SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Incêndios Florestais
Geografia 9º ano
FOGO
É o resultado de uma reação química exotérmica (libertação de calor)
também caraterizada pela produção de luz e sob o controlo humano.
Incêndio Florestal na Rússia
Incêndios Florestais
INCÊNDIO
É o mesmo que o fogo, do ponto
de vista químico, mas ocorre fora
do controlo humano, podendo
provocar prejuízos e vítimas
mortais. É incêndio florestal, se
ocorre em área de floresta.
CAUSAS
Podem ser humanas ou naturais;
Campismo
Incêndios Florestais
Árvore queimada por um raio
CAUSAS HUMANAS
por negligência – em certas atividades
agrícolas de silvicultura ou de lazer;
intencionalmente – origem criminosa, que
pode ter motivações diversas.
Incêndios Florestais
Campismo
CAUSAS NATURAIS
a queda de um raio de trovoada que pega
fogo a uma árvore ou arbusto;
a ocorrência simultânea de temperatura
elevada, ausência de precipitação e fraca
humidade relativa do ar.
Incêndios Florestais
Árvore queimada por um raio
Consequências dos incêndios florestais
desaparecimento ou graves danos na cobertura
vegetal;
exposição dos solos à erosão, sobretudo hídrica;
alterações nas espécies florestais;
redução da biodiversidade animal e vegetal;
a destruição de extensas áreas florestais pode ter
efeitos negativos na economia local;
formação de nuvens de fumo e cinzas, que poluem
o ar e prejudicam a saúde, contribuindo também
para o aumento do efeito de estufa.
Incêndios Florestais
Medidas de Prevenção
educação cívica para prevenir
comportamentos negligentes e de risco;
sistemas de monitorização e vigilância
das áreas florestais;
correto planeamento e ordenamento das
atividades nas áreas florestais;
maior responsabilização criminal dos
incendiários e sua reeducação;
gestão sustentável da floresta.
Incêndios Florestais
Torre de vigilância de incêndios florestais
(Madrid)
EM PORTUGAL…
Em Portugal, as áreas florestais
ocupam cerca de 35% do território
nacional.
Evolução da área florestal segundo as espécies, em
Portugal.
As principais espécies eram o pinheiro-
bravo, o sobreiro e a azinheira.
Nas últimas décadas, essa composição
alterou-se, com a expansão do
eucalipto.
Incêndios Florestais em Portugal
Fig. – Eucaliptal, Portugal.
EM PORTUGAL…
A distribuição regional da floresta e
das suas espécies explica-se,
sobretudo, pela ocupação humana e
pelas caraterísticas climáticas
Distribuição da área
florestal, por NUTS II (2010).
Incêndios Florestais
Fig. – Incêndio Florestal, Portugal.
EM PORTUGAL…
Portugal é um país com elevado risco natural de
incêndios florestais, sobretudo no verão.
Suscetibilidade de incêndio florestal, em
Portugal Continental.
A suscetibilidade à ocorrência de incêndio é maior
no Norte e Centro, sobretudo no interior, que é
mais seco, seguido do Algarve.
O Alentejo apresenta menor risco de incêndio, uma
vez que a floresta dominante de sobreiros e
azinheiras é autóctone e mais resistente ao fogo e
é menos densa.
Incêndios Florestais

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Grandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas AmbientaisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientaislidia76
 
Desflorestação
Desflorestação   Desflorestação
Desflorestação CoordTic
 
Desflorestação e desertificação
Desflorestação e desertificaçãoDesflorestação e desertificação
Desflorestação e desertificaçãoprofmoucho
 
Desflorestação
Desflorestação Desflorestação
Desflorestação inesserafim
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações ClimáticasMichele Pó
 
A floresta
A florestaA floresta
A florestaCoordTic
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoSara Guerra
 
A importância das florestas
A importância das florestasA importância das florestas
A importância das florestaselmachon
 
Desflorestação kelson
Desflorestação kelsonDesflorestação kelson
Desflorestação kelsonMayjö .
 
Paisagens agrarias 1
Paisagens agrarias 1Paisagens agrarias 1
Paisagens agrarias 1Idalina Leite
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumIlda Bicacro
 
Conceitos.em.imagens
Conceitos.em.imagensConceitos.em.imagens
Conceitos.em.imagensIdalina Leite
 
Degradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificaçãoDegradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificaçãoCarlos F. M. Costa
 
Incendios Power Point A Projecto
Incendios Power Point A ProjectoIncendios Power Point A Projecto
Incendios Power Point A ProjectoEdgarfmb
 
Produção agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoProdução agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoDavide Ferreira
 
Paisagens agrarias 2
Paisagens agrarias 2Paisagens agrarias 2
Paisagens agrarias 2Idalina Leite
 
Agricultura Transmontana
Agricultura TransmontanaAgricultura Transmontana
Agricultura TransmontanaOxana Marian
 
Incendios florestais
Incendios florestaisIncendios florestais
Incendios florestaisjpeuromat
 

Mais procurados (20)

Regioes agrarias
Regioes agrariasRegioes agrarias
Regioes agrarias
 
Grandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas AmbientaisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais
 
Desflorestação
Desflorestação   Desflorestação
Desflorestação
 
Desflorestação e desertificação
Desflorestação e desertificaçãoDesflorestação e desertificação
Desflorestação e desertificação
 
Desflorestação
Desflorestação Desflorestação
Desflorestação
 
Alterações Climáticas
Alterações ClimáticasAlterações Climáticas
Alterações Climáticas
 
A floresta
A florestaA floresta
A floresta
 
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e MinhoAs regiões agrárias: Entre Douro e Minho
As regiões agrárias: Entre Douro e Minho
 
A importância das florestas
A importância das florestasA importância das florestas
A importância das florestas
 
Desflorestação kelson
Desflorestação kelsonDesflorestação kelson
Desflorestação kelson
 
Paisagens agrarias 1
Paisagens agrarias 1Paisagens agrarias 1
Paisagens agrarias 1
 
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comumA agricultura portuguesa e a política agrícola comum
A agricultura portuguesa e a política agrícola comum
 
Conceitos.em.imagens
Conceitos.em.imagensConceitos.em.imagens
Conceitos.em.imagens
 
Degradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificaçãoDegradação do solo e desertificação
Degradação do solo e desertificação
 
Incendios Power Point A Projecto
Incendios Power Point A ProjectoIncendios Power Point A Projecto
Incendios Power Point A Projecto
 
Produção agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- AlentejoProdução agrícola nacional- Alentejo
Produção agrícola nacional- Alentejo
 
Paisagens agrarias 2
Paisagens agrarias 2Paisagens agrarias 2
Paisagens agrarias 2
 
Riscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºanoRiscos naturais 9ºano
Riscos naturais 9ºano
 
Agricultura Transmontana
Agricultura TransmontanaAgricultura Transmontana
Agricultura Transmontana
 
Incendios florestais
Incendios florestaisIncendios florestais
Incendios florestais
 

Semelhante a Causas e Consequências dos Incêndios Florestais

Incêndios Florestais
Incêndios FlorestaisIncêndios Florestais
Incêndios Florestaisesmiucao8b
 
Ano internacional das florestas
Ano internacional das florestasAno internacional das florestas
Ano internacional das florestasSpartan1337er
 
Ano internacional das florestas
Ano internacional das florestasAno internacional das florestas
Ano internacional das florestasRDBF
 
V2r3185 v2r3185 incendiosflorestais.docx-1
V2r3185 v2r3185 incendiosflorestais.docx-1V2r3185 v2r3185 incendiosflorestais.docx-1
V2r3185 v2r3185 incendiosflorestais.docx-1eddwardfilipe
 
A floresta - Mariana 5.º B
A floresta - Mariana 5.º BA floresta - Mariana 5.º B
A floresta - Mariana 5.º BCoordTic
 
O desespero de hoje e a esperança no amanhã
O desespero de hoje e a esperança no amanhãO desespero de hoje e a esperança no amanhã
O desespero de hoje e a esperança no amanhãDavid Costa DC
 
O desespero de hoje e a esperança no amanhã
O desespero de hoje e a esperança no amanhãO desespero de hoje e a esperança no amanhã
O desespero de hoje e a esperança no amanhãDavid Costa DC
 
Floresta portuguesa
Floresta portuguesaFloresta portuguesa
Floresta portuguesaevilangel97
 
Pert equil ecossist meu
Pert equil ecossist meuPert equil ecossist meu
Pert equil ecossist meuSandra Semedo
 
Desflorestação 2014 8ºd
Desflorestação 2014 8ºdDesflorestação 2014 8ºd
Desflorestação 2014 8ºdcarolina-lago12
 
O Que Um IncêNdio
O Que Um IncêNdioO Que Um IncêNdio
O Que Um IncêNdio9 D
 
Efeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regionalEfeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regionalADILSON RIBEIRO DE ARAUJO
 
Apresentaçao do trabelho de bio
Apresentaçao do trabelho de bioApresentaçao do trabelho de bio
Apresentaçao do trabelho de bioHeberson Marinho
 
INCENDIOS FLORESTAIS 1.pptx
INCENDIOS FLORESTAIS 1.pptxINCENDIOS FLORESTAIS 1.pptx
INCENDIOS FLORESTAIS 1.pptxjjmedeiros1
 

Semelhante a Causas e Consequências dos Incêndios Florestais (20)

4-170424151442 4.pptx
4-170424151442 4.pptx4-170424151442 4.pptx
4-170424151442 4.pptx
 
Incêndios Florestais
Incêndios FlorestaisIncêndios Florestais
Incêndios Florestais
 
Ano internacional das florestas
Ano internacional das florestasAno internacional das florestas
Ano internacional das florestas
 
Ano internacional das florestas
Ano internacional das florestasAno internacional das florestas
Ano internacional das florestas
 
Doc1
Doc1Doc1
Doc1
 
V2r3185 v2r3185 incendiosflorestais.docx-1
V2r3185 v2r3185 incendiosflorestais.docx-1V2r3185 v2r3185 incendiosflorestais.docx-1
V2r3185 v2r3185 incendiosflorestais.docx-1
 
Floresta em portugal[1]
Floresta em portugal[1]Floresta em portugal[1]
Floresta em portugal[1]
 
A floresta - Mariana 5.º B
A floresta - Mariana 5.º BA floresta - Mariana 5.º B
A floresta - Mariana 5.º B
 
As Florestas e as Plantas
As Florestas e as PlantasAs Florestas e as Plantas
As Florestas e as Plantas
 
O desespero de hoje e a esperança no amanhã
O desespero de hoje e a esperança no amanhãO desespero de hoje e a esperança no amanhã
O desespero de hoje e a esperança no amanhã
 
O desespero de hoje e a esperança no amanhã
O desespero de hoje e a esperança no amanhãO desespero de hoje e a esperança no amanhã
O desespero de hoje e a esperança no amanhã
 
Floresta portuguesa
Floresta portuguesaFloresta portuguesa
Floresta portuguesa
 
Pert equil ecossist meu
Pert equil ecossist meuPert equil ecossist meu
Pert equil ecossist meu
 
As Florestas
As FlorestasAs Florestas
As Florestas
 
Desflorestação 2014 8ºd
Desflorestação 2014 8ºdDesflorestação 2014 8ºd
Desflorestação 2014 8ºd
 
O Que Um IncêNdio
O Que Um IncêNdioO Que Um IncêNdio
O Que Um IncêNdio
 
Efeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regionalEfeitos das queimadas para biodiversidade regional
Efeitos das queimadas para biodiversidade regional
 
Queimadas 1 B
Queimadas 1 BQueimadas 1 B
Queimadas 1 B
 
Apresentaçao do trabelho de bio
Apresentaçao do trabelho de bioApresentaçao do trabelho de bio
Apresentaçao do trabelho de bio
 
INCENDIOS FLORESTAIS 1.pptx
INCENDIOS FLORESTAIS 1.pptxINCENDIOS FLORESTAIS 1.pptx
INCENDIOS FLORESTAIS 1.pptx
 

Último

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 

Último (20)

Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 

Causas e Consequências dos Incêndios Florestais

  • 2. FOGO É o resultado de uma reação química exotérmica (libertação de calor) também caraterizada pela produção de luz e sob o controlo humano. Incêndio Florestal na Rússia Incêndios Florestais INCÊNDIO É o mesmo que o fogo, do ponto de vista químico, mas ocorre fora do controlo humano, podendo provocar prejuízos e vítimas mortais. É incêndio florestal, se ocorre em área de floresta.
  • 3. CAUSAS Podem ser humanas ou naturais; Campismo Incêndios Florestais Árvore queimada por um raio
  • 4. CAUSAS HUMANAS por negligência – em certas atividades agrícolas de silvicultura ou de lazer; intencionalmente – origem criminosa, que pode ter motivações diversas. Incêndios Florestais Campismo
  • 5. CAUSAS NATURAIS a queda de um raio de trovoada que pega fogo a uma árvore ou arbusto; a ocorrência simultânea de temperatura elevada, ausência de precipitação e fraca humidade relativa do ar. Incêndios Florestais Árvore queimada por um raio
  • 6. Consequências dos incêndios florestais desaparecimento ou graves danos na cobertura vegetal; exposição dos solos à erosão, sobretudo hídrica; alterações nas espécies florestais; redução da biodiversidade animal e vegetal; a destruição de extensas áreas florestais pode ter efeitos negativos na economia local; formação de nuvens de fumo e cinzas, que poluem o ar e prejudicam a saúde, contribuindo também para o aumento do efeito de estufa. Incêndios Florestais
  • 7. Medidas de Prevenção educação cívica para prevenir comportamentos negligentes e de risco; sistemas de monitorização e vigilância das áreas florestais; correto planeamento e ordenamento das atividades nas áreas florestais; maior responsabilização criminal dos incendiários e sua reeducação; gestão sustentável da floresta. Incêndios Florestais Torre de vigilância de incêndios florestais (Madrid)
  • 8. EM PORTUGAL… Em Portugal, as áreas florestais ocupam cerca de 35% do território nacional. Evolução da área florestal segundo as espécies, em Portugal. As principais espécies eram o pinheiro- bravo, o sobreiro e a azinheira. Nas últimas décadas, essa composição alterou-se, com a expansão do eucalipto. Incêndios Florestais em Portugal
  • 9. Fig. – Eucaliptal, Portugal. EM PORTUGAL… A distribuição regional da floresta e das suas espécies explica-se, sobretudo, pela ocupação humana e pelas caraterísticas climáticas Distribuição da área florestal, por NUTS II (2010). Incêndios Florestais
  • 10. Fig. – Incêndio Florestal, Portugal. EM PORTUGAL… Portugal é um país com elevado risco natural de incêndios florestais, sobretudo no verão. Suscetibilidade de incêndio florestal, em Portugal Continental. A suscetibilidade à ocorrência de incêndio é maior no Norte e Centro, sobretudo no interior, que é mais seco, seguido do Algarve. O Alentejo apresenta menor risco de incêndio, uma vez que a floresta dominante de sobreiros e azinheiras é autóctone e mais resistente ao fogo e é menos densa. Incêndios Florestais