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COMPONENTES
ANTÔNIO ALISSON ALVES LEITÃO
VICTOR SANTOS DE BARROS
AVALIAÇÃO
MEDIADORA
DOCENTE
EBER GUSTAVO DA SILVA GOMES
AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
E DA APRENDIZAGEM
UPE - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – CAMPUS GARANHUNS
Grupo
2
AVALIAÇÃO MEDIADORA
Os 3 tempos da Avaliação Mediadora
Sobre os avaliadores
Sobre os aprendizes
Os 3 princípios da prática avaliadora
Sobre o caráter subjetivo e multidimensional da avaliação
1. Observar o aprendiz
2. Analisar e compreender suas estratégias
de aprendizagem
3. Tomar decisões pedagógicas favoráveis
à continuidade do processo
Ser avaliador é conhecer, compreender, acolher os
alunos em suas diferenças e estratégias próprias de
aprendizagem para planejar e ajustar ações pedagógicas
favorecedoras a cada um e ao grupo como um todo. O
objetivo de promover melhores condições de
aprendizagem resulta em mudanças essenciais das práticas
avaliativas e das relações com os educandos.
CABE AO AVALIADOR
Replanejar a ação educativa de modo a alcançar o avanço de
todos os alunos.
Programar com intencionalidade clara ( quais aprendizagens
estão sendo investigadas? )
Tarefas avaliativas frequentes menores e gradativas;
Tarefas avaliativas frequentes menores e gradativas;
Analisá-las imediatamente;
É preciso valorizar (para além de respeitar) as diferenças
individuais sem jamais perder de vista o contexto interativo.
Escola é sinônimo de socialização, de interação entre
diferentes. Só existe escola para que muitas e diferentes
crianças e jovens possam conviver, trocar experiências, ...
Na heterogeneidade de uma turma de alunos se expressam as
singularidades, uma vez que se revelam as opiniões dissonantes, os conflitos, os
diferentes jeitos de fazer, de falar, de sentir, se forem criadas as oportunidades
para tal.
O olhar avaliativo mediador é multidimensional. Vislumbra
inúmeras dimensões e possibilidades de aprendizagens. É um olhar
curioso que não parte de parâmetros predeterminados, mas se
abre ao inesperado, ao surpreendente de cada aprendiz. Significa
fazer muitos desafios e provocações para saber o que o aluno
conhece, sem limites, sem determinações. Essencialmente, para
caminhar com ele em direção ao inusitado.
1. Tempo de admiração do aluno
2. Tempo de reflexão sobre aprendizagem
3. Tempo de reconstrução e de invenções
e de novas estratégias – situações de
aprendizagens

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  • 1. COMPONENTES ANTÔNIO ALISSON ALVES LEITÃO VICTOR SANTOS DE BARROS AVALIAÇÃO MEDIADORA DOCENTE EBER GUSTAVO DA SILVA GOMES AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E DA APRENDIZAGEM UPE - UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO – CAMPUS GARANHUNS Grupo 2
  • 2. AVALIAÇÃO MEDIADORA Os 3 tempos da Avaliação Mediadora Sobre os avaliadores Sobre os aprendizes Os 3 princípios da prática avaliadora Sobre o caráter subjetivo e multidimensional da avaliação
  • 3. 1. Observar o aprendiz 2. Analisar e compreender suas estratégias de aprendizagem 3. Tomar decisões pedagógicas favoráveis à continuidade do processo
  • 4. Ser avaliador é conhecer, compreender, acolher os alunos em suas diferenças e estratégias próprias de aprendizagem para planejar e ajustar ações pedagógicas favorecedoras a cada um e ao grupo como um todo. O objetivo de promover melhores condições de aprendizagem resulta em mudanças essenciais das práticas avaliativas e das relações com os educandos.
  • 5. CABE AO AVALIADOR Replanejar a ação educativa de modo a alcançar o avanço de todos os alunos. Programar com intencionalidade clara ( quais aprendizagens estão sendo investigadas? ) Tarefas avaliativas frequentes menores e gradativas; Tarefas avaliativas frequentes menores e gradativas; Analisá-las imediatamente;
  • 6. É preciso valorizar (para além de respeitar) as diferenças individuais sem jamais perder de vista o contexto interativo. Escola é sinônimo de socialização, de interação entre diferentes. Só existe escola para que muitas e diferentes crianças e jovens possam conviver, trocar experiências, ... Na heterogeneidade de uma turma de alunos se expressam as singularidades, uma vez que se revelam as opiniões dissonantes, os conflitos, os diferentes jeitos de fazer, de falar, de sentir, se forem criadas as oportunidades para tal.
  • 7. O olhar avaliativo mediador é multidimensional. Vislumbra inúmeras dimensões e possibilidades de aprendizagens. É um olhar curioso que não parte de parâmetros predeterminados, mas se abre ao inesperado, ao surpreendente de cada aprendiz. Significa fazer muitos desafios e provocações para saber o que o aluno conhece, sem limites, sem determinações. Essencialmente, para caminhar com ele em direção ao inusitado.
  • 8. 1. Tempo de admiração do aluno 2. Tempo de reflexão sobre aprendizagem 3. Tempo de reconstrução e de invenções e de novas estratégias – situações de aprendizagens