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MOMENTO INSPIRAÇÃO
Influenciador não é
vendedor - Bruna Moreira
Bruna Moreira - Influencer Digital em
Curitiba !
mai. 20 - 6 min de leitura
5 0 1
Influencer como Figura
Responsável por Atração de
Público
O influencer se tornou o personagem responsável
pela captação da opinião altamente valorizada.
Dado seu comportamento e forma de se
expressar, eles expõe seu cotidiano para seus
seguidores, sem vergonha de mostrar tudo o que
acontece. Ao mesmo tempo
acabam humanizando a interação e
apresentando dores reais que se relacionam
com as de seu público.
O sentimento de familiaridade que trazem, é o
que os tornam uma arma potente contra
estratégias de marketing tradicionais.
Através de todo esse afeto e devoção por parte dos
consumidores, as marcas enxergaram uma
oportunidade de anunciar seus produtos e serviços
por meio dessas figuras.
Hoje em dia no Brasil é cada vez mais comum
uma empresa investir uma quantia
significativa em publicações nas redes desses
influenciadores, ao invés de direcionar esse
montante para estratégias mais tradicionais de
divulgação.
Pontos positivos de se utilizar essa estratégia:
Atração de novos clientes;
Influencer se torna rosto da marca;
Referencial em relação ao produto;
Alcance em massa na era digital;
Engajamento orgânico para a marca;
Humanização da comunicação.
Embora o surgimento e ascensão dessa categoria
seja um fenômeno financeiramente vantajoso,
alguns problemas podem surgir pelo caminho
quando se contrata um influencer que não tenha
relação alguma com a empresa.
O primeiro entendimento que uma marca deve ter
ao cogitar essa ideia, é de que se está lidando com
pessoas. Um influenciador pode colocar toda a
imagem da empresa na lama caso se envolva em
polêmica.
Como os dados mostram, 85% dos brasileiros
acompanham diariamente os
influenciadores. Logo, uma marca que deseja
relacionar sua imagem com essas figuras tem que
pensar bastante.
Grande parte desse público busca a opinião do
influenciador, e caso encontre uma marca
relacionada com uma figura polêmica, conflitos
passam a surgir.
Um exemplo de como essa escolha deve ser bem
pensada é o que ocorreu na Copa do Mundo de
2018, quando diversas marcas enviaram um
influenciador para cobrir o evento enquanto as
divulgava.
A princípio surtiu o efeito desejado, eles estavam
recebendo um bom engajamento por parte dos
consumidores e despertando interesse. Entretanto
tudo mudou em questão de horas, quando seu
representante oficial fez um comentário racista em
suas redes.
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comentários positivos, foram cobradas pelo
comentário do influenciador, e ganharam um
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empresas concorrentes se oferecem até mesmo
para pagar essas taxas, já que o benefício a longo
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No momento em que essa troca é feita, o público
automaticamente desenvolve a ideia de que o
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eficiente como o do atual.
Uma alternativa aos
influenciadores externos
Agora que você já conhece todas as vantagens e
desvantagens de se contratar um influenciador,
deve estar pensando se realmente vale a pena.
O papel do influenciador e tudo que ele traz
para a empresa é extremamente valioso, e
dificilmente consegue ser copiado por estratégias
de marketings mais tradicionais. Então sim, a
ideia de investir nessa figura não deve ser
descartada.
Porém tudo precisa ser estrategicamente
pensado.
Um
estudo feito recentemente pela Universidade
Chinesa de Hong Kong
, apresentou algumas informações interessantes
sobre o comportamento do público em relação aos
influenciadores digitais. A pesquisa aponta
que quanto maior a variação de características
mostrada por diversos influenciadores, maior a
chance do cliente ficar indeciso.
O influenciador de fora tende a não apresentar
características funcionais sobre o que está
divulgando, já que muitas vezes ele sequer
conhece o produto. Ele vai falar sobre a cor,
formato e como aquilo ajudou na sua vida. Mas o
público quer saber mais do que isso, e essa
lacuna de informação é o grande trunfo de
uma empresa.
Quem melhor do que a própria empresa para
divulgar seu produto?
Essa abordagem onde a empresa cria um
personagem, não é tão velha e já vem sendo
utilizada a anos.
Dois grande exemplo disso, é a redes de varejo
mais tradicional do país que já aderiu e vem
colhendo frutos positivos, e a marca de produtos
de limpeza mais famosa do Brasil, que utiliza esse
esquema muito antes dos influenciadores digitais
chegarem na área.
Quando se cria um influenciador de dentro da
organização, os riscos de fatores externos e
negativos interferirem caem drasticamente.
Diferentemente de uma pessoa externa, aquela
que parte do núcleo da empresa vai ser
orientada e “criada” de acordo com seus
valores e objetivos.
Entretanto, antes de escolher alguém deve se
considerar:
Se esta pessoa está na empresa a longo prazo, já
que sua imagem ficará vinculada por um
período indeterminado;
Facilidade de comunicação do escolhido;
Disposição para ceder sua imagem;
Checar se o futuro influencer está ciente que
será exposto a críticas, muitas vezes pesadas;
Está disposto a encarnar o personagem.
Uma dica extra, mas muito importante, é escolher
alguém de dentro da organização que conheça
bem sobre o produto e entenda as dores do
cliente.
Como qualquer abordagem, essa também possui
seus riscos.
Só que quando pesado na balança, essa
abordagem se torna bem mais viável e vantajosa:
Menor custo benefício;
Certeza de lealdade por parte do influenciador;
Maior controle da figura que representa a
empresa;
Influenciador bem preparado para enfrentar
possíveis queixas ou dúvidas do consumidor
que o acompanha;
Foco exclusivo nas redes da empresa.
Por mais que essa venha se mostrando uma
estratégia promissora, a outra não deve ser
descartada no início.
A utilização de influenciadores de fora para
ancorar os de dentro da empresa, é sucesso!
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Hoje em dia no Brasil é cada vez mais comum uma empresa investir uma quantia significativa em publicações nas redes desses influenciadores, ao invés de direcionar esse montante para estratégias mais tradicionais de divulgação. Pontos positivos de se utilizar essa estratégia: Atração de novos clientes; Influencer se torna rosto da marca; Referencial em relação ao produto; Alcance em massa na era digital; Engajamento orgânico para a marca; Humanização da comunicação. Embora o surgimento e ascensão dessa categoria seja um fenômeno financeiramente vantajoso, alguns problemas podem surgir pelo caminho quando se contrata um influencer que não tenha relação alguma com a empresa. O primeiro entendimento que uma marca deve ter ao cogitar essa ideia, é de que se está lidando com pessoas. Um influenciador pode colocar toda a imagem da empresa na lama caso se envolva em polêmica. Como os dados mostram, 85% dos brasileiros acompanham diariamente os influenciadores. 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Um investimento que poderia render muito mais, pode acabar se tornando um tiro no pé. Antes de contratar um influenciador, algumas variáveis devem ser levadas em consideração. Caso contrário sua empresa pode: Desenvolver antipatia por parte do público; Se envolver em polêmicas; Desembolsar uma quantia altíssima contratando um gestor de crises; Queimar sua imagem; Perder público; Ser facilmente esquecida; Ter que se reinventar por completo para continuar existindo. Todo mundo sabe que no mundo dos negócios o que manda é o dinheiro, então outro grande problema que pode surgir em chamar um influenciador externo é a falta de exclusividade. O influenciador sempre vai partir para o lado mais benéfico, e apesar de contratos serem formulados, eles podem ser quebrados. Algumas empresas concorrentes se oferecem até mesmo para pagar essas taxas, já que o benefício a longo prazo é satisfatório. 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