SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 1
Baixar para ler offline
Fig 2. Microestruturas de óxidos de Fe-Ti nas fácies Rapakivi granito e subfácies de núcleo e de borda do Albita granito.
0
100
200
300
400
Site 17
kbulk = 11,3 mSI
-100 0 100 300 500 700
kn
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5
0
5
10
15
20
25
-100 0 100 300 500 700
0
100
200
300
400
500
Site 40
kbulk = 21,1 mSI
kn
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5
0
5
10
15
20
25
IRM (A/m)A
B
heating
cooling
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5
0
10
20
30
40
50
0
50
100
150
200
250
-100 0 100 300 500 700
Site 1C
kbulk = 2,62 mSI
kn
0
20
40
60
80
100
120
-100 0 100 300 500 700
140
Site 4E
kbulk = 10,5 mSI
kn
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5
0
10
20
30
40
C
D
0
10
30
50
70
-100 0 100 300 500 700
Site 19
kbulk = 1,29 mSI
kn
90
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5
0
2
4
6
8
10
0
10
20
30
40
50
-100 0 100 300 500 700
Site 24
kbulk = 0,22 mSI
kn
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
H (Tesla) Temperature (°C)
E
F
Ti
2 3 4 5 6 7 keV
Spectrum 1
Fe
Ti
FeMn
D
IIllmm
MMtt
BBtt
CChhll
110000 µµmm
MMtt
IIllmm
HHbbll
MMtt
BBtt
CChhll
550000 µµmm
MMtt ++ IIllmm
SSpphh
PPyy
440000 µµmm
SSppeeccttrruumm 11
440000 µµmm
PPyy
PPyy
IIllmm
IIllmm
IIllmm
PPyy
PPyy
A
HHbbll
HHeemm
220000 µµmm
FFll
HHeemm
HHeemm
HHeemm
SSppeeccttrruumm 33
J
HHeemm
550000 µµmm
I
PPyy
220000 µµmm
H
MMtt
MMtt
CCsstt
330000 µµmm
SSppeeccttrruumm 22
E
Spectrum 2
Fe
Fe
Fe
O
O
2 4 6 keV8
F
Ca
keV6 82 4
Spectrum 3
Ca
F
F
K
MMIINNEERRAALLOOGGIIAA MMAAGGNNÉÉTTIICCAA
RRaappaakkiivvii ggrraanniittoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo NNúúcclleeoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo BBoorrddaa
Fig 3. Curvas de IRM e termomagnéticas da fácies Rapakivi granito e subfácies de núcleo e de borda do Albita granito.
O estudo microtextural dos óxidos de Fe-Ti mostrou predominância de cristais de magnetita e ilmenita na fácies
Rapakivi granito; de magnetita na subfácies de núcleo e de hematita na subfácies de borda (Fig. 2). Esses
resultados foram confirmados quando comparados diagramas de IRM com curvas termomagnéticas (Fig. 3).
B
C G
- Bastos Neto, A.C., Ferron, J.M.TM., Chauvet, A., Chemale Jr, F., Lima, E.F., Barbansone, L., Costa, C.F.M. 2014. U–Pb dating of the Madeira Suite and structural control of
the albite-enriched granite at Pitinga (Amazonia, Brazil): Evolution of the A-type magmatism and implications for the genesis of the Madeira Sn–Ta–Nb (REE, cryolite)
world-class deposit. Journal of South American Earth Sciences, vol. 243, p.182-196.
RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASSAAggrraaddeecciimmeennttooss
- Costi, H.T. 2000. Petrologia de granitos alcalinos com alto Flúor mineralizados em metais raros: o exemplo do albita granito da mina Pitinga, Amazonas, Brazil. Tese de
Doutorado (Unpub), Universidade Federal do Pará. Belém. Centro de Geociências, p.345.
Astrid Siachoque Velandia1, Carlos Alejandro Salazar1,
1Programa de Pós-graduação em Geociências. Universidade Federal do Amazonas, Manaus, Brasil.
MMIINNEERRAALLOOGGÍÍAA MMAAGGNNÉÉTTIICCAA EE AASSMM DDAASS FFÁÁCCIIEESS RRAAPPAAKKIIVVII EE
AALLBBIITTAA GGRRAANNIITTOO DDOO PPLLÚÚTTOONN MMAADDEEIIRRAA,, PPRROOVVÍÍNNCCIIAA
MMIINNEERRAALL DDEE PPIITTIINNGGAA,, AAMM--BBRRAASSIILL..
IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO
0 4 km
60°07'30'‘W
0°45'S
Mina de Pitinga
Rapakivi granito
Biotita granito
Albita granito
de núcleo
Granito Hipersolvus
Albita granito
de borda
PALEOPROTEROZOICO
GRANITO MADEIRA
Fácies
Albita
granito
Brasil
AM
A) B)N
FIG 1. A) Localização da area de estudo. B) Mapa Litológico do granito Madeira (Costi, 2000)
A mina Pitinga, maior produtora de minério de Sn do Brasil, localiza-se na região NE do estado do Amazonas (Fig. 1A).
A mineralização está associada ao Granito Madeira (Costi, 2000), sendo concentrada em sua fácies mais evoluída
Albita granito (Fig. 1B, ~1820 Ma, Bastos Neto et al. 2014). Esta fácies é subdivida em subfácies de núcleo e de borda.
O estudo de ASM na fácies Rapakivi granito (mais precoce), assim como nas duas subfácies do Albita granito, permitiu
identificar uma relação petrogenetica dessas unidades com os diferentes processos magmáticos e hidrotermais que
ocorreram no granito. Além disso, apoiados nas análises de magnetotramas foi possivel postular os mecanismos de
posicionamento crustal do corpo intrusivo em estudo.
As magnetotramas registradas nestes granitos são interpretadas como relacionadas a processos de
cristalização durante a colocação plutônica de varios pulsos magmáticos. Assim a cristalização de
magnetita na fácies Rapakivi granito representaria o estágio mais precoce do alojamento
plutônico, as paragêneses minerais magnetita-hematita e de magnetita-fluorita-clorita-sulfetos,
das subfácies de núcleo e de borda, os estágios mais avançados de cristalização magmática,
respetivamente. Entende-se que as magnetotramas nestas rochas, resultaram de transporte de
massa condicionado por um vetor de encurtamento orientado NW-SE, que gerou uma foliação S0
orientada SW-NE com alto ângulo de inclinação. Seguidamente, uma deformação dúctil-rúptil
caracterizada pela ocorrência de veios hidrotermais e falhas normais formados na orientação do
vector de encurtamento, assim como, diques pegmatíticos e zonas de cisalhamento paralelas à
componente tensiva do campo de esforços, sugere que o posicionamento destas rochas esteve
controlado por um campo de deformação regional que se manteve na mesma posição durante a
evolução da deformação e completa cristalização deste granito.
CCOONNCCLLUUSSÕÕEESS
1.07
1.06
1.05
1.04
1.03
1.01
1.02
Log10 k (mSI)
0.01 0.1 1 10 100
Pjk
bulk (mSI)
Albita granito
núcleo
Albita granito
borda
Rapakivi granito
n = 6 n = 11 n = 22
25
20
15
10
5
0
0.6
0.4
0.2
-0.2
-0.4
-0.8
-0.6
0.8
0
Albita granito núcleo
Albita granito borda
Rapakivi granito
1.02 1.03 1.04 1.05 1.06 1.07
Pj
T
AASSMM
A susceptibilidade magnética (kbulk) medida nestas rochas apresenta valores muito baixos Fig 4. No geral, 85%
das amostras analisadas tem valores de kbulk < 5 mSI (marcador paramagnético) e o 15% faltante apresentam
valores de kbulk > 5mSI (marcador ferromagnético).
Fig 4. Gráficos de susceptiblidade e anisotropia magnética das fácies Rapakivi e subfácies de núcleo e de borda do albita granito.
0
90270
180
Site 26
N = 26
Site 12
N = 25
180
0
90270
Site 25
N = 20
0
90
180
270
Site 8
N = 20
0
90
180
270
Site 2
N = 22
0
90
180
270
Site 5
N = 16
0
90
180
270
Fig 5. Parâmetros direcionais da ASM na fácies Rapakivi granito e subfácies do Albita granito.
RRaappaakkiivvii ggrraanniittoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo NNúúcclleeoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo BBoorrddaa
k1
k2
k3
k1
k2
k3
MMAAGGNNEETTOOTTRRAAMMAASS
823000
99145000
< 30°
30° - 60°
> 60°
B
75
71
72
70
67
76
80
84
84
82
69
81
85
85
85
86
88
69
50
50
83
63
70 79
58
64
71
63
39
80
9
82
77
821000
9917500
500 m0
82
88
73
A N
88
88
88
88
85
89
78
58
87
81
80
82
58
89 87
64
72
50
89
87
85
89
81
71
82
78
84
85
89 45
Fig 6. Mapas da A) Foliação magnética e B) Lineação magnética para cada fácies na área de estudo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Visita de Campo Sines e Almograve
Visita de Campo Sines e AlmograveVisita de Campo Sines e Almograve
Visita de Campo Sines e AlmograveAdelina Gomes
 
Estrutura geologica relevo2
Estrutura geologica relevo2Estrutura geologica relevo2
Estrutura geologica relevo2Laudo Santos
 
Suíte Granítica Rio Pien: Um arco magmático do Proterozóico Superior na Micro...
Suíte Granítica Rio Pien: Um arco magmático do Proterozóico Superior na Micro...Suíte Granítica Rio Pien: Um arco magmático do Proterozóico Superior na Micro...
Suíte Granítica Rio Pien: Um arco magmático do Proterozóico Superior na Micro...Roberto Cambruzzi
 
formações Irati, Corumbataí, Botucatu e Marilia
formações Irati, Corumbataí, Botucatu e Mariliaformações Irati, Corumbataí, Botucatu e Marilia
formações Irati, Corumbataí, Botucatu e MariliaClara Souza
 
Projetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologiaProjetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologiaCamila Brito
 
FT3 - rochas e_minerais
FT3 -  rochas e_mineraisFT3 -  rochas e_minerais
FT3 - rochas e_mineraisGabriela Bruno
 
Poster Semana Ciencia I - UFAM
Poster Semana Ciencia I - UFAMPoster Semana Ciencia I - UFAM
Poster Semana Ciencia I - UFAMAstrid Siachoque
 
Ficha de exercício 9ºano
Ficha de exercício 9ºanoFicha de exercício 9ºano
Ficha de exercício 9ºanoFrancisco Veiga
 
Perfil de namorado na02
Perfil de namorado na02Perfil de namorado na02
Perfil de namorado na02REAL
 
Teste 4 versão ii
Teste 4 versão iiTeste 4 versão ii
Teste 4 versão iijoseeira
 
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochasciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochasCatarina Pereira
 
Relevo brasileiro segundo Jurandir Ross.
Relevo brasileiro segundo Jurandir Ross.Relevo brasileiro segundo Jurandir Ross.
Relevo brasileiro segundo Jurandir Ross.FABEJA
 
Caracterização ambiental paracatu - scribd
Caracterização ambiental   paracatu - scribdCaracterização ambiental   paracatu - scribd
Caracterização ambiental paracatu - scribdProjeto_SACD
 

Mais procurados (20)

Visita de Campo Sines e Almograve
Visita de Campo Sines e AlmograveVisita de Campo Sines e Almograve
Visita de Campo Sines e Almograve
 
Estrutura geologica relevo2
Estrutura geologica relevo2Estrutura geologica relevo2
Estrutura geologica relevo2
 
Bg11 teste 5
Bg11 teste 5Bg11 teste 5
Bg11 teste 5
 
Teste 1 cn7 2018-2019_final
Teste 1 cn7 2018-2019_finalTeste 1 cn7 2018-2019_final
Teste 1 cn7 2018-2019_final
 
Suíte Granítica Rio Pien: Um arco magmático do Proterozóico Superior na Micro...
Suíte Granítica Rio Pien: Um arco magmático do Proterozóico Superior na Micro...Suíte Granítica Rio Pien: Um arco magmático do Proterozóico Superior na Micro...
Suíte Granítica Rio Pien: Um arco magmático do Proterozóico Superior na Micro...
 
formações Irati, Corumbataí, Botucatu e Marilia
formações Irati, Corumbataí, Botucatu e Mariliaformações Irati, Corumbataí, Botucatu e Marilia
formações Irati, Corumbataí, Botucatu e Marilia
 
Cráton são francisco 2011
Cráton são francisco 2011Cráton são francisco 2011
Cráton são francisco 2011
 
Projetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologiaProjetomedicina.geologia
Projetomedicina.geologia
 
FT9 - ROCHAS MAGMÁTICAS
FT9 - ROCHAS MAGMÁTICASFT9 - ROCHAS MAGMÁTICAS
FT9 - ROCHAS MAGMÁTICAS
 
FT3 - rochas e_minerais
FT3 -  rochas e_mineraisFT3 -  rochas e_minerais
FT3 - rochas e_minerais
 
1VD GEOLOGIA - LORENA
1VD GEOLOGIA - LORENA1VD GEOLOGIA - LORENA
1VD GEOLOGIA - LORENA
 
Adsorção p
Adsorção pAdsorção p
Adsorção p
 
Poster Semana Ciencia I - UFAM
Poster Semana Ciencia I - UFAMPoster Semana Ciencia I - UFAM
Poster Semana Ciencia I - UFAM
 
Ficha de exercício 9ºano
Ficha de exercício 9ºanoFicha de exercício 9ºano
Ficha de exercício 9ºano
 
Perfil de namorado na02
Perfil de namorado na02Perfil de namorado na02
Perfil de namorado na02
 
Teste 4 versão ii
Teste 4 versão iiTeste 4 versão ii
Teste 4 versão ii
 
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochasciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
ciencias-naturais-teste-sobre-minerais-e-rochas
 
Solos do Rio Grande do Sul
Solos do Rio Grande do SulSolos do Rio Grande do Sul
Solos do Rio Grande do Sul
 
Relevo brasileiro segundo Jurandir Ross.
Relevo brasileiro segundo Jurandir Ross.Relevo brasileiro segundo Jurandir Ross.
Relevo brasileiro segundo Jurandir Ross.
 
Caracterização ambiental paracatu - scribd
Caracterização ambiental   paracatu - scribdCaracterização ambiental   paracatu - scribd
Caracterização ambiental paracatu - scribd
 

Destaque

Poster II Semana Ciencia - UFAM
Poster II Semana Ciencia - UFAMPoster II Semana Ciencia - UFAM
Poster II Semana Ciencia - UFAMAstrid Siachoque
 
Minerals And Rocks
Minerals And RocksMinerals And Rocks
Minerals And Rockscmcelraft
 
4CM7EJ2014_SALAZAR_LEON_CARLOS_URIEL_PPTslideshare
4CM7EJ2014_SALAZAR_LEON_CARLOS_URIEL_PPTslideshare4CM7EJ2014_SALAZAR_LEON_CARLOS_URIEL_PPTslideshare
4CM7EJ2014_SALAZAR_LEON_CARLOS_URIEL_PPTslideshareCarlos Salazar
 
Review of the geotectonic setting of the Graciosa Province SE-Brazil, and geo...
Review of the geotectonic setting of the Graciosa Province SE-Brazil, and geo...Review of the geotectonic setting of the Graciosa Province SE-Brazil, and geo...
Review of the geotectonic setting of the Graciosa Province SE-Brazil, and geo...Astrid Siachoque
 
Accessory minerals importance in granite petrology: a review and case studies
Accessory minerals importance in granite petrology: a review and case studiesAccessory minerals importance in granite petrology: a review and case studies
Accessory minerals importance in granite petrology: a review and case studiesAstrid Siachoque
 
Classificação Geoquímica de Rochas Igneas
Classificação Geoquímica de Rochas IgneasClassificação Geoquímica de Rochas Igneas
Classificação Geoquímica de Rochas IgneasAstrid Siachoque
 

Destaque (7)

Poster II Semana Ciencia - UFAM
Poster II Semana Ciencia - UFAMPoster II Semana Ciencia - UFAM
Poster II Semana Ciencia - UFAM
 
TCC Lucas Soares Amaral
TCC Lucas Soares AmaralTCC Lucas Soares Amaral
TCC Lucas Soares Amaral
 
Minerals And Rocks
Minerals And RocksMinerals And Rocks
Minerals And Rocks
 
4CM7EJ2014_SALAZAR_LEON_CARLOS_URIEL_PPTslideshare
4CM7EJ2014_SALAZAR_LEON_CARLOS_URIEL_PPTslideshare4CM7EJ2014_SALAZAR_LEON_CARLOS_URIEL_PPTslideshare
4CM7EJ2014_SALAZAR_LEON_CARLOS_URIEL_PPTslideshare
 
Review of the geotectonic setting of the Graciosa Province SE-Brazil, and geo...
Review of the geotectonic setting of the Graciosa Province SE-Brazil, and geo...Review of the geotectonic setting of the Graciosa Province SE-Brazil, and geo...
Review of the geotectonic setting of the Graciosa Province SE-Brazil, and geo...
 
Accessory minerals importance in granite petrology: a review and case studies
Accessory minerals importance in granite petrology: a review and case studiesAccessory minerals importance in granite petrology: a review and case studies
Accessory minerals importance in granite petrology: a review and case studies
 
Classificação Geoquímica de Rochas Igneas
Classificação Geoquímica de Rochas IgneasClassificação Geoquímica de Rochas Igneas
Classificação Geoquímica de Rochas Igneas
 

Semelhante a 4th Reunião Bienal Latinmag 2015

Geo 12 preparação para o teste de avaliação
Geo 12   preparação para o teste de avaliaçãoGeo 12   preparação para o teste de avaliação
Geo 12 preparação para o teste de avaliaçãoNuno Correia
 
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...Pamela Vilela
 
Ficha8 de-trabalho-metodos-estudo-interior-geosfera-converted
Ficha8 de-trabalho-metodos-estudo-interior-geosfera-convertedFicha8 de-trabalho-metodos-estudo-interior-geosfera-converted
Ficha8 de-trabalho-metodos-estudo-interior-geosfera-convertedSandra Semedo
 
RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DE CAMPO: BACIA DO PARNAÍBA (TOCANTIS) E BACIA SAN F...
RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DE CAMPO: BACIA DO PARNAÍBA (TOCANTIS) E BACIA SAN F...RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DE CAMPO: BACIA DO PARNAÍBA (TOCANTIS) E BACIA SAN F...
RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DE CAMPO: BACIA DO PARNAÍBA (TOCANTIS) E BACIA SAN F...Diego Timoteo
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...Gabriella Ribeiro
 
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdfLeandroRamos780003
 
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...ssuser371e961
 
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSMAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSEzequias Guimaraes
 
Níquel laterítico em Niquelândia-GO
Níquel laterítico em Niquelândia-GONíquel laterítico em Niquelândia-GO
Níquel laterítico em Niquelândia-GOViktor Oliveira
 
Tokashiki saes-08
Tokashiki saes-08Tokashiki saes-08
Tokashiki saes-08cematege
 
ARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁ
ARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁ
ARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁDiego Timoteo
 

Semelhante a 4th Reunião Bienal Latinmag 2015 (20)

Sumario executivo
Sumario executivoSumario executivo
Sumario executivo
 
Geo 12 preparação para o teste de avaliação
Geo 12   preparação para o teste de avaliaçãoGeo 12   preparação para o teste de avaliação
Geo 12 preparação para o teste de avaliação
 
Geologia de Roraima
Geologia de RoraimaGeologia de Roraima
Geologia de Roraima
 
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...
Fácies Sedimentares das formações Emborê e Barreiras no testemunho 2-JU-1-RJ ...
 
Ficha8 de-trabalho-metodos-estudo-interior-geosfera-converted
Ficha8 de-trabalho-metodos-estudo-interior-geosfera-convertedFicha8 de-trabalho-metodos-estudo-interior-geosfera-converted
Ficha8 de-trabalho-metodos-estudo-interior-geosfera-converted
 
Seminário Técnico-Ambiental da 12ª Rodada de Licitações - Bacia dos Parecis -...
Seminário Técnico-Ambiental da 12ª Rodada de Licitações - Bacia dos Parecis -...Seminário Técnico-Ambiental da 12ª Rodada de Licitações - Bacia dos Parecis -...
Seminário Técnico-Ambiental da 12ª Rodada de Licitações - Bacia dos Parecis -...
 
RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DE CAMPO: BACIA DO PARNAÍBA (TOCANTIS) E BACIA SAN F...
RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DE CAMPO: BACIA DO PARNAÍBA (TOCANTIS) E BACIA SAN F...RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DE CAMPO: BACIA DO PARNAÍBA (TOCANTIS) E BACIA SAN F...
RECONHECIMENTO GEOLÓGICO DE CAMPO: BACIA DO PARNAÍBA (TOCANTIS) E BACIA SAN F...
 
1 q aula_10_a_v1
1 q aula_10_a_v11 q aula_10_a_v1
1 q aula_10_a_v1
 
Processo 15960 2014 eimcal
Processo 15960 2014 eimcalProcesso 15960 2014 eimcal
Processo 15960 2014 eimcal
 
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA E HIDROQUÍMICA DO SISTEMA AQUÍFERO BAURU NO MUN...
 
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
02_ Depósitos_Magmaticos_Parte_I_2023.pdf
 
Bacia Potiguar
Bacia PotiguarBacia Potiguar
Bacia Potiguar
 
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
Geologia, património geológico-mineiro e biodiversidade na região compreendid...
 
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUSMAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
MAPEAMENTO DE AQUÍFEROS NA CIDADE DE MANAUS
 
Bacia Potiguar
Bacia PotiguarBacia Potiguar
Bacia Potiguar
 
Níquel laterítico em Niquelândia-GO
Níquel laterítico em Niquelândia-GONíquel laterítico em Niquelândia-GO
Níquel laterítico em Niquelândia-GO
 
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
Geo – geomorfologia do brasil 01 – 2013
 
Tokashiki saes-08
Tokashiki saes-08Tokashiki saes-08
Tokashiki saes-08
 
ARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁ
ARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁ
ARCABOUÇO ESTRATIGRÁFICO DOS DEPÓSITOS PERMIANOS DA BACIA DE PARANÁ
 
Estrutura Geologica
Estrutura GeologicaEstrutura Geologica
Estrutura Geologica
 

Último

AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometriajucelio7
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxSamiraMiresVieiradeM
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 

Último (20)

AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Transformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx GeometriaTransformações isométricas.pptx Geometria
Transformações isométricas.pptx Geometria
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptxPLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
PLANOS E EIXOS DO CORPO HUMANO.educacao física pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 

4th Reunião Bienal Latinmag 2015

  • 1. Fig 2. Microestruturas de óxidos de Fe-Ti nas fácies Rapakivi granito e subfácies de núcleo e de borda do Albita granito. 0 100 200 300 400 Site 17 kbulk = 11,3 mSI -100 0 100 300 500 700 kn 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 0 5 10 15 20 25 -100 0 100 300 500 700 0 100 200 300 400 500 Site 40 kbulk = 21,1 mSI kn 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 0 5 10 15 20 25 IRM (A/m)A B heating cooling 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 0 10 20 30 40 50 0 50 100 150 200 250 -100 0 100 300 500 700 Site 1C kbulk = 2,62 mSI kn 0 20 40 60 80 100 120 -100 0 100 300 500 700 140 Site 4E kbulk = 10,5 mSI kn 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 0 10 20 30 40 C D 0 10 30 50 70 -100 0 100 300 500 700 Site 19 kbulk = 1,29 mSI kn 90 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 0 2 4 6 8 10 0 10 20 30 40 50 -100 0 100 300 500 700 Site 24 kbulk = 0,22 mSI kn 0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 H (Tesla) Temperature (°C) E F Ti 2 3 4 5 6 7 keV Spectrum 1 Fe Ti FeMn D IIllmm MMtt BBtt CChhll 110000 µµmm MMtt IIllmm HHbbll MMtt BBtt CChhll 550000 µµmm MMtt ++ IIllmm SSpphh PPyy 440000 µµmm SSppeeccttrruumm 11 440000 µµmm PPyy PPyy IIllmm IIllmm IIllmm PPyy PPyy A HHbbll HHeemm 220000 µµmm FFll HHeemm HHeemm HHeemm SSppeeccttrruumm 33 J HHeemm 550000 µµmm I PPyy 220000 µµmm H MMtt MMtt CCsstt 330000 µµmm SSppeeccttrruumm 22 E Spectrum 2 Fe Fe Fe O O 2 4 6 keV8 F Ca keV6 82 4 Spectrum 3 Ca F F K MMIINNEERRAALLOOGGIIAA MMAAGGNNÉÉTTIICCAA RRaappaakkiivvii ggrraanniittoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo NNúúcclleeoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo BBoorrddaa Fig 3. Curvas de IRM e termomagnéticas da fácies Rapakivi granito e subfácies de núcleo e de borda do Albita granito. O estudo microtextural dos óxidos de Fe-Ti mostrou predominância de cristais de magnetita e ilmenita na fácies Rapakivi granito; de magnetita na subfácies de núcleo e de hematita na subfácies de borda (Fig. 2). Esses resultados foram confirmados quando comparados diagramas de IRM com curvas termomagnéticas (Fig. 3). B C G - Bastos Neto, A.C., Ferron, J.M.TM., Chauvet, A., Chemale Jr, F., Lima, E.F., Barbansone, L., Costa, C.F.M. 2014. U–Pb dating of the Madeira Suite and structural control of the albite-enriched granite at Pitinga (Amazonia, Brazil): Evolution of the A-type magmatism and implications for the genesis of the Madeira Sn–Ta–Nb (REE, cryolite) world-class deposit. Journal of South American Earth Sciences, vol. 243, p.182-196. RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASSAAggrraaddeecciimmeennttooss - Costi, H.T. 2000. Petrologia de granitos alcalinos com alto Flúor mineralizados em metais raros: o exemplo do albita granito da mina Pitinga, Amazonas, Brazil. Tese de Doutorado (Unpub), Universidade Federal do Pará. Belém. Centro de Geociências, p.345. Astrid Siachoque Velandia1, Carlos Alejandro Salazar1, 1Programa de Pós-graduação em Geociências. Universidade Federal do Amazonas, Manaus, Brasil. MMIINNEERRAALLOOGGÍÍAA MMAAGGNNÉÉTTIICCAA EE AASSMM DDAASS FFÁÁCCIIEESS RRAAPPAAKKIIVVII EE AALLBBIITTAA GGRRAANNIITTOO DDOO PPLLÚÚTTOONN MMAADDEEIIRRAA,, PPRROOVVÍÍNNCCIIAA MMIINNEERRAALL DDEE PPIITTIINNGGAA,, AAMM--BBRRAASSIILL.. IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO 0 4 km 60°07'30'‘W 0°45'S Mina de Pitinga Rapakivi granito Biotita granito Albita granito de núcleo Granito Hipersolvus Albita granito de borda PALEOPROTEROZOICO GRANITO MADEIRA Fácies Albita granito Brasil AM A) B)N FIG 1. A) Localização da area de estudo. B) Mapa Litológico do granito Madeira (Costi, 2000) A mina Pitinga, maior produtora de minério de Sn do Brasil, localiza-se na região NE do estado do Amazonas (Fig. 1A). A mineralização está associada ao Granito Madeira (Costi, 2000), sendo concentrada em sua fácies mais evoluída Albita granito (Fig. 1B, ~1820 Ma, Bastos Neto et al. 2014). Esta fácies é subdivida em subfácies de núcleo e de borda. O estudo de ASM na fácies Rapakivi granito (mais precoce), assim como nas duas subfácies do Albita granito, permitiu identificar uma relação petrogenetica dessas unidades com os diferentes processos magmáticos e hidrotermais que ocorreram no granito. Além disso, apoiados nas análises de magnetotramas foi possivel postular os mecanismos de posicionamento crustal do corpo intrusivo em estudo. As magnetotramas registradas nestes granitos são interpretadas como relacionadas a processos de cristalização durante a colocação plutônica de varios pulsos magmáticos. Assim a cristalização de magnetita na fácies Rapakivi granito representaria o estágio mais precoce do alojamento plutônico, as paragêneses minerais magnetita-hematita e de magnetita-fluorita-clorita-sulfetos, das subfácies de núcleo e de borda, os estágios mais avançados de cristalização magmática, respetivamente. Entende-se que as magnetotramas nestas rochas, resultaram de transporte de massa condicionado por um vetor de encurtamento orientado NW-SE, que gerou uma foliação S0 orientada SW-NE com alto ângulo de inclinação. Seguidamente, uma deformação dúctil-rúptil caracterizada pela ocorrência de veios hidrotermais e falhas normais formados na orientação do vector de encurtamento, assim como, diques pegmatíticos e zonas de cisalhamento paralelas à componente tensiva do campo de esforços, sugere que o posicionamento destas rochas esteve controlado por um campo de deformação regional que se manteve na mesma posição durante a evolução da deformação e completa cristalização deste granito. CCOONNCCLLUUSSÕÕEESS 1.07 1.06 1.05 1.04 1.03 1.01 1.02 Log10 k (mSI) 0.01 0.1 1 10 100 Pjk bulk (mSI) Albita granito núcleo Albita granito borda Rapakivi granito n = 6 n = 11 n = 22 25 20 15 10 5 0 0.6 0.4 0.2 -0.2 -0.4 -0.8 -0.6 0.8 0 Albita granito núcleo Albita granito borda Rapakivi granito 1.02 1.03 1.04 1.05 1.06 1.07 Pj T AASSMM A susceptibilidade magnética (kbulk) medida nestas rochas apresenta valores muito baixos Fig 4. No geral, 85% das amostras analisadas tem valores de kbulk < 5 mSI (marcador paramagnético) e o 15% faltante apresentam valores de kbulk > 5mSI (marcador ferromagnético). Fig 4. Gráficos de susceptiblidade e anisotropia magnética das fácies Rapakivi e subfácies de núcleo e de borda do albita granito. 0 90270 180 Site 26 N = 26 Site 12 N = 25 180 0 90270 Site 25 N = 20 0 90 180 270 Site 8 N = 20 0 90 180 270 Site 2 N = 22 0 90 180 270 Site 5 N = 16 0 90 180 270 Fig 5. Parâmetros direcionais da ASM na fácies Rapakivi granito e subfácies do Albita granito. RRaappaakkiivvii ggrraanniittoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo NNúúcclleeoo AAllbbiittaa ggrraanniittoo BBoorrddaa k1 k2 k3 k1 k2 k3 MMAAGGNNEETTOOTTRRAAMMAASS 823000 99145000 < 30° 30° - 60° > 60° B 75 71 72 70 67 76 80 84 84 82 69 81 85 85 85 86 88 69 50 50 83 63 70 79 58 64 71 63 39 80 9 82 77 821000 9917500 500 m0 82 88 73 A N 88 88 88 88 85 89 78 58 87 81 80 82 58 89 87 64 72 50 89 87 85 89 81 71 82 78 84 85 89 45 Fig 6. Mapas da A) Foliação magnética e B) Lineação magnética para cada fácies na área de estudo.