O documento apresenta um exercício sobre diagnóstico e desenvolvimento da autononomia na escola, dividido em 5 ramos: 1) indicadores de autonomia; 2) desenvolvimento da autonomia; 3) benefícios da autonomia; 4) barreiras e desafios; 5) estratégias para promover a autonomia. Cada ramo aborda conceitos e autores relacionados ao tema.
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1. • UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
CAMPUS CAPITÃO POÇO
CURSO DE LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO
• TEMA: EXERCÍCIO DE DIAGNÓSTICO E DESENVOLVIMENTO
DA AUTONOMIA NA ESCOLA
• ALUNOS: ROSIVALDO E BRUNO
2. EXERCÍCIO DE
DIAGNÓSTICO E
DESENVOLVIMENTO DA
AUTONOMIA NA ESCOLA
2) DESENVOLVIMENTO DA
AUTONOMIA
1) INDICADORES DE
AUTONOMIA
5) ESTRATÉGIAS PARA
PROMOVER A
AUTONOMIA
3) BENEFÍCIOS DA
AUTONOMIA
4) BARREIRAS E
DESAFIOS
3. INDICADORES DE
AUTONOMIA
Um ramo dedicado aos indicadores que ajudam
a medir o grau de autonomia na escola
como:
Tomada de decisões pedagógicas
Autonomia financeira
Gestão curricular
Autonomia para inovação educacional
Frigotto e Ciavatta (2003) apontam quem,
no âmbito educacional, especialmente as
décadas de 1980 e 1990 marcaram uma
época de mudanças relevantes para a
educação, tanto no quesito econômico,
quanto social e cultural
4. DESENVOLVIMENTO DA
AUTONOMIA
É ramo que pode ser dedicado ao
desenvolvimento da autonomia na escola
como:
Capacitação de professores e equipe
gestora
Empoderamento dos estudantes
Estímulo à criatividade e inovação
Canário (2007) aponta que a escola
passa a ser vista como um
organismo social, ou seja, uma
instituição que possui vida, passível
de passar constantemente por
modificações, alterações,
transformações e maneiras de se
construir e reconstruir.
5. BENEFÍCIOS DA
AUTONOMIA
É um ramo que explique os benefícios de
exercer a autonomia na escola, como:
Melhoria do desempenho dos estudantes
Engajamento da comunidade escolar
Estímulo à responsabilidade e liderança dos
alunos
Segundo CRUZ, (2005)os
interesses, as especificidades que
particularizam uma escola, cuja
compreensão e respectiva atuação
sobre esses aspectos permite a
realização de gestão mais coletiva,
transparente e democrática da
instituição.
6. BARREIRAS E
DESAFIOS
É um ramo para abordar as barreiras e desafios
enfrentados no exercício da autonomia, tais como:
Restrições orçamentárias
Resistência a mudanças
Pressões externas (políticas, normativas, etc.)
De acordo com PARENTE & LUCK
(1999) a eleição de diretores teve
início na década de 80, por
iniciativa dos primeiros governos
estaduais eleitos, após o fim do
governo pelo regime militar, como
parte de redemocratização do país.
Em 1998, a eleição direta de
diretores escolares por sua
comunidade, era praticada em 17
estados brasileiros.
7. ESTRATÉGIAS PARA
PROMOVER A
AUTONOMIA
É um ramo que descreva as estratégias para
promover a autonomia na escola, como:
Participação dos estudantes na gestão escolar
Estímulo à inovação pedagógica
Criação de espaços para discussão e tomada de
decisões.
Lück (2011), ao traçar uma diferença
entre administração escolar e gestão
escolar, que é preciso levar em conta as
duas dimensões de uma mesma área
de atuação profissional, ou seja, o da
organização do trabalho e os limites de
seus conceitos e prática
8. LUCK Heloisa. Concepções e processos democráticos de gestão
educacional/Heloisa Luck. 8. ed.-Petrópolis, RJ : Vozes, 2012. Série:
Cadernos de Gestão. In: CRUZ, Rosilene Miranda Barroso da et al. A
Cultura organizacional nas empresas e nas escolas. In: PARENTE,
Marta & LUCK, Heloisa. Mapeamento da descentralização da
educação brasileira nas redes estaduais do ensino fundamental.
Brasília: Ipea/Consed, 1999.
REFERÊNCIA