2. SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
Por que este é considerado o melhor curso de todos os tempos! 1
CAPÍTULO I | Introdução ao Curso de Contabilidade 2
CAPÍTULO II | Procedimentos Contábeis das Contas Patrimoniais 3
CAPÍTULO III | Procedimentos Contábeis das Contas de Resultado 4
CAPÍTULO IV | Noções de Direito Empresarial e de Direito Tributário 5
CAPÍTULO V | Critérios de Reconhecimento das Contas de Resultado e Lei nº 6.404/76 7
3. INTRODUÇÃO
Por que este é o melhor curso de todos os tempos!
Esse curso foi idealizado pelo professor Loberto Sasaki que
o leciona há mais de 30 anos e o consagrou como o
professor do "Método Simples e Objetivo". Antes, era um
curso de acesso somente presencial e ministrado em
Brasília - DF. Desde de 2013, o curso CGB passou a ser
ministrado para acesso online, mantida a mesma
qualidade de ensino e respeitada a didática do professor
que tem preferência pelo uso do quadro e pela presença
dos alunos em sala de aula.
A CGB hoje é um curso online em vídeos, as aulas são
gravadas com a mais alta qualidade de imagem e áudio e
já está na 2ª edição. Possui conteúdo riquíssimo que
compreende, em termos de conhecimento, os três
primeiros anos do curso superior em Ciências Contábeis.
De forma bastante didática e organizada, a CGB possibilita
aos estudantes, aos candidatos a concursos públicos e
profissionais um estudo aprofundado do conteúdo contábil,
permitindo-lhes uma visão ampla do assunto, além da
aplicação prática dos conceitos estudados.
1
A CGB é considerado um curso, por aqueles que já
assistiram, chave de entrada definitiva para o campo
contábil, pois facilita o entendimento dessa ciência.
Trata-se de um dos cursos mais famosos em Brasília
que mais preparou profissionais e candidatos a
concursos públicos e exames que exigem conhecimento
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Nome: Contabilidade Geral Básica (CGB)
Professor: Loberto Sasaki.
Aulas: 28 aulas.
Carga horária: 140 horas/aula. (Tempo de duração
total em vídeo: 41 horas).
Material: Exercícios em PDF.
Certificado: É emitido ao aluno ao final do curso.
4. CAPÍTULO I
Introdução ao Curso de Contabilidade
1. Contabilidade.
2. Contabiliza-se o quê.
3. O Quê é Patrimônio.
4. Estudos dos Elementos que Compõem o Patrimônio.
4.1 Bens.
4.2 Direitos.
4.3 Obrigações com terceiros.
4.4 Obrigações com proprietários.
5. Classificação do Patrimônio
5.1 Ativo.
5.2 Passivo.
5.3 Patrimônio líquido.
6. Sugestões Bibliográficas.
7. Acordo para os Treinamentos.
8. Exemplos.
9. Aumento de Capital.
10. As Várias Configurações do Capital.
11. Noções de Lucro e de Prejuízo
11.1 Noção de Lucro.
11.2 Noção de Prejuízo.
12. Estática Patrimonial.
12.1 Equação Fundamental do Patrimônio.
12.2 Representação Gráfica dos Estados
Patrimoniais.
2
5. 3
CAPÍTULO II
Procedimentos Contábeis das Contas Patrimoniais
1. Conta.
2. Razão.
3. Razonete.
4. Débito e Crédito.
5. Saldo de uma Conta.
6. Lançamento a Débito e a Crédito de uma Conta.
6.1 Natureza dos Saldos das Contas.
6.2 Mecanismo do Débito e Crédito.
6.3 Resumo do Mecanismo do Débito e Crédito.
6.4 Requisitos para o Lançamento Contábil.
7. Balancete de Verificação.
8. Balanço Patrimonial.
9. Exemplo.
10. Livro Diário.
11. Método das Partidas Dobradas.
12. Partidas de Diário ou Partidas Contábeis
12.1Partidas de Primeira Fórmula.
12.2 Partidas de Segunda Fórmula.
12.3 Partidas de Terceira Fórmula.
12.4 Partidas de Quarta Fórmula.
13. Partidas de Diário
14. Plano de Contas.
14.1 Conceito.
14.2 Contabilidade Geral.
14.3 Contabilidade Pública.
14.4 Contabilidade do Sistema
Financeiro.
15. Contas Retificadoras ou Redutoras.
15.1 Tipos de Contas
15.2 Contas Sintéticas.
15.3 Contas Analíticas.
6. 4
CAPÍTULO III
Procedimentos Contábeis das Contas de Resultado
1. As Variações do Patrimônio Líquido.
2. Despesas.
3. Receitas.
4. Resultado do Exercício.
5. Lançamento a Débito e a Crédito das Contas de
Resultado.
5.1 Natureza dos Saldos das Contas.
5.2 Mecanismo do Débito e do Crédito.
5.3 Resumo Completo Mecanismo do Débito e Crédito.
6. Apuração do Resultado do Exercício.
7. Exercício Social.
8. Exemplo.
9. Acréscimos Moratórios.
10. Compensação de Lucro com Prejuízos.
11. Desconto Financeiro ou Condicional.
12. Atos e Fatos Administrativos.
12.1 Ato Administrativo.
12.2 Fato Administrativo.
13. Subscrição e Integralização de Capital.
13.1 Subscrição de Capital.
13.2 Integralização de Capital.
14. Fatos Administrativos.
14.1 Fato Permutativo.
14.2 Fato Modificativo.
14.3 Fato Misto.
7. 5
CAPÍTULO IV
Noções de Direito Empresarial e de Direito
Tributário
Noções de Direito Empresarial | Parte 1
1. Inscrições Fiscais.
1.1 A Competência Tributária dos Principais Impostos.
1.2 Inscrição Federal.
1.3 Inscrição Municipal.
1.4 Inscrição Distrital.
2. Profissional Autônomo.
2.1 Requisitos.
2.2 Autônomo Estabelecido.
2.3 Autônomo Não Estabelecido.
3. Empresas. Até 10/1/2003 (antes do NCC)
3.1 Firma Individual.
3.2 Sociedades Comerciais.
3.3 Sociedades Civis.
4. Empresas. A partir de 11/1/2003
4.1 Empresário Individual.
4.2 Sociedades Empresárias.
4.3 Sociedades Simples.
5. Constituição de uma Empresa.
5.1 Instrumentos Constitutivos.
5.2 Procedimentos de Constituição de uma Empresa.
Noções de Direito Empresarial | Parte 2
1. Sociedade Limitada.
1.1 Introdução.
1.2 Quanto aos Instrumento Constitutivo.
1.3 Quanto à Responsabilidade dos Sócios.
1.4 Quanto ao Nome das Sócios.
1.5 Quanto a Administração.
2. Empresa Individual de Responsabilidade
Limitada. EIRELI.
3. Sociedade Anônima ou Companhia.
3.1 Quanto ao Instrumento Constitutivo.
3.2 Quanto à Impessoalidade.
3.3 Quanto à Divisão e Representação do
Capital.
3.4 Quanto ao Nome da Sociedade.
3.5 Quanto aos Tipos de Sociedades Anônimas.
3.6 Quanto à Estrutura de uma S/A.
3.7 Quanto às Assembléias.
3.8 Quanto aos Dividendos.
4. Sociedade Unipessoal de Advocacia.
8. 6
Noções de Direito Empresarial | Parte 3
1. Livros de Escrituração.
1.1 Introdução.
1.2 Livro Diário.
1.2.1 Formalidades do Diário.
1.2.2 Quanto ao Descumprimento das
Formalidades.
1.2.3 Lançamento Contábil.
1.2.4 Escrituração.
1.2.5 Métodos de Escrituração.
1.2.6 Quanto à exigência Legal.
1.3 Conteúdo do Diário.
1.4 SPED. Sistema Público de Escrituração
Digital. Noções.
1.5 Livro Razão.
Noções de Direito Empresarial | Parte 4
1. Falências.
1.1 Definição.
1.2 Caracterização.
1.3 Hipóteses de Decretação de Falência.
1.4 Administrador Judicial.
1.5 Massa Falida.
1.6 Créditos Extra concursais.
1.7 Créditos Concursais.
2. Recuperação Judicial.
3. Recuperação Extrajudicial.
Noções de Legislação Tributária das Pessoas Jurídicas
1. Regimes de Tributação das PJ.
2. Simples Nacional x Regimes de Tributação.
2.1 Simples Nacional.
2.2 Antigos Regimes de Tributação.
3. Tributação, segundo Constituição Federal.
4. Quanto à Escrituração.
5. Disposições Gerais
5.1 Novo Código Civil.
5.2 Legislação Tributária.
6. Exemplos.
6.1.Simples Nacional.
6.2 Lucro Presumido.
6.3.Lucro Real.
7. Regime de Tributação pelo Lucro Real.
7.1 Introdução/ Exemplo.
7.2 Exercício Básico.
7.3 Fundamento Legal.
7.4 Base de Cálculo do IR.
7.5 Alíquotas.
7.6 Livro de Apuração do Lucro Real. “LALUR”.
7.7 Exemplo Completo.
9. 7
CAPÍTULO V
Critérios de Reconhecimento das Contas de
Resultado e Lei nº 6.404/76
1. Regime de Caixa.
2. Regime de Competência de Exercícios
(Introdução).
O Regime de Caixa é Inútil?
3. Regime de Competência de Exercícios
(Continuação).
2.1 Identificação dos Fatos Geradores.
2.2 Despesas a Pagar.
2.3 Receitas a Receber.
2.4 Gastos que se Transformarão em Despesas.
2.4.1 Consumo de Materiais.
2.4.2 Despesas Diferidas.
2.4.2.1 Introdução à Norma Contábil Brasileira.
2.4.2.1.1 Critérios de Classificação do Ativo.
2.4.2.1.2 Critérios de Classificação do Passivo.
2.4.2.1.3 Estrutura do Balanço Patrimonial.
2.4.2.1.5 Classificação das Despesas Diferidas
de acordo com à Lei 6.404/76.
2.4.2.1.6 Modo de Classificação dos Realizáveis
e dos Exigíveis.
2.4.2.1.4 Exercício Social.
2.4.2.1.7 Regra Geral para a Classificação dos
Realizáveis e Exigíveis.
2.4.2.1.7.1 Ciclo Operacional.
2.4.2.1.7.2 Exemplo
2.4.2.1.8 Exceção à Regra Geral (Art. 179, II).
2.4.2.1.8.1 Sociedades Coligadas.
2.4.2.1.8.2 Sociedades Controladas.
2.4.3 Depreciação.
2.4.3.1 Modo de Classificação.
2.4.3.2 Conceito de Depreciação.
2.4.3.3 Métodos de Depreciação.
2.4.3.4 Depreciação, segundo a Legislação Fiscal.
2.4.3.4.1 Taxas de Depreciação.
2.4.3.4.2 Outras Informações Importantes.
2.4.3.4.3 Contabilização.
2.4.3.4.4 Nas Demonstrações Financeiras.
2.4.3.4.5 Exemplo.
2.4.3.4.6. Depreciação Acelerada.
2.4.3.4.7 Depreciação de Bem Usado.
2.4.3.5 Venda de Bens Permanentes.
2.4.3.5.1 Receita na Venda de Bem Permanente.
2.4.3.5.2 Custo na Baixa de Bem Permanente.
2.4.3.5.3 Resultado na Alienação de Bem
Permanente.
2.4.3.5.4 Procedimentos Contábeis na Alienação.
2.4.3.5.5 Estrutura da DRE (até 31/12/2007).
2.4.3.5.6 Estrutura da DRE (a partir de 1/1/2008).
2.4.3.10 O Processo de Convergência Contábil
Internacional.
2.4.3.10.1 Contabilidade Internacional.
2.4.3.10.2 Contabilidade Brasileira.
10. 2.4.3.10.3 Conceito e Filosofia Internacional de Ativo e Depreciação
Econômica.
2.4.3.11 A Nova Depreciação.
2.4.3.11.1 Ativo Imobilizado (Norma Lega: Lei 6.404/76 com
redação alterada pelas Leis 11.638/2007 e 11.941/2009.
2.4.3.11.2 Ativo Imobilizado (Norma Técnica: CPC 27).
2.4.3.11.3 Legislação Tributária (Decreto.Lei 4.506/64).
2.4.3.11.4 Exemplo.
2.5 Receitas Diferidas.
2.5.1 Introdução.
2.5.2 Exemplos de Contas que Representam Receitas Diferidas.
2.5.3 Resumo.
2.5.4 Conclusão.
8
11. 9
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