3. Quando alguma pessoa da família apresenta algum problema/sintoma, este
não é responsabilidade apenas desta pessoa. O que parece ser problema
de uma única pessoa vem para avisar que toda a família está com
dificuldade.
4. Assim, os SINTOMAS são vistos como respostas a uma ameaça
ao equilíbrio do sistema, ou seja, a HOMEOSTASE. Neste
sentido, que importa é a sua função sobre a família e não o
sintoma em si. Não é o comportamento que importa e sim o
PADRÃO que ele ajuda a manter.
SINTOMA PADRÃO
Fidelidade
5. Na visão do terapeuta sistêmico o sintoma é
um mal menor, para não lidar com um mal
maior. Assim, antes de descobrir os
“porquês” do sintoma, o terapeuta deve
tentar entender o “para quê” do sintoma.
6. O “PARA QUÊ” dá a
direção do processo
terapêutico:
indicando hipóteses,
objetivos,
estratégias, táticas e
instrumentos para se
atingir a mudança
necessária.
7.
8.
9. O terapeuta precisa criar uma pausa neste pensamento
desarticulado do cliente e mudar a direção. Trazendo o
novo, o inédito, o inusitado, através de metáforas,
analogias, genogramas e outros tantos recursos, como
forma de ajudar o cliente a fazer uma pausa nos seus
pensamentos repetitivos, padronizados e sem saída.
RECURSOS
CRENÇAS
PADRÕES
FIDELIDADE
10. Sempre acompanhados da visão das constelações,
olhamos para cada caso sem julgamento, intenção ou
ideia prévia. Não há espaço para generalizações,
embora em alguns casos podemos notar nas
manifestações das doenças algum padrão.
11. • Por meio das constelações familiares pode-se verificar se há uma dinâmica
atuando por trás de uma doença grave, e qual é essa dinâmica. Procede-se
da seguinte maneira: o paciente que deseja configurar a sua família de
origem escolhe entre os participantes aqueles que representarão os diversos
membros de sua família: seu pai, sua mãe e a doença/sintoma.
• Estando centrado, ele simplesmente os posiciona no recinto, de acordo com
suas relações mútuas, sem dizer coisa alguma. Os representantes também
nada dizem e permanecem interiormente centrados. Quando o paciente faz
isso com recolhimento interior, vem à luz a imagem da família que ele
inconscientemente leva no coração.
Nesta imagem podemos ler a dinâmica que se
oculta por trás de sua doença.
12. Com a consciência podemos mudar o que
quisermos no nosso corpo.
A saúde é um processo ativo. Cada um pode
curar-se e ter saúde. O que cada um pode fazer
é criar uma imagem para que suas células o
sigam. A doença é um mensageiro divino.
13. O nosso corpo não faz nada, ele apenas espera! E
quando ele espera se coloca na lista de espera e as
células não fazem nada. Quando conseguimos criar
outro quadro, nos tornamos os líderes de nosso
inconsciente e nos tornamos saudáveis.
14. "O que lhe falta?"
Pois quando a pessoa
integrar o que lhe falta,
estará completa, em
ordem.
15. Em contraste à doença, que experimentamos como
pesada para o nosso corpo, experimentamos a
saúde como serena e leve.
Nem todos os que se preocupam com a saúde e que
tudo fazem para parecer ainda mais saudáveis
irradiam essa leveza.
16. AQUILO QUE CURA COMEÇA COM A DOENÇA.
Ela faz com que isso nos pareça cada vez mais leve.
Mesmo assim, a doença penetra a saúde. Após uma
doença, tornamo-nos e somos saudáveis de
maneira diferente da que éramos sem ela, desde
que a deixemos para trás, sem retornar a ela. Por
exemplo, sem mencioná-la. Ela pode então
realmente terminar. Como? Levemente.