1. O presidente da CDL
destaca que o comércio re-
presenta uma boa fatia da
economia do município.
No último levantamento
realizado foi destacado
com 42% do Produto In-
terno Bruto (PIB). Além
disto, o setor é responsá-
vel por gerar cerca 1,9 mil
empregos diretos.
De Fáveri relatou
que, desde que assumiu
a gestão, em 2011, o nú-
mero de associados au-
mentou em 100%. “Atu-
almente, temos 81% de
associados. Tivemos um
crescimento impressio-
nante”, ressaltou, lem-
brando que a entidade
promove ao menos seis
palestras ou capacitações
ao longo do ano.
A semana do mercado
Com uma agenda es-
vaziada, mercados reto-
maram as atividades após
o feriado de Páscoa, ope-
rando entre altos e baixos,
sem direção definida.
Na Europa, mercados
de ações abrem em alta
em meio a notícias sobre
fusões e aquisições no
setor de medicamentos.
Na Ásia, prevaleceu a
tendência de queda para
o mercado acionário da
região. A desconfiança
de que o Banco do Japão
(BoJ) não deverá adotar
medidas adicionais de es-
tímulo monetário decep-
cionou os investidores,
contribuindo para movi-
mentos de realização de
lucros.
Na China, o cresci-
mento do PIB do primei-
ro trimestre
ficou em
7,4%, ligei-
r a m e n t e
acima do
consenso
de merca-
do, mas
abaixo da
meta do
governo e no menor pa-
tamar em 6 trimestres.
Outros indicadores de ati-
vidade, como as vendas
no varejo e a produção in-
dustrial, mostraram ace-
leração em março. Sendo
assim, a desaceleração
na China não parece tão
ruim quanto os mais pes-
simistas sugeriram, o que
não exclui a possibilidade
de medidas adicionais
destinadas a sustentar o
crescimento.
No mercado de petró-
leo, o produto tipo WTI é
cotado a US$ 104,04/bar-
ril, com queda de 0,32%
no momento, refletindo
certa acomodação que se
seguiu à alta decorrente
do agravamento das ten-
sões na Ucrânia, no últi-
mo final de semana.
Também em destaque
no cenário internacional,
o discurso da presidente
do FED (Banco Central
dos EUA), Janet Yellen,
em evento realizado no
Clube Econômico de
Nova York. Yellen segue
em tom dovish, que su-
gere a permanência de
juros baixos, afirmando
que o processo de aperto
monetário será realizado
de acordo com a evolução
do mercado de trabalho
americano, que em suas
palavras, tem sido “ex-
cepcionalmente lenta” e
que tanto os números de
inflação quanto de em-
prego serão analisados de
maneira ampla.
A Bovespa deu início
ao período reagindo à
perda de fôlego das in-
tenções de votos para a
presidente Dilma, segun-
do pesquisa
divulgada
neste final
de semana.
C o m b u s -
tível para
acirrar a
volatilidade
do mercado
local.
Entre os indicadores,
as vendas no varejo de
fevereiro, no conceito am-
pliado, mostraram alta de
8,4% na comparação anu-
al, acima da expectativa
do consenso de mercado
(6,0%). Apesar do resul-
tado em fevereiro, melhor
do que o esperado, deve-
rá ser observada uma de-
saceleração nos próximos
meses. De acordo com
a Fenabrave, as vendas
de veículos caíram nova-
mente em março e não
há sinais de recuperação
para esse setor.
Depois do susto rela-
cionado à queda rápida
na aceleração chinesa e da
volatilidade com a apro-
ximação das eleições no
Brasil, a semana promete
ser mais tranquila que as
anteriores. Acompanhe o
mercado.
Lucas Rocco
lucas.rocco@clamber.com.brl
DN fecha parceria com
CDL de Cocal do Sul
Veículo acompanhará eventos da entidade, que é uma das que mais promove ações no Estado
ODiário de Notícias
acompanhará de per-
to os eventos da Câma-
ra de Dirigentes Lojistas
(CDL) de Cocal do Sul ao
longo deste ano. A parce-
ria acaba de ser fechada, e
o objetivo é levar para toda
a região as ações da entida-
de, que é uma das CDLs
que mais promove eventos
em todo o Estado. Além
disto, o DN também pre-
tende prestigiar os leito-
res do município, ficando
cada vez mais próximo das
comunidades. Nos próxi-
mos meses, as ações inova-
doras da CDL poderão ser
conferidas nas páginas do
jornal.
Segundo o presiden-
te da CDL de Cocal do
Sul, Fernando de Fáveri,
a entidade busca inovar,
promovendo eventos que
vão além do calendário
tradicional do comércio,
que está sempre atento às
datas comemorativas tradi-
cionais. Entre as principais
ações diferenciadas estão o
Seminário de Crédito, com
rodadas de negócios en-
tre bancos, financiadores e
clientes, o Encontro de Ve-
ículos Antigos, que já está
na terceira edição, a Sema-
na da Conciliação, quando
os consumidores com débi-
to no comércio podem re-
negociar as dívidas, o Fes-
tival da Canção, o Passeio
Ciclístico e, em dezembro,
o Cocal Luz, quando acon-
tece o maior Natal Luz do
Sul catarinense.
Para De Fáveri, a parce-
ria com o DN impulsiona
os eventos, que já se torna-
ram regionais, a conquista-
rem ainda maior prestígio
entre a população do Sul.
“Já temos parceria com
os veículos de Cocal, mas
agora este elo com o DN
nospermitealcançartodaa
região. É muito importante
para nós que um veículo
de credibilidade esteja ao
lado da CDL, alavancando
as ações. A cidade só tem a
ganhar com isso”, opinou.
O diretor geral do DN,
Edson da Soller, observa
que o jornal ganha cada
vez mais visibilidade nos
municípios da região, e
que pretende fomentar
ações criativas como as da
CDL, que merecem des-
taque. “Em respeito aos
nossos leitores de Cocal,
queremos incentivar e di-
vulgar estas belas ações,
assim como visamos em
todos os municípios que
atendemos. As cidades
menores estão ganhando
mais espaço a cada dia, e
isto é muito bom”, frisou.
PRESIDENTE e vice-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas estreitaram relações com o diretor geral Edson da Soller, na tarde de ontem
Suelen Grimes
economia@jornaldn.com.br
COCAL DO SUL
É muito importante para
nós que um veículo de
credibilidade esteja ao
lado da CDL”
81associados
tema entidade
Comércio representa 42% do PIB do município
Foto: Suelen Grimes/DN
Cricíuma/SC • Quarta-feira
• 23 de Abril de 2014 •
DN
14Economia
POUPANÇA
0.5349%
OURO
+US$1.281,33
INFLAÇÃO
+1,67%
IGP-M/Mar/2014
SELIC
+11,0%
02/Abr /2014
Compra Venda Variação
Indicadores econômicos
Dólar com. 2,2441 2,2450 +0,42%
Dólar tur. 2,2100 2,3200 -0,43%
Euro 3,0962 3,0981 +0,36%
Libra 3,7757 3,7779 +0,51%
Pesos arg. 0,2804 0,2806 +0,32%