3. CRESCENTE FÉRTIL
Região do Oriente Médio excelente
para a agricultura. Tinha o formato
de uma lua crescente e seu
território possuía um solo fértil.
Imagem: NormanEinstein/ Creative Commons Attribution-
Share Alike 3.0 Unported
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As Civilizações da Mesopotâmia.
4. Características gerais da
Mesopotâmia
Em linhas gerais pode-se dizer que a forma de
produção predominante na Mesopotâmia baseou-se
na propriedade coletiva das terras administrada pelos
templos e palácios.
O fluxo das águas dos rios Tigre e Eufrates, ao
subir era irregular e imprevisível, produzindo
condições de seca em um ano e inundações violentas
e destrutivas em outro. Para manter algum tipo de
controle, fazia-se necessário a construção de açudes e
canais, além de complexa organização. A construção
dessas estruturas também era dirigida pelo Estado.
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As Civilizações da Mesopotâmia.
5. Características gerais da
Mesopotâmia
Religião: politeísta, com divindades de origem
cósmica.
Artes: a arte mais desenvolvida foi a arquitetura,
que era grandiosa e luxuosa. Na escultura
destacavam-se os baixos relevos assírios cuja
temática era de cenas de guerra.
Ciências: destacaram-se na matemática e na
astronomia, com a divisão do ano em 12 meses,
a divisão da semana em 7 dias.
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As Civilizações da Mesopotâmia.
6. Principais deuses da religião mesopotâmica:
Marduque - deus protetor da cidade da Babilônia
Shamach - deus do Sol
Enlil - deus do vento e das chuvas
Ishtar – deusa da chuva, da primavera e da fertilidade
Anu - deus do Céu
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7. Era pobre. Destacam-se apenas o Mito da Criação e a
Epopéia de Guilgamesh - aventura de amor e coragem de
umherói semideus, cujo objetivo era conhecer o segredo da
imortalidade.
O poema se inicia com uma exaltação a
Gilgamesh destacando suas virtudes, sua
constituição (dois terços divinos e um terço
humano) e seus feitos: as muralhas de Uruk e o
templo de Eanna. O rei é imbatível e arrogante, e
a população, embora reconheça sua
competência, está insatisfeita com a prepotência
e luxúria dele. Os habitantes de Uruk rogam à
deusa Aruru para criar um ser igual a Gilgamesh
que o desafie.
fonte: https://ensinarhistoriajoelza.com.br/gilgamesh-a-historia-
mais-antiga-do-mundo/ - Blog: Ensinar História - Joelza Ester
Domingues
A Literatura
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As Civilizações da Mesopotâmia.
8. Personalidades históricas da Mesopotâmia
Assurbanipal
Hamurabi
Marduk
Sargão
Nabucodonosor
Tiglat-Piléser
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9. ORGANIZAÇÃO SOCIAL NA MESOPOTÂMIA
SACERDOTES
MILITARES
COMERCIANTES
ARTESÃOS
CAMPONESES
ARISTOCRÁTICOS
ESCRAVOS
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As Civilizações da Mesopotâmia.
10. História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
11. História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
12. História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
Povos da Mesopotâmia
A Mesopotâmia foi uma região por onde passavam
muitos povos nômades oriundos de diversas
regiões.
Os povos que ocuparam a mesopotâmia foram os
sumérios, os acádios, os amoritas ou antigos
babilônios, os assírios, os elamitas e os caldeus
ou novos babilônios.
Como raramente esses Estados atingiam grandes
dimensões territoriais, conclui-se que apesar
identidade econômica, social e cultural entre esses
grupos, nunca houve um Estado mesopotâmico, mas
Estados Mesopotâmicos.
13. Organização Política
A Organização política dessas sociedades não se sustentava em
um forte Estado centralizador. A estrutura política da
Mesopotâmia baseou-se fundamentalmente em pequenas
cidades Estados independentes que, entretanto, mantinham
fortes relações econômicas e homogeneidade cultural.
O controle político era exercido por um líder que
obrigatoriamente também era um chefe religioso (patesí) e
responsável pelo templo ( Zigurate), diferente do Egito, onde o
chefe do Estado era visto como um Deus, na Mesopotâmia ele
era apenas representante dos deuses na terra.
O patesí, mantinha um grupo de sacerdotes para ajuda- los a
administrar as cidades. Estabelecia-se assim, uma íntima
relação, muito presente e forte nesse período da História, entre o
poder político e religioso.
O Estado tinha a maioria das terras (mas distribuía para
rendeiros).
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14. Sumérios e Acadianos
(antes de 2000 a.C.)
Os sumérios foram provavelmente os primeiros a
habitar o sul da Mesopotâmia. Ali construíram as
primeiras cidades de que a humanidade tem
conhecimento, como Ur, Uruk e Lagash.
Realizavam obras de irrigação e utilizavam
técnicas de metalurgia do bronze e utilizavam uma
escrita cuneiforme.
Grupos nômades, vindos do deserto da Síria,
começaram a penetrar nos territórios ao norte das
regiões sumerianas. Conhecidos como acadianos,
dominaram as cidades-estados da Suméria por volta de
2550 a.C.
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15. Sumérios e Acadianos
Entretanto, a guerra entre os sumérios para a permanência no poder acabou
dando espaço para que a conquista acadiana da Mesopotâmia tivesse êxito.
Mas esses dois povos, de culturas similares, acabariam se unificando para
formar o I Império Mesopotâmico.
Apesar disso, as cidades-Estado sumerianas ainda eram dominadas pelos
mesmos governantes, com a rígida condição de que pagassem os tributos
exigidos pelos acadianos. Por seu extenso domínio, Sargão I chegou a ser
reconhecido como “soberano dos quatro cantos da terra”, ou seja, rei do mundo
inteiro.
Sob a liderança de Sargão I, os acádios criaram um Estado centralizado, nos
moldes sumérios, e avançaram nas táticas militares através da mobilidade pelo
deserto, com armamentos leves como o venábulo (lança) para elevar a
resistência de seus guerreiros. Na religião, a crença politeísta permitiu que
novos deuses fossem cultivados, incluindo o próprio rei.
Por volta de 2150 a.C., os constantes ataques dos guti, povos asiáticos da
região montanhosa da Armênia, acabariam com o domínio acádio, que já
estava abalado com as revoltas internas após a fraqueza política que se
instaurou com a morte do Imperador Sargão I
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16. As construções
A mais desenvolvida das artes, porém não era tão notável
quanto a egípcia. Caracterizou- se pelo exibicionismo e pelo luxo.
Construíram templos e palácios, que eram considerados cópias
dos existentes nos céus, de tijolos, por ser escassa a pedra na
região;. O zigurate, torre de vários andares, foi a construção
característica das cidades-estados sumerianas. Nas construções,
empregavam argila, ladrilhos e tijolos.
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17. História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
21. A escrita na Mesopotâmia
A escrita cuneiforme,
grande realização
sumeriana, usada pelos
sírios, hebreus e persas,
surgiu ligada às
necessidades de
contabilização dos templos.
Era uma escrita ideográfica,
na qual o objeto representado
expressava uma idéia.
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As Civilizações da Mesopotâmia.
22. Acadianos
Teve como seu famoso rei: Sargão I, guerreiro e
conquistador, sendo reconhecido como "soberano dos
quatro cantos da terra", em alusão às "quatro cidades"
bíblicas (Acádia, Babel, Erech e Calné). Foi
reconhecimento ao sucesso da unificação
mesopotâmica. O rei tornou-se mítico a ponto de ser
tradicionalmente considerado o primeiro governante do
novo império (que combinava a Acádia e a Suméria). É
interessante notar, contudo, que, apesar da unificação,
as estruturas políticas da Suméria continuaram
existindo. Os reis das cidades-estados sumerianas
foram mantidos no poder e reconheciam-se como
tributários dos conquistadores acadianos.
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As Civilizações da Mesopotâmia.
23. História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
O império de Sargão I
24. O império de Sargão I
Por volta de 2.300 a. C, Sargão governante de Acad
(AKKad), invadiu a região Sul, conquistando quase
toda Mesopotâmia. Na realidade, foi a primeira
tentativa de unificação de poder na região. A duração
desse Império foi extremamente curta: terminou logo
após o reinado de Sargão, com a invasão de diversos
povos, em especial os Amoritas.
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25. AMORITAS
Com o declínio do império fundado por Sargão,
destacou-se na Mesopotâmia um grande e unificado
império que tinha como centro administrativo a cidade
da Babilônia, situada nas margens do rio Eufrates.
Os amoritas, povos semitas provenientes da Arábia,
edificaram então o Primeiro Império Babilônico.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesopot%C3%A2mia
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As Civilizações da Mesopotâmia.
26. Amoritas (2000 -1750 a. C)
No início do segundo milênio a.C., a região da Mesopotâmia
constitui-se em um grande e unificado império que tinha como
centro administrativo a cidade da Babilônia, situada nas margens
do rio Eufrates. O soberano que mais se destacou foi Hamurabi,
elaborando leis que ficaram conhecidas como Código de
Hamurabi. Após sua morte, a Mesopotâmia foi abalada por
sucessivas invasões, até a chegada dos assírios.
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As Civilizações da Mesopotâmia.
28. O Código de Hamurabi
As leis, (numeradas de 1 a 282, mas
os números 13, 66–99, 110, e 111
inexistem) estão gravadas em um
monolito de diorito preto de 2,5 m de
altura. Na parte superior do monolito,
Hamurabi é mostrado em frente ao
trono do rei Sol Shamash.
Logo abaixo estão escritos, em
caracteres cuneiformes
acadianos, os artigos
regularizando a vida cotidiana.
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As Civilizações da Mesopotâmia.
29. O código de Hamurabi expõe as leis e punições caso
estas não sejam respeitadas. A ênfase é, criação de
gado, dada ao roubo, agricultura danos à propriedade,
assim como assassinato, morte e injúria.
A punição ou pena é diferente para cada classe
social. As leis não toleram desculpas ou explicações
para erros ou falhas: o código era exposto livremnte à
vista de todos, de modo que ninguém pudesse alegar
ignorância da lei como desculpa. No entanto, poucas
pessoas sabiam ler naquela época (com exceção dos
escribas).
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As Civilizações da Mesopotâmia.
30. CÓDIGO DE HAMURABI
Art. 25 § 227 –
"Se um construtor edificou uma casa
para um Awilum, mas não reforçou
seu trabalho, e a casa que construiu
caiu e causou a morte do dono da
casa, esse construtor será morto".
Imagem: Mschlindwein/ Public Domain
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As Civilizações da Mesopotâmia.
31. Assírios (1300 a.C.-612 a.C.)
De origem semita, os assírios viviam do pastoreio e
habitavam as margens do rio Tigre. A partir do final do
segundo milênio a.C., passaram a se organizar como
sociedade altamente militar e expansionista. Realizaram
diversas conquistas e expandiram seu domínio para além da
própria Mesopotâmia, chegando ao Egito. O centro
administrativo do império assírio era Nínive.
História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
33. O Império Assírio
“Conquista (assírias) que se caracterizaram por uma
devastação sem igual: povoações incendiadas; suas
populações transladadas para outras regiões, afim de
desarticular qualquer tentativa de rebeldia; os chefes dos
vencidos tendo os olhos vazados, mãos e pés amputados,
depois do que eram esfolados, empalados e emparedados
vivos. Nas paredes de Sargão II (721 -705 a. C) estão
gravadas em relevo tais Sevícias das quais se
vangloriavam os reís assírios”.
(Dicamor Moraes) História Síntese, Vol 1. Ed. Nacional.
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34. História, 1º Ano do Ensino Médio
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35. Caldeus (612 a.C.-539 a.C.)
Povo de origem semita que se estabeleceu
na Mesopotâmia no início do primeiro milênio
a.C., os caldeus foram os principais
responsáveis pela derrota dos assírios e pela
organização do novo império babilônico.
Nabucodonosor foi o soberano mais conhecido
dos caldeus. Governou por quase sessenta
anos e após sua morte os persas dominaram o
novo império babilônico
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As Civilizações da Mesopotâmia.
36. História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
O rei
Nabucodonosor
37. Início do novo Império.
Compreendia toda a
Mesopotâmia, a Síria,
a palestina.
No governo do rei
Nabucodonosor
ocorreu o domínio do
Reino de Judá e os
Hebreus foram
levados como
prisioneiros.
Edificou os jardins
suspensos da
Babilônia, e um grande
Zigurate (Torre de
Babel)
Terminaram sendo
dominados pelos
Persas, em 539 a.C.
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As Civilizações da Mesopotâmia.
38. História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
A Babilônia de
Nabucodonosor
39. O Jardim Suspenso da
Babilônia
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40. História, 1º Ano do Ensino Médio
As Civilizações da Mesopotâmia.
41. Exercícios de Fixação
(UFSM-RS) A região da Mesopotâmia ocupa lugar central na história da
humanidade. Na Antiguidade, foi berço da civilização sumeriana devido ao
fato de:
a) ser ponto de confluência de rotas comerciais de povos de diversas
culturas.
b) ter um subsolo rico em minérios, possibilitando o salto tecnológico da
idade da pedra para a idade dos metais.
c) apresentar um relevo peculiar e favorável ao isolamento necessário para
o crescimento socioeconômico.
d) possuir uma área agricultável extensa, favorecida pelos rios Tigre e
Eufrates.
e) abrigar um sistema hidrográfico ideal para a locomoção de pessoas e
apropriado para desenvolvimento comercial.
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As Civilizações da Mesopotâmia.
42. (Fuvest-SP) A escrita cuneiforme dos mesopotâmicos, utilizada
principalmente em seus documentos religiosos e civis, era:
a) semelhante em seu desenho à escrita dos egípcios.
b) composta exclusivamente de sinais lineares e traços verticais.
c) uma representação figurada evocando a coisa ou o ser.
d) baseada em grupamentos de letras formando sílabas.
e) uma tentativa de representar os fonemas por meio de sinais.
História, 1º Ano do Ensino Médio
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43. 2) (UFRN) As sociedades que, na Antiguidade, habitavam os vales
dos rios Nilo, Tigre e Eufrates tinham em comum o fato de:
a) terem desenvolvido um intenso comércio marítimo, que favoreceu a
constituição de grandes civilizações hidráulicas.
b) serem povos orientais que formaram diversas cidades-estados, as
quais organizavam e controlavam a produção de cereais.
c) haverem possibilitado a formação do Estado a partir da produção de
excedentes, da necessidade de controle hidráulico e da diferenciação
social.
d) possuírem, baseados na prestação de serviço dos camponeses,
imensos exércitos que viabilizaram a formação de grandes impérios
milenares.
3) (UECE-2015) O rei Sargão foi um conquistador cuja memória
permaneceu nas lendas e narrativas dos povos mesopotâmicos. Dizia-
se que ele havia sido abandonado pela mãe nas águas do Rio Eufrates
em um cesto de juncos, e foi salvo pela deusa Ishtar e assim tornou-se
o iniciador de um grande império. Sobre o rei Sargão é correto afirmar
que:
a) destruiu a cidade de Ebla em 2300 a.C.
b) inventou um tipo de escrita muito sofisticada.
c) foi derrotado por Gilgamesh rei de Uruk.
d) fez de Acádia a capital do seu império.
44. 4) (Enem) O Egito é visitado anualmente por milhões de turistas de todos
os quadrantes do planeta, desejosos de ver com os próprios olhos a
grandiosidade do poder esculpida em pedra há milênios: as pirâmides de
Gizeh, as tumbas do Vale dos Reis e os numerosos templos construídos
ao longo do Nilo. O que hoje se transformou em atração turística era, no
passado, interpretado de forma muito diferente, pois:
a) Significava, entre outros aspectos, o poder que os faraós tinham para
escravizar grandes contingentes populacionais que trabalhavam
nesses monumentos.
b) Representava para as populações do alto Egito a possibilidade de
migrar para o sul e encontrar trabalho nos canteiros faraônicos.
c) Significava a solução para os problemas econômicos, uma vez que
os faraós sacrificavam aos deuses suas riquezas, construindo
templos.
d) Representava a possibilidade de o faraó ordenar a sociedade,
obrigando os desocupados a trabalharem em obras públicas, que
engrandeceram o próprio Egito.
e) Significava um peso para a população egípcia, que condenava o luxo
faraônico e a religião baseada em crenças e superstições.
45. 5 (Unesp) Os Estados Teocráticos da Mesopotâmia
e do Egito evoluíram acumulando características
comuns e peculiaridades culturais. Os Egípcios
desenvolveram a prática de embalsamar o corpo
humano porque:
a) Opunham-se ao politeísmo dominante na época.
b) Os seus deuses, sempre prontos para castigar os
pecadores, desencadearam o dilúvio.
c) Depois da morte a alma podia voltar ao corpo
mumificado.
d) Construíram túmulos, em forma de pirâmides
truncadas, erigidos para a eternidade.
e) Os camponeses constituíam categoria social
inferior.
46. 6) (UFRN) A religião estava presente em todos os aspectos da vida
no Antigo Egito. A medicina, inclusive, era impregnada de elementos
mágicos e religiosos. A relação entre religião e medicina no Antigo
Egito era evidente na medida em que
a) As práticas médicas estavam voltadas apenas para o tratamento
dos faraós, cuja imagem era associada aos deuses.
b) As técnicas desenvolvidas na medicina foram estimuladas pela
necessidade de preservar o corpo para a vida após a morte.
c) Os médicos, recrutados entre as mais altas camadas sociais,
acumulavam também a função de promover o culto religioso.
d) Os médicos queriam prolongar a existência terrena, estimulados
pelas crenças religiosas que negavam a imortalidade da alma.6
47. 7) (Vunesp-SP) Os Estados Teocráticos da Mesopotâmia e do
Egito evoluíram, acumulando características comuns e
peculiaridades culturais. Os egípcios desenvolveram a prática
de embalsamar o corpo humano porque:
a) se opunham ao politeísmo dominante na época.
b) os seus deuses, sempre prontos para castigar os pecadores,
desencadearam o dilúvio.
c) depois da morte a alma podia voltar ao corpo mumificado.
d) construíram túmulos, em forma de pirâmides truncadas,
erigidos para a eternidade.
e) os camponeses constituíam categoria social inferior.
8) (Vunesp-SP) Os clamores da revolta e da destruição de
Nínive, registrados na Bíblia, devem-se:
a) ao pacifismo do povo assírio.
b) às soluções arquitetônicas dos sumérios.
c) ao modo de produção asiático dos caldeus.
d) aos atos despóticos e militaristas dos assírios.
e) à religião politeísta dos mesopotâmicos.
48. 9) (Fuvest-SP) A escrita cuneiforme dos mesopotâmicos,
utilizada principalmente em seus documentos religiosos e civis,
era:
a) semelhante em seu desenho à escrita dos egípcios.
b) composta exclusivamente de sinais lineares e traços
verticais.
c) uma representação figurada evocando a coisa ou o ser.
d) baseada em grupamentos de letras formando sílabas.
e) uma tentativa de representar os fonemas por meio de sinais.
10) (Vunesp-SP) O Novo Império Egípcio (entre os séculos XVI e XII
a.C.) foi marcado por uma transformação que deu novo rumo,
temporário, à vida religiosa da população. O faraó Amenófis IV impôs o
culto a um único Deus, Áton, simbolizado pelo disco visível do Sol.
Tebas deixou de ser a capital e os bens dos templos de Amon foram
confiscados. A reforma religiosa teve caráter político porque visava a:
a) limitar o poder dos sacerdotes.
b) abalar a estrutura social vigente.
c) aumentar a autonomia dos nomos.
d) debilitar a influência dos escribas.
e) dividir o poder da casta militar.
49. 11) (Vunesp-SP) O historiador grego Heródoto (484 – 420 a.C.) viajou
muito e deixou vivas descrições, com reflexões sobre os povos e as
terras que conheceu. Deveu-se a ele a seguinte afirmação:”O Egito,
para onde se dirigem os navios gregos, é uma dádiva do rio Nilo“. A
partir da citação acima, ofereça subsídios adequados à compreensão
da realidade meio físico/ação humana na formação da civilização
egípcia.
50. Diferenças entre Egito e Mesopotâmia
No Egito
· No Egito o poder estava centralizada na figura do faraó.
· Construções piramidais - Pirâmides (Túmulos de pedra);
· Adoravam Deuses Antropozoomórficos e acreditavam na Vida após à Morte;
· Escrita por Hieroglifos; usavam o Papiro.
N Mesopotâmia?