Fonte - http://www.brasilescola.com/doencas/xenofobia.htm Em razão da baixa natalidade, o continente europeu tem cada vez menos mão de obra disponível. Essa situação tem levado muitos governos a tentar diminuir as restrições aos imigrantes, o que vem estimulando o surgimento de movimentos xenófobos — avessos a estrangeiros — e racistas. Esse tipo de reação tem, muitas vezes, o apoio da população local, que defende a manutenção da identidade nacional e teme pela perda de seus empregos, já que os imigrantes quase sempre aceitam trabalhar em condições precárias, recebendo salários mais baixos.