1. SASUP - SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO
Residência Universitária de Paranhos
Instalações Eletromecânicas de Aquecimento e
Produção de AQS – Análise dos Custos de Exploração
2. Índice
1. O Edifício
2. Custos de Exploração do Edifício (Água, Eletricidade e Gás)
3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
4. Análise do Consumo de Água
5. Análise do Consumo de Gás Natural
6. Panorama Atual das Instalações
7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
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3. 1. O Edifício
Caraterização do Edifício
• Localização : Rua Dr. Manuel Pereira da Silva s/n, 4200-393 Porto
Latitude: 41° 10'26.96"N Longitude: 8° 36'14.80"W
• Ano de Construção: 1995 (?)
• N.º de Residentes: 132 residentes (33 residentes por Bloco)
• Potência Térmica Instalada: 465 kW (Central Térmica – 1 unid. 349 kW e 1 unid. 116 kW)
• Potência Elétrica Contratada: 74,4 kW
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4. Índice
1. O Edifício
2. Custos de Exploração do Edifício (Água, Eletricidade e Gás)
3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
4. Análise do Consumo de Água
5. Análise do Consumo de Gás Natural
6. Panorama Atual das Instalações
7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
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5. 2. Custos de Exploração do Edifício (Água, Eletricidade e Gás)
Residência Univ. Paranhos - Ano Letivo
19,073.69
€, 15%
52,791.24
€, 42%
53,525.15
€, 43%
2011/12
Eletricidade Gás Água
Custos de Exploração do Edifício
A Residência Universitária de Paranhos é um dos edifícios
do Serviço de Ação Social da Universidade do Porto
(SASUP) que carece, atualmente, de uma Requalificação
urgente das Instalações Eletromecânicas.
A relação entre os Custos de Exploração e o n.º de
ocupantes para esta Residência, justificam a
concretização de investimentos, com períodos de retorno
sensivelmente baixos.
SASUP - SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO
70,000 €
63,000 €
56,000 €
49,000 €
42,000 €
35,000 €
28,000 €
21,000 €
14,000 €
7,000 €
0 €
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
Custo Anual Acumulado
Ano Letivo
Eletricidade Gás Água
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2. Custos de Exploração (Água e Energia)
Custos acumulados no ano letivo 2011/12
Edifício
N.º
Residentes
Custos de Exploração
Eletricidade Gás Natural /GPL Água
Residência Alberto
Amaral - UP
326 34.367,99 € 49.782,41 € 42.594,61 €
Residência de
Paranhos – UP
132 19.073,69 € 52.791,24 € 53.525,15 €
Residência Aníbal
Cunha - UP
28 6.496,35 € 1.826,50 € 2.352,37 €
Residência
Bandeirinha - UP
52 6.154,81 € 8.472,36 € 10.024,82 €
Residência Campo
Alegre I - UP
156 20.994,04 € 35.665,43 € 19.554,53 €
Residência Jayme
Rios de Sousa - UP
183 18.491,84 € 22.385,74 € 20.181,56 €
Residência José
Novais Barbosa - UP
248 56.187,12 € 50.922,42 € 40.446,32 €
Unidade de Ciências -
UP
48 24.271,17 € 24.028,20 € 17.179,88 €
Residência Campo
Alegre 2010 - UP
8 7.045,19 € - - - 2.165,56 €
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2. Custos de Exploração (Água e Energia)
Custos acumulados no ano letivo 2011/12
Edifício
Valor
Faturação /
N.º Resid.
Custos de Exploração
Eletricidade Gás Natural /GPL Água
Cantina de Direito +
Nova Sede SAS UP
34.551,11 € 9.554,11 € (Fac. Direito)
Unidade Alimentar de
Engenharia - UP
34.921,12 € 14.150,99 € 17.244,13 €
Unidade Alimentar de
São João - UP
(Fac. Medicina) 9.736,66 € (Fac. Medicina)
Snack-bar Desporto -
UP
(Fac. Desporto) 1.474,84 € (Fac. Desporto)
Residência São João
de Brito – UP
21 4.110,39 € 3.044,50 € 1.269,68 €
Total 266,7 mil € 283,9 mil € 226,6 mil €
8. Índice
1. O Edifício
2. Custos de Exploração do Edifício (Água, Eletricidade e Gás)
3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
4. Análise do Consumo de Água
5. Análise do Consumo de Gás Natural
6. Panorama Atual das Instalações
7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
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9. 2. Custos de Exploração (Água, Energia Elétrica e Térmica)
2.1 Energia Elétrica
Fornecimento de Energia Elétrica - Ciclo Horário contratado
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Edifício Fornecimento E.E. Ciclo horário contratado
Residência Jaime Rios de Sousa BTE – Tetra-Horária Diário
Residência Alberto Amaral MTB – Tetra-Horária Semanal com feriados
Residência Campo Alegre I (RUCA I) MTB – Tetra-Horária Semanal com feriados
Residência de Ciências + U. Alimentar MTB – Tetra-Horária Semanal c/feriados opc
Residência José Novais Barbosa + U.
Alimentar
MTB – Tetra-Horária Diário
Residência Campo Alegre 2010 BTN - Médias Diário
Cantina de Direito + Nova Sede SASUP MTB – Tetra-Horária Semanal com feriados
Residência São João de Brito BTN - Médias Diário
Residência da Bandeirinha BTE – Tetra-Horária Diário
Residência de Paranhos MTB – Tetra-Horária Semanal com feriados
Residência Aníbal Cunha BTE – Tetra-Horária Diário
Unidade Alimentar Engenharia MTB - Tetra-Horária Semanal c/feriados opc
Pavilhão de Desporto BTN - Médias Diário
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2. Custos de Exploração (Água e Energia)
2.1 Tarifa de Energia Elétrica
Ciclo horário – Diário
Todos os Edifícios com fornecimento em BTN e BTE
e Resid. José Novais Barbosa
(SV – Super Vazio ; V – Vazio ; C – Cheias ; P – Ponta)
Preço Unitário da Energia
O período de inverno inicia no dia 1 de outubro e termina no dia 30 de março.
11. SASUP - SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO
2. Custos de Exploração (Água e Energia)
2.1 Tarifa de Energia Elétrica
Ciclo horário – Semanal c/ feriados opc.
Unidade Alimentar de Engenharia
e Unidade de Ciências
12. SASUP - SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO
2. Custos de Exploração (Água e Energia)
2.1 Tarifa de Energia Elétrica
Ciclo horário – Semanal com feriados
Resid. Alberto Amaral, Campo Alegre I,
Nova Sede SAS e Paranhos
13. 2. Custos de Exploração (Água e Energia)
0.057 €
0.061 €
0.123 €
0.095 €
0.017 €
0.000 € 0.000 € 0.000 € 0.000 €
0.14 €
0.12 €
0.10 €
0.08 €
0.06 €
0.04 €
0.02 €
0.00 €
Energia
Activa Super
Vazio
Energia
Activa Vazio
Normal
Energia
Activa Ponta
Energia
Activa
Cheias
Energia
Reativa
fornecida
em Vazio
Energia
Reativa
consumida
fora do vazio
Escalão 1 -
En. React.
Cons. FV
Escalão 2 -
En. React.
Cons. FV
Escalão 3 -
En. React.
Cons. FV
Custo médio anual €/ kWh(r)
Custo médio unitário de energia elétrica (base anual)
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
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2.2 Tarifa de Energia Elétrica - MT
14. 3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
Residência Universitária de Paranhos
• Tarifa: Estado
• Fornecimento: Média Tensão (MT)
• Conta Contrato: 290 000 077 350
• Potência Instalada : 160,00 kVA
• Potência Contratada : 74,40 kW (min. de 46,5% da Potência Instalada – Portal ERSE)
• Fator de Potência: 0,99
• Potência Tomada: 47,65 kW (em 10/2011)
Ano Letivo 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Fora Vazio 63 58 59 60 47,65
Vazio 47 48 39 38 42
• Aplicação de 4 períodos de tarifa horária: Horas de Cheia, de Ponta, Vazio Normal e Super Vazio
Horas de Super Vazio (0,0584 €/kWh)
Horas de Vazio Normal (0,0626 €/kWh)
Horas Cheias (0,0962 €/kWh)
Horas Ponta (0,1253 €/kWh)
1 kWh – Corresponde à energia consumida
de um equipamento, com 1 kW de potência
elétrica, durante uma hora de
funcionamento
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15. 3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
Evolução do Consumo Anual de Energia Elétrica (kWh ou kVArh)
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100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Energia Activa
Super Vazio
Energia Activa
Vazio Normal
Energia Activa
Ponta
Energia Activa
Cheias
Energia
Reativa
fornecida em
Vazio
Energia
Reativa
consumida
fora do vazio
Escalão 1 -
En. React.
Cons. FV
Escalão 2 -
En. React.
Cons. FV
Escalão 3 -
En. React.
Cons. FV
Energia Anual Acumulada (kWh ou kVArh) Thousands
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
16. Índice
1. O Edifício
2. Custos de Exploração do Edifício (Água, Eletricidade e Gás)
3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
4. Análise do Consumo de Água
5. Análise do Consumo de Gás Natural
6. Panorama Atual das Instalações
7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
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17. 4. Análise do Consumo de Água
Pontos de Consumo de AFS e AQS
Paranhos Lavatórios Bidés Chuveiros Sanitas Cozinha
N.º de Torneiras 264 unid. 264 unid. 132 unid. 132 unid. 8 unid.
Caudal de água
12 a 15
l/min.
12 a 15
l/min.
9 l/min. 8 l/desc. 8 l/min.
Tipo de Torneiras “Castelo” “Castelo” “Castelo” “Sanijato” “Misturadoras”
Sistema dupla
abertura?
Não Não Não Não Não
Pressão mínima no
circuito de AFS
4 a 5,0 bar (ON-OFF)
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18. 4. Análise do Consumo de Água
Pontos de Consumo de AFS e AQS
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19. 4. Análise do Consumo de Água
Pontos de Consumo de AFS e AQS
Lavandarias
Paranhos Lavandaria 1
N.º Máq. Lavar
Roupa
2 unid.
Marca Miele
Modelo WS5426 MC13 / WS5436 MC23
Carga roupa 6 kg
Pot. Eléctrica 5,3 kW
Velocidade de
1200
rotação (rpm)
Capacidade
Centrifugação
---
Controlo de
Carga?
Não
50 a 80 Lavagens por mês
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20. 4. Análise do Consumo de Água
Evolução do Consumo de Água
SASUP - SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO
126
120
198 196
153
54
240
210
180
150
120
90
60
30
0
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
Consaumo Volumétrico Água (m3)
Hundreds
21. 4. Análise do Consumo de Água
Repartição dos Custos Anuais de Consumo de Água
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50,000 €
45,000 €
40,000 €
35,000 €
30,000 €
25,000 €
20,000 €
15,000 €
10,000 €
5,000 €
0 €
Custo Anual Acumulado
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
22. 4. Análise do Consumo de Água
Evolução das Taxas aplicadas sobre o Consumo de Água
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2.326 €
0.637 €
0.380 €
0.027 € 0.004 € 0.000 € 0.000 €
2.50 €
2.00 €
1.50 €
1.00 €
0.50 €
0.00 €
Água Saneamento Resíduos Solidos Taxa de
Recursos
Hídricos - 037
(TRH Água)
Taxa de
Recursos
Hídricos -
Saneamento
Taxa de
Recursos
Hídricos - Água
Taxa de
Recursos
Hídricos -
Saneamento
Custo Médio Unitário (€/m3)
Custo médio unitário de água (Euros/m3)
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
23. Índice
1. O Edifício
2. Custos de Exploração do Edifício (Água, Eletricidade e Gás)
3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
4. Análise do Consumo de Água
5. Análise do Consumo de Gás Natural
6. Panorama Atual das Instalações
7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
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24. 5. Análise do Consumo de Gás Natural
Caraterísticas do Edifício
O consumo de Gás Natural deve-se as necessidades térmicas de produção de água quente
sanitária e de aquecimento ambiente.
Residência de Paranhos (Bloco A a D)
• N.º de Residentes : 132 pessoas
• Potência instalada para aquecimento ambiente: 45 kW por Bloco (225 kW)
• Potência instalada para AQS: 50 kW por Bloco (200 kW)
• Potência do gerador de calor para Aquec. e AQS: 465 kW
• Tipo de queimador: 2 escalões de potência
• Capacidade dos Termoacumuladores AQS: 750 litros/Bloco ( 33 x 35 litros/pessoa = 1150 l)
Residência de Paranhos (Bloco Central / E-learning)
• N.º de Utilizadores : Desconhecido/Variável
• Potência instalada para aquecimento ambiente: 45 kW
• Potência instalada para AQS: 25 kW (depósito dupla camisa 150 litros – BAXIROCA)
• Potência do gerador de calor para Aquec. e AQS: 465 kW
• Tipo de queimador: 2 escalões de potência
• Capacidade dos Termoacumuladores AQS: 150 litros
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25. 5. Análise do Consumo de Gás Natural
Repartição dos Custos Anuais de Consumo de Gás Natural
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45,000 €
40,000 €
35,000 €
30,000 €
25,000 €
20,000 €
15,000 €
10,000 €
5,000 €
0 €
Consumo Medido Escalão 1
de BP
Termo Tarifário Fixo -
Escalão 1 de BP
Taxa de Ocupação do
Subsolo
Imposto Especial Consumo
GN
Valor acumulado (€)
Repartição dos custos anuais de consumo de Energia Térmica (GN) -
Resid. Univ. Paranhos
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
26. 5. Análise do Consumo de Gás Natural
Evolução do Consumo de Gás Natural
SASUP - SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO
823
686
783
824
691
900
800
700
600
500
400
300
200
100
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
Consumo acumulado de Energia (kWh)
Thousands
Consumo anual de Energia Térmica (GN) - Resid. Univ. de Paranhos
Ano Letivo
27. 5. Análise do Consumo de Gás Natural
Evolução do Custo Médio Anual de Gás Natural (Total Faturado/kWh)
SASUP - SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO
0.039 €
0.036 €
0.049 €
0.064 €
0.076 €
0.08 €
0.07 €
0.06 €
0.05 €
0.04 €
0.03 €
0.02 €
0.01 €
0.00 €
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
Custo Médio Anual de Energia Térmica (€/kWht)
Custo médio anual de Energia - GN (CE/kWh e TF/kWh)
CE/kWh TF/kWh
28. 5. Análise do Consumo de Gás Natural
Evolução do Consumo Mensal de Gás Natural no Ano Letivo 2011/12
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
Consumo Volumétrico Gás (m3)
Edifício Paranhos
Os custos apresentados, alertam para a necessidade de alterações no sistema de produção de AQS e
Aquecimento. Estabelecendo uma comparação com a Residência Univ. Alberto Amaral, é preocupante
verificar que um edifício com 132 alunos apresente um consumo de energia superior relativamente a
um de 326 alunos.
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29. Índice
1. O Edifício
2. Custos de Exploração do Edifício (Água, Eletricidade e Gás)
3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
4. Análise do Consumo de Água
5. Análise do Consumo de Gás Natural
6. Panorama Atual das Instalações
7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
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30. 6. Panorama Atual das Instalações
Gerador de Calor - Caraterísticas Técnicas
Modelo: CPA 100 (BAXIROCA)
Potência útil: 116 kW
Rend. Inst. (80/60ºC): 93 %
Data de Fabrico: Outubro 1994
Modelo: CPA 300 (BAXIROCA)
Potência útil: 349 kW
Rend. Inst. (80/60ºC): 92,7 %
Data de Fabrico: Abril 1994
Potência Térmica Instalada = 465 kW
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31. 6. Panorama Atual das Instalações
Gerador de Calor - Caraterísticas Técnicas
Anomalia 1 – As caldeiras deverão dispor de uma válvula de segurança, tarada para a pressão
máxima admissível de funcionamento- Risco Técnico e de Segurança
Anomalia 2 – As condições de acesso para manutenção das caldeiras deverão estar garantidas.
Atualmente, é impossível aceder ao interior da câmara de combustão.
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32. 6. Panorama Atual das Instalações
Queimador de Gás + Linha de Gás
Modelo: CRONO 15G
Ajuste de Potência: 2x Escalões
Modelo: CRONO 38G
Ajuste de Potência: 2x Escalões
Recomendação 1 – Para a realização do teste de estanquicidade da linha de gás, recomenda-se a
instalação de válvulas de corte à entrada da Rampa de Gás.
Recomendação 2 – Para acesso ao interior da caldeira, recomenda-se a instalação de um troço de
tubagem flexível à entrada da Rampa de Gás do Queimador.
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33. 6. Panorama Atual das Instalações
Conduta de Evacuação dos Produtos da Combustão
Anomalia 3 – O fabricante dos Equipamentos não recomenda a instalação de uma única conduta de
Evacuação, para as duas caldeiras CPA – Risco Técnico
Anomalia 4 – A conduta de evacuação dos produtos da combustão deverá ser isolada, reduzindo as
condensações dos gases e promovendo a depressão no interior da caldeira – Risco Técnico
Anomalia 5 – O terminal da Conduta de Evacuação deve apresentar uma menor resistência à
passagem de fumos e permitir que, estes, saiam na vertical – Risco Técnico
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34. 6. Panorama Atual das Instalações
Conduta de Evacuação dos Produtos da Combustão
As anomalias referidas anteriormente (3, 4 e 5)
promoveram a avaria dos elementos internos do
queimador CRONO 15G e a corrosão da câmara de
combustão da caldeira CPA100 (os condensados
resultantes de uma combustão, apresentam um ph
de 3,5 a 5,5 – teor ácido) – Manter Inativa!
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35. 6. Panorama Atual das Instalações
Circuito Hidráulico – Análise de Funcionamento
Edifício A
45 kW
Edifício B
45 kW
Edifício C
45 kW
Existência de perdas
térmicas significativas
na rede de tubagem,
entre a Central e
Subestações Térmicas
Inexistência de um
Sistema de
Controlo/Gestão da
Instalação – Redução do
Rendimento Sazonal
Central Térmica
465 kW
Edifício D - 45 kW Edifício CN - 45 kW
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36. 6. Panorama Atual das Instalações
Circuito Hidráulico – Análise de Funcionamento
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37. 6. Panorama Atual das Instalações
Circuito Hidráulico – Análise de Funcionamento
Subestação Térmica
Anomalia 6 – As eletrobombas das Subestações Térmicas
encontram-se em série com as eletrobombas da Central Térmica –
Risco Técnico.
Esta anomalia irá promover o aumento do Consumo de Energia
devido à circulação de água no Circuito de Aquecimento + AQS,
fora dos períodos de utilização.
Anomalia 7 – Recomenda-se a
instalação de um sistema anti-condensação,
para que a
temperatura seja superior à
temperatura de orvalho.
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38. 6. Panorama Atual das Instalações
Aquecimento Ambiente - Circuito Hidráulico
Modelo: 75-3 e 60-3 (BAXIROCA)
Potência útil (80/60ºC): 91,4 W/el. e 74,0 W/el.
Pressão máxima: 5 bar
Temperatura máx.: 110ºC
Controlo Temp. Ambiente:
Elemento Termostático
Controlo da Temp. de Ida Água, aos
Emissores: Central Regulação DANFOSS
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39. 6. Panorama Atual das Instalações
Aquecimento Ambiente - Circuito Hidráulico
Anomalia 8 – As eletrobombas do Circuito de Aquecimento são de Velocidade Fixa. A
abertura/fecho das válvulas dos Radiadores, promove oscilações de caudal de água na rede de
tubagem. Recomenda-se a instalação de válvulas diferenciais de pressão ou a instalação de
Eletrobombas de Velocidade Variável.
Anomalia 9 – A existência de problemas de conceção da rede hidráulica, aliada ao mau
posicionamento das válvulas de retenção, permite o fluxo de água quente no Circuito de
Aquecimento, fora dos períodos de utilização/horário.
Anomalia 10 – A ligação hidráulica invertida, no Circuito de Aquecimento, não permite o correto
equilíbrio do fluxo de água em cada Piso/Radiadores. A rede de tubagem deverá dispor de Válvulas
Reguladoras de Caudal (2 unid./Edifício).
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40. Recomenda-se a
Instalação de Válvulas
Reguladoras de Caudal
Caudal de água = 1482 L/h
6. Panorama Atual das Instalações
Aquecimento Ambiente - Circuito Hidráulico
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41. 6. Panorama Atual das Instalações
Aquecimento Ambiente - Circuito Hidráulico
Anomalia 11 – A electrobomba instalada, GRUNDFOS CR4-20, não é a mais indicada para o circuito
dos radiadores. Este facto, provoca um desconforto acústico dos ocupantes e no aumento da
temperatura ambiente (“…os residentes têm de abrir as janelas para arrefecerem o quarto…”).
A electrobomba permite vencer uma
perda de carga de 20 m.c.a.
“Os Residentes não conseguem
fechar o fluxo de água nos
radiadores dos quartos”
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42. 6. Panorama Atual das Instalações
Aquecimento Ambiente - Circuito Hidráulico
Anomalia 12 – As eletrobombas do Circuito de Aquecimento deverão estar posicionadas na
tubagem de ida aos Radiadores. O fecho das torneiras dos radiadores provocará danos na
eletrobomba (cavitação) e ruídos anormais no circuito hidráulico.
Sistema de Produção de Água Quente Sanitária
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43. 6. Panorama Atual das Instalações
Sistema de Produção de Água Quente Sanitária
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44. 6. Panorama Atual das Instalações
Sistema de Produção de Água Quente Sanitária
Área
(m2)
Rend. Optico
(%)
a1
(W/m2.K)
A2
(W/(m2.K) 2
Az. (s) Incl.
Edifício A 11,3
77% 3,681 0,0173
70º (W)
16º
Edifício B 11,3 90º (W)
Edifício C 9,04 0º (Sul)
Edifício D 11,3 90º (W)
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45. 6. Panorama Atual das Instalações
Sistema de Pressurização de Água
GRUNDFOS
CR10-40
CR10-40
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46. Índice
1. O Edifício
2. Custos de Exploração do Edifício (Água, Eletricidade e Gás)
3. Análise do Consumo de Energia Elétrica
4. Análise do Consumo de Água
5. Análise do Consumo de Gás Natural
6. Panorama Atual das Instalações
7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
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47. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
1. Promover a Eficiência Energética das Instalações de Produção AQS e Aquec.
Numa análise ao modo de funcionamento das instalações electromecânicas de Aquecimento +
AQS, conclui-se que a Residência de Paranhos apresenta um dos maiores Índices de Consumo de
Energia Térmica/Estudante quando comparado com as restantes Residências da U.P. .
A descentralização do Sistema, através da instalação de um caldeira em cada edifício/bloco,
poderá facultar uma poupança de energia térmica superior a 35%. Esta solução permite reduzir a
temperatura da água, no circuito de Aquecimento, tendo em conta ao sobredimensionamento dos
radiadores e à variação da carga térmica do espaço aquecido, em função da leitura da sonda
exterior (aumento do rendimento).
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48. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
Caso Prático 1 - Unidade Alimentar de Engenharia (Produção de AQS)
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
0
+ 270 m3
2007/08 2008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Consumo Volumétrico de GN (m3)
85 kW
1000 L
85 kW
1000 L
+ 570 m3
18x Colectores
PS2.0
223 kW
1005 L
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49. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
Caso Prático 2 - Residência Universitária Jayme Rios de Sousa
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
2008/09 2009/10 2010/11 2011/12
Consumo Anual de Energia Térmica -
MWh
Ano Lectivo
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50. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
2. Gestão e controlo das Instalações Electromecânicas
As Residências Universitárias carecem de sistemas de controlo e de gestão eficientes, para as
instalações eletromecânicas. Fruto do levantamento das instalações, recomenda-se as seguintes
alterações:
1. Os elevadores/ascensores dispõem de motores elétricos com uma potência considerável. A
utilização dos mesmos durante as Horas de Ponta, irá pesar na fartura de energia elétrica –
recomenda-se a descativação dos mesmos, durante um período 4 horas diárias;
2. A temperatura de AQS nos termoacumuladores deverá ser ajustada, de modo a reduzir as
perdas energéticas provenientes do anel de retorno. Esta medida permite aumentar o
rendimento do sistema solar térmico para produção de AQS. Outra medida objeto de análise é
a descativação das eletrobombas de retorno de AQS, durante um determinado período do dia
(02h ás 6h);
3. Corrigir as falhas de conceção da instalação hidráulica que, todos os anos, promove o aumento
dos custos de manutenção curativa. Destas falhas, destaca-se a existências de eletrobombas
em série, a falta de válvula de retenção à jusante dos circuladores de retorno de AQS e de
produção de AQS;
4. Face à variação das necessidades térmicas do edifício, as caldeiras com queimadores de dois
escalões operam com rendimentos sazonais reduzidos (sucessivos arranques/paragens
promovem o desgaste do equipamento – Aumento dos custos de manutenção curativa);
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51. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
2. Gestão e controlo das Instalações Electromecânicas
5. Recomenda-se a desativação dos geradores de calor de água quente, durante o período de
menores necessidades térmicas, garantindo uma poupança de energia (ex. 02h ás 06h);
6. Recomenda-se a desativação das Centrais Térmicas no final de cada ano letivo (período de
férias);
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52. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
2. Gestão e controlo das Instalações Electromecânicas
Residência Universitária Alberto Amaral – Consumos de Gás Nat. Ano Letivo 11/12
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
Consumo Volumétrico Gás (m3)
Edifício 1ª Fase Edifício 2ª Fase
A taxa de ocupação na 1ª Fase é reduzida durante o período de férias no entanto, face à 2ª Fase, o
consumo de gás é superior. Recomenda a desactivação das Centrais Térmicas nesse período.
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53. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
3. Promover a Eficiência Hídrica das instalações Prediais
O consumo de água representa cerca de 43% dos custos de exploração, sendo uma preocupação
para os Serviços de Ação Social da Universidade do Porto.
As sucessivas fugas no circuito de água quente/fria sanitária evidenciam a fragilidade da
canalização, e a forte probabilidade de futuras ocorrências. A estanquicidade da rede não está
garantida ao longo do seu trajeto, estando esta oculta.
Atualmente e face ao histórico de consumos de água do edifício, existe a possibilidade de fugas de
água na canalização. Noutra perspetiva, as fugas retificadas durante o ano letivo 2011/12
representaram um custo de 10 M€/ano, correspondente a 3000 m3 de excesso de consumo face à
média dos anos letivos 2007/08 e 2008/09.
O sistema de pressurização de água para o Edifício é outra causa para ocorrência de fugas na rede
hidráulica. Os sucessivos arranques/paragens das eletrobombas, aliado às variações de pressão a
que estão sujeitos os elementos da rede, irá desgastar a instalação por fenómeno de fadiga (
variação de pressão de 1 a 1,5 bar). A variação de pressão deverá ser a mínima possível (+/- 0,2
bar), sendo necessário recorrer a variadores de velocidade para o aumento da vida útil dos
equipamentos.
A pressão de trabalho do sistema de pressurização está ajustada para o sistema de rega, quando
para o edifício seria conveniente dispor de uma pressão mais baixa (estima-se uma redução do
consumo de energia de 40% do sistema de pressurização e maior durabilidade dos elementos de
tubagem).
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54. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração
3. Promover a Eficiência Hídrica das instalações Prediais (cont.)
A Eficiência Hídrica deverá ser vista numa perspetiva económica e ambiental. Face à diminuição
dos recursos hídricos, é necessário encontrar formas de poupança no consumo de água dos
edifícios, facultando a sua sustentabilidade.
A ANQIP (Associação Nacional para a Qualidade das Instalações Prediais) é uma das associações
que tem vindo a dinamizar/promover a qualidade e a eficiência nas instalações prediais, com
particular ênfase as instalações de águas e esgotos.
No espaço europeu já existem modelos de classificação das instalações prediais e equipamentos,
conforme hoje se aplica no sector da Energia (Classificação Energética dos Edifícios,
Eletrodomésticos, etc.).
A Universidade do Porto, como instituição publica e social, deve transparecer esta preocupação
para a sociedade. encarando este objetivo de forma audaz e ambiciosa.
Em termos gerais, a racionalização do consumo de água garante uma redução das necessidades
energéticas de produção de Água Quente Sanitária (poupança de gás), e das necessidades
energéticas em sistemas de bombagem (poupança de energia elétrica).
Face aos caudais de água nos diferente pontos de consumo, é fundamental a instalação de
redutores nas torneiras e a necessidade de ajuste dos tanques das sanitas para menores volumes
de descarga.
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55. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração
Degradação das Instalações Sanitárias
As instalações sanitárias carecem de uma intervenção urgente de requalificação dos equipamentos.
As torneiras, com vários anos de utilização, apresentam sinais de perda de estanquidade e os
caudais nos pontos de consumo são consideráveis.
Atualmente, face ao valor do preço médio da água superior a 3,50 €/m3, um investimento na área
da eficiência hídrica será recuperável a curto e médio prazo. Medidas de redução do consumo de
água permitirão a redução das necessidades térmicas de produção de AQS.
A reformulação das casas de banho, com a possibilidade de anulação do bidé, irá disponibilizar uma
maior mobilidade no interior do espaço e facilitar a sua limpeza.
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56. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração
Pontos de Consumo de AFS e AQS
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57. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração
Pontos de Consumo de AFS e AQS – Residência Univ. Paranhos
Paranhos Lavatórios Bidés Chuveiros Sanitas Cozinha
N.º de Torneiras 190 unid. 190 unid. 95 unid. 95 unid. 8 unid.
Caudal de água
12 a 15
l/min.
12 a 15
l/min.
12 a 15
l/min.
8 l/desc. 8 l/min.
Tipo de Torneiras “Castelo” “Castelo” “Castelo” “Sanijato”
“Misturadoras
”
Instalação de
Redutores de
Caudal?
2 l/min. 4 l/min. 6 l/min. 7 l/desc. 6 l/min.
Redução do
Consumo?
80 a 87% 65 a 75% 50 a 60% 12% 25%
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58. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
4. Desativação dos sistemas de pressurização de AFS
Promover a desativação dos sistemas de pressurização de água, garantindo as condições de
conforto dos utilizadores.
- Redução dos custos de manutenção curativa e preventiva;
- Redução dos consumos de energia elétrica;
- Redução das fugas de água na rede de tubagem de abastecimento de AFS e AQS;
- Redução dos consumos de água do edifício;
- Maior conforto dos utilizadores;
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59. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
5. Redução das necessidades térmicas de aquecimento dos edifícios
O aquecimento ambiente é um dos fatores do elevado consumo de Gás Natural no edifício (>60%).
A garantia do conforto térmico é obtida através da compensando das perdas térmicas da
envolvente. As perdas térmicas mais significativas deve à renovação do Ar Interior (ventilações) e
as perdas/ganhos pelos envidraçados.
As portas e os envidraçados deverão ser objeto de intervenção, de modo a melhorar a
estanquicidade dos edifícios, não colocando em causa a Qualidade do Ar Interior. Para compensar a
má qualidade da caixilharia e conservar o calor/energia no interior, é necessário avançar com a
colocação de uma junta de vedação no aro da janela (Rev. Classic P-PROFILE da Marca TESA MOLL).
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60. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
5. Redução das necessidades térmicas de aquecimento dos edifícios
O fornecimento de AQS aos pontos de consumo está
garantido durante as 24h do dia.
Face à tipologia das diferentes Residências, o circulador
do anel de retorno encontra-se ativo, mantendo a AQS
junto aos terminais de consumo.
No entanto, a falta de isolamento térmico na rede de
tubagem de AQS, promove um aumento das perdas
térmicas (aumento do consumo de energia térmica).
Em sistemas de distribuição de AQS, com anel de retorno,
deve-se garantir que a temperatura de AQS seja a
mínima possível de conforto (40 a 45ºC).
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61. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
6. Redução dos custos fixos
Em determinadas Unid. Alimentares e de Alojamento existe dois ou mais contadores de Gás Natural,
promovendo um aumento dos custos fixos.
Por exemplo, na Unidade Alimentar de Engenharia existe dois contadores de Gás (Produção de AQS e
Cozinha). Desde o ano letivo 2007/08, o custo associado à existência de dois contadores é superior a
6500 € + IVA .
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62. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
7. Lavandarias Residentes
As Lavandarias são zonas onde se encontra grande parte da potência elétrica instalada no edifício.
Cada unidade de máquina de lavar roupa ou de secar, dispõe de uma potência elétrica de 5 a 10 kW,
e a sua utilização promove a aumento do custo associado à “Potência Tomada”, “Potência
Contratada” e respetivo consumo de energia (Horas de Ponta/Horas Cheias/Vazio/Super Vazio).
Face ao custo médio unitário da energia elétrica de 0,15€/kWhe comparado com o custo médio de
energia térmica de 0,07€/kWht , é conveniente que as máquinas de Lavar Roupa disponham de
entrada de AQS ou mesmo, garantir a entrada de AFS a 35ºC. Deverá existir políticas de incentivos,
à utilização das Lavandarias durante o período de Horas em Vazio ou Super Vazio.
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63. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
7. Lavandarias SASUP
Edifício
Redução dos Custos de Exploração no
ano letivo seguinte (€/ano) Data de Desativação
das Lavandarias
Electricidade
Gás Natural
/GPL
Água
Jayme Rios de
Souza
- 300 € - 2050 € + 180 €
1 Setembro 2009
Alberto Amaral - 3260 € - 2230 € + 3000 €
Novais Barbosa - 6730 € + 110 € -13 173 € 1 Janeiro 2011
Campo Alegre - 3447 € - 4321 € - 16 468 €
1 Setembro 2011
Paranhos - 1710 € + 2030 € -15 060 €
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64. 7. Medidas de Redução dos Custos de Exploração do Edifício
8. Circuitos Frigoríficos
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65. SASUP - SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DO PORTO
ELABORADO POR:
Paulo Jorge Magalhães Pires (Eng.º Mecânico)
Email: paulojorgepires@hotmail.com
Técnico Responsável Funcionamento (TRF)