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GLP
GLP
O refino do petróleo resulta em
uma seqüência de produtos
derivados. Entre eles estão, em
ordem, os óleos combustíveis,
a gasolina, o querosene, o
diesel, a nafta e, finalmente, o
gás liquefeito de petróleo. O
GLP é o último da cadeia de
extração por ser o mais leve
deles.
GLP
O gás de cozinha é um combustível formado pela mistura
de hidrocarbonetos, geralmente 50% de butano e 50% de
propano.
Butano
C4H10 e
Propano
C3H8
GLP
 Nas condições normais de temperatura e pressão
(CNTP), o GLP, também conhecido como gás de cozinha,
se apresenta em estado gasoso. Mas, quando submetido
a pressões relativamente altas, como é o caso do
engarrafamento, ou quando resfriado, torna-se líquido
sendo por isto chamado de gás liquefeito de petróleo.
GLP
 Os gases propano e butano são inodoros, porém é
acrescentada uma substância orgânica (mercaptantes)
para que produza odor de fácil percepção em caso de
vazamento.
 O GLP não é corrosivo, poluente e nem tóxico, mas se
inalado em grande quantidade produz efeito anestésico.
GLP
 O GLP é de fácil combustão. Transforma-se em gás
simplesmente ao ser liberado na pressão atmosférica e
ao, entrar em contato com uma fonte de calor, queima.
GLP
 O estado gasoso, o GLP é mais pesado que o ar: 1 m3 de
GLP pesa 2,23 kgf. Com isso, em eventuais vazamentos,
acumula-se a partir do chão, expulsando o oxigênio e
preenchendo o ambiente. Em nenhuma hipótese, os
recipientes de GLP devem ser colocados próximos a
subsolos, garagens e ralos, evitando assim o seu
acúmulo nestes rebaixos.
GLP
 Os limites de inflamabilidade inferior (LIE) e superior
(LSE) são expressos em porcentagem de volume de um
vapor ou gás na atmosfera ambiente. O GLP possui LIE
de 2,1% e LSE de 9 %.
GLP
 Os botijões são fabricados com chapas de aço, capazes
de suportar altas pressões e segundo normas técnicas de
segurança da Associação Brasileira de Normas Técnicas
— ABNT .
GLP
 O GLP pode ser armazenado em recipientes
transportáveis ou recipientes estacionários.
GLP
GLP
GLP
 O GLP deve ser sempre armazenado
em recipiente(s) identificado(s) através
de placa
 metálica, afixada em local visível,
contendo:
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GLP
 Os botijões de 2 kg também conhecidos como P-2
foram concebidos para operar sem regulador de
pressão. Porém, o seu uso já é proibido.
GLP
 Os botijões de 13 kg (P-13) são os recipientes de gás
mais populares do país. Existe uma válvula de segurança,
o plugue-fusível. Ele é fabricado com uma liga metálica
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atinge 78°C.
GLP
 O GLP também pode ser utilizado como combustível para
motores de veículos (empilhadeiras), que utilizam um
recipiente especial de 20 kg (P-20). É o único vasilhame
de GLP que deve ser utilizado na horizontal.
VÁLVULA ESPECIAL
PARA EMPILHADEIRA
* ANTES DE
DESCANECTAR O
ENGATE FÉMEA
MANTER AVÁLVULA
FECHADA
COLARINHO
VÁLVULA DE SEGURANÇA
TIPO MOLA
CINTA DE SEGURANÇA DO
CILINDRO
ENGATE
FÉMEA
PIG TAIL
PINO PARA MANTER O CILINDRONA
POSIÇÃO CORRETA
SUPORTE FIXO NA
EMPILHADEIRA
BASE
GLP
 Os botijões de 45 e 90 kg são indicados para as
instalações centralizadas de gás.
 A válvula de passagem de gás nesses dois tipos de
vasilhames é a de fechamento manual. Eles também
são equipados com uma válvula de segurança, que
libera a passagem do gás sempre que houver um
grande aumento de pressão no interior do recipiente,
devido ao aquecimento do ambiente (aproximadamente
78° C).
GLP
Recipiente P-180 e P-190 apesar de serem classificados como estacionários
por definição, são tratados como transportáveis e podem ser abastecidos no
local.
GLP
 A central de gás é uma área devidamente delimitada que
contém os recipientes transportáveis ou estacionários e
acessórios, destinados ao armazenamento de GLP para
consumo da própria instalação. Os cilindros
transportáveis devem ser acondicionados em abrigos
construídos com material não inflamável, com tempo de
resistência ao fogo de no mínimo 2h (duas horas) e
conter aberturas de 10% de sua área para possibilitar a
ventilação natural.
GLP
GLP
GLP
 A central de gás com
recipientes estacionários
deve ser delimitada por meio
de cerca de tela, gradil ou
elemento vazado com 1,80 m
de altura, contendo no
mínimo dois portões em
lados opostos ou locados no
mesmo lado nas
extremidades, assegurando a
ventilação da área. Excetua-
se a central subterrânea que
poderá ser
 delimitada por estacas e
correntes.
GLP
 A tubulação de GLP caracteriza-se por possuir cor
amarela, o que ajuda na identificação, manutenção e
fiscalização.
 É terminantemente proibido conduzir GLP em fase
líquida ao interior da edificação. Quando exposto às
condições normais de temperatura e pressão, o GLP
na fase líquida aumenta seu volume em 250 vezes ao
passar para o estado gasoso. Se, por ventura, a
canalização que estiver transportando GLP na fase
líquida dentro da edificação se romper, um pequeno
vazamento, por menor que seja, significará uma
quantidade considerável de gás no ambiente.
GLP
 O corte de fornecimento de gás deve ser feito no registro
de corte geral, localizado na central. Também é possível
interromper o fluxo de gás por meio de registro de corte
setorial na subida das prumadas ou no quadro dos
medidores consumo. Se o vazamento for no aparelho
(fogão, forno, aquecedor), fechar diretamente na entrada
do ponto do consumo. Ressalte-se que mesmo depois de
 interrompido o fluxo ainda existirá uma certa quantidade
de gás nas tubulações.
CONTROLE DE VAZAMENTO DE GLP
COM FOGO
- Afaste as pessoas do local.
- Se possível, feche o registro de gás.
- Chame o Corpo de Bombeiros (193).
CONTROLE DE EMERGÊNCIAS
- Desligue a chave geral da eletricidade.
- Retire do local todos os materiais combustíveis possíveis.
- Não deite o botijão, pois pode agravar o incêndio.
CONTROLE DE EMERGÊNCIAS
CONTROLE DE EMERGÊNCIAS
•Os extintores de C02 ou PQS são um meio eficaz para controlar
pequenos incêndios. Dirija o agente extintor a base do fogo.
CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS
DE VAZAMENTO
LOCALIZAR VAZAMENTOS
VAZAMENTO NA MANGUEIRA
Cortar a alimentação do local fechando o registro; se não puder ser
fechado, extinguir o fogo e rapidamente desconectar o cone-
borboleta da válvula do botijão.
CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS
DE VAZAMENTO
VAZAMENTO NA VÁLVULA CONECTORA OU DE
SEGURANÇA
Extinguir as chamas; se não puder fazer
isso, não extinguir a chama e resfriar as
laterais até consumir todo o combustível.
CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS
DE VAZAMENTO
VAZAMENTO NO REGISTRO
Colocar o estágio na posição FECHADO; se não puder ser feito,
apague o fogo e remova o registro do botijão.
● VAZAMENTO NAS SOLDAS (COSTURAS)
Extinguir o fogo e levar o botijão para local ventilado e aberto; se não puder
fazer isso, não extinguir a chama, resfriar as laterais até consumir todo o
combustível.
CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS
DE VAZAMENTO
● VAZAMENTO NAS CONEXÕES
 Fechar os registros individuais dos cilindros
conectados na rede.
CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS
DE VAZAMENTO
- Mude a posição da alavanca de abertura para a passagem
do gás do regulador para a posição “fechado”.
- Afaste as pessoas do local.
- Não acione interruptores de eletricidade e não ligue nem
desligue nenhum equipamento eletrônico.
- Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela
estiver fora da residência.

CONTROLE NOS DIVERSOS TIPOS DE
VAZAMENTO
- Não fume nem acenda fósforos ou isqueiros.
- Se ocorrer em ambiente fechado, abra portas e janelas.
- Retire o botijão para um local aberto, ventilado e longe de
fontes de ignição.
- Alerte as pessoas sobre o vazamento.
- Entre em contato com a empresa distribuidora de gás e,
em casos mais graves, com o Corpo de Bombeiros (193).
CONTROLE NOS DIVERSOS TIPOS DE
VAZAMENTO
TESTE DE VAZAMENTO
Para verificar se há algum vazamento após a extinção do fogo, passe uma
esponja com água e sabão sobre a conexão do cone- borboleta com a
válvula. Se ainda houver vazamento, surgirão bolhas. Orientar ao usuário
que o sabão só serve para verificar vazamentos e não para vedá-lo.
CONTROLE NOS DIVERSOS TIPOS DE
VAZAMENTO
Em caso de Emergência, esgotar o cilindro em local seguro, aberto e
ventilado, nunca em bueiros ou locais baixos.
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  • 1. GLP
  • 2. GLP O refino do petróleo resulta em uma seqüência de produtos derivados. Entre eles estão, em ordem, os óleos combustíveis, a gasolina, o querosene, o diesel, a nafta e, finalmente, o gás liquefeito de petróleo. O GLP é o último da cadeia de extração por ser o mais leve deles.
  • 3. GLP O gás de cozinha é um combustível formado pela mistura de hidrocarbonetos, geralmente 50% de butano e 50% de propano. Butano C4H10 e Propano C3H8
  • 4. GLP  Nas condições normais de temperatura e pressão (CNTP), o GLP, também conhecido como gás de cozinha, se apresenta em estado gasoso. Mas, quando submetido a pressões relativamente altas, como é o caso do engarrafamento, ou quando resfriado, torna-se líquido sendo por isto chamado de gás liquefeito de petróleo.
  • 5. GLP  Os gases propano e butano são inodoros, porém é acrescentada uma substância orgânica (mercaptantes) para que produza odor de fácil percepção em caso de vazamento.  O GLP não é corrosivo, poluente e nem tóxico, mas se inalado em grande quantidade produz efeito anestésico.
  • 6. GLP  O GLP é de fácil combustão. Transforma-se em gás simplesmente ao ser liberado na pressão atmosférica e ao, entrar em contato com uma fonte de calor, queima.
  • 7. GLP  O estado gasoso, o GLP é mais pesado que o ar: 1 m3 de GLP pesa 2,23 kgf. Com isso, em eventuais vazamentos, acumula-se a partir do chão, expulsando o oxigênio e preenchendo o ambiente. Em nenhuma hipótese, os recipientes de GLP devem ser colocados próximos a subsolos, garagens e ralos, evitando assim o seu acúmulo nestes rebaixos.
  • 8. GLP  Os limites de inflamabilidade inferior (LIE) e superior (LSE) são expressos em porcentagem de volume de um vapor ou gás na atmosfera ambiente. O GLP possui LIE de 2,1% e LSE de 9 %.
  • 9. GLP  Os botijões são fabricados com chapas de aço, capazes de suportar altas pressões e segundo normas técnicas de segurança da Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT .
  • 10. GLP  O GLP pode ser armazenado em recipientes transportáveis ou recipientes estacionários.
  • 11. GLP
  • 12. GLP
  • 13. GLP  O GLP deve ser sempre armazenado em recipiente(s) identificado(s) através de placa  metálica, afixada em local visível, contendo:  - identificação da norma de construção;  - marca do fabricante e data de fabricação;  - capacidade volumétrica;  - pressão de projeto e de ensaio e  - área total da superfície externa.
  • 14. GLP  Os botijões de 2 kg também conhecidos como P-2 foram concebidos para operar sem regulador de pressão. Porém, o seu uso já é proibido.
  • 15. GLP  Os botijões de 13 kg (P-13) são os recipientes de gás mais populares do país. Existe uma válvula de segurança, o plugue-fusível. Ele é fabricado com uma liga metálica de bismuto que derrete quando a temperatura ambiente atinge 78°C.
  • 16.
  • 17. GLP  O GLP também pode ser utilizado como combustível para motores de veículos (empilhadeiras), que utilizam um recipiente especial de 20 kg (P-20). É o único vasilhame de GLP que deve ser utilizado na horizontal.
  • 18. VÁLVULA ESPECIAL PARA EMPILHADEIRA * ANTES DE DESCANECTAR O ENGATE FÉMEA MANTER AVÁLVULA FECHADA COLARINHO VÁLVULA DE SEGURANÇA TIPO MOLA CINTA DE SEGURANÇA DO CILINDRO ENGATE FÉMEA PIG TAIL PINO PARA MANTER O CILINDRONA POSIÇÃO CORRETA SUPORTE FIXO NA EMPILHADEIRA BASE
  • 19. GLP  Os botijões de 45 e 90 kg são indicados para as instalações centralizadas de gás.  A válvula de passagem de gás nesses dois tipos de vasilhames é a de fechamento manual. Eles também são equipados com uma válvula de segurança, que libera a passagem do gás sempre que houver um grande aumento de pressão no interior do recipiente, devido ao aquecimento do ambiente (aproximadamente 78° C).
  • 20. GLP Recipiente P-180 e P-190 apesar de serem classificados como estacionários por definição, são tratados como transportáveis e podem ser abastecidos no local.
  • 21. GLP  A central de gás é uma área devidamente delimitada que contém os recipientes transportáveis ou estacionários e acessórios, destinados ao armazenamento de GLP para consumo da própria instalação. Os cilindros transportáveis devem ser acondicionados em abrigos construídos com material não inflamável, com tempo de resistência ao fogo de no mínimo 2h (duas horas) e conter aberturas de 10% de sua área para possibilitar a ventilação natural.
  • 22. GLP
  • 23. GLP
  • 24.
  • 25. GLP  A central de gás com recipientes estacionários deve ser delimitada por meio de cerca de tela, gradil ou elemento vazado com 1,80 m de altura, contendo no mínimo dois portões em lados opostos ou locados no mesmo lado nas extremidades, assegurando a ventilação da área. Excetua- se a central subterrânea que poderá ser  delimitada por estacas e correntes.
  • 26. GLP  A tubulação de GLP caracteriza-se por possuir cor amarela, o que ajuda na identificação, manutenção e fiscalização.  É terminantemente proibido conduzir GLP em fase líquida ao interior da edificação. Quando exposto às condições normais de temperatura e pressão, o GLP na fase líquida aumenta seu volume em 250 vezes ao passar para o estado gasoso. Se, por ventura, a canalização que estiver transportando GLP na fase líquida dentro da edificação se romper, um pequeno vazamento, por menor que seja, significará uma quantidade considerável de gás no ambiente.
  • 27. GLP  O corte de fornecimento de gás deve ser feito no registro de corte geral, localizado na central. Também é possível interromper o fluxo de gás por meio de registro de corte setorial na subida das prumadas ou no quadro dos medidores consumo. Se o vazamento for no aparelho (fogão, forno, aquecedor), fechar diretamente na entrada do ponto do consumo. Ressalte-se que mesmo depois de  interrompido o fluxo ainda existirá uma certa quantidade de gás nas tubulações.
  • 28. CONTROLE DE VAZAMENTO DE GLP COM FOGO - Afaste as pessoas do local. - Se possível, feche o registro de gás. - Chame o Corpo de Bombeiros (193). CONTROLE DE EMERGÊNCIAS
  • 29. - Desligue a chave geral da eletricidade. - Retire do local todos os materiais combustíveis possíveis. - Não deite o botijão, pois pode agravar o incêndio. CONTROLE DE EMERGÊNCIAS
  • 30. CONTROLE DE EMERGÊNCIAS •Os extintores de C02 ou PQS são um meio eficaz para controlar pequenos incêndios. Dirija o agente extintor a base do fogo.
  • 31. CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS DE VAZAMENTO LOCALIZAR VAZAMENTOS VAZAMENTO NA MANGUEIRA Cortar a alimentação do local fechando o registro; se não puder ser fechado, extinguir o fogo e rapidamente desconectar o cone- borboleta da válvula do botijão.
  • 32. CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS DE VAZAMENTO VAZAMENTO NA VÁLVULA CONECTORA OU DE SEGURANÇA Extinguir as chamas; se não puder fazer isso, não extinguir a chama e resfriar as laterais até consumir todo o combustível.
  • 33. CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS DE VAZAMENTO VAZAMENTO NO REGISTRO Colocar o estágio na posição FECHADO; se não puder ser feito, apague o fogo e remova o registro do botijão.
  • 34. ● VAZAMENTO NAS SOLDAS (COSTURAS) Extinguir o fogo e levar o botijão para local ventilado e aberto; se não puder fazer isso, não extinguir a chama, resfriar as laterais até consumir todo o combustível. CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS DE VAZAMENTO
  • 35. ● VAZAMENTO NAS CONEXÕES  Fechar os registros individuais dos cilindros conectados na rede. CONTROLE DO FOGO NOS DIVERSOS TIPOS DE VAZAMENTO
  • 36. - Mude a posição da alavanca de abertura para a passagem do gás do regulador para a posição “fechado”. - Afaste as pessoas do local. - Não acione interruptores de eletricidade e não ligue nem desligue nenhum equipamento eletrônico. - Desligue a chave geral de eletricidade somente se ela estiver fora da residência.  CONTROLE NOS DIVERSOS TIPOS DE VAZAMENTO
  • 37. - Não fume nem acenda fósforos ou isqueiros. - Se ocorrer em ambiente fechado, abra portas e janelas. - Retire o botijão para um local aberto, ventilado e longe de fontes de ignição. - Alerte as pessoas sobre o vazamento. - Entre em contato com a empresa distribuidora de gás e, em casos mais graves, com o Corpo de Bombeiros (193). CONTROLE NOS DIVERSOS TIPOS DE VAZAMENTO
  • 38. TESTE DE VAZAMENTO Para verificar se há algum vazamento após a extinção do fogo, passe uma esponja com água e sabão sobre a conexão do cone- borboleta com a válvula. Se ainda houver vazamento, surgirão bolhas. Orientar ao usuário que o sabão só serve para verificar vazamentos e não para vedá-lo. CONTROLE NOS DIVERSOS TIPOS DE VAZAMENTO
  • 39. Em caso de Emergência, esgotar o cilindro em local seguro, aberto e ventilado, nunca em bueiros ou locais baixos. Em case de dúvida sabre o material, acionar o fabricante ou fornecedor.