4. Os gestores dizem:
“O mundo
está mudando
muito
depressa,
precisamos
pensar lá na
frente!!”
“Precisamos
aprender na
velocidade
da
mudança!!”
“Os
colaboradores
não podem
mais depender
da empresa
para se
desenvolver!!”
6. • “Aprendizagem na velocidade da necessidade,
através das modalidades formais, informais e da
aprendizagem social”
• Dan Pontefract, canadense, executivo da Telus, autor do livro
Flat Army,
14. A tecnologia já está nas empresas
49% das empresas acredita
que a tecnologia móvel
impulsiona a inovação
37% dos colaboradores
acreditam que o uso de
dispositivos móveis irá
torná-los mais eficientes e
aumentará suas chances
de promoção
42% das
empresas
acreditam na
melhora da
comunicação
Pesquisa
da Revista
Economist
15. O que querem os colaboradores
• Acessar informação online, sempre que precisarem;
• Iniciar uma tarefa num dispositivo e terminar em outro, se
for necessário;
• Descartar tecnologias que não funcionem ou sejam pouco
ágeis;
• Maior controle sobre onde e como irão aprender.
16. Respondendo a pergunta de 3 slides atrás
Nosso colaboradores tendem a dominar a tecnologia
com crescente destreza e não aguardarão o RH para
entrarem de cabeça nas oportunidades de
aprendizado.
17. Reduzir não o
montante
investido em
T&D, mas o
tempo investido
em cada
colaborador.
Produtividade é
a palavra de
ordem!
O desafio poderá ser
19. Nosso desafio será
• Aprimorar nossos
diagnósticos, garantindo
que as equipes se
capacitem naquilo que
necessitem;
• Compreender o papel
das novas tecnologias e
abraça-las como aliadas
no desenvolvimento de
pessoas;
• Ouvir mais, mais, mais...
20. O aprendizado
acontecerá com ou sem
a intervenção dos
gestores de RH
Teremos que controlar
menos e facilitar
mais. Prevenir o caos
causado pelas
multiplas fontes e
direcionar o
desenvolvimento
21. Estabelecer uma cultura de
aprendizado universal
Não tente controlar tudo
Deixe a web agir, mas
acompanhe de perto
Torne a coisa mais...pessoal
Avalie o tempo todo
Seja um facilitador
22. “Na essencia, as empresas
buscam por aptidões,
atitude, motivação e
potencial”
Chris Jones, CEO da City &
Guilds