O documento discute boas práticas de ensino inclusivo que valorizam diferentes formas de aprendizagem e dão respostas às necessidades educacionais especiais de todos os alunos. Também enfatiza que a inclusão educacional depende da compreensão das necessidades locais e de políticas que promovam mudanças exigidas pela sociedade.

1. Boas praticas de ensino, pensadas para propiciar condições de aprendizagem que não excluam
nenhum aluno; de educadores que buscam dar respostas às necessidades educacionais
especiais valorizando as diversas formas de aprender, compreender o mundo e dar significado
a ele.
Sabe-se que não existe um caminho pronto e que basta percorrê-lo, mas que somente a partir
da compreensão das necessidades presentes e da efetivação de políticas que resultem nas
mudanças exigidas pela sociedade, poderá se concretizar, em cada município, a inclusão
educacional.
É necessário que cada sistema de ensino dê sequência à investigação, referente à inclusão e à
exclusão na educação, considerando os indicadores de acesso, permanência e progresso dos
alunos na escola, bem como, aprofunde sua compreensão acerca do processo de
escolarização, tendo como referencia o acolhimento, o planejamento colaborativo, o acesso ao
circulo e o atendimento às necessidades educacionais especiais.
O que antes muito era visto, é que escolas que recebiam alunos com NEE tendo em vista o
processo de inclusão, mas estes eram direcionados a salas isoladas dos outros alunos da
escola, denominadas de salas especiais. Esta iniciativa lhes possibilitou freqüentar a escola,
mas afastados das salas regulares socializar-se com os outros se tornava impossível.