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Manual Técnico do Formador
Qualidade no Atendimento
ao Público
Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-
financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu
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Estrutura Modular
† Função Atendimento
† Qualidade no Atendimento ao Público
† Pontos Essenciais no Atendimento
† Comunicação Interpessoal
† Atendimento de Reclamações
† Técnicas de Atendimento ao Público
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Qualidade no Atendimento ao Público
Módulo 1 – Função Atendimento
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Função Atendimento
† O que é um serviço?
† Aspectos Essenciais na Prestação de um
Serviço?
Equilíbrio oferta-procura
Gestão do Pessoal
Relacionamento com os Clientes
Comunicação
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Função Atendimento
† Atendimento como diferencial competitivo:
O atendimento é uma função específica
O atendimento é função de todos
Através do atendimento transitam a comunicação,
a informação, a acção comercial e a imagem da
empresa
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Função Atendimento
† Porque se perde um cliente?
1% morre
3% mudam
5% adoptam novos hábitos
9% acham o preço caro
14% estão insatisfeitos com a qualidade
68% estão insatisfeitos com a atitude do pessoal
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Função Atendimento
† Porque é que a excelência no atendimento é
importante em termos económicos?
Um cliente bem tratado volta sempre
Recuperar um cliente custa pelo menos 10 vezes
mais do que mantê-lo
Cada cliente insatisfeito conta a má experiência a
20 pessoas, enquanto que os satisfeitos contam
apenas a 5.
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Função Atendimento
† Atendimento como veículo de Imagem e
Profissionalismo
† Como se aplica ao atendimento a máxima
“Uma imagem vale por mil palavras”?
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Função Atendimento
† Papel dos Clientes
Clientes externos
Clientes Internos
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Clientes Externos
† Tratar o cliente como se fosse um convidado
† Tomar atitudes que favoreçam o diálogo:
Ouvir
Reformular o pedido
Fazer perguntas
Tranquilizar e simplificar
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Clientes Internos
† Atitudes a tomar:
Mostrar-se disponível
Ouvir
Reformular o pedido
Fazer as perguntas certas
Evitar interpretações
Tranquilizar
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Qualidade no Atendimento ao Público
Módulo 2 – Qualidade no Atendimento ao
Público
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Qualidade no Atendimento ao Público
† Ser profissional hoje é ser exemplo de
qualidade. Além do que já se conhece de
qualidade e de todos os conceitos
disseminados pela sociedade de informação.
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Qualidade no Atendimento ao Público
Grau em que o
produto/ serviço
satisfaz as necessidades do cliente
Inexistência de defeito,
deficiências ou
incorrecções
Nível de
agrado com
que é recebido
pelo cliente
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Qualidade no Atendimento ao Público
† A qualidade refere-se ao grau em que um
serviço satisfaz os consumidores no que diz
respeito às suas necessidades, desejos e
expectativas. A qualidade de um serviço é
essencial para a diferenciação e lealdade dos
clientes.
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16
Qualidade no Atendimento ao Público
† Muitos serviços dependem, directa ou
indirectamente, da interacção pessoal entre
clientes e colaboradores. A natureza destas
interacções influencia fortemente a percepção
dos clientes relativamente à qualidade dos
serviços.
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Qualidade no Atendimento ao Público
Pessoa que
presta o Serviço
Momento e lugar
em que
é prestado
Aquele que
recebe o serviço
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Qualidade no Atendimento ao Público
† Porquê atender com Qualidade?
1ª RAZÃO: Desenvolvimento da indústria de
serviços
2ª RAZÃO: Aumento da Concorrência
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Qualidade no Atendimento ao Público
† Porquê atender com Qualidade?
3ª RAZÃO: Maior esclarecimento por parte
dos consumidores
4ª RAZÃO: O serviço ao cliente tem sentido
económico
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Qualidade no Atendimento ao Público
† Quais as componentes essenciais do serviço
ao cliente?
Aspecto processual
Aspecto pessoal
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Aspecto Processual
† Os sistemas e métodos implementados tornam
o serviço de atendimento:
Lento/ Pontual
Inconsistente/ Uniforme
Desorganizado/ Eficiente
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Aspecto Pessoal
† As atitudes, comportamentos e expressão
verbal de quem atende tornam o serviço de
atendimento:
Insensível/ Cuidado
Frio/ Amistoso
Desinteressado/ Interessado
Amorfo/ Personalizado
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Qualidade no Atendimento ao Público
† Tipos de serviço
O Frigorífico – “ESTAMO-NOS NAS TINTAS”
A Máquina – “O SENHOR É UM NÚMERO.”
O Clube da Simpatia – “FAZEMOS OS POSSÍVEIS
MAS NÃO SABEMOS O QUÊ”
Q.S.C. – EMPENHAMO-NOS NO QUE FAZEMOS E
FAZEMOS BEM”
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24
Qualidade no Atendimento ao Público
† Etapas para a Qualidade:
Decisão sobre o(s) objectivo(s) a alcançar;
Recolha de informação do modo como as tarefas
são realizadas (diagnóstico da situação);
Realização de uma planificação estratégica
Controlo do processo.
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Planificação
Planeamento
Definir
o objectivo
Definir as
especificidades
da qualidade
Definir tempo
e custos
Preparar uma
ficha-resumo
Objectivos
Cliente
Diagnóstico
Necessidades
Duração de
cada subunidade
Custos de
cada subunidade
Subunidades
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Qualidade no Atendimento ao Público
Módulo 3 – Pontos Essenciais no
Atendimento ao Público
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27
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
† “Em negócios existe apenas uma
definição de Qualidade – o Cliente.”
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28
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
† A satisfação do cliente é a definição última de
qualidade
† Clientes satisfeitos = lucros acrescidos
† Efeito do “word of mouth”: um cliente
insatisfeito fala das más experiências ao dobro
das pessoas às quais fala das boas
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29
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
Satisfação
do cliente
e qualidade
do serviço
Pode criar
vantagens
sustentáveis
Protegem os
clientes da
concorrência
Reduz custos de
possíveis falhas
Baixo custo para
atrair novos clientes
Realça/promove
informações
positivas
Reforça
comportamentos
de lealdade
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30
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
Ponto III
Ponto IV
Ponto I
Ponto II
Ponto
de
Partida
IDENTIFICAR
AS
NECESSIDAD
ES DOS
CLIENTES
SATISFAZER
NECESSIDA
DES DOS
CLIENTES
FIDELIZAR
DOS
CLIENTES
Transmitir
aos Outros
uma
ATITUDE
POSITIVA
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31
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
† Uma boa forma de transmitir atitudes
positivas é A SUA APARÊNCIA.
† A primeira impressão é fundamental
porque poderá não haver uma segunda
oportunidade!
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32
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
† Sabia que a EXPRESSÃO CORPORAL
transmite mais de metade da mensagem?
† O TOM DE VOZ, a forma como diz
qualquer coisa é muitas vezes mais
importante do que as palavras que diz.
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Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
I – O relacionamento com o cliente é parte
integrante do trabalho.
II – Satisfazer os clientes é fundamental para
o sucesso da empresa.
III – Aprende-se a ser atencioso no
atendimento aos clientes. Não se nasce
ensinado.
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Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
É importante conhecer:
a) Os anseios dos clientes
b) As necessidades do clientes
c) As opiniões dos clientes
d) Se os clientes estão satisfeitos
e) Se os clientes se mantêm fiéis
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Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
NECESSIDADES BÁSICAS:
1. NECESSIDADE DE SER
COMPREENDIDO: quem escolhe o serviço
tem a necessidade de sentir que está a
comunicar bem. Isto é, as mensagens deverão
ser correctamente interpretadas.
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Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
NECESSIDADES BÁSICAS:
2. NECESSIDADE DE SER BEM
RECEBIDO: qualquer pessoa que se sinta
mal atendida não voltará a recorrer a si. As
pessoas têm necessidade de sentir que você
fica feliz por as ver.
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37
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
NECESSIDADES BÁSICAS:
3. NECESSIDADE DE SE SENTIR
IMPORTANTE: o ego e a auto-estima são
poderosas necessidades humanas. Tudo o que
possa fazer para o cliente se sentir especial é
meio caminho andado para o sucesso.
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38
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
NECESSIDADES BÁSICAS:
4. NECESSIDADE DE CONFORTO: os
clientes precisam de conforto físico: um
lugar para esperar, para descansar, falar ou
negociar. Também precisam de conforto
psicológico: a garantia de que serão bem
tratados e confiança.
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39
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
Porquê medir a
satisfação dos
clientes?
† Para aprender a
melhorar a qualidade e
a aumentar a satisfação
do cliente
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40
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
Quais os
Benefícios de
Medir a
Satisfação dos
Clientes?
† Fornecer indicadores
para melhorar a
qualidade e a satisfação
do cliente.
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41
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
† Dar um padrão de
desempenho em
relação a um padrão
óptimo ou a alcançar.
Motivar as pessoas a
desempenharem e
alcançarem melhores
níveis de
produtividade.
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42
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
† Estabelecem-se padrões de desempenho
e critérios quantificáveis segundo os
quais se pode avaliar a satisfação do
cliente, utilizando números e
informações estabelecidas.
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43
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
TÉCNICAS DE
RECOLHA DE
DADOS
QUESTIONÁRIOS SONDAGENS ENTREVISTAS
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44
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
† Construção de Questionários:
Formato e esquema
Construção da pergunta
Requisitos de resposta (limitadas ou ilimitadas)
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45
Pontos Essenciais no Atendimento ao
Público
† Construção de Questionários:
Tipos de escala para as repostas
Técnica de análise de dados
Aplicação
Requisitos de relatórios: quem recebe a
informação final
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Pontos Essenciais no Atendimento
ao Público
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Pontos Essenciais no Atendimento
ao Público
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48
Qualidade no Atendimento ao Público
Módulo 4 – Comunicação Interpessoal
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Comunicação Interpessoal
† Para comunicar com eficácia será necessário
estabelecer uma relação em que as acções,
pensamentos e intenções de uma pessoa
desencadeiem uma resposta noutra pessoa.
† Uma mensagem em código morse será
apenas um conjunto de traços ou ruídos para
quem não conheça este código
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Comunicação Interpessoal
CANAL
EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR
CÓDIGO
CONTEXTO
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Comunicação Interpessoal
Comunicação
Comunica
Comunicaç
ção
ão
Verbal
Verbal
Não-Verbal
Não-Verbal
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Comunicação Interpessoal
† O que é a comunicação interpessoal?
Método de comunicação que promove a troca
de informações entre duas ou mais pessoas.
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Comunicação Interpessoal
† Que factores podem constituir barreiras à
comunicação interpessoal?
Sobrecarga de informações
Tipos de informações
Fontes de informação
Localização física
Defensidade
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Comunicação Interpessoal
† Quais as formas de melhorar a comunicação
interpessoal?
Habilidades de Transmissão
Habilidades Auditivas
Habilidades de Feedback
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Habilidades de Transmissão
† Linguagem apropriada e directa
† Informações claras e completas
† Canais múltiplos
† Comunicação face a face sempre que possível
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Habilidades Auditivas
† Escuta Activa
† Empatia
† Reflexão
† Feedback
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Habilidades de Feedback
† Assegurar-se de que quer ajudar
† Ir directo ao assunto
† Descrever a situação de modo calro, sem
juízos de valor
† Concentrar-se no problema
† Estar preparado para receber feedback
† Fazer um resumo no final da conversa
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Comunicação Interpessoal
† Temos tendência para ouvir o que queremos ouvir e
ver o que queremos ver.
† Porque é a escuta activa essencial na comunicação
interpessoal?
Encoraja o cliente a explicar as suas necessidades, ao
mesmo tempo que dá a quem atende a certeza do que
está a ser dito.
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Comunicação Interpessoal
† Quais as atitudes básicas para escutar
activamente?
Não falar
Evitar distrair-se
Concentrar-se naquilo que a pessoa diz
Olhar para o significado “real”
Dar feedback ao seu interlocutor
Resumir o que ficou acordado
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Comunicação Interpessoal
† O que é a assertividade?
† Quais os tipos de comportamento (GILLEN)?
† Quais os comportamentos verbais assertivos?
† Quais os comportamentos não verbais
assertivos?
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Tipos de Comportamento
† É PRECISO SABER
CEDER.”
† “NÃO GOSTO DE
PROLONGAR
DISCUSSÕES.”
† “EU NÃO SOU
IMPORTANTE!”
† PASSIVO
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Tipos de Comportamento
† “PREFIRO SER
LOBO A
CORDEIRO.”
† “PRECISAMOS DE
NOS SABER
IMPOR.”
† “TU NÃO ÉS
IMPORTANTE!”
† AGRESSIVO
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Tipos de Comportamento
† “O SEGREDO É A
ALMA DO NEGÓCIO.”
† “A VITÓRIA É DOS
ESPERTOS.”
† “TU ÉS IMPORTANTE…
PARA OS MEUS
OBJECTIVOS!”
† MANIPULADOR
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Tipos de Comportamento
† “TODOS SOMOS
DIFERENTES MAS
IGUALMENTE
IMPORTANTES.”
† “É NATURAL
COMETER ERROS E
DIZER EU NÃO SEI.”
† “NÓS SOMOS
IMPORTANTES!”
† ASSERTIVO
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Comportamentos Verbais Assertivos
ƒ Expressão que indique compreensão pelos
outros
ƒ Expressão do problema
ƒ Desacordo verbal
ƒ Pedido de mudança de conduta
ƒ Proposta de solução
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Comportamentos Não Verbais
Assertivos
† Contacto visual
† Afecto
† Voz
† Pausas
† Gestos
† Postura corporal
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Qualidade no Atendimento ao Público
Módulo 5 – Atender Reclamações
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Atender Reclamações
† O Cliente NUNCA está certo!
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Atender Reclamações
O CLIENTE
VALORIZA
CONFIANÇA RAPIDEZ COMPETÊNCIA ATENÇÃO
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Atender Reclamações
† Como lidar com clientes difíceis?
Não personalizar as questões
Manter a clama e prestar toda a atenção
Concentrar-se no problema e não na pessoa
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Atender Reclamações
† Alguns Tipos de Clientes Difíceis:
Céptico
Pessimista
Indeciso
Teimoso
Efusivo
Conflituoso
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Tipos de Cliente
† Cliente Céptico
Reage com
descrédito aos seus
argumentos.
† Como proceder?
Revelar todos os
factos e proceder
logicamente.
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Tipos de Cliente
† Cliente Pessimista
Sempre descontente.
† Como proceder?
Fazer perguntas para
conhecer a
verdadeira objecção.
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Tipos de Cliente
† Cliente Indeciso
Inseguro, precisando
sempre de conselho antes
de decidir
† Como proceder?
Transmitir segurança
Recorrer a evidências e
factos concretos
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Tipos de Cliente
† Cliente Teimoso
Considera que só as suas
opiniões e juízos estão
correctos.
† Como proceder?
Adoptar uma atitude
tolerante.
Apresentar factos para
controlar a situação.
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Tipos de Cliente
† Cliente Efusivo
Falador
† Como proceder?
Direccionar a conversa
Ser breve
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Tipos de Cliente
† Cliente Conflituoso
Discordante
Assume posições,
tendo em vista uma
discussão destrutiva
† Como proceder?
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Atender Reclamações
† Quando um cliente aparece com uma
reclamação, não encare isso como
um problema…mas como uma
oportunidade de ouro!
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Atender Reclamações
† Ouvir atentamente
† Repetir o que ouviu e conseguir o
reconhecimento de que percebeu: Repita
a reclamação por palavras suas, para ter a certeza
de que a percebeu.
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Atender Reclamações
† Apresentar desculpas:
Mostre ao cliente que lamenta o sucedido, mesmo
que o erro não seja seu. Diga-lhe que assumirá total
responsabilidade na resolução da reclamação.
Associação Diogo de Azambuja
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81
Atender Reclamações
† Aceitar:
Comunique claramente ao cliente que
compreende o problema. Enfatize também
que está satisfeito por ter trazido o problema,
pois terá oportunidade de corrigir a situação.
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Atender Reclamações
† Explicar:
Explique ao cliente o que vai pôr em prática
para resolver o problema.
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Atender Reclamações
† Agradecer:
Agradeça ao cliente o facto de lhe ter
colocado o problema.
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Qualidade no Atendimento ao Público
Módulo 6 – Técnicas de Atendimento ao
Público
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85
Técnicas de Atendimento ao Público
† Atendimento Directo:
Acolhimento
Proporcionar informação
Filtrar Clientes ou visitantes
Fazer esperar um cliente ou visitante
Despedida
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Acolhimento
† Interromper o que estiver a fazer
† Cumprimentar
† Sorrir
† Oferecer os serviços imediatamente
† Atenção: tom de voz, linguagem verbal e não
verbal
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Proporcionar Informação
† Fazer as perguntas necessárias para averiguar as
necessidades do cliente
† Pôr em prática a escuta activa
† Fornecer informação útil/ oportunidades
† Indicar o que é da sua competência fazer
† Indicar prazos reais
† Dar detalhes da forma como o processo decorrerá
† Fazer um resumo dos pontos-chave
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88
Filtrar Clientes
† Saber com antecedência quais os critérios de
filtragem (coordenação da equipa)
† Informar o interlocutor de quem irá atender
† Transmitir uma imagem de segurança e
fiabilidade
† Ser simpático(a)
Associação Diogo de Azambuja
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89
Fazer Esperar Clientes
† Indicar a duração aproximada da espera
† Oferecer um lugar cómodo para esperar
† Em caso de demora, dar a entender que não se
esqueceu do cliente
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90
Despedida
† Ser breve, mas educado(a)
† Acompanhar o cliente à porta
† Utilizar uma fórmula de despedida educada
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91
Técnicas de Atendimento ao Público
† Atendimento Telefónico
Recepção da Chamada
Identificação do motivo da chamada
Acção
Conclusão e Despedida
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92
Recepção da Chamada
† Atendimento
Atender com a mão
esquerda
Ter papel e caneta para
possíveis anotações
Atender o telefone ao
terceiro toque
† Recepção
Identificação: nome da
sociedade/ empresa/
organização/
departamento +
cumprimento + nome
Tom ameno e
acolhedor
Sorriso
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93
Identificação do Motivo
† Identificação do
Interlocutor
Nome, empresa a que
pertence e cargo que
ocupa
† Identificação do
Motivo
Questionar
directamente o motivo
da chamada
ou
Colocar questões para
entender o motivo,
fazendo um resumo
daquilo que foi falado
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94
Acção
† Propor uma solução para a questão levantada
† Anotar mensagem
† Transferir a comunicação
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Conclusão e Despedida
† Conclusão
Fazer proposta de
compromisso
† Despedida
Ser amável e
educado(a)
Utilizar um tom
agradável
sorrir
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Europeia, através do Fundo Social Europeu

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Qualidade no Atendimento

  • 1. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 1 Diapositivos Manual Técnico do Formador Qualidade no Atendimento ao Público Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co- financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu
  • 2. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 2 Estrutura Modular † Função Atendimento † Qualidade no Atendimento ao Público † Pontos Essenciais no Atendimento † Comunicação Interpessoal † Atendimento de Reclamações † Técnicas de Atendimento ao Público
  • 3. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 3 Qualidade no Atendimento ao Público Módulo 1 – Função Atendimento
  • 4. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 4 Função Atendimento † O que é um serviço? † Aspectos Essenciais na Prestação de um Serviço? Equilíbrio oferta-procura Gestão do Pessoal Relacionamento com os Clientes Comunicação
  • 5. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 5 Função Atendimento † Atendimento como diferencial competitivo: O atendimento é uma função específica O atendimento é função de todos Através do atendimento transitam a comunicação, a informação, a acção comercial e a imagem da empresa
  • 6. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 6 Função Atendimento † Porque se perde um cliente? 1% morre 3% mudam 5% adoptam novos hábitos 9% acham o preço caro 14% estão insatisfeitos com a qualidade 68% estão insatisfeitos com a atitude do pessoal
  • 7. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 7 Função Atendimento † Porque é que a excelência no atendimento é importante em termos económicos? Um cliente bem tratado volta sempre Recuperar um cliente custa pelo menos 10 vezes mais do que mantê-lo Cada cliente insatisfeito conta a má experiência a 20 pessoas, enquanto que os satisfeitos contam apenas a 5.
  • 8. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 8 Função Atendimento † Atendimento como veículo de Imagem e Profissionalismo † Como se aplica ao atendimento a máxima “Uma imagem vale por mil palavras”?
  • 9. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 9 Função Atendimento † Papel dos Clientes Clientes externos Clientes Internos
  • 10. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 10 Clientes Externos † Tratar o cliente como se fosse um convidado † Tomar atitudes que favoreçam o diálogo: Ouvir Reformular o pedido Fazer perguntas Tranquilizar e simplificar
  • 11. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 11 Clientes Internos † Atitudes a tomar: Mostrar-se disponível Ouvir Reformular o pedido Fazer as perguntas certas Evitar interpretações Tranquilizar
  • 12. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 12 Qualidade no Atendimento ao Público Módulo 2 – Qualidade no Atendimento ao Público
  • 13. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 13 Qualidade no Atendimento ao Público † Ser profissional hoje é ser exemplo de qualidade. Além do que já se conhece de qualidade e de todos os conceitos disseminados pela sociedade de informação.
  • 14. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 14 Qualidade no Atendimento ao Público Grau em que o produto/ serviço satisfaz as necessidades do cliente Inexistência de defeito, deficiências ou incorrecções Nível de agrado com que é recebido pelo cliente
  • 15. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 15 Qualidade no Atendimento ao Público † A qualidade refere-se ao grau em que um serviço satisfaz os consumidores no que diz respeito às suas necessidades, desejos e expectativas. A qualidade de um serviço é essencial para a diferenciação e lealdade dos clientes.
  • 16. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 16 Qualidade no Atendimento ao Público † Muitos serviços dependem, directa ou indirectamente, da interacção pessoal entre clientes e colaboradores. A natureza destas interacções influencia fortemente a percepção dos clientes relativamente à qualidade dos serviços.
  • 17. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 17 Qualidade no Atendimento ao Público Pessoa que presta o Serviço Momento e lugar em que é prestado Aquele que recebe o serviço
  • 18. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 18 Qualidade no Atendimento ao Público † Porquê atender com Qualidade? 1ª RAZÃO: Desenvolvimento da indústria de serviços 2ª RAZÃO: Aumento da Concorrência
  • 19. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 19 Qualidade no Atendimento ao Público † Porquê atender com Qualidade? 3ª RAZÃO: Maior esclarecimento por parte dos consumidores 4ª RAZÃO: O serviço ao cliente tem sentido económico
  • 20. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 20 Qualidade no Atendimento ao Público † Quais as componentes essenciais do serviço ao cliente? Aspecto processual Aspecto pessoal
  • 21. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 21 Aspecto Processual † Os sistemas e métodos implementados tornam o serviço de atendimento: Lento/ Pontual Inconsistente/ Uniforme Desorganizado/ Eficiente
  • 22. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 22 Aspecto Pessoal † As atitudes, comportamentos e expressão verbal de quem atende tornam o serviço de atendimento: Insensível/ Cuidado Frio/ Amistoso Desinteressado/ Interessado Amorfo/ Personalizado
  • 23. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 23 Qualidade no Atendimento ao Público † Tipos de serviço O Frigorífico – “ESTAMO-NOS NAS TINTAS” A Máquina – “O SENHOR É UM NÚMERO.” O Clube da Simpatia – “FAZEMOS OS POSSÍVEIS MAS NÃO SABEMOS O QUÊ” Q.S.C. – EMPENHAMO-NOS NO QUE FAZEMOS E FAZEMOS BEM”
  • 24. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 24 Qualidade no Atendimento ao Público † Etapas para a Qualidade: Decisão sobre o(s) objectivo(s) a alcançar; Recolha de informação do modo como as tarefas são realizadas (diagnóstico da situação); Realização de uma planificação estratégica Controlo do processo.
  • 25. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 25 Planificação Planeamento Definir o objectivo Definir as especificidades da qualidade Definir tempo e custos Preparar uma ficha-resumo Objectivos Cliente Diagnóstico Necessidades Duração de cada subunidade Custos de cada subunidade Subunidades
  • 26. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 26 Qualidade no Atendimento ao Público Módulo 3 – Pontos Essenciais no Atendimento ao Público
  • 27. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 27 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público † “Em negócios existe apenas uma definição de Qualidade – o Cliente.”
  • 28. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 28 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público † A satisfação do cliente é a definição última de qualidade † Clientes satisfeitos = lucros acrescidos † Efeito do “word of mouth”: um cliente insatisfeito fala das más experiências ao dobro das pessoas às quais fala das boas
  • 29. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 29 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público Satisfação do cliente e qualidade do serviço Pode criar vantagens sustentáveis Protegem os clientes da concorrência Reduz custos de possíveis falhas Baixo custo para atrair novos clientes Realça/promove informações positivas Reforça comportamentos de lealdade
  • 30. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 30 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público Ponto III Ponto IV Ponto I Ponto II Ponto de Partida IDENTIFICAR AS NECESSIDAD ES DOS CLIENTES SATISFAZER NECESSIDA DES DOS CLIENTES FIDELIZAR DOS CLIENTES Transmitir aos Outros uma ATITUDE POSITIVA
  • 31. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 31 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público † Uma boa forma de transmitir atitudes positivas é A SUA APARÊNCIA. † A primeira impressão é fundamental porque poderá não haver uma segunda oportunidade!
  • 32. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 32 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público † Sabia que a EXPRESSÃO CORPORAL transmite mais de metade da mensagem? † O TOM DE VOZ, a forma como diz qualquer coisa é muitas vezes mais importante do que as palavras que diz.
  • 33. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 33 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público I – O relacionamento com o cliente é parte integrante do trabalho. II – Satisfazer os clientes é fundamental para o sucesso da empresa. III – Aprende-se a ser atencioso no atendimento aos clientes. Não se nasce ensinado.
  • 34. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 34 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público É importante conhecer: a) Os anseios dos clientes b) As necessidades do clientes c) As opiniões dos clientes d) Se os clientes estão satisfeitos e) Se os clientes se mantêm fiéis
  • 35. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 35 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público NECESSIDADES BÁSICAS: 1. NECESSIDADE DE SER COMPREENDIDO: quem escolhe o serviço tem a necessidade de sentir que está a comunicar bem. Isto é, as mensagens deverão ser correctamente interpretadas.
  • 36. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 36 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público NECESSIDADES BÁSICAS: 2. NECESSIDADE DE SER BEM RECEBIDO: qualquer pessoa que se sinta mal atendida não voltará a recorrer a si. As pessoas têm necessidade de sentir que você fica feliz por as ver.
  • 37. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 37 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público NECESSIDADES BÁSICAS: 3. NECESSIDADE DE SE SENTIR IMPORTANTE: o ego e a auto-estima são poderosas necessidades humanas. Tudo o que possa fazer para o cliente se sentir especial é meio caminho andado para o sucesso.
  • 38. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 38 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público NECESSIDADES BÁSICAS: 4. NECESSIDADE DE CONFORTO: os clientes precisam de conforto físico: um lugar para esperar, para descansar, falar ou negociar. Também precisam de conforto psicológico: a garantia de que serão bem tratados e confiança.
  • 39. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 39 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público Porquê medir a satisfação dos clientes? † Para aprender a melhorar a qualidade e a aumentar a satisfação do cliente
  • 40. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 40 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público Quais os Benefícios de Medir a Satisfação dos Clientes? † Fornecer indicadores para melhorar a qualidade e a satisfação do cliente.
  • 41. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 41 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público † Dar um padrão de desempenho em relação a um padrão óptimo ou a alcançar. Motivar as pessoas a desempenharem e alcançarem melhores níveis de produtividade.
  • 42. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 42 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público † Estabelecem-se padrões de desempenho e critérios quantificáveis segundo os quais se pode avaliar a satisfação do cliente, utilizando números e informações estabelecidas.
  • 43. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 43 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público TÉCNICAS DE RECOLHA DE DADOS QUESTIONÁRIOS SONDAGENS ENTREVISTAS
  • 44. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 44 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público † Construção de Questionários: Formato e esquema Construção da pergunta Requisitos de resposta (limitadas ou ilimitadas)
  • 45. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 45 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público † Construção de Questionários: Tipos de escala para as repostas Técnica de análise de dados Aplicação Requisitos de relatórios: quem recebe a informação final
  • 46. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 46 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público
  • 47. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 47 Pontos Essenciais no Atendimento ao Público
  • 48. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 48 Qualidade no Atendimento ao Público Módulo 4 – Comunicação Interpessoal
  • 49. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 49 Comunicação Interpessoal † Para comunicar com eficácia será necessário estabelecer uma relação em que as acções, pensamentos e intenções de uma pessoa desencadeiem uma resposta noutra pessoa. † Uma mensagem em código morse será apenas um conjunto de traços ou ruídos para quem não conheça este código
  • 50. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 50 Comunicação Interpessoal CANAL EMISSOR MENSAGEM RECEPTOR CÓDIGO CONTEXTO
  • 51. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 51 Comunicação Interpessoal Comunicação Comunica Comunicaç ção ão Verbal Verbal Não-Verbal Não-Verbal
  • 52. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 52 Comunicação Interpessoal † O que é a comunicação interpessoal? Método de comunicação que promove a troca de informações entre duas ou mais pessoas.
  • 53. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 53 Comunicação Interpessoal † Que factores podem constituir barreiras à comunicação interpessoal? Sobrecarga de informações Tipos de informações Fontes de informação Localização física Defensidade
  • 54. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 54 Comunicação Interpessoal † Quais as formas de melhorar a comunicação interpessoal? Habilidades de Transmissão Habilidades Auditivas Habilidades de Feedback
  • 55. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 55 Habilidades de Transmissão † Linguagem apropriada e directa † Informações claras e completas † Canais múltiplos † Comunicação face a face sempre que possível
  • 56. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 56 Habilidades Auditivas † Escuta Activa † Empatia † Reflexão † Feedback
  • 57. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 57 Habilidades de Feedback † Assegurar-se de que quer ajudar † Ir directo ao assunto † Descrever a situação de modo calro, sem juízos de valor † Concentrar-se no problema † Estar preparado para receber feedback † Fazer um resumo no final da conversa
  • 58. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 58 Comunicação Interpessoal † Temos tendência para ouvir o que queremos ouvir e ver o que queremos ver. † Porque é a escuta activa essencial na comunicação interpessoal? Encoraja o cliente a explicar as suas necessidades, ao mesmo tempo que dá a quem atende a certeza do que está a ser dito.
  • 59. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 59 Comunicação Interpessoal † Quais as atitudes básicas para escutar activamente? Não falar Evitar distrair-se Concentrar-se naquilo que a pessoa diz Olhar para o significado “real” Dar feedback ao seu interlocutor Resumir o que ficou acordado
  • 60. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 60 Comunicação Interpessoal † O que é a assertividade? † Quais os tipos de comportamento (GILLEN)? † Quais os comportamentos verbais assertivos? † Quais os comportamentos não verbais assertivos?
  • 61. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 61 Tipos de Comportamento † É PRECISO SABER CEDER.” † “NÃO GOSTO DE PROLONGAR DISCUSSÕES.” † “EU NÃO SOU IMPORTANTE!” † PASSIVO
  • 62. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 62 Tipos de Comportamento † “PREFIRO SER LOBO A CORDEIRO.” † “PRECISAMOS DE NOS SABER IMPOR.” † “TU NÃO ÉS IMPORTANTE!” † AGRESSIVO
  • 63. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 63 Tipos de Comportamento † “O SEGREDO É A ALMA DO NEGÓCIO.” † “A VITÓRIA É DOS ESPERTOS.” † “TU ÉS IMPORTANTE… PARA OS MEUS OBJECTIVOS!” † MANIPULADOR
  • 64. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 64 Tipos de Comportamento † “TODOS SOMOS DIFERENTES MAS IGUALMENTE IMPORTANTES.” † “É NATURAL COMETER ERROS E DIZER EU NÃO SEI.” † “NÓS SOMOS IMPORTANTES!” † ASSERTIVO
  • 65. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 65 Comportamentos Verbais Assertivos ƒ Expressão que indique compreensão pelos outros ƒ Expressão do problema ƒ Desacordo verbal ƒ Pedido de mudança de conduta ƒ Proposta de solução
  • 66. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 66 Comportamentos Não Verbais Assertivos † Contacto visual † Afecto † Voz † Pausas † Gestos † Postura corporal
  • 67. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 67 Qualidade no Atendimento ao Público Módulo 5 – Atender Reclamações
  • 68. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 68 Atender Reclamações † O Cliente NUNCA está certo!
  • 69. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 69 Atender Reclamações O CLIENTE VALORIZA CONFIANÇA RAPIDEZ COMPETÊNCIA ATENÇÃO
  • 70. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 70 Atender Reclamações † Como lidar com clientes difíceis? Não personalizar as questões Manter a clama e prestar toda a atenção Concentrar-se no problema e não na pessoa
  • 71. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 71 Atender Reclamações † Alguns Tipos de Clientes Difíceis: Céptico Pessimista Indeciso Teimoso Efusivo Conflituoso
  • 72. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 72 Tipos de Cliente † Cliente Céptico Reage com descrédito aos seus argumentos. † Como proceder? Revelar todos os factos e proceder logicamente.
  • 73. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 73 Tipos de Cliente † Cliente Pessimista Sempre descontente. † Como proceder? Fazer perguntas para conhecer a verdadeira objecção.
  • 74. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 74 Tipos de Cliente † Cliente Indeciso Inseguro, precisando sempre de conselho antes de decidir † Como proceder? Transmitir segurança Recorrer a evidências e factos concretos
  • 75. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 75 Tipos de Cliente † Cliente Teimoso Considera que só as suas opiniões e juízos estão correctos. † Como proceder? Adoptar uma atitude tolerante. Apresentar factos para controlar a situação.
  • 76. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 76 Tipos de Cliente † Cliente Efusivo Falador † Como proceder? Direccionar a conversa Ser breve
  • 77. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 77 Tipos de Cliente † Cliente Conflituoso Discordante Assume posições, tendo em vista uma discussão destrutiva † Como proceder? Ser assertivo(a).
  • 78. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 78 Atender Reclamações † Quando um cliente aparece com uma reclamação, não encare isso como um problema…mas como uma oportunidade de ouro!
  • 79. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 79 Atender Reclamações † Ouvir atentamente † Repetir o que ouviu e conseguir o reconhecimento de que percebeu: Repita a reclamação por palavras suas, para ter a certeza de que a percebeu.
  • 80. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 80 Atender Reclamações † Apresentar desculpas: Mostre ao cliente que lamenta o sucedido, mesmo que o erro não seja seu. Diga-lhe que assumirá total responsabilidade na resolução da reclamação.
  • 81. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 81 Atender Reclamações † Aceitar: Comunique claramente ao cliente que compreende o problema. Enfatize também que está satisfeito por ter trazido o problema, pois terá oportunidade de corrigir a situação.
  • 82. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 82 Atender Reclamações † Explicar: Explique ao cliente o que vai pôr em prática para resolver o problema.
  • 83. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 83 Atender Reclamações † Agradecer: Agradeça ao cliente o facto de lhe ter colocado o problema.
  • 84. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 84 Qualidade no Atendimento ao Público Módulo 6 – Técnicas de Atendimento ao Público
  • 85. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 85 Técnicas de Atendimento ao Público † Atendimento Directo: Acolhimento Proporcionar informação Filtrar Clientes ou visitantes Fazer esperar um cliente ou visitante Despedida
  • 86. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 86 Acolhimento † Interromper o que estiver a fazer † Cumprimentar † Sorrir † Oferecer os serviços imediatamente † Atenção: tom de voz, linguagem verbal e não verbal
  • 87. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 87 Proporcionar Informação † Fazer as perguntas necessárias para averiguar as necessidades do cliente † Pôr em prática a escuta activa † Fornecer informação útil/ oportunidades † Indicar o que é da sua competência fazer † Indicar prazos reais † Dar detalhes da forma como o processo decorrerá † Fazer um resumo dos pontos-chave
  • 88. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 88 Filtrar Clientes † Saber com antecedência quais os critérios de filtragem (coordenação da equipa) † Informar o interlocutor de quem irá atender † Transmitir uma imagem de segurança e fiabilidade † Ser simpático(a)
  • 89. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 89 Fazer Esperar Clientes † Indicar a duração aproximada da espera † Oferecer um lugar cómodo para esperar † Em caso de demora, dar a entender que não se esqueceu do cliente
  • 90. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 90 Despedida † Ser breve, mas educado(a) † Acompanhar o cliente à porta † Utilizar uma fórmula de despedida educada
  • 91. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 91 Técnicas de Atendimento ao Público † Atendimento Telefónico Recepção da Chamada Identificação do motivo da chamada Acção Conclusão e Despedida
  • 92. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 92 Recepção da Chamada † Atendimento Atender com a mão esquerda Ter papel e caneta para possíveis anotações Atender o telefone ao terceiro toque † Recepção Identificação: nome da sociedade/ empresa/ organização/ departamento + cumprimento + nome Tom ameno e acolhedor Sorriso
  • 93. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 93 Identificação do Motivo † Identificação do Interlocutor Nome, empresa a que pertence e cargo que ocupa † Identificação do Motivo Questionar directamente o motivo da chamada ou Colocar questões para entender o motivo, fazendo um resumo daquilo que foi falado
  • 94. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 94 Acção † Propor uma solução para a questão levantada † Anotar mensagem † Transferir a comunicação
  • 95. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 95 Conclusão e Despedida † Conclusão Fazer proposta de compromisso † Despedida Ser amável e educado(a) Utilizar um tom agradável sorrir
  • 96. Associação Diogo de Azambuja Projecto ADA-DC-TIC 96 Esta colectânea de Diapositivos é parte integrante do Manual Técnico do Formador Manual Técnico do Formador—Qualidade no Atendimento ao Público Associação Diogo de Azambuja © 2006 Produção apoiada pelo Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado Português e pela União Europeia, através do Fundo Social Europeu