2. 1 - Histórico da Segurança do Trabalho
Desde Antigüidade o trabalho já era visto como um fator
gerador e modificador das condições de viver, adoecer e
morrer dos homens.
O homem primitivo teve sua integridade física e
capacidade produtiva diminuídas pelos acidentes da caça,
da pesca e da guerra, que eram consideradas as atividades
mais importantes de sua época.
3. Depois, quando o homem das cavernas se
transformou em artesão, descobrindo o minério e
os metais puderam facilitar seu trabalho pela
fabricação das primeiras ferramentas,
conhecendo também, as primeiras doenças do
trabalho, provocadas pelos próprios materiais
que utilizava.
Surgem os riscos em potencial, freqüentemente
concretizados em lesões que afetam sua
integridade física ou sua saúde.
Conforme afirmam ANSELL e WHARTON
(ALBERTON, 1996), “o risco é uma característica
inevitável da existência humana. Nem o homem,
nem as organizações e sociedade aos quais
pertence podem sobreviver por um longo período
sem a existência de tarefas perigosas.”
4. Conforme afirmam ANSELL e
WHARTON (apud ALBERTON, 1996),
“o risco é uma característica
inevitável da existência humana.
Nem o homem, nem as organizações
e sociedade aos quais pertence
podem sobreviver por um longo
período sem a existência de tarefas
perigosas.”
1.1 – Evolução Prevencionista
5. Permitiu a organização das primeiras
fábricas modernas, a extinção das
fábricas artesanais e o fim da escravatura,
significando uma revolução econômica,
social e moral.
Com o surgimento das primeiras
indústrias que os acidentes de trabalho se
alastraram, tomando proporções
alarmantes.
1.2 – Avanço Tecnológico
6. Os acidentes eram, em grande parte,
provocados por substâncias e ambientes
inadequados, dadas as condições
subumanas em que as atividades fabris se
desenvolviam, e grande era o número de
doentes e mutilados.
A partir daí, a Higiene e Segurança do
Trabalho transformou-se, definitivamente,
numa função importante nos processos
produtivos e enquanto nos países
desenvolvidos este conceito já é
popularizado, os países em
desenvolvimento lutam para implantá-lo.
7. Nos países da América Latina, a exemplo
da Revolução Industrial, a preocupação
com os acidentes do trabalho e doenças
ocupacionais também ocorreu mais
tardiamente, sendo que no Brasil os
primeiros passos surgem no início da
década de 30 sem grandes resultados,
tendo sido inclusive apontado na década
de 70 como o campeão em acidentes do
trabalho.
8. PRÉ HISTÓRIA: Período que abrange desde o
aparecimento do homem primitivo (hominídeos)
até o surgimento da escrita.
PERÍODO PALEOLÍTICO: A Sociedade dos
Caçadores - Coletores
PERÍODO NEOLÍTICO: A Revolução Agropastoril
NENHUMA PREOCUPAÇÃO,MERAMENTE
NATURAL;
2 – Visão da Preocupação Acidente X Homem
9. • IDADE ANTIGA: do fim da pré-história
(aparecimento da escrita) até o séc. V d.C(Queda
do Império Romano do Ocidente, em 476)
NENHUMA VALORIZAÇÃO HUMANA;
• IDADE MÉDIA: do final da Antigüidade até o
séc.XV(Queda de Constantinopla, em 1453);
VALORIZAÇÃO MATERIAL,OBJETO
• IDADE MODERNA: do final da idade média até o
final do séc. XVIII (Revolução Francesa em 1789);
COMEÇO DA VALORIZAÇÃO HUMANA
10.
11. REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
A ascensão de uma economia industrial que,
para a maioria dos autores, tem seu período
marcante entre 1760 e 1850.
O trabalho artesanal, onde o homem era
detentor de todo o processo, dá lugar a um
processo industrial com profundas
modificações sociais.
12. A preocupação com a força de trabalho, com as
perdas econômicas suscitou a intervenção dos
governos dentro das fábricas
O trabalho artesanal, onde o homem era
detentor de todo o processo, dá lugar a um
processo industrial com profundas
modificações sociais.
A preocupação com a força de trabalho, com as
perdas econômicas suscitou a intervenção dos
governos dentro das fábricas.
13. MEDICINA DO TRABALHO
• Início do século XIX
Surgem os médicos em fábricas
As primeiras leis de saúde pública que
marcadamente abordavam a questão saúde
dos trabalhadores (Act Factory, 1833)
A Medicina do Trabalho tinha aí seu marco
inicial.
14. Início do século XX
O movimento sindical emergente
começou a expressar o controle social que
a força de trabalho necessitava.
As novas tecnologias, ao incorporaram
novos processos de trabalho, geravam
riscos que culminavam em acidentes de
trabalho e doenças profissionais.
15. Início do século XX
• A expansão e consolidação do modelo
iniciado com a revolução industrial e com
a transnacionalização da economia, faz
surgir a necessidade de medidas e
parâmetros comuns, como
regulamentação e organização do
processo de trabalho, que
uniformizassem os países produtores de
bens industrializados.
16. Início do século XX
Em 1919 foi criada a Organização
Internacional do Trabalho, que já reconhecia,
em suas primeiras reuniões, a existência de
doenças profissionais.
Surgiu a organização científica do trabalho, o
taylorismo e o fordismo, convertendo o
trabalhador de sujeito em objeto.
Desenvolviam-se os primeiros conceitos de
Higiene Industrial, de Ergonomia e fortalecia-
se a Engenharia de Segurança do Trabalho.
17. Saúde Ocupacional
• Tudo isto veio configurar um novo modelo
baseado na interdisciplinaridade e na
multiprofissionalidade, a Saúde Ocupacional,
que nasceu sob a égide da Saúde Pública com
uma visão bem mais ampla que o modelo
original de Medicina do Trabalho. Ressalte-se
que esta não desapareceu, e sim ampliou-se
somando-se o acervo de seus conhecimentos
ao saber incorporado de outras disciplinas e de
outras profissões.
18. • IDADE CONTEMPORÂNEA: do final da idade moderna
até os dias atuais.
Constituição de 1988
• Artigo 7°: "São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais
além de outros que visem à melhoria de sua condição social a
redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas
de saúde, higiene e segurança“
PREOCUPAÇÃO COM VALORES HUMANOS;
MÁQUINAS, EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES;
QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO;
MEIO AMBIENTE E PRESERVAÇÃO À NATUREZA
19. • Capítulo V do Título II da CLT
• Portaria Nº. 3.214 de 08 de Junho de 1978 do
Ministério do Trabalho.
• LEI 7.410, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1985
• PORTARIA 3.275, DE 21 DE SETEMBRO DE 1989
3 – Legislação em Segurança do
Trabalho no Brasil
20. No Brasil, as leis que começaram a abordar a
questão da segurança no trabalho só surgiram no
início dos anos 40. Segundo LIMA JR. (1995), o
qual fez um levantamento desta evolução, o
assunto só foi melhor discutido em 1943 a partir
do Capítulo V do Título II da CLT (Consolidação
das Leis do Trabalho). A primeira grande
reformulação deste assunto no país só ocorreu
em 1967, quando se destacou a necessidade de
organização das empresas com a criação do
SESMT (Serviços Especializados em Engenharia
de Segurança e em Medicina do Trabalho).
3 – Legislação em Segurança do
Trabalho no Brasil
21. O grande salto qualitativo da legislação brasileira
em segurança do trabalho ocorreu em 1978 com
a introdução das vinte e oito Normas
Regulamentadoras (NR). Portaria Nº 3.214 de 08
de Junho de 1978 do Ministério do Trabalho.
A Legislação atual de Segurança do Trabalho no
Brasil compõe-se de Normas Regulamentadoras,
leis complementares, como portarias e decretos
e também as Convenções Internacionais da OIT -
Organização Internacional do Trabalho,
ratificadas pelo Brasil.
22. O quadro de Segurança do Trabalho de
uma empresa pode-se constituir, em sua
forma mais ampla, por uma equipe
multidisciplinar composta por Técnico de
Segurança do Trabalho, Engenheiro de
Segurança do Trabalho, Médico do
Trabalho e Enfermeiro do Trabalho. Estes
profissionais formam o que denomina-se
SESMT - Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho.
4 – O Profissional de Segurança do
Trabalho
23. O profissional de Segurança do Trabalho
tem uma área de atuação bastante ampla,
se fazendo presente em todas as esferas
da sociedade onde houver trabalhadores.
Em geral, atua em fábricas de alimentos,
construção civil, hospitais, empresas
comerciais e industriais, grandes
empresas estatais, mineradoras e de
extração.
24. Também pode atuar na área rural em
empresas agro-industriais. Desta
forma, o cotidiano de um TST nas
organizações exige conhecimentos
multidisciplinares nas áreas da
engenharia, direito, medicina do
trabalho, psicologia, administração e
outras matérias técnicas ou
humanísticas.
25. 1. LTCAT - Laudo Técnico das Condições
Ambientais do Trabalho
2. PCMSO - Programa de Controle Médico de
Saúde Ocupacional
3. PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário
4. PPRA - Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais
5– Atividades em Destaques dos
Profissionais em Segurança e Saúde do
Trabalhador
26. 5. INSPEÇÕES EM CALDEIRAS E VASOS
DE PRESSÃO (ENG. MECÂNICO)
6. CIPA – Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes
7. PCMAT – Programa de Condições e
Meio Ambiente de Trabalho na Indústria
da Construção
8. MAPEAMENTO DE RISCOS
27. A partir das avaliações realizadas,
posterior análise baseado nas NR´s e com
base em inspeções dos locais de trabalho,
realiza-se o levantamento dos agentes
agressivos presentes nos ambientes, as
medidas preventivas adotadas definindo a
caracterização das funções que são
insalubres ou perigosas.
6– Laudo Técnico de Condições
Ambientais do Trabalho - LTCAT
28. Este levantamento fornece subsídios para
adoção de medidas que minimizam e ou
neutralizam os agentes agressivos que
possam ser considerados insalubre e ou
periculosos.
Essas medidas evitam pagamentos
desnecessários e/ou reclamações
trabalhistas, adequando-as também para a
defesa de processos já em curso.
Os LTCAT’S, poderão ser feitos somente
pelos Engenheiros de Segurança do
Trabalho e pelos Médicos do Trabalho.
29. • Conhecer os fundamentos de prevenção à saúde;
• Identificar os determinantes e condicionantes do
processo saúde – doença;
• Conhecer normas de biossegurança;
Competências e Habilidades do TST
30. • Conhecer princípios e normas de higiene e saúde
pessoal e ambiental;
• Avaliar os riscos profissionais a que estão
expostos os trabalhadores e as formas de
prevenção de acidentes de trabalho;
Competências e Habilidades do TST
31. • Conhecer e interpretar a legislação e normas
técnicas de segurança do trabalho;
• Reconhecer fatores de riscos ambientais;
• Identificar doenças relacionadas à ambiente e
processos de trabalho;
Competências e Habilidades do TST
32. • Desenvolver procedimentos técnicos voltados
para a elevação do nível de qualidade de vida do
trabalhador;
Aplicar princípios ergonômicos na realização
do trabalho;
Reconhecer o tipo de socorro em caso de
emergência;
Competências e Habilidades do TST
33. • Identificar a necessidade de sinalização nos
ambientes de trabalho;
• Reconhecer a importância do uso de
equipamentos de proteção individual e coletiva;
• Analisar e estabelecer critérios para a escolha de
equipamentos de proteção individual;
Competências e Habilidades do TST
34. • Conhecer a organização e funcionamento da
CIPA, CPATP e SESSTP;
• Identificar medidas de segurança no
armazenamento, transporte e manuseio de
produtos, cargas e equipamentos;
Competências e Habilidades do TST
35. • Interpretar plantas, desenhos e croquis;
• Identificar e avaliar rotinas, protocolos de
trabalho, instalações e equipamentos;
• Registrar ocorrências e serviços prestados de
acordo com as exigências do campo de atuação;
Competências e Habilidades do TST
36. • Coletar e organizar dados relativos ao campo de
atuação;
• Identificar funções e responsabilidades dos
membros da equipe de trabalho;
• Conhecer os Planos de Controle de Emergência e
de Ajuda Mútua;
Competências e Habilidades do TST
37. • Elaborar programas, projetos e planos de ação
para garantir a segurança no trabalho;
• Conhecer as medidas de controle de prevenção e
de monitoramento de riscos ambientais;
• Supervisionar e inspecionar as rotinas de
trabalho.
Competências e Habilidades do TST
38. CONCEITO PREVENCIONISTA:
É TODA OCORRÊNCIA INDESEJÁVEL,
INESPERADA OU NÃO PROGRAMADA,
QUE INTERFERE NO DESENVOLVIMENTO
NORMAL DE UMA TAREFA PODENDO
CAUSAR:
• PERDA DE TEMPO;
• DANOS MATERIAIS OU AMBIENTAIS;
• LESÕES FÍSICAS OU DOENÇAS OU...
• A MORTE DOS TRABALHADORES.
7 - CONCEITOS DE ACIDENTE DO
TRABALHO
39. CONCEITO DA NBR 14.280/99:
É TODA OCORRÊNCIA IMPREVISTA E
INDESEJÁVEL, INSTANTÂNEA OU NÃO,
RELACIONADA COM O EXERCÍCIO DO
TRABALHO, QUE PROVOCA LESÃO
PESSOAL OU DE QUE DECORRE RISCO
PRÓXIMO OU REMOTO DESSA LESÃO.
8 - CONCEITOS DE ACIDENTE DO
TRABALHO
40. ACIDENTE DO TRABALHO:
É O QUE OCORRE PELO EXERCÍCIO DO
TRABALHO A SERVIÇO DA EMPRESA OU PELO
EXERCÍCIO DO TRABALHO DOS SEGURADOS
REFERIDOS NO INCISO VII DO ART.11 DESTA
LEI, PROVOCANDO LESÃO CORPORAL OU
PERTURBAÇÃO FUNCIONAL QUE CAUSE A
MORTE OU A PERDA OU REDUÇÃO,
PERMANENTE OU TEMPORÁRIA, DA
CAPACIDADE PARA O TRABALHO.
9 - LEI 8.213/91 DO INSS.
41. Conceito Prevencionista ou
Técnico
• Considera importante registrar não somente
os acidentes do trabalho que levam a lesões
físicas ou a doenças ocupacionais, mas
também, os acidentes que levam a “perda de
tempo” e a “danos materiais”.
42.
43.
44.
45.
46. FALAREMOS BASICAMENTE DE
DUAS DELAS:
1 – TEORIA DO DOMINÓ:
OS ACIDENTES TÊM COMO
CAUSA OS ATOS INSEGUROS E AS CONDIÇÕES
INSEGURAS.
2 – TEORIA MODERNA :
OS ACIDENTES TÊM ORIGEM
SOCIAL E MULTI-CAUSAL
10 - TEORIAS SOBRE A OCORRÊNCIA
DOS ACIDENTES DO TRABALHO
49. CAUSAS NORMALMENTE
APONTADAS:
1 - ATOS INSEGUROS;
2 - CONDIÇÕES INSEGURAS;
3 – FATORES PESSOAIS DE
INSEGURANÇA.
11 - CAUSAS DOS ACIDENTES DE
TRABALHO (HEINRICH)
50. ACIDENTES DO TRABALHO:
SÃO FENÔMENOS SOCIALMENTE
DETERMINADOS, PREVISÍVEIS E
PREVENÍVEIS.
OS FATORES PROVOCADORES
DOS ACIDENTES DO TRABALHO SÃO
MULTICAUSAIS.
12 - NOVA CONCEITUAÇÃO DE ACIDENTE
DO TRABALHO
51.
52. AO CONTRÁRIO DE SE CONSTITUIR OBRA
DO ACASO COMO SUGERE A PALAVRA
ACIDENTE, OS ACIDENTES DO TRABALHO
SÃO FENÔMENOS PREVISÍVEIS, DADO
QUE OS FATORES CAPAZES DE
DESENCADEÁ-LOS ENCONTRAM-SE
PRESENTES NA SITUAÇÃO DE TRABALHO
(PASSÍVEIS DE IDENTIFICAÇÃO) MUITO
TEMPO ANTES DE SEREM
DESENCADEADOS.
13 - NOVA CONCEITUAÇÃO DE ACIDENTE
DO TRABALHO
53. É AQUELE ACIDENTE DECORRENTE
DA CARACTERÍSTICA DA
ATIVIDADE PROFISSIONAL
DESEMPENHADA PELO
ACIDENTADO.
14 - ACIDENTE TÍPICO:
54. É AQUELE SOFRIDO PELO
EMPREGADO NO PERCURSO DA
RESIDÊNCIA PARA O LOCAL DE
TRABALHO OU DESTE PARA
AQUELA, QUALQUER QUE SEJA O
MEIO DE LOCOMOÇÃO, INCLUSVE
VEÍCULO DE PROPRIEDADE DO
EMPREGADO.
15 - ACIDENTE DE TRAJETO:
55. DOENÇA PROFISSIONAL, ASSIM
ENTENDIDA A PRODUZIDA OU
DESENCADEADA PELO EXERCÍCIO
DO TRABALHO PECULIAR A
DETERMINADA ATIVIDADE E
CONSTANTE DA RESPECTIVA
RELAÇÃO ELABORADA PELO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA
PREVIDÊNCIA SOCIAL;
16 - DOENÇA PROFISSIONAL
- TECNOPATIAS -
56.
57. DOENÇA DO TRABALHO, ASSIM
ENTENDIDA A ADQUIRIDA OU
DESENCADEADA EM FUNÇÃO DE
CONDIÇÕES ESPECIAIS EM QUE O
TRABALHO É REALIZADO E COM
ELE SE RELACIONE DIRETAMENTE,
CONSTANTE DA RELAÇÃO
MENCIONADA NO INCISO I.
17 - DOENÇA DO TRABALHO
- MESOPATIAS -
58. Não se considera doença do
trabalho:
– A degenerativa;
– A inerente ao grupo etário;
– A que não produza incapacidade
laborativa;
– A doença endêmica, salvo comprovação
de que foi adquirida devido a natureza
do trabalho realizado.
59.
60. É A FORMA COMO SE DÁ O
CONTATO ENTRE O AGENTE
DA LESÃO E A VÍTIMA DO
ACIDENTE.
18 - ACIDENTE - TIPO
61. O PORQUÊ DO CONTATO E DA FORMA DE
CONTATO, EM GERAL, INDICA ALGUMA
IRREGUILARIDADE QUE DEVE SER
SUPRIMIDA DO TRABALHO.
19 - ACIDENTE - TIPO
62. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS
RUÍDOS
VIBRAÇÕES
RADIAÇÕES
IONIZANTES
FRIO
RADIAÇÕES
NÃO
IONIZANTES
CALOR
PRESSÕES
ANORMAIS
POEIRAS
FUMOS
NÉVOAS
NEBLINA
GASES
VAPORES
SUBSATÂNCIAS,
COMPOSTOS, PRODUTOS
QUÍMICOS EM GERAL
UMIDADE
VÍRUS
Bactérias
PROTOZOÁRIOS
FUNGOS
PARASITAS
BACILOS
ESFORÇO FÍSICO
INTENSO
LEVANTAMENTO E
TRANSPORTE
MANUAL DE PESO
EXIGÊNCIA DE
POSTURA INADEQUADA
CONTROLE RÍGIDO
DE PRODUTIVIDADE
IMPOSIÇÃO DE RÍTIMO
EXCESSÍVEL
TRABALHO EM TURNO
E NOTURNO
JORNADA DE TRABALHO
PROLONGADO.
OUTRAS SITUAÇÕES
CAUSADORAS DE STRESS
FÍSICOS OU / PSÍQUICOS
ARRANJO FÍSICO
INADEQUADO
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
SEM PROTEÇÃO
FERRAMENTAS
INADEQUADAS OU
DEFEITUOSAS
ILUMINAÇÃO
INADEQUADA
ELETRICIDADE
PROBABILIDADE DE
INCÊNDIO OU
EXPLOSÃO
ARMAZENAMENTO
INADEQUADO
ANIMAIS
PEÇONHENTOS
GRUPO 1
VERDE
RISCOS
FÍSICOS
GRUPO 2
VERMELHO
RISCOS
QUÍMICOS
GRUPO 3
MARROM
RISCOS
BIOLÓGICOS
GRUPO 4
AMARELO
RISCOS
ERGONÔMICOS
GRUPO 5
AZUL
RISCOS DE
ACIDENTES
63. • São causadas por Agentes:
• -FÍSICOS
• -QUÍMICOS
• -BIOLÓGICOS
• -ERGONÔMICOS
• - ACIDENTES OU MECANICOS
RISCOS
64. • Consideram-se agentes de risco físico as
diversas formas de energia a que possam
estar expostos os trabalhadores, tais como:
– Ruído
– Calor
– Frio
– Pressão
– Umidade
– radiações ionizantes e não-ionizantes
– vibração
RISCOS FÍSICOS
65. • RUÍDO
– O ruído é definido como um som indesejável, produto das
atividades diárias da comunidade. O som representa as
vibrações mecânicas da matéria através do qual ocorre o
fluxo de energia na forma de ondas sonoras.
– Causa cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da
audição, problemas do aparelho digestivo, taquicardia, perigo
de infarto.
RISCOS FÍSICOS
66. • VIBRAÇÕES
– É qualquer movimento que o corpo executa em
torno de um ponto fixo. Esse movimento pode ser
regular, do tipo senoidal ou irregular, quando não
segue um padrão determinado
– Cansaço, irritação, dores nos membros, dores na
coluna, doença do movimento, artrite, problemas
digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos
moles.
RISCOS FÍSICOS
68. • CALOR
– Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação,
prostração térmica, choque térmico, fadiga térmica,
perturbação das funções digestivas, hipertensão etc.
RISCOS FÍSICOS
69. • RADIAÇÕES IONIZANTES
– Radiação Ionizante: partícula ou onda
eletromagnética que ao interagir com a
matéria, ioniza direta ou indiretamente seus
átomos ou moléculas
– Alterações na células, câncer, fadiga,
problemas visuais, acidente do trabalho.
RISCOS FÍSICOS
70. • RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES
– Ao contrário da anterior, não tem poder de
ionização. Apenas podem ativar todo o conjunto de
átomos que recebem esta carga de energia. São
classificadas pelo comprimento de onda de
nanômetros a quilômetros.
– Queimaduras, lesões nos olhos, na pele e em
outros órgãos.
RISCOS FÍSICOS
71. • UMIDADES
– Doenças do aparelho respiratório, quedas,
doenças da pele, doenças circulatórias.
RISCOS FÍSICOS
72. • Consideram-se agentes de risco químico as
substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo do trabalhador pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos gases,
neblinas, névoas ou vapores, ou que seja, pela
natureza da atividade, de exposição, possam ter
contato ou ser absorvido pelo organismo através da
pele ou por ingestão.
– Gases
– vapores e névoas;
– aerodispersóides (poeiras e fumos metálicos).
RISCOS QUÍMICOS
77. • NÉVOAS
– constituídos por partículas líquidas, independente da
natureza e do diâmetro das partículas, formadas por
desagregação mecânica de corpos líquidos.
– Névoa de tinta
RISCOS QUÍMICOS
78. • VAPORES
– São substâncias que se encontram no estado
gasoso como resultado de algum tipo de
alteração no seu estado normal e temperatura
ambiente.
RISCOS QUÍMICOS
79. • GASES
– Não possuem formas e volumes próprios e tendem a se
expandir indefinidamente. À temperatura ordinária,
mesmo sujeitos à pressão fortes, não podem ser total ou
parcialmente reduzidos ao estado líquido.
– GLP, oxigênio
RISCOS QUÍMICOS
80. • Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias,
vírus, fungos, parasitos, entre outros.
• Podem causar as seguintes doenças, dentre outras:
Tuberculose, intoxicação alimentar, fungos (microrganismos
causadores infecções), brucelose, malária, febre amarela.
• As formas de prevenção para esses grupos de agentes
biológicos são: vacinação, esterilização, higiene pessoal, uso
de EPI, ventilação, controle médico e controle de pragas.
RISCOS BIOLOGICOS
81. • Esforço físico intenso;
• Levantamento e transporte manual de peso;
• Exigência de postura inadequada;
• Controle rígido de produtividade;
• Imposição de ritmos excessivos;
• Trabalho em turno ou noturno;
• Jornada prolongada de trabalho;
• Monotonia e repetitividade;
• Outras situações causadoras de “stress” físico e/ou psíquico.
RISCOS ERGONÔMICOS
83. • Arranjo físico inadequado;
• Máquinas e equipamentos sem proteção;
• Ferramentas inadequadas ou defeituosas;
• Iluminação inadequada;
• Eletricidade;
• Probabilidade de incêndio ou explosão;
• Armazenamento inadequado;
• Animais peçonhentos;
• Outras situações de risco que poderão contribuir para a
ocorrência de acidentes.
RISCOS DE ACIDENTES
84. • Trabalhar com atenção;
• Obedecer as Normas de Segurança;
• Uso obrigatórios dos EPIS e EPC;
PROTEÇÃO
130. É AQUILO QUE, EM CONTATO COM A PESSOA,
DETERMINA A LESÃO OU UMA DOENÇA
OCUPACIONAL, QUANDO SE TRATA DE PRODUTOS
QUE AFETAM ÓRGÃOS INTERNOS ASPIRADOS OU
ABSORVIDOS PELA EPIDERME.
É A SUBSTÂNCIA, ENERGIA, OU MOVIMENTO DO
CORPO QUE DIRETAMENTE PROVOCOU A LESÃO.
PODE SER UM DOS MUITOS MATERIAIS COM
CARACTERÍSTICAS AGRESSIVAS, UMA FERRAMENTA,
A PARTE DE UMA MÁQUINA, ETC.
20 – AGENTE DA LESÃO
131. EXEMPLOS:
PRODUTOS ÁCIDOS ...
MATERIAIS INCANDESCENTES....
MATERIAIS EXCESSIVAMENTE QUENTES...
A CORRENTE ELÉTRICA...
AS RADIAÇÕES QUE LESAM OU CAUSAM
DOENÇAS PELA SIMPLES EXPOSIÇÃO...
PRODUTOS TÓXICOS, MICROORGANISMOS... ,
ETC...
... POIS BASTA UM LEVE CONTATO
PARA OCORRER A LESÃO.
132. A SEGURANÇA DO TRABALHO É
REPRESENTADA PELO CONJUNTO DE
RECURSOS (MEDIDAS E AÇÕES)
EMPREGADOS PARA PREVENIR ACIDENTES
NAS ATIVIDADES DAS EMPRESAS;
CARACTERIZA-SE, PRINCIPALMENTE, PELO
CUMPRIMENTO DAS NORMAS
REGULAMENTADORAS;
21 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
133. PREVENÇÃO DE ACIDENTES DO
TRABALHO :
REPRESENTAM TODOS OS
PROCEDIMENTOS E
COMPORTAMENTOS ADOTADOS
COM A FINALIDADE DE SE EVITAR A
OCORRÊNCIA DE ACIDENTES DO
TRABALHO .
134. Engenharia de Segurança do Trabalho, com
atuação na prevenção de acidentes do
trabalho;
Higiene do Trabalho, com atuação na
prevenção técnica das doenças
profissionais;
Medicina do Trabalho, com atuação no
indivíduo através de ações
predominantemente preventivas.
22 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CIÊNCIAS CORRELATAS:
135. São as circunstâncias postas à
disposição dos trabalhadores para a
realização de suas atividades
laborais representadas pelo
Ambiente existente, as Máquinas e
Equipamentos, os Processos
Produtivos desenvolvidos bem como
os Treinamentos específicos
recebidos.
23 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CONDIÇÕES DE TRABALHO
136. • CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RÍSCOS OCUPACIONAIS EM
GRUPO DE ACORDO COM A NATUREZA.
RUÍDOS
VIBRAÇÕES
RADIAÇÕES
IONIZANTES
FRIO
RADIAÇÕES
NÃO
IONIZANTES
CALOR
PRESSÕES
ANORMAIS
POEIRAS
FUMOS
NÉVOAS
NEBLINA
GASES
VAPORES
SUBSATÂNCIAS,
COMPOSTOS, PRODUTOS
QUÍMICOS EM GERAL
UMIDADE
VÍRUS
Bactérias
PROTOZOÁRIOS
FUNGOS
PARASITAS
BACILOS
ESFORÇO FÍSICO
INTENSO
LEVANTAMENTO E
TRANSPORTE
MANUAL DE PESO
EXIGÊNCIA DE
POSTURA INADEQUADA
CONTROLE RÍGIDO
DE PRODUTIVIDADE
IMPOSIÇÃO DE RÍTIMO
EXCESSÍVEL
TRABALHO EM TURNO
E NOTURNO
JORNADA DE TRABALHO
PROLONGADO.
OUTRAS SITUAÇÕES
CAUSADORAS DE STRESS
FÍSICOS OU / PSÍQUICOS
ARRANJO FÍSICO
INADEQUADO
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS
SEM PROTEÇÃO
FERRAMENTAS
INADEQUADAS OU
DEFEITUOSAS
ILUMINAÇÃO
INADEQUADA
ELETRICIDADE
PROBABILIDADE DE
INCÊNDIO OU
EXPLOSÃO
ARMAZENAMENTO
INADEQUADO
ANIMAIS
PEÇONHENTOS
GRUPO 1
VERDE
RISCOS
FÍSICOS
GRUPO 2
VERMELHO
RISCOS
QUÍMICOS
GRUPO 3
MARROM
RISCOS
BIOLÓGICOS
GRUPO 4
AMARELO
RISCOS
ERGONÔMICOS
GRUPO 5
AZUL
RISCOS DE
ACIDENTES
137. REPRESENTAM TODAS AS MEDIDAS E
DISPOSITIVOS EMPREGADOS COM A
FINALIDADE DE SE EVITAR A
OCORRÊNCIA DE ACIDENTES OU DE
DOENÇAS NOS TRABALHADORES, OU
MINIMIZAR OS SEUS EFEITOS;
24 – PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
138. PODE SER
REPRESENTADA POR:
MEDIDAS DE PROTEÇÃO
COLETIVAS;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVAS - EPC;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI;
139. “MEDIDA DE ENGENHARIA“
• DEVE SER ENTENDIDA COMO UMA
ALTERAÇÃO PERMANENTE NO AMBIENTE DE
TRABALHO (INCLUINDO MAQUINÁRIA E
EQUIPAMENTO)QUE DISPENSA A
NECESSIDADE DE UMA OPÇÃO OU DECISÃO
DE CONTROLAR O RISCO, POR PARTE DO
TRABALHADOR OU DE QUALQUER OUTRA
PESSOA POTENCIALMENTE EXPOSTA .
25 – PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
MEDIDAS RELATIVAS AO AMBIENTE
140. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:
GENERICAMENTE, SÃO AQUELAS
ADOTADAS COM A FINALIDADE DE
BUSCAR SUPRIMIR O AGENTE DO RISCO,
DE CONFINÁ-LO OU AINDA REDUZÍ-LO A
NÍVEIS TOLERÁVEIS NO AMBIENTE DE
TRABALHO.
26 – PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
141. DEVE SER ENFATIZADO QUE :
ANTES DE RECOMENDAR O USO DE
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL, TODAS AS POSSIBILIDADES
DE CONTROLE NO AMBIENTE DE
TRABALHO, OU SEJA MÉTODOS DE
PROTEÇÃO COLETIVA, DEVEM SER
EXPLORADOS.
27 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES
MEDIDAS RELATIVAS AO TRABALHADOR
142. AS MEDIDAS RELATIVAS AO
TRABALHADOR SÃO TAMBÉM PARTE DA
ESTRATÉGIA DE CONTROLE E A
MAIORIA REQUER “ CONTROLE
ADMINISTRATIVO “PARA A SUA
EXECUÇÃO .
28 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES
MEDIDAS RELATIVAS AO TRABALHADOR
143. REDUÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO ;
INTRODUÇÃO DE PAUSAS PARA DESCANSO ;
CONTROLE PERIÓDICO DA SAÚDE DOS
TRABALHADORES EXPOSTOS AO RISCO ;
29 – PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA
PODEMOS EXEMPLIFICAR :
144. INTERDIÇÃO DE TRABALHAR EM
ALGUMAS ATIVIDADES AGRESSIVAS A
SAÚDE A CERTOS GRUPOS INDIVIDUAIS:
(MULHERES, MENORES, GRÁVIDAS, ETC. )
30 - A PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
145. SÃO DISPOSITIVOS UTILIZADOS NO AMBIENTE
LABORAL DESTINADOS A PROTEÇÃO DE
GRUPOS DE TRABALHADORES CONTRA A
OCORRÊNCIA DE ACIDENTES DO TRABALHO
OU DOENÇAS OCUPACIONAIS, PODENDO SER
REPRESENTADOS POR PROTEÇÕES DAS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS BARREIRAS E
SINALIZADORES, DETECTORES DE GASES E
FUMAÇAS, CONES DE ADVERTÊNCIA, ETC.
31 – A PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA - EPC`S :
146.
147.
148. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI:
SÃO DISPOSITIVOS USADOS PELOS
TRABALHADORES PARA PROTEGER A
SUA SAÚDE E SUA INTEGRIDADE FÍSICA
NO AMBIENTE LABORAL PODENDO SER
DESTINADOS A PARTE ESPECÍFICA DO
CORPO OU DO CORPO INTEIRO.
32 – A PROTEÇÃO CONTRA
OS RISCOS OCUPACIONAIS
149.
150.
151.
152. SEGURANÇA:
REPRESENTA A AUSÊNCIA DO PERIGO
NO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO .
==> OS RISCOS OCUPACIONAIS
COMPREENDEM :
• RISCOS AMBIENTAIS ;
• RISCOS OPERACIONAIS .
33 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS
153. SÃO CONSIDERADOS RISCOS AMBIENTAIS :
OS AGENTES FÍSICOS , QUÍMICOS E
BIOLÓGICOS EXISTENTES NOS
AMBIENTES DE TRABALHO QUE EM
FUNÇÃO DE SUA NATUREZA,
CONCENTRAÇÃO OU INTENSIDADE E
TEMPO DE EXPOSIÇÃO, SÃO CAPAZES
DE CAUSAR DANOS A SAÚDE DO
TRABALHADOR .
34 – RISCOS AMBIENTAIS
154. SÃO CONSIDERADOS RISCOS OPERACIONAIS :
AS CIRCUNSTÂNCIAS E NÃO
CONFORMIDADES OBSERVADAS
DURANTE A REALIZAÇÃO DE UM
TRABALHO, SEJA POR FALHAS NO
TREINAMENTO, FALTA OU FALHAS
NOS DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA DAS MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS OU NA FORMA
DE OPERÁ-LAS .
35 – RISCOS OPERACIONAIS
155. • PRO-ATIVAS-------------( PREVENTIVAS ) :
AQUELAS QUE SÃO ADOTADAS ANTES QUE O
ACIDENTE OCORRA .
• REATIVAS ----------------( PASSIVAS ) :
AQUELAS QUE SE DESTINAM A CORRIGIR AS
SITUAÇÕES IRREGULARES CAUSADORAS DE
ACIDENTES A FIM DE QUE NOVOS
INFORTÚNIOS DO TRABALHO NÃO VOLTEM A
ACONTECER .
36 – PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO
TRABALHO
AS ATITUDES PODEM SER DO TIPO :