SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Baixar para ler offline
A StuDocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
II Biologia 10°ano-1
Biologia Celular e Molecular (Universidade Nova de Lisboa)
A StuDocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
II Biologia 10°ano-1
Biologia Celular e Molecular (Universidade Nova de Lisboa)
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
0
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
+EOTia
v cmic{veQ i :
( s€QctQonacla οε
doc.
cand-iS&es do
vau'cv%-Yo
068esVagdO
eoc&SOQo
Rec.-ae4-ado&-
com α
C>.i-.w O
/
Rxke 0.-basecev
S-as-
13Ac<de acoccko
dos
Α clese o
cada .
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
A 00 •
ce'Qu-Qcx
-kçoccx
-q cu —
rocv:xcnecxà-ot-
AS ,
qPA'c.ùdBY
coees±ecoe
u F cloy (
€UNç6es da
A J
7'.ica
&-Qu-QQs
MODELO DE
mu-%aìeM .
4e.uIotLY boçct.xu
v' bi
d-u-s..Qat)
A
csA-vS
dQY
cnrr-odn
ay cadgio.&
CQloescxY {AOCCAL€- o ûxeùo
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
( avămo.s
Łcđc1.Ŕ
.ąxm d.s . ăo
oŕmoŕe
8•ccx CIA
cemose Q
Są aełeo. c0esÎe CO.SC
, c-AC-u.QQę Q' Qu-QCX
c.AQu..QQȚ)
ț.Jô ccŔ-o da
v' o , ci.-.A
V Qł-o ę
co rĂ&c-cĂcx .
A/ O conłę<do
INx.A*-ăO
vacîă-o-Qo
do vcxct-coeo o
dcvc'
hŚcQo
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
fnansPÄe maediAdü
O rnovimen40
de
3
es+do ne-sAe os x-xdo
cb-ö , CI
k-occxcx—SQ
cons
VAS cp.AA
a eke mul&o.s
menSöes cons 00 de erGdq06'Qi(a.
V O de
v' a eco concen—mernbr--cte,c•«
co-frrn um orodienåe concen&cagcyo
v' de enecoöcx os
v/Jeseccceg&o
a6ec-åQY
- combinasdo a
franshooctdoccx, (ace
u Verna membro-Ota.
Q- cla moQe-cckCQ membru-
s/ de
(A a*Ävo)
Gas neces.scßao..s
o•
hov
ATP
ceeu-Qcxs.
00 GAO
o enYe
em b'n+eg
Hed(acko
com
mmATP
de
-fransQ-toqAe
com ATP
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
bos de
ce'ewQQ
cúvnenSÕey00 iõey
d.A
nt.doG40se —
fiara o
AKOci40R — o me¿0
e)
ve8t'cecQcA
seouc{orcx
, com
dimensões oomesmo eu 'xecyu-.coaS
Codoaeose
hoc
Q tmernbrqncz
dcv da
dcx ,
São nos
menos
da meio
A ooci+ose constiho; ;emevmofe
nex e
scro c:R
e
.soeui'cAas oo , becido
V es-ócu-Qo.X .
membrcvocx ,
CASSOCZCACROS
a
Vu'v,Çwne4n
A dcx memb uoQ-tcxdq
Ax5ioQSSO cx 00
U 0 t-naken•ae n+eAKôcx.c{o
ingrtdo -em ,
mas do
V Tamkém
V dos com CA
-o
todq
osmose
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
mcvC(acx-se
, hodendo SQC ou
v/ cucaestão A'
. T '*Eo incomJt.-Qx-o
AS
o 40
3Ck cx ,
v/ b.Jcv dc-F.
v/ ccvvRclct&es
Qançcxdos
sobre os
-os
cie
no d'
hão
, onde ve
OC-orxc
, dcx
Amet0Kc.kdOS
e ( nas
-R
encke-
são
«ncGS
corno boco. A
, 00
v/ mcv
, onde QCk0
sc•cxS
di BesYdo
V/ do
dO vesico-QQs di ys+ão
a-QLLQ03X •
(S'
o
ao Cov&o
da , 9-xocIÔCA
cckvR&ckd-
Q , dois
dos
Akma co-vRdcvcQA
00
OtW.a se
dies+ão cavidade*
0 ca4±am
ela
WooxKCLLQa&
cwa-o cdosocvxvckos
ao clo
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
sko (10r
80 0
υυ όσ
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
ROI
os 0 80s。
、
8.0 、 、
丶
,600k
001080 0 0 (
0
80、 、
40
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
A zssenc-ùqQ mecfre n<v-eQ CAO
, cx cx'
91-QCX
de
mecx+e
Ckkùmeo-
Ccvxyxex os
. As
)
das cccxckQS
A
ccovi
es
e melo
1
Q&à-eco
on
Foc SQCk , 9œcobe-0oxS
cksc{o
As
ccvncxs
ab sc.cqt<c,
ct A cn(T
cco
s
.riQozìckx&Qs
consicAex-cxoeQcnevx+e
,
selcx , os A.cusscxcòee€N
A.&Qo
COX
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
TEORIA
MovimentosTransmembranares - Osmose
PRINCíPlOS
A membrana plasmática é uma estruturaque separa o
meio intracelular do meio extracelular;
A membrana é selectivamente permeável, ou seja,
apresenta maiorpermeabilidade para umas
substâncias do que para outras, sendo mesmo
impermeável a alguns compostos;
A cor das pétalasdeve-se à existênciade
determinados pigmentos nos vacúolos;
Osmose é o movimentode moléculasde água do
meio de menor concentração de soluto (MEIO
HIPOTÓNICO) para o meiode maiorconcentração
de soluto(MEIO HIPERTÓNICO).
CONCEITOS
Osmose
MembranaPlasmática
Vacúolo
Pigmentos
Parede celular
no
Nome:
concentraçao ao melo
extracelular no
comportamento e no
aspecto das células
vegetais?
PROCEDIMENTO
1 —Sujeitar células da
epiderme da sardinheiraa
soluções hipotónicase a
soluções hipertónicas.
2 —Observar e registar os
resultados.
cís &-ÇOCOC
CONCLUSÃO (_ç'P-Lkecx
Oton g os
€Qn_00
com
Wfo 0a' oQ4ecoçõo C-A-Q-us-0c-L+
couso
RESULTADOS
LIO
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
Obtenção de matéria pelos seres autotróficos
Os seres vivos autotróficosproduzemmatéria orgânica a partirde matéria
mineral utilizando uma fontede energia externa.
Energia luminosa - Fotossíntese (plantas,
algas,
algumas
bactérias, como porexemplo cianobactérias)
Energia química — Quimiossíntese (algumas
bactérias,
como por exemplo as bactérias nitrificantes)
Os seres vivos autotróficospodemser:
—Fotoautotróficos: a fontede energia
utilizadaé a luz solar.
—Quimioautotróficos: a fontede energia
utilizada resultada oxidação de compostos
minerais
ATP —Fonte de energia nas células
AT P (adenosina trifosfato) — Fonte de energia diretamente utilizável pelas
células, são a formamais comumde circulação de energia na célula, pois podem
ser facilmentehidrolisadas.
Fórmula estrutural da molécula:
Adenina
Ribose
Fosfa -osfato
Adenosrna
Adenosina monofosfato (AMP)
Adenosina difosfato (ADP)
trifosfato
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
Quandose dá a hidrólisede ATP a reaçãoé exoenergética, ou seja, a
energia mobilizadapara romperas ligações químicas é menor do que a
energia que se transferequandose estabelecem ligações de novas
moléculas.
A reação inversa, a fosforilaçãodo ADP, conduz à formação de AT P e de
água a partirde ADP e de umiãofosfato.Esta reaçãoé endoenergética,
pois é maiora energia química contidanoATP do que no ADP.
A célula não possui armazenadas grandes quantidades de AT P. As
transferências energéticas a nível celular dependem essencialmente do ciclo
ADP ATP.
Transferências energéticas
Reacçào
exoenergétlca
Reacção
endoenergética
Transferênciade energia de uma reacção para outra:
1.
ATP + H20 ADP+ P + energia
2.
1. FosforilaçãodoADP reação endoenergética
2.DesfosforilaçãodoATP - reação exoenergética
Na fotossíntese e na quimiossíntese, a produção de moléculas de ATP é
fundamental para a produção de compostos orgânicos.
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
Fotossíntese
Esquema da fotossíntese:
OXIOÊNIO OXIGEHJO
ENERGIASOLAR
GÁS
CARBÓNICO
f ESQUEMA DA FOTOSSíNTESE
CQOROFIL.AS
12H20 + 6 COZ CEF-LOÉ+ 602+6
Luz
A água e o dióxidode carbonosão captadosdo meioe a luz absorvidapelas
clorofilas. O oxigénio e as substâncias orgânicas sintetizadas têm uma
importância fundamental não só na manutenção e desenvolvimento dos
produtores,mas tambémnos restantescomponentesdos ecossistemas.
A glicose produzida pela fotossíntese poder polimerizadaem glícidos complexos
tais comoo amido.
Análise da experiência pag.71
(1) Nesta experiência colocou-se um vaso num ambientesem luz durante
36h;
(2) Em seguida cobriu-se umadas folhas compapelde estanhoexpondoas
restantes folhas ao sol durantealgumas horas;
(3) Retirou-se o papel de estanho da folhae cortou-seessa e uma que esteve
exposta à luz;
(4) Mergulhou-seem água a ferverdurante5 min;
(5) Retirou-se as folhas e introduziu-senum gobelé com álcool (retiraos
pigmentos fotossintéticos);
(6) Aqueceu-se as folhas no gobelé em banho-mariaatéficaremdescoradas;
(7) Retirou-seas folhas com cuidadoe colocou-seem placas de Petrionde
existia soluto de Lugol (deteta a presença de amido, apresentando um
tom azul);
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
Folha presa
ao caule
Papel
Área da folha
não afetada
pretoxs
Teste de
amido
Clipe de papel
Área da
folha
afeta
(esta imagemnão representaa experiênciaacima realizada,contudoo resultadoé o mesmo)
Conclusão: O amidosó é produzidoem locais da plantaexpostosà luz e nas
zonas que possuem cor verde. Deste modo,podemosconcluirque para que
ocorra a fotossíntesesão necessárias a presença de luz e a existência de
pigmentos fotossintéticos.
Ondo docorro a fotossíntoso?
NCfVUfU
Tii
aoropl•sto
Com os
pigmentos
fotossintéticos r,wnbraoo
UO onde
os pomeneos
da
li/x0idc
MemVana do tllaoólde
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
Membrana
externa
Membrana
interna
rgrana
ilocóide
Granum
Estroma
Grana —conjunto de Granum
Cloroplasto: Organelo membranar.Internamentepossui sáculos, os tilacoides,
que formam estruturas empilhadas. É na membranados tilacoides que se
localizam os pigmentos fotossintéticos. Os tilacoides estão mergulhados num
material indiferenciado , o estroma, onde podem existir partículas de amido e
gotículas lipídicas.
Ligados formando
Granum intergrana Grana
Localizada
Membrana externa e interna Estroma
Envolvido
Que pigmentos fotossintéticos
existem numa solução de clorofila
bruta?
Maceraras
folhas num
almofariz: com
acetona ou
etanol Filtrar para obter
a solução de
pigmentos
fotossintéticos
Pa
Verter o
filtrado e
colocar o
papel de filtro
Sucessivamente: Clorofila a, Clorofila b, Xantofilas e Carotenos
Resultado.
C • atogr fia
pi mentop
fo o sintético
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
Experiência de Enqelmann
450 560
"*tia
• Resultado:
Bactérias aglomeradas em
volta do filamento,em zonas
que recebem radiação azul-
violeta e vermelho alaranjado.
Conclusão:
OHá mais bactérias onde há mais
oxigénio.
oNos locais ondeexiste mais
oxigénio, a taxa fotossintéticaé
superior,já que 0 02 é um
produtoda fotossíntese.
oRadiações azul e vermelhosão
as mais eficazes para a
fotossíntese
Qual ó a relação entrea cor das folhas e o
espectro de absorção da radiação solar pelos
pigmentos fotossintéticos?
• Acor verde corresponde
70 à faixa do espectro cujas
50 radiações não são
absorvidase que, por
isso, constituem
a cor
10 queé visível aos nossos
olhos.
400 450 500 5 650
Ctynprrnefd/)
Espectro de absorçáo pelos
pigmentos fotossjntéticos.
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
Qual é a relação entreas radiações do espectro de
absorção e a eficiência da fotossíntese?
Se colocarmos
plantas num quarto
iluminado somente
com luz verde, elas Esp«tro
deaccio
morrem. da
100-
60-
40
Espectro
de
20
0
sco
-60
8
20
700
Compomento de ondaInrn)
Radiações da luz visível e
fotossíntese
Espectro de absorção:
capacidade de absorção de
um pigmento em função do
comprimentode onda das
radiações-
Espectro da acção da
fotossintese eficiência
fotossintéticaem função do
comprimentode onda das
radiações absorvidas
A concordância entreo espectro de acção
da fotossíntese e o espectro de absorção
dos pigmentossugere que são eles os
responsáveis pela captação da luz.
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
bac Van /he-Q
v As
.hYo
v' Kb l.ccesso (o inssun+é&cco
(Has) .e
de coa
Aos
e
Van
a ect-ucxgdo
nas @QceeÄÅc.S
see (umvns:
COa+ 02
HQS Chao + HAO a S
da (?nr€-+on a co eqtooe.
A >vos-Vnsdo
i
do cuc;xcdoda car-bono
C
RS (o
0 6SCA-x:n1clcnd-R
—SR
Oequndo%
Se Ct AQuvvxqvÄQÄO
o COO
16 Q 20
SR
(A_gßo
menoe •ot-a, a
Coa assa
Se nas
C02+
Peen .bua
no Coa
HCA
Ha O
o Oafem ovicem eoäe
de e Hame-n
J coeocctncom susfoensäo
clo cenoeo CA cicyxCN mccCCCl-
as ha-acv
cc obs•
cla C02
cay
du-ncx+e- cxequtm
ocorrx'do &.mvxcwdo
v/ 0.13 necessci+l-kcx
CO cpa-I
com -um de
—nay RE-LB. (
00 ) e o.Qqun c
s
d..Q
VICA
cc
,
o lovOCQSSo
a
cCQq
cøecuGoca.dotQ
v/ o
somenfe dJ-Ütcro&ea
a-ln0N(cnJo QS+e iscaoRno com
cc öcvdos-.
ecos
p nao
2coeocc.hc•m
se
do
Q-ub onde
CIS o eon s
, näo
aeccoe
) in
cic cy RQöec
ao CCtcGono
dos mom
cig
Os
e
cue-mles- (A-
C-Oa •
cla
ma-
txcss
bono
com OcmacÄO dos
cc ordem
{o, 60K-Sfe•eQ
Vo dco
: 0
os corn
do COA g'
•
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
eS+Qcio GA-ado
A cig --
v/ a do
CRO •S&-crdo — Clg
v' o ao QS&QdC)
coQor eu- c.kQ
Co.-QC V
kcxssa do ct-odo
eea •ssa •ne
necLugä0
V Se a W-C)o ry-yu_AÅko , o
NO — occi{-cxctoccx
J ceoro - oncctexcåa
- eco
cx dos
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
de ér i o-, 'če..Ä.L..b•
•oYr
A c10'SFocessms
V €&ôssĺcftese nac.x ôacAQ OVffX-
qx-u-A
säo seves
. Usaxm
• bacA-€9äc-LS.
40c -Ca->R -GeÜ-Y}u.Íwu0Q/
q-Ä.ŕQm(cssGN+eftRcxs
•Us
bcxcťeĹ9•exaS
A ök-)
hodem
, cle.sscx
C-OÄ
Ron N-e de
A-ŤeQ WCQax Q' eu-eck&.
Ad enino,
üÄ(cÄo.-Q
ôäO 30-cÄO clc 0Kŕŕnn-Qc.LĽĽ9&C
Ó
Q,vĺ
sč;o
cle
bá-
_'xso
6)
ADP AT e H-
> RecLLLSä0 e
-
0 os
ckQ cécyccx Aoce-tQ
P
e-i&aclcns ,
> Co-se
oöe
hľo He
ckucĽ€
: debexx:ge
805 eaco(cleS
de CQQ.t01
oki d
gges
do ADPi
n-
da c(cŰ.ua ,
vnďo
UO
+:
cLu-ôicLo—tO(40 PH
ACkdO. Assoacnclcx n.QCR-
A re ,
de eee .
cQCíĹ) ,
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
t---eab<
-quinai ca
dg CCL
dos subs Ades
O coa do meÀo 9ucxc¿e com
comSC
ma • Dessa
com 3
n.eduçãc asseqzznQdQ IOQO%
no u AD
no ASATO- RecLcs&c
v-noeéux- cu comA-,05koS
QIJlkM1055íNT€SC
—se a dcrs
YQ0S•e,
,
Tae como
d-aa.s :
4,x-RQasC.Q'eueQS- Ror
, como soc-CX,YtOSe
Q-0
HcUCLL€bS
C.C,VT• C/
(30)
onççeduõo
tkh
coy
NA DP IA
co COO-A5 C
dc CQ
reclA do
Inccvh-edas -enosev
de ace-cras
CC
a (RoDP). 91-caçÕeS
da ease CYL(—
nica necessi&-Qs'YA
dc
nobiQôa-ção dc ó Rornec.kdQ exemlxQos- de
eadcdQis-e cli moeíaa-eckK-dc ATp. não as bo.ct-e'v-icxs•
, ocovs-em :neck9ãe-8
q-.u-A
—SQ
do COSk ,
R AT p
xVc.lCk&O
Ck 40+0 -Q
-Vêm
60+6Q'se / dc HOC,
da cx, 1
€.P-LMO ou do
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
de c-ombos-os cos
cke :
C-omăOS&os
a do CC
a CAC
rucLQ-.&ox-
80 VA
Rh40 ,
KJQ Q
Comc HaS
cÂC-ocdo
corn a
meło.bo'QccĂ , os
Ęonł-e d..A
S. OA<O.cĂ9ă.o
cocc,bosłos
q.Âŕes-cȚ0'
con—
ad Ăoeęsîcłcxde
cf-Q
cOs 100
COR (C.
de
e occôâ co
6.
comłcstos
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a ii-biologia-100ano-1.pdf

Fotossíntese - Prof Raphael
Fotossíntese - Prof RaphaelFotossíntese - Prof Raphael
Fotossíntese - Prof Raphael
guestadaf2f2
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Nuno Correia
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Nuno Correia
 
3º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova1
3º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova13º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova1
3º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova1
Eduardo Rocha
 

Semelhante a ii-biologia-100ano-1.pdf (20)

Fotossíntese - Prof Raphael
Fotossíntese - Prof RaphaelFotossíntese - Prof Raphael
Fotossíntese - Prof Raphael
 
Apresentação luiz di bernardo 2 - seminário cianobactérias
Apresentação   luiz di bernardo 2 - seminário cianobactériasApresentação   luiz di bernardo 2 - seminário cianobactérias
Apresentação luiz di bernardo 2 - seminário cianobactérias
 
O edificio menos_eficiente
O edificio menos_eficienteO edificio menos_eficiente
O edificio menos_eficiente
 
1°Série Respiracao
1°Série Respiracao 1°Série Respiracao
1°Série Respiracao
 
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilherme
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. GuilhermeApresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilherme
Apresentação de astroquímica VDG By Dr. Guilherme
 
Lodo.ppt
Lodo.pptLodo.ppt
Lodo.ppt
 
1°Série- Fotossíntese
1°Série- Fotossíntese1°Série- Fotossíntese
1°Série- Fotossíntese
 
A bioquímica da Fotossíntese - um processo biológico
A bioquímica da Fotossíntese - um processo biológicoA bioquímica da Fotossíntese - um processo biológico
A bioquímica da Fotossíntese - um processo biológico
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Plantas C3 e C4
Plantas C3 e C4Plantas C3 e C4
Plantas C3 e C4
 
Pratica Fotossíntese - IB/USP
Pratica Fotossíntese - IB/USPPratica Fotossíntese - IB/USP
Pratica Fotossíntese - IB/USP
 
2S- Fotossíntese fatores limitantes out 2014
2S- Fotossíntese fatores limitantes out 20142S- Fotossíntese fatores limitantes out 2014
2S- Fotossíntese fatores limitantes out 2014
 
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdf
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdfApresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdf
Apresentação - Descarbonização_Gerador Eletrico.pdf
 
Aula 3 cicloacidocitrico 2014
Aula 3  cicloacidocitrico 2014Aula 3  cicloacidocitrico 2014
Aula 3 cicloacidocitrico 2014
 
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro anoRevisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
Revisão ENEM ensino médio 2024 para o terceiro ano
 
09 esgostos vazao dbo dqo
09   esgostos vazao dbo dqo09   esgostos vazao dbo dqo
09 esgostos vazao dbo dqo
 
AULÃO DE EXATAS_04_11_2022.pptx
AULÃO DE EXATAS_04_11_2022.pptxAULÃO DE EXATAS_04_11_2022.pptx
AULÃO DE EXATAS_04_11_2022.pptx
 
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
Ppt 4   RespiraçãO AeróBiaPpt 4   RespiraçãO AeróBia
Ppt 4 RespiraçãO AeróBia
 
Apresentação do Engenheiro Augustin T. Woeltz da Sociedade do Sol. Curso de I...
Apresentação do Engenheiro Augustin T. Woeltz da Sociedade do Sol. Curso de I...Apresentação do Engenheiro Augustin T. Woeltz da Sociedade do Sol. Curso de I...
Apresentação do Engenheiro Augustin T. Woeltz da Sociedade do Sol. Curso de I...
 
3º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova1
3º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova13º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova1
3º simulado -_2012_estilo_enem_-_prova1
 

Mais de CarlaMarisa6 (7)

Ec7_R.pdf
Ec7_R.pdfEc7_R.pdf
Ec7_R.pdf
 
EC1.pdf
EC1.pdfEC1.pdf
EC1.pdf
 
fernao-lopes-cronica-de-d-joao-i.pdf
fernao-lopes-cronica-de-d-joao-i.pdffernao-lopes-cronica-de-d-joao-i.pdf
fernao-lopes-cronica-de-d-joao-i.pdf
 
DocPlayer.pdf
DocPlayer.pdfDocPlayer.pdf
DocPlayer.pdf
 
sismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdfsismologia-10-ano-geologia.pdf
sismologia-10-ano-geologia.pdf
 
Poesia Trovadoresca_ficha de trabalho.pdf
Poesia Trovadoresca_ficha de trabalho.pdfPoesia Trovadoresca_ficha de trabalho.pdf
Poesia Trovadoresca_ficha de trabalho.pdf
 
Poesia Trovadoresca_resumo.pdf
Poesia Trovadoresca_resumo.pdfPoesia Trovadoresca_resumo.pdf
Poesia Trovadoresca_resumo.pdf
 

Último

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
TailsonSantos1
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
marlene54545
 

Último (20)

3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exerciciosSlides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
Slides 9º ano 2024.pptx- Geografia - exercicios
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
AULÃO de Língua Portuguesa para o Saepe 2022
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...apostila filosofia 1 ano  1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
apostila filosofia 1 ano 1s (1).pdf 1 ANO DO ENSINO MEDIO . CONCEITOSE CARAC...
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 

ii-biologia-100ano-1.pdf

  • 1. A StuDocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade II Biologia 10°ano-1 Biologia Celular e Molecular (Universidade Nova de Lisboa) A StuDocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade II Biologia 10°ano-1 Biologia Celular e Molecular (Universidade Nova de Lisboa) Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 2. 0 Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 3. +EOTia v cmic{veQ i : ( s€QctQonacla οε doc. cand-iS&es do vau'cv%-Yo 068esVagdO eoc&SOQo Rec.-ae4-ado&- com α C>.i-.w O / Rxke 0.-basecev S-as- 13Ac<de acoccko dos Α clese o cada . Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 4. A 00 • ce'Qu-Qcx -kçoccx -q cu — rocv:xcnecxà-ot- AS , qPA'c.ùdBY coees±ecoe u F cloy ( €UNç6es da A J 7'.ica &-Qu-QQs MODELO DE mu-%aìeM . 4e.uIotLY boçct.xu v' bi d-u-s..Qat) A csA-vS dQY cnrr-odn ay cadgio.& CQloescxY {AOCCAL€- o ûxeùo Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 5. ( avămo.s Łcđc1.Ŕ .ąxm d.s . ăo oŕmoŕe 8•ccx CIA cemose Q Są aełeo. c0esÎe CO.SC , c-AC-u.QQę Q' Qu-QCX c.AQu..QQȚ) ț.Jô ccŔ-o da v' o , ci.-.A V Qł-o ę co rĂ&c-cĂcx . A/ O conłę<do INx.A*-ăO vacîă-o-Qo do vcxct-coeo o dcvc' hŚcQo Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 6. fnansPÄe maediAdü O rnovimen40 de 3 es+do ne-sAe os x-xdo cb-ö , CI k-occxcx—SQ cons VAS cp.AA a eke mul&o.s menSöes cons 00 de erGdq06'Qi(a. V O de v' a eco concen—mernbr--cte,c•« co-frrn um orodienåe concen&cagcyo v' de enecoöcx os v/Jeseccceg&o a6ec-åQY - combinasdo a franshooctdoccx, (ace u Verna membro-Ota. Q- cla moQe-cckCQ membru- s/ de (A a*Ävo) Gas neces.scßao..s o• hov ATP ceeu-Qcxs. 00 GAO o enYe em b'n+eg Hed(acko com mmATP de -fransQ-toqAe com ATP Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 7. bos de ce'ewQQ cúvnenSÕey00 iõey d.A nt.doG40se — fiara o AKOci40R — o me¿0 e) ve8t'cecQcA seouc{orcx , com dimensões oomesmo eu 'xecyu-.coaS Codoaeose hoc Q tmernbrqncz dcv da dcx , São nos menos da meio A ooci+ose constiho; ;emevmofe nex e scro c:R e .soeui'cAas oo , becido V es-ócu-Qo.X . membrcvocx , CASSOCZCACROS a Vu'v,Çwne4n A dcx memb uoQ-tcxdq Ax5ioQSSO cx 00 U 0 t-naken•ae n+eAKôcx.c{o ingrtdo -em , mas do V Tamkém V dos com CA -o todq osmose Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 8. mcvC(acx-se , hodendo SQC ou v/ cucaestão A' . T '*Eo incomJt.-Qx-o AS o 40 3Ck cx , v/ b.Jcv dc-F. v/ ccvvRclct&es Qançcxdos sobre os -os cie no d' hão , onde ve OC-orxc , dcx Amet0Kc.kdOS e ( nas -R encke- são «ncGS corno boco. A , 00 v/ mcv , onde QCk0 sc•cxS di BesYdo V/ do dO vesico-QQs di ys+ão a-QLLQ03X • (S' o ao Cov&o da , 9-xocIÔCA cckvR&ckd- Q , dois dos Akma co-vRdcvcQA 00 OtW.a se dies+ão cavidade* 0 ca4±am ela WooxKCLLQa& cwa-o cdosocvxvckos ao clo Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 9. sko (10r 80 0 υυ όσ Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 10. ROI os 0 80s。 、 8.0 、 、 丶 ,600k 001080 0 0 ( 0 80、 、 40 Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 11. A zssenc-ùqQ mecfre n<v-eQ CAO , cx cx' 91-QCX de mecx+e Ckkùmeo- Ccvxyxex os . As ) das cccxckQS A ccovi es e melo 1 Q&à-eco on Foc SQCk , 9œcobe-0oxS cksc{o As ccvncxs ab sc.cqt<c, ct A cn(T cco s .riQozìckx&Qs consicAex-cxoeQcnevx+e , selcx , os A.cusscxcòee€N A.&Qo COX Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 12. TEORIA MovimentosTransmembranares - Osmose PRINCíPlOS A membrana plasmática é uma estruturaque separa o meio intracelular do meio extracelular; A membrana é selectivamente permeável, ou seja, apresenta maiorpermeabilidade para umas substâncias do que para outras, sendo mesmo impermeável a alguns compostos; A cor das pétalasdeve-se à existênciade determinados pigmentos nos vacúolos; Osmose é o movimentode moléculasde água do meio de menor concentração de soluto (MEIO HIPOTÓNICO) para o meiode maiorconcentração de soluto(MEIO HIPERTÓNICO). CONCEITOS Osmose MembranaPlasmática Vacúolo Pigmentos Parede celular no Nome: concentraçao ao melo extracelular no comportamento e no aspecto das células vegetais? PROCEDIMENTO 1 —Sujeitar células da epiderme da sardinheiraa soluções hipotónicase a soluções hipertónicas. 2 —Observar e registar os resultados. cís &-ÇOCOC CONCLUSÃO (_ç'P-Lkecx Oton g os €Qn_00 com Wfo 0a' oQ4ecoçõo C-A-Q-us-0c-L+ couso RESULTADOS LIO Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 13. Obtenção de matéria pelos seres autotróficos Os seres vivos autotróficosproduzemmatéria orgânica a partirde matéria mineral utilizando uma fontede energia externa. Energia luminosa - Fotossíntese (plantas, algas, algumas bactérias, como porexemplo cianobactérias) Energia química — Quimiossíntese (algumas bactérias, como por exemplo as bactérias nitrificantes) Os seres vivos autotróficospodemser: —Fotoautotróficos: a fontede energia utilizadaé a luz solar. —Quimioautotróficos: a fontede energia utilizada resultada oxidação de compostos minerais ATP —Fonte de energia nas células AT P (adenosina trifosfato) — Fonte de energia diretamente utilizável pelas células, são a formamais comumde circulação de energia na célula, pois podem ser facilmentehidrolisadas. Fórmula estrutural da molécula: Adenina Ribose Fosfa -osfato Adenosrna Adenosina monofosfato (AMP) Adenosina difosfato (ADP) trifosfato Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 14. Quandose dá a hidrólisede ATP a reaçãoé exoenergética, ou seja, a energia mobilizadapara romperas ligações químicas é menor do que a energia que se transferequandose estabelecem ligações de novas moléculas. A reação inversa, a fosforilaçãodo ADP, conduz à formação de AT P e de água a partirde ADP e de umiãofosfato.Esta reaçãoé endoenergética, pois é maiora energia química contidanoATP do que no ADP. A célula não possui armazenadas grandes quantidades de AT P. As transferências energéticas a nível celular dependem essencialmente do ciclo ADP ATP. Transferências energéticas Reacçào exoenergétlca Reacção endoenergética Transferênciade energia de uma reacção para outra: 1. ATP + H20 ADP+ P + energia 2. 1. FosforilaçãodoADP reação endoenergética 2.DesfosforilaçãodoATP - reação exoenergética Na fotossíntese e na quimiossíntese, a produção de moléculas de ATP é fundamental para a produção de compostos orgânicos. Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 15. Fotossíntese Esquema da fotossíntese: OXIOÊNIO OXIGEHJO ENERGIASOLAR GÁS CARBÓNICO f ESQUEMA DA FOTOSSíNTESE CQOROFIL.AS 12H20 + 6 COZ CEF-LOÉ+ 602+6 Luz A água e o dióxidode carbonosão captadosdo meioe a luz absorvidapelas clorofilas. O oxigénio e as substâncias orgânicas sintetizadas têm uma importância fundamental não só na manutenção e desenvolvimento dos produtores,mas tambémnos restantescomponentesdos ecossistemas. A glicose produzida pela fotossíntese poder polimerizadaem glícidos complexos tais comoo amido. Análise da experiência pag.71 (1) Nesta experiência colocou-se um vaso num ambientesem luz durante 36h; (2) Em seguida cobriu-se umadas folhas compapelde estanhoexpondoas restantes folhas ao sol durantealgumas horas; (3) Retirou-se o papel de estanho da folhae cortou-seessa e uma que esteve exposta à luz; (4) Mergulhou-seem água a ferverdurante5 min; (5) Retirou-se as folhas e introduziu-senum gobelé com álcool (retiraos pigmentos fotossintéticos); (6) Aqueceu-se as folhas no gobelé em banho-mariaatéficaremdescoradas; (7) Retirou-seas folhas com cuidadoe colocou-seem placas de Petrionde existia soluto de Lugol (deteta a presença de amido, apresentando um tom azul); Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 16. Folha presa ao caule Papel Área da folha não afetada pretoxs Teste de amido Clipe de papel Área da folha afeta (esta imagemnão representaa experiênciaacima realizada,contudoo resultadoé o mesmo) Conclusão: O amidosó é produzidoem locais da plantaexpostosà luz e nas zonas que possuem cor verde. Deste modo,podemosconcluirque para que ocorra a fotossíntesesão necessárias a presença de luz e a existência de pigmentos fotossintéticos. Ondo docorro a fotossíntoso? NCfVUfU Tii aoropl•sto Com os pigmentos fotossintéticos r,wnbraoo UO onde os pomeneos da li/x0idc MemVana do tllaoólde Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 17. Membrana externa Membrana interna rgrana ilocóide Granum Estroma Grana —conjunto de Granum Cloroplasto: Organelo membranar.Internamentepossui sáculos, os tilacoides, que formam estruturas empilhadas. É na membranados tilacoides que se localizam os pigmentos fotossintéticos. Os tilacoides estão mergulhados num material indiferenciado , o estroma, onde podem existir partículas de amido e gotículas lipídicas. Ligados formando Granum intergrana Grana Localizada Membrana externa e interna Estroma Envolvido Que pigmentos fotossintéticos existem numa solução de clorofila bruta? Maceraras folhas num almofariz: com acetona ou etanol Filtrar para obter a solução de pigmentos fotossintéticos Pa Verter o filtrado e colocar o papel de filtro Sucessivamente: Clorofila a, Clorofila b, Xantofilas e Carotenos Resultado. C • atogr fia pi mentop fo o sintético Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 18. Experiência de Enqelmann 450 560 "*tia • Resultado: Bactérias aglomeradas em volta do filamento,em zonas que recebem radiação azul- violeta e vermelho alaranjado. Conclusão: OHá mais bactérias onde há mais oxigénio. oNos locais ondeexiste mais oxigénio, a taxa fotossintéticaé superior,já que 0 02 é um produtoda fotossíntese. oRadiações azul e vermelhosão as mais eficazes para a fotossíntese Qual ó a relação entrea cor das folhas e o espectro de absorção da radiação solar pelos pigmentos fotossintéticos? • Acor verde corresponde 70 à faixa do espectro cujas 50 radiações não são absorvidase que, por isso, constituem a cor 10 queé visível aos nossos olhos. 400 450 500 5 650 Ctynprrnefd/) Espectro de absorçáo pelos pigmentos fotossjntéticos. Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 19. Qual é a relação entreas radiações do espectro de absorção e a eficiência da fotossíntese? Se colocarmos plantas num quarto iluminado somente com luz verde, elas Esp«tro deaccio morrem. da 100- 60- 40 Espectro de 20 0 sco -60 8 20 700 Compomento de ondaInrn) Radiações da luz visível e fotossíntese Espectro de absorção: capacidade de absorção de um pigmento em função do comprimentode onda das radiações- Espectro da acção da fotossintese eficiência fotossintéticaem função do comprimentode onda das radiações absorvidas A concordância entreo espectro de acção da fotossíntese e o espectro de absorção dos pigmentossugere que são eles os responsáveis pela captação da luz. Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 20. bac Van /he-Q v As .hYo v' Kb l.ccesso (o inssun+é&cco (Has) .e de coa Aos e Van a ect-ucxgdo nas @QceeÄÅc.S see (umvns: COa+ 02 HQS Chao + HAO a S da (?nr€-+on a co eqtooe. A >vos-Vnsdo i do cuc;xcdoda car-bono C RS (o 0 6SCA-x:n1clcnd-R —SR Oequndo% Se Ct AQuvvxqvÄQÄO o COO 16 Q 20 SR (A_gßo menoe •ot-a, a Coa assa Se nas C02+ Peen .bua no Coa HCA Ha O o Oafem ovicem eoäe de e Hame-n J coeocctncom susfoensäo clo cenoeo CA cicyxCN mccCCCl- as ha-acv cc obs• cla C02 cay du-ncx+e- cxequtm ocorrx'do &.mvxcwdo v/ 0.13 necessci+l-kcx CO cpa-I com -um de —nay RE-LB. ( 00 ) e o.Qqun c s d..Q VICA cc , o lovOCQSSo a cCQq cøecuGoca.dotQ v/ o somenfe dJ-Ütcro&ea a-ln0N(cnJo QS+e iscaoRno com cc öcvdos-. ecos p nao 2coeocc.hc•m se do Q-ub onde CIS o eon s , näo aeccoe ) in cic cy RQöec ao CCtcGono dos mom cig Os e cue-mles- (A- C-Oa • cla ma- txcss bono com OcmacÄO dos cc ordem {o, 60K-Sfe•eQ Vo dco : 0 os corn do COA g' • Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 21. eS+Qcio GA-ado A cig -- v/ a do CRO •S&-crdo — Clg v' o ao QS&QdC) coQor eu- c.kQ Co.-QC V kcxssa do ct-odo eea •ssa •ne necLugä0 V Se a W-C)o ry-yu_AÅko , o NO — occi{-cxctoccx J ceoro - oncctexcåa - eco cx dos Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 22. de ér i o-, 'če..Ä.L..b• •oYr A c10'SFocessms V €&ôssĺcftese nac.x ôacAQ OVffX- qx-u-A säo seves . Usaxm • bacA-€9äc-LS. 40c -Ca->R -GeÜ-Y}u.Íwu0Q/ q-Ä.ŕQm(cssGN+eftRcxs •Us bcxcťeĹ9•exaS A ök-) hodem , cle.sscx C-OÄ Ron N-e de A-ŤeQ WCQax Q' eu-eck&. Ad enino, üÄ(cÄo.-Q ôäO 30-cÄO clc 0Kŕŕnn-Qc.LĽĽ9&C Ó Q,vĺ sč;o cle bá- _'xso 6) ADP AT e H- > RecLLLSä0 e - 0 os ckQ cécyccx Aoce-tQ P e-i&aclcns , > Co-se oöe hľo He ckucĽ€ : debexx:ge 805 eaco(cleS de CQQ.t01 oki d gges do ADPi n- da c(cŰ.ua , vnďo UO +: cLu-ôicLo—tO(40 PH ACkdO. Assoacnclcx n.QCR- A re , de eee . cQCíĹ) , Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 23. t---eab< -quinai ca dg CCL dos subs Ades O coa do meÀo 9ucxc¿e com comSC ma • Dessa com 3 n.eduçãc asseqzznQdQ IOQO% no u AD no ASATO- RecLcs&c v-noeéux- cu comA-,05koS QIJlkM1055íNT€SC —se a dcrs YQ0S•e, , Tae como d-aa.s : 4,x-RQasC.Q'eueQS- Ror , como soc-CX,YtOSe Q-0 HcUCLL€bS C.C,VT• C/ (30) onççeduõo tkh coy NA DP IA co COO-A5 C dc CQ reclA do Inccvh-edas -enosev de ace-cras CC a (RoDP). 91-caçÕeS da ease CYL(— nica necessi&-Qs'YA dc nobiQôa-ção dc ó Rornec.kdQ exemlxQos- de eadcdQis-e cli moeíaa-eckK-dc ATp. não as bo.ct-e'v-icxs• , ocovs-em :neck9ãe-8 q-.u-A —SQ do COSk , R AT p xVc.lCk&O Ck 40+0 -Q -Vêm 60+6Q'se / dc HOC, da cx, 1 €.P-LMO ou do Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713
  • 24. de c-ombos-os cos cke : C-omăOS&os a do CC a CAC rucLQ-.&ox- 80 VA Rh40 , KJQ Q Comc HaS cÂC-ocdo corn a meło.bo'QccĂ , os Ęonł-e d..A S. OA<O.cĂ9ă.o cocc,bosłos q.Âŕes-cȚ0' con— ad Ăoeęsîcłcxde cf-Q cOs 100 COR (C. de e occôâ co 6. comłcstos Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt) lOMoARcPSD|17642713