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Incêndios Florestais
Francisco Cardoso
CAUSAS
Podem ser humanas ou naturais;
Campismo
Incêndios Florestais
Árvore queimada por um raio
CAUSAS HUMANAS
por negligência – em certas atividades
agrícolas de silvicultura ou de lazer;
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CAUSAS NATURAIS
a queda de um raio de trovoada que pega
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a ocorrência simultânea de temperatura
elevada, ausência de precipitação e fraca
humidade relativa do ar.
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desaparecimento ou graves danos na cobertura
vegetal;
exposição dos solos à erosão, sobretudo hídrica;
alterações nas espécies florestais;
redução da biodiversidade animal e vegetal;
a destruição de extensas áreas florestais pode ter
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o ar e prejudicam a saúde, contribuindo também
para o aumento do efeito de estufa.
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Medidas de Prevenção
educação cívica para prevenir
comportamentos negligentes e de risco;
sistemas de monitorização e vigilância
das áreas florestais;
correto planeamento e ordenamento das
atividades nas áreas florestais;
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Incêndios Florestais
Torre de vigilância de incêndios florestais
(Madrid)
as áreas
de 35% do
florestais
território
Em Portugal,
ocupam cerca
nacional.
Evolução da área florestal segundo as espécies, em
Portugal.
As principais espécies eram o pinheiro-
bravo, o sobreiro e a azinheira.
Nas últimas décadas, essa composição
alterou-se, com a expansão do
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Incêndios Florestais em Portugal
Fig. – Eucaliptal, Portugal.
A distribuição regional da floresta e
das suas espécies explica-se,
sobretudo, pela ocupação humana e
pelas caraterísticas climáticas
Distribuição da área
florestal, por NUTS II (2010).
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Fig. – Incêndio Florestal, Portugal.
Portugal é um país com elevado risco natural de
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A suscetibilidade à ocorrência de incêndio é maior
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mais seco, seguido do Algarve.
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vez que a floresta dominante de sobreiros e
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Causas e Consequências dos Incêndios Florestais

  • 2. CAUSAS Podem ser humanas ou naturais; Campismo Incêndios Florestais Árvore queimada por um raio
  • 3. CAUSAS HUMANAS por negligência – em certas atividades agrícolas de silvicultura ou de lazer; intencionalmente – origem criminosa, que pode ter motivações diversas. Incêndios Florestais Campismo
  • 4. CAUSAS NATURAIS a queda de um raio de trovoada que pega fogo a uma árvore ou arbusto; a ocorrência simultânea de temperatura elevada, ausência de precipitação e fraca humidade relativa do ar. Incêndios Florestais Árvore queimada por um raio
  • 5. Consequências dos incêndios florestais desaparecimento ou graves danos na cobertura vegetal; exposição dos solos à erosão, sobretudo hídrica; alterações nas espécies florestais; redução da biodiversidade animal e vegetal; a destruição de extensas áreas florestais pode ter efeitos negativos na economia local; formação de nuvens de fumo e cinzas, que poluem o ar e prejudicam a saúde, contribuindo também para o aumento do efeito de estufa. Incêndios Florestais
  • 6. Medidas de Prevenção educação cívica para prevenir comportamentos negligentes e de risco; sistemas de monitorização e vigilância das áreas florestais; correto planeamento e ordenamento das atividades nas áreas florestais; maior responsabilização criminal dos incendiários e sua reeducação; gestão sustentável da floresta. Incêndios Florestais Torre de vigilância de incêndios florestais (Madrid)
  • 7. as áreas de 35% do florestais território Em Portugal, ocupam cerca nacional. Evolução da área florestal segundo as espécies, em Portugal. As principais espécies eram o pinheiro- bravo, o sobreiro e a azinheira. Nas últimas décadas, essa composição alterou-se, com a expansão do eucalipto. Incêndios Florestais em Portugal
  • 8. Fig. – Eucaliptal, Portugal. A distribuição regional da floresta e das suas espécies explica-se, sobretudo, pela ocupação humana e pelas caraterísticas climáticas Distribuição da área florestal, por NUTS II (2010). Incêndios Florestais
  • 9. Fig. – Incêndio Florestal, Portugal. Portugal é um país com elevado risco natural de incêndios florestais, sobretudo no verão. A suscetibilidade à ocorrência de incêndio é maior no Norte e Centro, sobretudo no interior, que é mais seco, seguido do Algarve. OAlentejo apresenta menor risco de incêndio, uma vez que a floresta dominante de sobreiros e azinheiras é autóctone e mais resistente ao fogo e é menos densa. Suscetibilidade de incêndio florestal, em Portugal Continental. Incêndios Florestais