1. A StuDocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
II Biologia 10°ano-1
Biologia Celular e Molecular (Universidade Nova de Lisboa)
A StuDocu não é patrocinada ou endossada por alguma faculdade ou universidade
II Biologia 10°ano-1
Biologia Celular e Molecular (Universidade Nova de Lisboa)
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
3. +EOTia
v cmic{veQ i :
( s€QctQonacla οε
doc.
cand-iS&es do
vau'cv%-Yo
068esVagdO
eoc&SOQo
Rec.-ae4-ado&-
com α
C>.i-.w O
/
Rxke 0.-basecev
S-as-
13Ac<de acoccko
dos
Α clese o
cada .
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
4. A 00 •
ce'Qu-Qcx
-kçoccx
-q cu —
rocv:xcnecxà-ot-
AS ,
qPA'c.ùdBY
coees±ecoe
u F cloy (
€UNç6es da
A J
7'.ica
&-Qu-QQs
MODELO DE
mu-%aìeM .
4e.uIotLY boçct.xu
v' bi
d-u-s..Qat)
A
csA-vS
dQY
cnrr-odn
ay cadgio.&
CQloescxY {AOCCAL€- o ûxeùo
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
5. ( avămo.s
Łcđc1.Ŕ
.ąxm d.s . ăo
oŕmoŕe
8•ccx CIA
cemose Q
Są aełeo. c0esÎe CO.SC
, c-AC-u.QQę Q' Qu-QCX
c.AQu..QQȚ)
ț.Jô ccŔ-o da
v' o , ci.-.A
V Qł-o ę
co rĂ&c-cĂcx .
A/ O conłę<do
INx.A*-ăO
vacîă-o-Qo
do vcxct-coeo o
dcvc'
hŚcQo
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
6. fnansPÄe maediAdü
O rnovimen40
de
3
es+do ne-sAe os x-xdo
cb-ö , CI
k-occxcx—SQ
cons
VAS cp.AA
a eke mul&o.s
menSöes cons 00 de erGdq06'Qi(a.
V O de
v' a eco concen—mernbr--cte,c•«
co-frrn um orodienåe concen&cagcyo
v' de enecoöcx os
v/Jeseccceg&o
a6ec-åQY
- combinasdo a
franshooctdoccx, (ace
u Verna membro-Ota.
Q- cla moQe-cckCQ membru-
s/ de
(A a*Ävo)
Gas neces.scßao..s
o•
hov
ATP
ceeu-Qcxs.
00 GAO
o enYe
em b'n+eg
Hed(acko
com
mmATP
de
-fransQ-toqAe
com ATP
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
7. bos de
ce'ewQQ
cúvnenSÕey00 iõey
d.A
nt.doG40se —
fiara o
AKOci40R — o me¿0
e)
ve8t'cecQcA
seouc{orcx
, com
dimensões oomesmo eu 'xecyu-.coaS
Codoaeose
hoc
Q tmernbrqncz
dcv da
dcx ,
São nos
menos
da meio
A ooci+ose constiho; ;emevmofe
nex e
scro c:R
e
.soeui'cAas oo , becido
V es-ócu-Qo.X .
membrcvocx ,
CASSOCZCACROS
a
Vu'v,Çwne4n
A dcx memb uoQ-tcxdq
Ax5ioQSSO cx 00
U 0 t-naken•ae n+eAKôcx.c{o
ingrtdo -em ,
mas do
V Tamkém
V dos com CA
-o
todq
osmose
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
8. mcvC(acx-se
, hodendo SQC ou
v/ cucaestão A'
. T '*Eo incomJt.-Qx-o
AS
o 40
3Ck cx ,
v/ b.Jcv dc-F.
v/ ccvvRclct&es
Qançcxdos
sobre os
-os
cie
no d'
hão
, onde ve
OC-orxc
, dcx
Amet0Kc.kdOS
e ( nas
-R
encke-
são
«ncGS
corno boco. A
, 00
v/ mcv
, onde QCk0
sc•cxS
di BesYdo
V/ do
dO vesico-QQs di ys+ão
a-QLLQ03X •
(S'
o
ao Cov&o
da , 9-xocIÔCA
cckvR&ckd-
Q , dois
dos
Akma co-vRdcvcQA
00
OtW.a se
dies+ão cavidade*
0 ca4±am
ela
WooxKCLLQa&
cwa-o cdosocvxvckos
ao clo
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
10. ROI
os 0 80s。
、
8.0 、 、
丶
,600k
001080 0 0 (
0
80、 、
40
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
11. A zssenc-ùqQ mecfre n<v-eQ CAO
, cx cx'
91-QCX
de
mecx+e
Ckkùmeo-
Ccvxyxex os
. As
)
das cccxckQS
A
ccovi
es
e melo
1
Q&à-eco
on
Foc SQCk , 9œcobe-0oxS
cksc{o
As
ccvncxs
ab sc.cqt<c,
ct A cn(T
cco
s
.riQozìckx&Qs
consicAex-cxoeQcnevx+e
,
selcx , os A.cusscxcòee€N
A.&Qo
COX
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
12. TEORIA
MovimentosTransmembranares - Osmose
PRINCíPlOS
A membrana plasmática é uma estruturaque separa o
meio intracelular do meio extracelular;
A membrana é selectivamente permeável, ou seja,
apresenta maiorpermeabilidade para umas
substâncias do que para outras, sendo mesmo
impermeável a alguns compostos;
A cor das pétalasdeve-se à existênciade
determinados pigmentos nos vacúolos;
Osmose é o movimentode moléculasde água do
meio de menor concentração de soluto (MEIO
HIPOTÓNICO) para o meiode maiorconcentração
de soluto(MEIO HIPERTÓNICO).
CONCEITOS
Osmose
MembranaPlasmática
Vacúolo
Pigmentos
Parede celular
no
Nome:
concentraçao ao melo
extracelular no
comportamento e no
aspecto das células
vegetais?
PROCEDIMENTO
1 —Sujeitar células da
epiderme da sardinheiraa
soluções hipotónicase a
soluções hipertónicas.
2 —Observar e registar os
resultados.
cís &-ÇOCOC
CONCLUSÃO (_ç'P-Lkecx
Oton g os
€Qn_00
com
Wfo 0a' oQ4ecoçõo C-A-Q-us-0c-L+
couso
RESULTADOS
LIO
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
13. Obtenção de matéria pelos seres autotróficos
Os seres vivos autotróficosproduzemmatéria orgânica a partirde matéria
mineral utilizando uma fontede energia externa.
Energia luminosa - Fotossíntese (plantas,
algas,
algumas
bactérias, como porexemplo cianobactérias)
Energia química — Quimiossíntese (algumas
bactérias,
como por exemplo as bactérias nitrificantes)
Os seres vivos autotróficospodemser:
—Fotoautotróficos: a fontede energia
utilizadaé a luz solar.
—Quimioautotróficos: a fontede energia
utilizada resultada oxidação de compostos
minerais
ATP —Fonte de energia nas células
AT P (adenosina trifosfato) — Fonte de energia diretamente utilizável pelas
células, são a formamais comumde circulação de energia na célula, pois podem
ser facilmentehidrolisadas.
Fórmula estrutural da molécula:
Adenina
Ribose
Fosfa -osfato
Adenosrna
Adenosina monofosfato (AMP)
Adenosina difosfato (ADP)
trifosfato
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
14. Quandose dá a hidrólisede ATP a reaçãoé exoenergética, ou seja, a
energia mobilizadapara romperas ligações químicas é menor do que a
energia que se transferequandose estabelecem ligações de novas
moléculas.
A reação inversa, a fosforilaçãodo ADP, conduz à formação de AT P e de
água a partirde ADP e de umiãofosfato.Esta reaçãoé endoenergética,
pois é maiora energia química contidanoATP do que no ADP.
A célula não possui armazenadas grandes quantidades de AT P. As
transferências energéticas a nível celular dependem essencialmente do ciclo
ADP ATP.
Transferências energéticas
Reacçào
exoenergétlca
Reacção
endoenergética
Transferênciade energia de uma reacção para outra:
1.
ATP + H20 ADP+ P + energia
2.
1. FosforilaçãodoADP reação endoenergética
2.DesfosforilaçãodoATP - reação exoenergética
Na fotossíntese e na quimiossíntese, a produção de moléculas de ATP é
fundamental para a produção de compostos orgânicos.
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
15. Fotossíntese
Esquema da fotossíntese:
OXIOÊNIO OXIGEHJO
ENERGIASOLAR
GÁS
CARBÓNICO
f ESQUEMA DA FOTOSSíNTESE
CQOROFIL.AS
12H20 + 6 COZ CEF-LOÉ+ 602+6
Luz
A água e o dióxidode carbonosão captadosdo meioe a luz absorvidapelas
clorofilas. O oxigénio e as substâncias orgânicas sintetizadas têm uma
importância fundamental não só na manutenção e desenvolvimento dos
produtores,mas tambémnos restantescomponentesdos ecossistemas.
A glicose produzida pela fotossíntese poder polimerizadaem glícidos complexos
tais comoo amido.
Análise da experiência pag.71
(1) Nesta experiência colocou-se um vaso num ambientesem luz durante
36h;
(2) Em seguida cobriu-se umadas folhas compapelde estanhoexpondoas
restantes folhas ao sol durantealgumas horas;
(3) Retirou-se o papel de estanho da folhae cortou-seessa e uma que esteve
exposta à luz;
(4) Mergulhou-seem água a ferverdurante5 min;
(5) Retirou-se as folhas e introduziu-senum gobelé com álcool (retiraos
pigmentos fotossintéticos);
(6) Aqueceu-se as folhas no gobelé em banho-mariaatéficaremdescoradas;
(7) Retirou-seas folhas com cuidadoe colocou-seem placas de Petrionde
existia soluto de Lugol (deteta a presença de amido, apresentando um
tom azul);
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
16. Folha presa
ao caule
Papel
Área da folha
não afetada
pretoxs
Teste de
amido
Clipe de papel
Área da
folha
afeta
(esta imagemnão representaa experiênciaacima realizada,contudoo resultadoé o mesmo)
Conclusão: O amidosó é produzidoem locais da plantaexpostosà luz e nas
zonas que possuem cor verde. Deste modo,podemosconcluirque para que
ocorra a fotossíntesesão necessárias a presença de luz e a existência de
pigmentos fotossintéticos.
Ondo docorro a fotossíntoso?
NCfVUfU
Tii
aoropl•sto
Com os
pigmentos
fotossintéticos r,wnbraoo
UO onde
os pomeneos
da
li/x0idc
MemVana do tllaoólde
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
17. Membrana
externa
Membrana
interna
rgrana
ilocóide
Granum
Estroma
Grana —conjunto de Granum
Cloroplasto: Organelo membranar.Internamentepossui sáculos, os tilacoides,
que formam estruturas empilhadas. É na membranados tilacoides que se
localizam os pigmentos fotossintéticos. Os tilacoides estão mergulhados num
material indiferenciado , o estroma, onde podem existir partículas de amido e
gotículas lipídicas.
Ligados formando
Granum intergrana Grana
Localizada
Membrana externa e interna Estroma
Envolvido
Que pigmentos fotossintéticos
existem numa solução de clorofila
bruta?
Maceraras
folhas num
almofariz: com
acetona ou
etanol Filtrar para obter
a solução de
pigmentos
fotossintéticos
Pa
Verter o
filtrado e
colocar o
papel de filtro
Sucessivamente: Clorofila a, Clorofila b, Xantofilas e Carotenos
Resultado.
C • atogr fia
pi mentop
fo o sintético
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
18. Experiência de Enqelmann
450 560
"*tia
• Resultado:
Bactérias aglomeradas em
volta do filamento,em zonas
que recebem radiação azul-
violeta e vermelho alaranjado.
Conclusão:
OHá mais bactérias onde há mais
oxigénio.
oNos locais ondeexiste mais
oxigénio, a taxa fotossintéticaé
superior,já que 0 02 é um
produtoda fotossíntese.
oRadiações azul e vermelhosão
as mais eficazes para a
fotossíntese
Qual ó a relação entrea cor das folhas e o
espectro de absorção da radiação solar pelos
pigmentos fotossintéticos?
• Acor verde corresponde
70 à faixa do espectro cujas
50 radiações não são
absorvidase que, por
isso, constituem
a cor
10 queé visível aos nossos
olhos.
400 450 500 5 650
Ctynprrnefd/)
Espectro de absorçáo pelos
pigmentos fotossjntéticos.
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
19. Qual é a relação entreas radiações do espectro de
absorção e a eficiência da fotossíntese?
Se colocarmos
plantas num quarto
iluminado somente
com luz verde, elas Esp«tro
deaccio
morrem. da
100-
60-
40
Espectro
de
20
0
sco
-60
8
20
700
Compomento de ondaInrn)
Radiações da luz visível e
fotossíntese
Espectro de absorção:
capacidade de absorção de
um pigmento em função do
comprimentode onda das
radiações-
Espectro da acção da
fotossintese eficiência
fotossintéticaem função do
comprimentode onda das
radiações absorvidas
A concordância entreo espectro de acção
da fotossíntese e o espectro de absorção
dos pigmentossugere que são eles os
responsáveis pela captação da luz.
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
20. bac Van /he-Q
v As
.hYo
v' Kb l.ccesso (o inssun+é&cco
(Has) .e
de coa
Aos
e
Van
a ect-ucxgdo
nas @QceeÄÅc.S
see (umvns:
COa+ 02
HQS Chao + HAO a S
da (?nr€-+on a co eqtooe.
A >vos-Vnsdo
i
do cuc;xcdoda car-bono
C
RS (o
0 6SCA-x:n1clcnd-R
—SR
Oequndo%
Se Ct AQuvvxqvÄQÄO
o COO
16 Q 20
SR
(A_gßo
menoe •ot-a, a
Coa assa
Se nas
C02+
Peen .bua
no Coa
HCA
Ha O
o Oafem ovicem eoäe
de e Hame-n
J coeocctncom susfoensäo
clo cenoeo CA cicyxCN mccCCCl-
as ha-acv
cc obs•
cla C02
cay
du-ncx+e- cxequtm
ocorrx'do &.mvxcwdo
v/ 0.13 necessci+l-kcx
CO cpa-I
com -um de
—nay RE-LB. (
00 ) e o.Qqun c
s
d..Q
VICA
cc
,
o lovOCQSSo
a
cCQq
cøecuGoca.dotQ
v/ o
somenfe dJ-Ütcro&ea
a-ln0N(cnJo QS+e iscaoRno com
cc öcvdos-.
ecos
p nao
2coeocc.hc•m
se
do
Q-ub onde
CIS o eon s
, näo
aeccoe
) in
cic cy RQöec
ao CCtcGono
dos mom
cig
Os
e
cue-mles- (A-
C-Oa •
cla
ma-
txcss
bono
com OcmacÄO dos
cc ordem
{o, 60K-Sfe•eQ
Vo dco
: 0
os corn
do COA g'
•
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
21. eS+Qcio GA-ado
A cig --
v/ a do
CRO •S&-crdo — Clg
v' o ao QS&QdC)
coQor eu- c.kQ
Co.-QC V
kcxssa do ct-odo
eea •ssa •ne
necLugä0
V Se a W-C)o ry-yu_AÅko , o
NO — occi{-cxctoccx
J ceoro - oncctexcåa
- eco
cx dos
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
22. de ér i o-, 'če..Ä.L..b•
•oYr
A c10'SFocessms
V €&ôssĺcftese nac.x ôacAQ OVffX-
qx-u-A
säo seves
. Usaxm
• bacA-€9äc-LS.
40c -Ca->R -GeÜ-Y}u.Íwu0Q/
q-Ä.ŕQm(cssGN+eftRcxs
•Us
bcxcťeĹ9•exaS
A ök-)
hodem
, cle.sscx
C-OÄ
Ron N-e de
A-ŤeQ WCQax Q' eu-eck&.
Ad enino,
üÄ(cÄo.-Q
ôäO 30-cÄO clc 0Kŕŕnn-Qc.LĽĽ9&C
Ó
Q,vĺ
sč;o
cle
bá-
_'xso
6)
ADP AT e H-
> RecLLLSä0 e
-
0 os
ckQ cécyccx Aoce-tQ
P
e-i&aclcns ,
> Co-se
oöe
hľo He
ckucĽ€
: debexx:ge
805 eaco(cleS
de CQQ.t01
oki d
gges
do ADPi
n-
da c(cŰ.ua ,
vnďo
UO
+:
cLu-ôicLo—tO(40 PH
ACkdO. Assoacnclcx n.QCR-
A re ,
de eee .
cQCíĹ) ,
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
23. t---eab<
-quinai ca
dg CCL
dos subs Ades
O coa do meÀo 9ucxc¿e com
comSC
ma • Dessa
com 3
n.eduçãc asseqzznQdQ IOQO%
no u AD
no ASATO- RecLcs&c
v-noeéux- cu comA-,05koS
QIJlkM1055íNT€SC
—se a dcrs
YQ0S•e,
,
Tae como
d-aa.s :
4,x-RQasC.Q'eueQS- Ror
, como soc-CX,YtOSe
Q-0
HcUCLL€bS
C.C,VT• C/
(30)
onççeduõo
tkh
coy
NA DP IA
co COO-A5 C
dc CQ
reclA do
Inccvh-edas -enosev
de ace-cras
CC
a (RoDP). 91-caçÕeS
da ease CYL(—
nica necessi&-Qs'YA
dc
nobiQôa-ção dc ó Rornec.kdQ exemlxQos- de
eadcdQis-e cli moeíaa-eckK-dc ATp. não as bo.ct-e'v-icxs•
, ocovs-em :neck9ãe-8
q-.u-A
—SQ
do COSk ,
R AT p
xVc.lCk&O
Ck 40+0 -Q
-Vêm
60+6Q'se / dc HOC,
da cx, 1
€.P-LMO ou do
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713
24. de c-ombos-os cos
cke :
C-omăOS&os
a do CC
a CAC
rucLQ-.&ox-
80 VA
Rh40 ,
KJQ Q
Comc HaS
cÂC-ocdo
corn a
meło.bo'QccĂ , os
Ęonł-e d..A
S. OA<O.cĂ9ă.o
cocc,bosłos
q.Âŕes-cȚ0'
con—
ad Ăoeęsîcłcxde
cf-Q
cOs 100
COR (C.
de
e occôâ co
6.
comłcstos
Descarregado por Carla Marisa (reguilas@portugalmail.pt)
lOMoARcPSD|17642713